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Caldeirão da Bolsa

Novos mínimos a caminho

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Midas » 17/4/2009 15:04

É muito fácil ter lucros se se puder aldrabar a contabilidade com o aval do Estado. Contabilizar as menos valias potenciais ao preço que se quer e receber biliões do Estado, até o zé da esquina apresenta os lucros que bem entender...

Isto é inaceitável num mercado livre, mas possível em desespero total, situação que se vive nos States.
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por StRuTcH » 17/4/2009 14:54

andren Escreveu:Só para esclarecer que o emprego é um LAGGING indicator, ou seja, so depois de a retoma começar é que se vê efeitos na criação de emprego


A meu ver temos de observar a produção.

Se a produção sobe é porque a procura subiu! É BOM SINAL!

Se a produção sobe cria-se emprego! É BOM SINAL!

Quanto ao LAG... Não sou da mesma opinião.. Acredito que a produção e o emprego andam juntos! Maior produção = mais recursos!

Quanto aos inventários, stocks, etc.. Aí já se pode falar em LAG com o desemprego.. Mas vamos com calma.. Não é por ter tido muitas encomendas num ou 2 meses que vou produzir mais.. Principalmente nesta altura..

Por outro lado, se os lucros dos bancos sobem no actual contexto... Das 2 uma... Ou alguem se "enganou" ou a matemática está errada!!! :twisted:
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por Midas » 17/4/2009 14:49

Já para não falar tecnicamente, ou usando os contrarian indicators, caso queiram verificar como a situação é grave no mundo inteiro, mas mais nos Estados Unidos (por isso o Obama está a ir de país em país a pedir esmola) vejam este documentário muito bem feito, para em termos fundamentais se aperceberem do descalabro que estas medidas que estão a ser tomadas não de agora mas desde 1985 só vai conduzir à falência de um país que já foi a maior potência mundial...

http://www.chrismartenson.com/crashcourse


Mantenho a aposta no FAZ já que os bancos com estas políticas só ganharam tempo, mas estão praticamente falidos dado o modelo de negócio deles nos States ser um modelo de negócio com base em pressupostos económicos baseados em Ponzi Schemes.
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por andren » 17/4/2009 14:30

Só para esclarecer que o emprego é um LAGGING indicator, ou seja, so depois de a retoma começar é que se vê efeitos na criação de emprego
 
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por salvadorveiga » 17/4/2009 13:13

amelye Escreveu:
razalas Escreveu:Reduziram os juros para beneficiar o consumidor? Será? Então e os bancos não aumentaram os spreds?


Não percebo este tipo de observações em definivo!E vejo este argumento ser evocado com alguma frequencia!
Mas na minha opinião não está devidamento fundamentado, pois na prática os empréstimos têm um spread já definido no contrato. É um valor inalterável! Os bancos até podem aumentar os sepreads, mas isso é para novos contratos. E mesmo nestes, tenho visto spreads muito atrativos! Inclusivé para quem quiser ter o trabalho de mudar de banco, o Barclays está a oferecer um spread de 0,35! Outros bancos estão a planear seguir o mesmo caminho, como é o caso do Crédito Agricola.
Com isto em mente, a minha opinião é que o consumidor num curto espaço de tempo vai ganhar poder de compra. Aquando da revisão da taxa de juro, a maioría das familias vão pagar a menos 200, 300, 400, euros na prestação da casa. Esta a ser o meu caso. A juntar a isto, este ano tivemos um aumento na função pública de 2,9%. Se se lembrarem, a função pública teve os salários congelados anos a fio! E estamos a falar de 800.000 trabalhadores. Agora juntem estes dois factos, e pensem se a grande maioría dos portugueses não vai ver o seu poder de compra significativamente aumentado ao longo de 2009.
Dou razão aos argumentos do desemprego, que é na minha opinião a situação mais dificil de normalizar a curto prazo.

Bons negócios para todos


estamos a falar dos spreads praticados actualmente...

e' inconcebivel com euribor nos 1% os bancos andarem a cobrar 18% de juros para um emprestimo a 5 anos... !
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por M42 » 17/4/2009 12:04

Caro Razalas,

Não queria de forma alguma colocar em causa o que disse. Apenas referi os leading porque não sabia se tinha conhecimento disso. Já agora tenho os leading indicators de 1998 para os USA, que podem já ter sido alterados, mas neste momento não tenho tempo para os procurar na OCDE.

http://www.oecd.org/dataoecd/46/25/1895867.pdf

Abraço e bons negócios.
 
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por razalas » 17/4/2009 11:58

Caro M35, o que eu queria dizer na realidade era o DESEMPREGO.

Queira perdoar o lapso.

Os pedidos de subsidio de desemprego nos EUA foram 610.000.

Agora a criação de novos postos de trabalho tambem tem sido abaixo do esperado assim como a produção industrial.

Caso a construção de novas casas tivesse confirmado a inversão o caso mudaria de figura, mas não foi o caso.
 
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por varus » 17/4/2009 11:49

Caro mais-um :

Esta crise pode ser diferente das anteriores, fazer analogias pode ser perigoso , para quem investe em bolsa.
Pelo tenho lido as mãos fortes não entraram no mercado , a prudencia é boa conselheira, quem tem umas boas mais valias , é de vender e esperar.
 
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por M42 » 17/4/2009 11:44

Caro Razalas,

Do ponto de vista macroeconómico o emprego não é o último a inverter é um dos primeiros. Existem vários leading indicators para cada país. Não os tenho de cor, mas se os quiseres conhecer, podes ir ao site da OCDE. O emprego em todo o lado, penso ser leading tal como a produção industrial e o stock. O consumo não é leading e o desemprego é claramente lagging, ou seja, reage muito mais tarde.

Abraço e bons negócios,

:wink:
 
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por razalas » 17/4/2009 11:41

Desde já agradeço a explicação, é aqui que na realidade o forum tem um papel importante, reside aqui a sua finalidade, dialogarmos de forma a todos aprendermos um pouco.

Compreendo que o emprego seja o ultimo indicador a inverter, mas o da produção industrial e o do consumo creio já não ser lá muito bom.

O que eu penso que se está a passar, é que existe uma necessidade de estabilizar e dar confiança aos mercados e isso tem sido feito de forma concertada, contudo, caso as medidas não surtam o efeito desejado sobre a economia real, quero ver quem vai pagar a fava.
 
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por amelye » 17/4/2009 11:38

Leomiguel Escreveu:Caro(a) Amelye,

É óbvio que os bancos não podem alterar os spreads de contratos em vigor, portanto, quem possui contratos para habitação ou outros, com spreads definidos (baixos) irá mantê-los. A questão é que os governos/BCE/RF um pouco por esse mundo fora injectaram milhões nesses mesmos bancos, por forma a (supostamente) estimular o consumo - esta injecção de dinheiro iria fazer com que as instituições financeiras dispusessem de capital para emprestar às famílias...- no entanto, o que se vai observando é que as IF's utilizam esse capital para recuperar o muito que perderam, limpar o seu lixo com o qual muito ganharam, e recuperar ainda mais dinheiro, pois aumentam as margens através dos spreads...
Para não me alongar mais, pergunto-lhe onde consegue arranjar actualmente spreads de 0,35%...

Apenas uma pequena referência aos aumentos da função pública...como sabe a inflacção foi de 2,6%, o que significa que o aumento real foi apenas de 0,3% (2,9-2,6)...para quem teve os salários congelados durante uma década ou quase...

Um abraço,




Vou repetir: O Barclays está a oferecer spreads de 0,35 para quem tiver um contrato e quiser mudar-se o Barclays.
Talvez eu não me tenha explicado bem na questão dos aumentos da função pública, pois de facto e é a minha opinião, para esta classe há um aumento de poder de compra na ordem dos 2,9 % comparativamente a anos anteriores, já que não tinham aumentos, e taxa de inflação não foi 0%.
Gostei do "supostamente", quanto á injecção de capital nas IF's. E esse supostamente é o reconhecimento que acredita quem quer!
Por último fazer um ponto de ordem: estou fora e "piurso" por não ter apanhado estas subidas! Por isso até estou a torcer que os mercados ainda venham cá em baixo, dái a minha curiosidade em estar aqui a recolher sensibilidades. Limitei-me a mandar um "bitaite" sobre algo não sou da mesma opinião, e dei um simples exemplo para fundamentar a minha discordância.
Bons negócios para todos!
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por mais_um » 17/4/2009 11:22

razalas Escreveu:O desemprego aumentou, a criação de novos postos de trabalho diminuiu,


Boas!

Também tinha o mesmo raciocínio que o teu, ou seja enquanto existir aumento do desemprego, não é possível haver recuperação económica, logo os mercados não podem recuperar, etc,etc…

Para confirmar este raciocínio fui verificar a relação da evolução da taxa de desemprego com a recuperação dos mercados em crash anteriores e verifiquei que os mercados começam a recuperar e o desemprego continua a aumentar.

Por exemplo, no último crash, os mercados (DJI) começaram a recuperar a partir de Março de 2003 mas o desemprego continuou a aumentar até Junho de 2003.

Na recuperação que teve início em Novembro de 1990, aconteceu o mesmo, o desemprego agravou-se até quase 1 após a retoma dos mercados.

No de 1987, curiosamente o desemprego não aumentou, estava a diminuir e assim continuou.

No de 1970 e 1974, depois da retoma dos mercados o desemprego continuou a aumentar cerca de 6 meses após o inicio da subida dos mercados.

Assim parece-me que a evolução da taxa de desemprego não tem influencia na recuperação dos mercados.

Deixo aqui o link onde podes verificar o histórico da taxa de desemprego nos EUA.

http://data.bls.gov/PDQ/servlet/SurveyO ... NS14000000

Um abraço,

Alexandre Santos
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por razalas » 17/4/2009 10:53

Amelye,

aceito o reparo que fez, é pertinente, vou emendar porque sei ver quando erro:

Os bancos praticando spreds mais altos na contracção de novos empréstimos estão a diluir algum do bolso do consumidor. Certo?

Mais,

Com a redução agressiva das taxas de juro nos EUA, não se terão acabado os cartuxos? (praticamente taxa zero)

Pela primeira vez nos ultimos 50 anos houve um abrandamento da inflação, pelo menos foi o que ouvi recentemente, então nesse caso fica o espectro da deflação que é mais grave ainda.

Nesse caso a FED ficaria de mãos atadas na medida em que aumentando os juros controlava a deflação mas voltava tudo ao mesmo no que concerne ao resto.

Queira desculpar se estou errado nesta minha observação, até porque não tenho formação nesta área, caso esteja agradecia um reparo para que tambem eu aprenda.

Desde já o meu obrigado.
 
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por leomiguel77 » 17/4/2009 10:50

Caro(a) Amelye,

É óbvio que os bancos não podem alterar os spreads de contratos em vigor, portanto, quem possui contratos para habitação ou outros, com spreads definidos (baixos) irá mantê-los. A questão é que os governos/BCE/RF um pouco por esse mundo fora injectaram milhões nesses mesmos bancos, por forma a (supostamente) estimular o consumo - esta injecção de dinheiro iria fazer com que as instituições financeiras dispusessem de capital para emprestar às famílias...- no entanto, o que se vai observando é que as IF's utilizam esse capital para recuperar o muito que perderam, limpar o seu lixo com o qual muito ganharam, e recuperar ainda mais dinheiro, pois aumentam as margens através dos spreads...
Para não me alongar mais, pergunto-lhe onde consegue arranjar actualmente spreads de 0,35%...

Apenas uma pequena referência aos aumentos da função pública...como sabe a inflacção foi de 2,6%, o que significa que o aumento real foi apenas de 0,3% (2,9-2,6)...para quem teve os salários congelados durante uma década ou quase...

Um abraço,
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por amelye » 17/4/2009 10:28

[quote="razalas"]Reduziram os juros para beneficiar o consumidor? Será? Então e os bancos não aumentaram os spreds?


Não percebo este tipo de observações em definivo!E vejo este argumento ser evocado com alguma frequencia!
Mas na minha opinião não está devidamento fundamentado, pois na prática os empréstimos têm um spread já definido no contrato. É um valor inalterável! Os bancos até podem aumentar os sepreads, mas isso é para novos contratos. E mesmo nestes, tenho visto spreads muito atrativos! Inclusivé para quem quiser ter o trabalho de mudar de banco, o Barclays está a oferecer um spread de 0,35! Outros bancos estão a planear seguir o mesmo caminho, como é o caso do Crédito Agricola.
Com isto em mente, a minha opinião é que o consumidor num curto espaço de tempo vai ganhar poder de compra. Aquando da revisão da taxa de juro, a maioría das familias vão pagar a menos 200, 300, 400, euros na prestação da casa. Esta a ser o meu caso. A juntar a isto, este ano tivemos um aumento na função pública de 2,9%. Se se lembrarem, a função pública teve os salários congelados anos a fio! E estamos a falar de 800.000 trabalhadores. Agora juntem estes dois factos, e pensem se a grande maioría dos portugueses não vai ver o seu poder de compra significativamente aumentado ao longo de 2009.
Dou razão aos argumentos do desemprego, que é na minha opinião a situação mais dificil de normalizar a curto prazo.

Bons negócios para todos
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por Midas » 17/4/2009 10:07

Razalas um óptimo resumo da situação actual. Concordo.

http://mises.org/story/3398

http://mises.org/story/3414

Há vários artigos de economistas sérios e não daqueles que além de não preverem esta situação, ainda deram o seu contributo para ela, como um senhor chamado Paulson...

Quem tiver tempo dê uma vista de olhos pelos artigos.

Só tenho pena dos pequenos irem torrar o pouco capital que lhes resta nas ilusões do bull market que começou furiosamente...
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por luislobs. » 17/4/2009 10:06

Eu já estou como diz o Ulisses...nao contrariar a tendencia, nem adivinhar topos ou fundos.

Nao se esqueçam que estamos a falar que este bear foi dos mais rigorosos em 100 anos e que pior dos receios enssombraram os mercados e aconomia.

Serve a liçao dos governantes, pelo menos uma vez na vida tiveram uma acçao concertada.

.
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por razalas » 17/4/2009 9:54

Midas, se vai ou não haver mínimos não sei, o que lhe digo é o seguinte:

Todos os indicadores naquela que é a maior economia nos ultimos tempos foram maus e os mercados subiram de forma quanto a mim artificial.

Mesmo aquele que deu início ao rally (construção de novas casas) ontem não confirmou a inversão pretendida.

O desemprego aumentou, a criação de novos postos de trabalho diminuiu, a produção industrial foi abaixo das espectativas etc.

Porque sobem as bolsas então? É simples.

Tudo isto não passa de uma manobra concertada entre os diversos governos a fim de tentarem estabilizar e dar confiança aos mercados. Foi o G20 depois os diversos pacotes de estímulo dos diversos paises foram anunciados sempre de forma estrategica e a conta gotas. Final de uma subida, tentativa de inversão toma lá outro pacote, agora toma lá o Obama o Trichet o Bernanke e todos eles sempre com um discurso positivista.

Resultado?

O clima está criado, criado artificialmente é certo mas está criado.

Quando todos acordarem (não sei quando,mas não deve faltar muito) já o pessoal do capital saiu com a massa no bolso.

Não se esqueça do que estou a dizer.

Vamos à economia real:

O dinheiro foi injectado na banca, no entanto como é óbvio é dinheiro que não chega ao consumidor, é dinheiro que se vai diluir no pagamento da divida de quem brincou com activos tóxicos.

Reduziram os juros para beneficiar o consumidor? Será? Então e os bancos não aumentaram os spreds?

O consumidor representa 70% da economia certo?

Então nesse caso se não consome as empresas não produzem se não produzem despedem se despedem diminui o poder de compra porque quem está desempregado não consome se não consome as empresas não produzem e está o ciclo feito.

Têm de estimular o consumo e estimular o consumo não é entregar dinheiro aos bancos para pagar os devaneios de uma época vergonhosa. O dinheiro tem de ir para o bolso do consumidor e depois então por outro meio ir parar ao banco.

É a minha simples OPINIÃO que como é óbvio pode estar errada.

A todos um bem haja.

 
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por Midas » 17/4/2009 9:33

S&P500 com uma divergência bear no gráfico de 4 horas, inserido numa Rising Wedge. Continuo na minha a dizer que este é apenas um bear market rallie e novos mínimos serão feitos.

Se compararmos outros bear markets, este que limpou por completo o sistema financeiro duraria menos que o de 2000 por exemplo? Lá por o S&P500 ter feito mínimos em relação a 2002 não é bom sinal, antes pelo contrário, pois activou a M pattern com target nos 400.
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Re: VIX Drop Is a Bad Sign for Stocks

por AC Investor Blog » 16/4/2009 22:19

poseidon635 Escreveu:VIX Drop Is a Bad Sign for Stocks, BGC Says: Technical Analysis
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By Elizabeth Stanton



Mais uma que devia era estar caladinha em vez de só dizer asneiras.....Tamos a entrar num momento de panico para os shorts...ainda continuo com a minha luzinha de Touro pendurada no pescoço......
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VIX Drop Is a Bad Sign for Stocks

por poseidon635 » 16/4/2009 21:48

VIX Drop Is a Bad Sign for Stocks, BGC Says: Technical Analysis
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By Elizabeth Stanton

April 16 (Bloomberg) -- The benchmark index of anxiety among U.S. stock investors has fallen to a level from which it’s likely to rebound, probably in tandem with a retreat in the Standard & Poor’s 500 Index, according to BGC Partners.

The VIX, as the Chicago Board Options Exchange Volatility Index is known, slumped 2.2 percent to 35.37 at 3:34 p.m. in New York, in what may prove the lowest close since Sept. 26. The index measures the cost of using options as insurance against declines in the S&P 500, which gained 1.8 percent to 867.77, a level it hasn’t closed above since Feb. 9.

The VIX is “low enough to warrant some caution,” said Roger Volz, a director of equities at BGC in New York. “In these types of markets, I would rather be early putting on some hedges than a day or two late.”

The VIX, which investors can bet on using futures, options and exchange-traded funds, extended its decline from a record 80.86 on Nov. 20 to 56 percent. It has dropped on all but four of the past 18 trading sessions.

The relative strength index for the past 13 days, a measure of momentum, decreased to 35.5, the lowest since January. RSI readings under 30 suggest a given index is poised to rebound.

Volz uses a set of four VIX indicators that together show the measure is as “oversold” as it was in May 2008, when it slumped to 16.3, its low for the year, and in November 2006, when it sank below 10.

“It suggests complacency is starting to set in,” he said. “There’s not any pricing for any negative surprise at this point.”

To contact the reporter on this story: Elizabeth Stanton in New York at estanton@bloomberg.net

Last Updated: April 16, 2009 15:42 EDT
 
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Ponto de Decisão

por xplod_ » 16/4/2009 19:04

No momento actual podemos ver que estamos numa guerra entre os ursos e os touros,como podemos ver pelo gráfico estamos num ponto de decisão importante pois estamos a espera para ver se é os touros que ganham,pois parecem ser cada vez mais ou os ursos que querem ver os mercados em novos minimos.

uma abraço
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AbitibiBowater Files Bankruptcy as Refinancing Fails

por poseidon635 » 16/4/2009 16:21

AbitibiBowater Files Bankruptcy as Refinancing Fails (Update2)
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By Dawn McCarty and Christopher Donville

April 16 (Bloomberg) -- AbitibiBowater Inc., North America’s biggest newsprint maker, sought bankruptcy protection after U.S. lenders refused to accept a proposed debt restructuring.

Abitibi had assets of $9.9 billion and debt of more than $2 billion as of Sept. 30, according to a Chapter 11 petition filed today in U.S. Bankruptcy Court in Wilmington, Delaware. Thirty-one affiliates also entered bankruptcy.

Chief Executive Officer David Paterson has attempted to repay and refinance debt to reduce borrowing costs. The Montreal-based company, which also sold timberlands in Quebec to help repay debt, is struggling with a drop in North American demand for paper as newspapers lose readers and advertisers to the Internet.

“This is a relief,” Paul Quinn, an analyst of paper and forest-products companies at RBC Capital Markets in Vancouver, said today in an interview. “Abitibi tried to reorganize outside the courts, but the goal posts kept moving.”

AbitibiBowater had proposed a recapitalization plan which would have reduced net debt by about $2.4 billion, the company said in a March 13 statement. Abitibi said in a regulatory filing three days later that it might have to seek bankruptcy protection unless it completed the refinancing.

The 35 largest unsecured creditors of AbitibiBowater and its affiliates are owed about $2.7 billion, according to court papers. Of that total, Bank of New York Mellon Global Corporate Trust, as trustee for multiple issues of AbitibiBowater notes, is owed almost $2 billion.

With newsprint demand slumping, AbitibiBowater and other producers in the U.S. and Canada have sought to keep prices up by shutting mills and boosting newsprint exports.

“Oversupply in the newsprint market is still a factor and more capacity will have to be shut,” Quinn said. “It’s too early to know which mills will come out the other side of the bankruptcy process.”

To contact the reporters on this story: Dawn McCarty in Wilmington, Delaware at dmccarty@bloomberg.net; Christopher Donville in Vancouver at cjdonville@bloomberg.net.

Last Updated: April 16, 2009 10:43 EDT
 
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por poseidon635 » 16/4/2009 15:06

Cada vez tenho mais dúvidas se esta ainda será uma boa altura para entrar longo...? :?
 
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Foreclosure Filings in U.S. Climbed to Record in First Quart

por poseidon635 » 16/4/2009 14:52

Foreclosure Filings in U.S. Climbed to Record in First Quarter
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By Dan Levy

April 16 (Bloomberg) -- U.S. foreclosure filings rose to a record in the first quarter as employers cut jobs in the recession and temporary programs to delay action on defaults came to an end, RealtyTrac Inc. said.

A total of 803,489 properties received a default or auction notice or were seized, 24 percent more than a year earlier, the Irvine, California-based seller of default data said in a statement today. Filings for the month of March totaled 341,180, also a record in four years of RealtyTrac data.

“Foreclosures haven’t peaked yet,” David Olson, president of the mortgage research firm Wholesale Access in Columbia, Maryland, said in an interview. “We’re catching up with what’s been delayed, and those foreclosures will have to be cleared.”

A flood of bank-owned properties is hitting the housing market as the U.S. recession deepens. The unemployment rate jumped to 8.5 percent in March, the highest since 1983, as 663,000 jobs were lost, according to the Labor Department.

Home prices fell 19 percent in January from a year earlier, the fastest drop on record, according to the S&P Case/Shiller Index of 20 U.S. cities. The measure has fallen every month on a year-over-year basis since January 2007. Mortgage applications declined last week for the first time in a month, a sign that even with borrowing rates below 5 percent may not be enough to spur a housing recovery.

The average rate on a 30-year loan rose to 4.87 percent last week after four weeks of declines, according to McLean, Virginia-based mortgage buyer Freddie Mac. The Federal Reserve Bank decided in March to buy as much as $300 billion in Treasuries and more than double purchases of housing debt to $1.45 billion in a bid to reduce the costs of home loans and other borrowing.

Obama Plan

President Barack Obama’s housing-rescue plan is intended to help as many as 9 million homeowners near default refinance into cheaper loans. About 7.6 million mortgage holders don’t qualify because they owe too much more on their mortgages than their homes are worth, according to real estate valuation service Zillow.com.

Obama’s plan allows owners to refinance if their mortgages exceed their property value by 5 percent or less.

Falling home prices and rising unemployment will contribute to further increases in defaults as more homeowners find themselves owing more than their houses are worth, said mortgage consultant David Lykken.

“As long as those things happen, delinquencies will grow,” said Lykken, of Mortgage Banking Solutions in Austin, Texas.

A rise in foreclosure sales won’t be enough to “offset the growing number of foreclosures in the pipeline, accelerated by rising unemployment rates,” RealtyTrac’s Chief Executive Officer James Saccacio said in the statement.

Filings increased 9 percent from the fourth quarter as one in every 159 U.S. households was in some stage of foreclosure.

Nevada, Arizona, California

Nevada had the highest foreclosure rate. One in 27 housing units there received a filing, more than five times the national average. Arizona was second at one in 54 housing units, and California ranked third at one in 58.

Florida, Illinois, Michigan, Georgia, Idaho, Utah and Oregon also ranked among the top 10 states with the highest foreclosure rates.

Five states accounted for almost 60 percent of the nation’s total foreclosure filings in the first quarter, led by California with 230,915, according to RealtyTrac. That was a 36 percent increase from the same period last year, and the highest quarterly total on record.

Florida ranked second with 119,220 filings, a 36 percent increase from a year earlier. Arizona was third with 49,119 filings, up 79 percent from a year earlier, and Nevada was fourth with 41,296, up 111 percent. Illinois was fifth at 38,966, up 68 percent.

Michigan, Ohio, Georgia, Texas and Virginia ranked sixth through tenth in total filings, RealtyTrac said.

To contact the reporter on this story: Dan Levy in San Francisco at dlevy13@bloomberg.net

Last Updated: April 16, 2009 00:00 EDT
 
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