Mota Engil - Tópico Geral
Mota-Engil diz MGP reforça para 36,99 pct capital
03/03/2009
LISBOA, 3 Mar (Reuters) - A Mota Gestão e Participações (MGP), holding da família Mota, aumentou a sua participação na Mota-Engil para 36,99 pct do capital, após ter comprado acções nos dias 23 e 24 de Fevereiro, anunciou a construtora. "Após estas transacções, a Mota Gestão e Participações passou a ser titular de 75.685.252 acções representativas do capital social da Mota-Engil correspondentes a 36,99 pct do capital social", refere em comunicado enviado à CMVM. (www.cmvm.pt)
Negociaram-se 44.401 acções da Mota-Engil a descer 0,82 pct para 2,175 euros.
(Por Patrícia Vicente Rua)
((---Lisboa Editorial 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
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Banco BPI
03/03/2009
LISBOA, 3 Mar (Reuters) - A Mota Gestão e Participações (MGP), holding da família Mota, aumentou a sua participação na Mota-Engil para 36,99 pct do capital, após ter comprado acções nos dias 23 e 24 de Fevereiro, anunciou a construtora. "Após estas transacções, a Mota Gestão e Participações passou a ser titular de 75.685.252 acções representativas do capital social da Mota-Engil correspondentes a 36,99 pct do capital social", refere em comunicado enviado à CMVM. (www.cmvm.pt)
Negociaram-se 44.401 acções da Mota-Engil a descer 0,82 pct para 2,175 euros.
(Por Patrícia Vicente Rua)
((---Lisboa Editorial 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
mota engil
Mota-Engil aposta no sector das águas na Irlanda e aguarda concessões
A Mota-Engil Ambiente e Serviços, através da GlanAgua, acabou de assinar o terceiro contrato deste ano no sector das águas e saneamento na Irlanda, estando a sua subsidiária irlandesa no segundo ano de actividade com uma carteira de trabalhos de mais de três milhões de euros.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
A Mota-Engil Ambiente e Serviços, através da GlanAgua, acabou de assinar o terceiro contrato deste ano no sector das águas e saneamento na Irlanda, estando a sua subsidiária irlandesa no segundo ano de actividade com uma carteira de trabalhos de mais de três milhões de euros.
A GlanAgua, na qual o grupo português detém uma posição de 70%, está também a disputar mais cinco concursos naquele mercado, avaliados em cerca de 30 milhões de euros.
Paulo Costa Nunes, responsável da Mota-Engil Ambiente e Serviços, adiantou ao Negócios que o grupo está ainda a olhar para a área dos resíduos urbanos naquele país, aguardando com maior expectativa a criação de concessões de sistemas de distribuição de água, que é apontada para 2012. "Estamos em crer que possa haver oportunidades nas concessões", afirmou o responsável do grupo que controla a Indáqua.
Os projectos da Irlanda para a reabilitação e modernização das infra-estruturas de águas e saneamento prevêem um investimento anual da ordem dos mil milhões de euros durante cinco ou seis anos. Paulo Costa Nunes sublinha que este é um mercado interessante, não só porque "há muito para fazer", mas também porque é muito regulamentado e fragmentado.
Muito bom.........
A Mota-Engil Ambiente e Serviços, através da GlanAgua, acabou de assinar o terceiro contrato deste ano no sector das águas e saneamento na Irlanda, estando a sua subsidiária irlandesa no segundo ano de actividade com uma carteira de trabalhos de mais de três milhões de euros.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
A Mota-Engil Ambiente e Serviços, através da GlanAgua, acabou de assinar o terceiro contrato deste ano no sector das águas e saneamento na Irlanda, estando a sua subsidiária irlandesa no segundo ano de actividade com uma carteira de trabalhos de mais de três milhões de euros.
A GlanAgua, na qual o grupo português detém uma posição de 70%, está também a disputar mais cinco concursos naquele mercado, avaliados em cerca de 30 milhões de euros.
Paulo Costa Nunes, responsável da Mota-Engil Ambiente e Serviços, adiantou ao Negócios que o grupo está ainda a olhar para a área dos resíduos urbanos naquele país, aguardando com maior expectativa a criação de concessões de sistemas de distribuição de água, que é apontada para 2012. "Estamos em crer que possa haver oportunidades nas concessões", afirmou o responsável do grupo que controla a Indáqua.
Os projectos da Irlanda para a reabilitação e modernização das infra-estruturas de águas e saneamento prevêem um investimento anual da ordem dos mil milhões de euros durante cinco ou seis anos. Paulo Costa Nunes sublinha que este é um mercado interessante, não só porque "há muito para fazer", mas também porque é muito regulamentado e fragmentado.
Muito bom.........
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- Registado: 23/1/2008 5:01
Mota-Engil excluída da privatização da Silopor
Ana Baptista
21/02/09 00:05
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Collapse Comunidade
Partilhe: Grupo foi afastado pelos tribunais pela segunda vez e, ao que tudo indica, de forma definitiva.
A Mota-Engil foi novamente excluída do concurso para a privatização da Silopor. Uma decisão da qual não será possível recorrer, apurou o Semanário Económico. O concurso poderá agora seguir para a fase de escolha de um vencedor, sendo que na ‘short-list' estão a Sogestão, de Manuel Champalimaud e a Empresa de Tráfego e Estiva (ETE).
Ana Baptista
21/02/09 00:05
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Partilhe: Grupo foi afastado pelos tribunais pela segunda vez e, ao que tudo indica, de forma definitiva.
A Mota-Engil foi novamente excluída do concurso para a privatização da Silopor. Uma decisão da qual não será possível recorrer, apurou o Semanário Económico. O concurso poderá agora seguir para a fase de escolha de um vencedor, sendo que na ‘short-list' estão a Sogestão, de Manuel Champalimaud e a Empresa de Tráfego e Estiva (ETE).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
A Mota Engil parece-me interessante do ponto de vista técnico.
Gostava de saber a vossa opinião sobre uma possível entrada no curto prazo.
Nos últimos dias tem andado mais algum volume do que é normal, está em cima das MM50 e MM21 e poderá quebrar uma LTD que vem fazendo de à uns meses para cá.
Cumprimentos.
SLiVeR
Gostava de saber a vossa opinião sobre uma possível entrada no curto prazo.
Nos últimos dias tem andado mais algum volume do que é normal, está em cima das MM50 e MM21 e poderá quebrar uma LTD que vem fazendo de à uns meses para cá.
Cumprimentos.
SLiVeR
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Mota-Engil estuda barragens em Angola
A Mota-Engil quer diversificar os negócios em Angola e para isso está a analisar projectos na área da energia, ambiente e logística. Em declarações ao Negócios, António Mota, "chairman" da construtora, adiantou que entre os empreendimentos a que o grupo pode concorrer encontram-se as mini-hídricas, em que aquele país africano pretende apostar.
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
A Mota-Engil quer diversificar os negócios em Angola e para isso está a analisar projectos na área da energia, ambiente e logística. Em declarações ao Negócios, António Mota, "chairman" da construtora, adiantou que entre os empreendimentos a que o grupo pode concorrer encontram-se as mini-hídricas, em que aquele país africano pretende apostar.
O responsável esteve com o CEO Jorge Coelho na província do Huambo, onde foi recebido pelo governador, e espera agora começar a prospecção de negócios na área da energia, onde poderá contar com o "know-how" da Martifer, sobretudo nas eólicas.
A Mota-Engil quer diversificar os negócios em Angola e para isso está a analisar projectos na área da energia, ambiente e logística. Em declarações ao Negócios, António Mota, "chairman" da construtora, adiantou que entre os empreendimentos a que o grupo pode concorrer encontram-se as mini-hídricas, em que aquele país africano pretende apostar.
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
A Mota-Engil quer diversificar os negócios em Angola e para isso está a analisar projectos na área da energia, ambiente e logística. Em declarações ao Negócios, António Mota, "chairman" da construtora, adiantou que entre os empreendimentos a que o grupo pode concorrer encontram-se as mini-hídricas, em que aquele país africano pretende apostar.
O responsável esteve com o CEO Jorge Coelho na província do Huambo, onde foi recebido pelo governador, e espera agora começar a prospecção de negócios na área da energia, onde poderá contar com o "know-how" da Martifer, sobretudo nas eólicas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil deverá apresentar lucros de 13 milhões em 2008
18/02/2009
A Mota-Engil deverá apresentar resultados líquidos de 13 milhões de euros, referentes ao exercício de 2008, segundo o UBS, banco de investimento, que manteve a avaliação das acções da empresa liderada por Jorge Coelho nos 4,00 euros. A recomendação é de “comprar”.
“Estimamos que as receitas de 2008 cresçam 31% para 1,83 mil milhões de euros, o EBITDA se situe em 267 milhões (mais 7% em termos homólogos)” e que a Mota-Engil “apresente lucros de 13 milhões de euros (assumindo uma imparidade de 11 milhões)”, refere o analista Pedro Baptista.
Na nota de investimento emitida hoje, a que o Negócios teve acesso, o UBS manteve a recomendação de “comprar” para as acções da construtora e também a avaliação de 4,00 euros por acção. Os títulos estão a cotar nos 2,21 euros, a cair 0,45%. Face ao “target” do UBS apresentam um potencial de subida de 81%.
“Não incluímos na nossa avaliação os novos projectos [da Mota-Engil] em construção”, refere Pedro Baptista, acrescentando que as suas estimativas para 2009, para a empresa portuguesa estão abaixo do consenso dos analistas. “A empresa prevê um crescimento de dois dígitos nas suas actividades”, enquanto o UBS estima um aumento de 2% nas receitas.
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Banco BPI
18/02/2009
A Mota-Engil deverá apresentar resultados líquidos de 13 milhões de euros, referentes ao exercício de 2008, segundo o UBS, banco de investimento, que manteve a avaliação das acções da empresa liderada por Jorge Coelho nos 4,00 euros. A recomendação é de “comprar”.
“Estimamos que as receitas de 2008 cresçam 31% para 1,83 mil milhões de euros, o EBITDA se situe em 267 milhões (mais 7% em termos homólogos)” e que a Mota-Engil “apresente lucros de 13 milhões de euros (assumindo uma imparidade de 11 milhões)”, refere o analista Pedro Baptista.
Na nota de investimento emitida hoje, a que o Negócios teve acesso, o UBS manteve a recomendação de “comprar” para as acções da construtora e também a avaliação de 4,00 euros por acção. Os títulos estão a cotar nos 2,21 euros, a cair 0,45%. Face ao “target” do UBS apresentam um potencial de subida de 81%.
“Não incluímos na nossa avaliação os novos projectos [da Mota-Engil] em construção”, refere Pedro Baptista, acrescentando que as suas estimativas para 2009, para a empresa portuguesa estão abaixo do consenso dos analistas. “A empresa prevê um crescimento de dois dígitos nas suas actividades”, enquanto o UBS estima um aumento de 2% nas receitas.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
MOTA-ENGIL comenta notícia na comunicação social
No seguimento de solicitação da CMVM e na sequência da notícia publicada hoje na imprensa,
a MOTA-ENGIL SGPS, S.A., em resultado da conclusão de estudos encomendados para o efeito,
confirma as perspectivas de investimento na indústria da mineração, através de concessões de
exploração de minas em vários pontos do Mundo.
Este investimento, ainda sem prazos e valores definidos, potenciará a criação de uma nova
área de negócios para o GRUPO MOTA-ENGIL.
BPI
No seguimento de solicitação da CMVM e na sequência da notícia publicada hoje na imprensa,
a MOTA-ENGIL SGPS, S.A., em resultado da conclusão de estudos encomendados para o efeito,
confirma as perspectivas de investimento na indústria da mineração, através de concessões de
exploração de minas em vários pontos do Mundo.
Este investimento, ainda sem prazos e valores definidos, potenciará a criação de uma nova
área de negócios para o GRUPO MOTA-ENGIL.
BPI
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Mota-Engil diz cria nova área negócios para exploração minas
16/02/2009
LISBOA, 16 Fev (Reuters) - A Mota-Engil vai criar uma nova área de negócios através da concessões de exploração de minas em vários pontos do Mundo, afirmou a Mota-Engil.
" (...) a Mota-Engil em resultado da conclusão de estudos encomendados para o efeito, confirma as perspectivas de investimento na indústria da mineração, através de concessões de exploração de minas em vários pontos do Mundo", refere em comunicado.
"Este investimento, ainda sem prazos e valores definidos, potenciará a criação de uma nova área de negócios para o Grupo Mota-Engil", acrescenta.
A Mota actua nas áreas de engenharia e construção, ambiente e serviços, concessões de transportes e indústria e energia.
Negociaram-se 174.794 acções da Mota-Engil a descer 0,17 pct para 2,316 acções.
(Por Patrícia Vicente Rua; Editado por Sérgio Gonçalves)
((---Lisboa Editorial 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
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Banco BPI
16/02/2009
LISBOA, 16 Fev (Reuters) - A Mota-Engil vai criar uma nova área de negócios através da concessões de exploração de minas em vários pontos do Mundo, afirmou a Mota-Engil.
" (...) a Mota-Engil em resultado da conclusão de estudos encomendados para o efeito, confirma as perspectivas de investimento na indústria da mineração, através de concessões de exploração de minas em vários pontos do Mundo", refere em comunicado.
"Este investimento, ainda sem prazos e valores definidos, potenciará a criação de uma nova área de negócios para o Grupo Mota-Engil", acrescenta.
A Mota actua nas áreas de engenharia e construção, ambiente e serviços, concessões de transportes e indústria e energia.
Negociaram-se 174.794 acções da Mota-Engil a descer 0,17 pct para 2,316 acções.
(Por Patrícia Vicente Rua; Editado por Sérgio Gonçalves)
((---Lisboa Editorial 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
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Banco BPI
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Mota regressa de Moçambique com mais negócios na bagagem
Cinco encontros oficiais depois - incluindo com o Presidente da República, Armando Guebuza - o líder da Mota-Engil, Jorge Coelho, saiu de uma visita de seis dias a Moçambique com uma carteira de negócios reforçada.
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Celso Filipe
cfilipe@negocios.pt
Cinco encontros oficiais depois - incluindo com o Presidente da República, Armando Guebuza - o líder da Mota-Engil, Jorge Coelho, saiu de uma visita de seis dias a Moçambique com uma carteira de negócios reforçada.
A empresa garantiu a construção de um troço de estrada de 50 quilómetros em Massinga, Sul do país, uma obra avaliada em 26 milhões de euros, e está pré-qualificada para concursos na área das infra-estruturas que somam 280 milhões de dólares. O sector do mineração será outra das apostas da Mota-Engil neste país.
"Queremos ter mais actividade em Moçambique e assumimos isso claramente nos encontros que tivemos com as autoridades. Em dois anos esperamos um crescimento significativo", afirmou Jorge Coelho ao Negócios.
Cinco encontros oficiais depois - incluindo com o Presidente da República, Armando Guebuza - o líder da Mota-Engil, Jorge Coelho, saiu de uma visita de seis dias a Moçambique com uma carteira de negócios reforçada.
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Celso Filipe
cfilipe@negocios.pt
Cinco encontros oficiais depois - incluindo com o Presidente da República, Armando Guebuza - o líder da Mota-Engil, Jorge Coelho, saiu de uma visita de seis dias a Moçambique com uma carteira de negócios reforçada.
A empresa garantiu a construção de um troço de estrada de 50 quilómetros em Massinga, Sul do país, uma obra avaliada em 26 milhões de euros, e está pré-qualificada para concursos na área das infra-estruturas que somam 280 milhões de dólares. O sector do mineração será outra das apostas da Mota-Engil neste país.
"Queremos ter mais actividade em Moçambique e assumimos isso claramente nos encontros que tivemos com as autoridades. Em dois anos esperamos um crescimento significativo", afirmou Jorge Coelho ao Negócios.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
mota-engil
estou a pensar entrar na mota a estes valores penso serem bons 2,30--2,35 que dizem. 

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- Localização: senhora da hora
De 3,80 para 2,70 euros
Lisbon Brokers reforça "compra" mas revê em baixa preço-alvo para acções da Mota-Engil
A Lisbon Brokers reforçou a recomendação de "compra" para as acções da Mota-Engil porque considera que estas se encontram em níveis "bastante atractivos". No entanto, reviu em baixa o preço-alvo para os títulos da construtora de 3,80 para 2,70 euros.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Lisbon Brokers reforçou a recomendação de “compra” para as acções da Mota-Engil porque considera que estas se encontram em níveis “bastante atractivos”. No entanto, reviu em baixa o preço-alvo para os títulos da construtora de 3,80 para 2,70 euros.
Numa nota de “research”, a casa de investimento sublinha que, “depois da divulgação de um conjunto de resultados fortes referentes ao período de nove meses até 30 de Setembro de 2008, decidimos ajustar o nosso modelo de resultados”.
Segundo a mesma fonte, a Mota-Engil “é a única construtora no Top 100 das construtoras europeias, de acordo com a Deloitte, enquanto permanece em Portugal como a maior”.
Essa dimensão, “concede mais visibilidade à empresa, ao mesmo tempo que lhe confere mais força e diversificação, necessária para minimizar o impacto do enfraquecimento da actividade económica”, explica a Lisbon Brokers.
Ainda assim, a casa de investimento considera que a crise a nível mundial “vai ter impacto” no negócio da construção por todo o mundo e a Mota-Engil “vai certamente senti-lo a curto prazo”. Mas a expansão “significativa” a novas áreas de negócio “vai seguramente sustentar os negócios da Mota-Engil, bem como as obras públicas previstas para começar em breve em Portugal”, assegura a mesma fonte.
Em suma, “e depois de revermos os nossos dados, também alterámos o nosso modelo de avaliação o que conduz a um valor da empresa de 554,3 milhões de euros, ou um preço-alvo a 12 meses de 2,70 euros por acção, cerca de 29% abaixo do nosso anterior ‘target’ de 3,80 euros”, afirma a Lisbon Brokers.
A casa de investimento acrescenta que, “apesar da queda dos juros, as condições económicas pioraram claramente” mas que, ainda assim, “isto leva-nos a reforçar a recomendação de ‘compra’, porque a Mota-Engil parece estar em níveis bastante atractivos”.
As acções da construtora perdiam 0,72% para os 2,472 euros depois de ontem terem disparado mais de 6%.
Lisbon Brokers reforça "compra" mas revê em baixa preço-alvo para acções da Mota-Engil
A Lisbon Brokers reforçou a recomendação de "compra" para as acções da Mota-Engil porque considera que estas se encontram em níveis "bastante atractivos". No entanto, reviu em baixa o preço-alvo para os títulos da construtora de 3,80 para 2,70 euros.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Lisbon Brokers reforçou a recomendação de “compra” para as acções da Mota-Engil porque considera que estas se encontram em níveis “bastante atractivos”. No entanto, reviu em baixa o preço-alvo para os títulos da construtora de 3,80 para 2,70 euros.
Numa nota de “research”, a casa de investimento sublinha que, “depois da divulgação de um conjunto de resultados fortes referentes ao período de nove meses até 30 de Setembro de 2008, decidimos ajustar o nosso modelo de resultados”.
Segundo a mesma fonte, a Mota-Engil “é a única construtora no Top 100 das construtoras europeias, de acordo com a Deloitte, enquanto permanece em Portugal como a maior”.
Essa dimensão, “concede mais visibilidade à empresa, ao mesmo tempo que lhe confere mais força e diversificação, necessária para minimizar o impacto do enfraquecimento da actividade económica”, explica a Lisbon Brokers.
Ainda assim, a casa de investimento considera que a crise a nível mundial “vai ter impacto” no negócio da construção por todo o mundo e a Mota-Engil “vai certamente senti-lo a curto prazo”. Mas a expansão “significativa” a novas áreas de negócio “vai seguramente sustentar os negócios da Mota-Engil, bem como as obras públicas previstas para começar em breve em Portugal”, assegura a mesma fonte.
Em suma, “e depois de revermos os nossos dados, também alterámos o nosso modelo de avaliação o que conduz a um valor da empresa de 554,3 milhões de euros, ou um preço-alvo a 12 meses de 2,70 euros por acção, cerca de 29% abaixo do nosso anterior ‘target’ de 3,80 euros”, afirma a Lisbon Brokers.
A casa de investimento acrescenta que, “apesar da queda dos juros, as condições económicas pioraram claramente” mas que, ainda assim, “isto leva-nos a reforçar a recomendação de ‘compra’, porque a Mota-Engil parece estar em níveis bastante atractivos”.
As acções da construtora perdiam 0,72% para os 2,472 euros depois de ontem terem disparado mais de 6%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Mota-Engil detém mais de 5% do seu capital
A Mota-Engil entre os dias 14 e 15 de Janeiro comprou, em bolsa, acções próprias passando a deter mais de 5% do seu capital, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil entre os dias 14 e 15 de Janeiro comprou, em bolsa, acções próprias passando a deter mais de 5% do seu capital, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
No comunicado a Mota-Engil revela que, depois de várias operações, “passou a deter 10.972.328 acções próprias, correspondentes a 5,3619% do seu capital social”.
A Mota-Engil entre os dias 14 e 15 de Janeiro comprou, em bolsa, acções próprias passando a deter mais de 5% do seu capital, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil entre os dias 14 e 15 de Janeiro comprou, em bolsa, acções próprias passando a deter mais de 5% do seu capital, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
No comunicado a Mota-Engil revela que, depois de várias operações, “passou a deter 10.972.328 acções próprias, correspondentes a 5,3619% do seu capital social”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil vai crescer em 2009 apesar da crise
O "chairman" da Mota-Engil disse hoje que a empresa vai crescer, ao nível de encomendas, em 2009, quando questionado se a crise iria afectar o grupo.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O “chairman” da Mota-Engil disse hoje que a empresa vai crescer, ao nível de encomendas, em 2009, quando questionado se a crise iria afectar o grupo.
“Vamos crescer em 2009 [ao nível de encomendas]” afirmou António Mota, à margem da conferência 4º Encontros Economist/ Governo que está a decorrer no Hotel Pestana Palace quando questionado se a crise iria afectar o grupo.
O responsável disse ainda que “temos uma carteira no estrangeiro, estamos a preparar a diversificação há 10 anos e a previsão é de que haja algum crescimento em 2009”.
“Em 2008, a carteira de encomendas atingiu o maior volume de sempre”, sublinhou ainda António Mota
O responsável explicou que, até hoje, em Portugal, conseguiram que todas as propostas de financiamento para as obras públicas para as concessões fossem levadas até
ao final. “Mais caro, mais difícil, foi preciso mais capitais próprios , mas até hoje, não houve nenhum bloqueio”, disse o presidente da construtora.
O "chairman" da Mota-Engil disse hoje que a empresa vai crescer, ao nível de encomendas, em 2009, quando questionado se a crise iria afectar o grupo.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O “chairman” da Mota-Engil disse hoje que a empresa vai crescer, ao nível de encomendas, em 2009, quando questionado se a crise iria afectar o grupo.
“Vamos crescer em 2009 [ao nível de encomendas]” afirmou António Mota, à margem da conferência 4º Encontros Economist/ Governo que está a decorrer no Hotel Pestana Palace quando questionado se a crise iria afectar o grupo.
O responsável disse ainda que “temos uma carteira no estrangeiro, estamos a preparar a diversificação há 10 anos e a previsão é de que haja algum crescimento em 2009”.
“Em 2008, a carteira de encomendas atingiu o maior volume de sempre”, sublinhou ainda António Mota
O responsável explicou que, até hoje, em Portugal, conseguiram que todas as propostas de financiamento para as obras públicas para as concessões fossem levadas até
ao final. “Mais caro, mais difícil, foi preciso mais capitais próprios , mas até hoje, não houve nenhum bloqueio”, disse o presidente da construtora.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil confirma ter ganho obra na Polónia
A Mota-Engil confirma que está prevista a adjudicação formal de uma obra na Polónia no próximo dia 26 de Janeiro, divulgou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil confirma que está prevista a adjudicação formal de uma obra na Polónia no próximo dia 26 de Janeiro, divulgou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Mota-Engil vai assinar, no próximo dia 26, a maior obra de sempre que venceu na Polónia. Em declarações ao Negócios, Pedro Fernandes, administrador da Mota-Engil Polska, adiantou que a empresa, em consórcio com a alemã Strabag, iria começar a construir em 15 de Março uma via rápida, com perfil de auto-estrada, na cidade de Skarzyko, a 180 quilómetros de Varsóvia.
Esta empreitada está avaliada em 160 milhões de euros, dos quais 140 milhões ficarão a cargo da empresa portuguesa. A conclusão da obra está prevista para Dezembro de 2010, incluindo um total de 30 obras de arte (viadutos, pontes, etc). Além disso, a Mota está também em vias de assinar um contrato de dois milhões de euros para um viaduto na cidade de Lublin que estará concluído até ao final deste ano.
“No seguimento de solicitação da CMVM e na sequência da notícia publicada hoje na imprensa, a Mota-Engil. informa que está prevista a adjudicação formal no próximo dia 26 de Janeiro, ao consórcio entre a sua filial na Polónia, Mota-Engil Polskas e a empresa austríaca Strabag, da empreitada de construção de uma via rápida, com perfil de auto-estrada, na cidade de Skarzyko, a 180 quilómetros de Varsóvia”, sublinha a empresa no comunicado.
A mesma fonte acrescenta que, “tal como referido na notícia, esta empreitada está avaliada em 160 milhões de euros, dos quais 140 milhões ficarão a cargo da Mota-Polska” e que a conclusão da obra está prevista para Dezembro de 2010”.
“Adicionalmente, confirma-se a adjudicação de outros contratos na Polónia no valor de cerca de 20 milhões de euros”, conclui a empresa.
A Mota-Engil confirma que está prevista a adjudicação formal de uma obra na Polónia no próximo dia 26 de Janeiro, divulgou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil confirma que está prevista a adjudicação formal de uma obra na Polónia no próximo dia 26 de Janeiro, divulgou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Mota-Engil vai assinar, no próximo dia 26, a maior obra de sempre que venceu na Polónia. Em declarações ao Negócios, Pedro Fernandes, administrador da Mota-Engil Polska, adiantou que a empresa, em consórcio com a alemã Strabag, iria começar a construir em 15 de Março uma via rápida, com perfil de auto-estrada, na cidade de Skarzyko, a 180 quilómetros de Varsóvia.
Esta empreitada está avaliada em 160 milhões de euros, dos quais 140 milhões ficarão a cargo da empresa portuguesa. A conclusão da obra está prevista para Dezembro de 2010, incluindo um total de 30 obras de arte (viadutos, pontes, etc). Além disso, a Mota está também em vias de assinar um contrato de dois milhões de euros para um viaduto na cidade de Lublin que estará concluído até ao final deste ano.
“No seguimento de solicitação da CMVM e na sequência da notícia publicada hoje na imprensa, a Mota-Engil. informa que está prevista a adjudicação formal no próximo dia 26 de Janeiro, ao consórcio entre a sua filial na Polónia, Mota-Engil Polskas e a empresa austríaca Strabag, da empreitada de construção de uma via rápida, com perfil de auto-estrada, na cidade de Skarzyko, a 180 quilómetros de Varsóvia”, sublinha a empresa no comunicado.
A mesma fonte acrescenta que, “tal como referido na notícia, esta empreitada está avaliada em 160 milhões de euros, dos quais 140 milhões ficarão a cargo da Mota-Polska” e que a conclusão da obra está prevista para Dezembro de 2010”.
“Adicionalmente, confirma-se a adjudicação de outros contratos na Polónia no valor de cerca de 20 milhões de euros”, conclui a empresa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil ganha maior obra de sempre na Polónia
A Mota-Engil vai assinar, no próximo dia 26, a maior obra de sempre que venceu na Polónia. Em declarações ao Negócios, Pedro Fernandes, administrador da Mota-Engil Polska, adiantou que a empresa, em consórcio com a alemã Strabag, iria começar a construir em 15 de Março uma via rápida, com perfil de auto-estrada, na cidade de Skarzyko, a 180 quilómetros de Varsóvia.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
A Mota-Engil vai assinar, no próximo dia 26, a maior obra de sempre que venceu na Polónia. Em declarações ao Negócios, Pedro Fernandes, administrador da Mota-Engil Polska, adiantou que a empresa, em consórcio com a alemã Strabag, iria começar a construir em 15 de Março uma via rápida, com perfil de auto-estrada, na cidade de Skarzyko, a 180 quilómetros de Varsóvia.
Esta empreitada está avaliada em 160 milhões de euros, dos quais 140 milhões ficarão a cargo da empresa portuguesa. A conclusão da obra está prevista para Dezembro de 2010, incluindo um total de 30 obras de arte (viadutos, pontes, etc). Além disso, a Mota está também em vias de assinar um contrato de dois milhões de euros para um viaduto na cidade de Lublin que estará concluído até ao final deste ano.
A empresa já assinou, nas primeiras semanas deste ano, três contratos na Polónia, num valor próximo dos 20 milhões de euros. Os projectos dizem respeito a intervenções de reconstrução de viadutos, construção de uma estrada com a inclusão de uma ponte suspensa e obras de reabilitação na cidade de Cracóvia.
A Mota-Engil vai assinar, no próximo dia 26, a maior obra de sempre que venceu na Polónia. Em declarações ao Negócios, Pedro Fernandes, administrador da Mota-Engil Polska, adiantou que a empresa, em consórcio com a alemã Strabag, iria começar a construir em 15 de Março uma via rápida, com perfil de auto-estrada, na cidade de Skarzyko, a 180 quilómetros de Varsóvia.
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Maria João Babo
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Alexandra Noronha
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A Mota-Engil vai assinar, no próximo dia 26, a maior obra de sempre que venceu na Polónia. Em declarações ao Negócios, Pedro Fernandes, administrador da Mota-Engil Polska, adiantou que a empresa, em consórcio com a alemã Strabag, iria começar a construir em 15 de Março uma via rápida, com perfil de auto-estrada, na cidade de Skarzyko, a 180 quilómetros de Varsóvia.
Esta empreitada está avaliada em 160 milhões de euros, dos quais 140 milhões ficarão a cargo da empresa portuguesa. A conclusão da obra está prevista para Dezembro de 2010, incluindo um total de 30 obras de arte (viadutos, pontes, etc). Além disso, a Mota está também em vias de assinar um contrato de dois milhões de euros para um viaduto na cidade de Lublin que estará concluído até ao final deste ano.
A empresa já assinou, nas primeiras semanas deste ano, três contratos na Polónia, num valor próximo dos 20 milhões de euros. Os projectos dizem respeito a intervenções de reconstrução de viadutos, construção de uma estrada com a inclusão de uma ponte suspensa e obras de reabilitação na cidade de Cracóvia.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil reforça para 5,3% do seu capital
A Mota-Engil comprou acções em bolsa reforçando para 5,32% do seu capital, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil comprou acções em bolsa reforçando para 5,32% do seu capital, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a empresa comprou os títulos nos dias 9,12 e 13 de Janeiro de 2009 na Euronext Lisbon.
“Após estas operações de compra, a MOTA-ENGIL SGPS, S.A. passou a deter 10.891.227
acções próprias, correspondentes a 5,3223% do seu capital social”, sublinha o comunicado.
A Mota-Engil comprou acções em bolsa reforçando para 5,32% do seu capital, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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A Mota-Engil comprou acções em bolsa reforçando para 5,32% do seu capital, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a empresa comprou os títulos nos dias 9,12 e 13 de Janeiro de 2009 na Euronext Lisbon.
“Após estas operações de compra, a MOTA-ENGIL SGPS, S.A. passou a deter 10.891.227
acções próprias, correspondentes a 5,3223% do seu capital social”, sublinha o comunicado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Esperteza...
Dia 5, dão a má noticia, para baixar o valor da cotada; nos três dias seguintes, compram em força. Chamam-lhe especulação... desta forma, eu chamo-lhe descaramento! Reparem...
"A Mota-Engil perdeu o concurso para a construção de uma auto-estrada na Polónia para o consórcio Autostrada Poludnie, constituído pelas empresas espanholas Ferrovial e Cintra. Esta decisão é "negativa" para a Mota-Engil, que "continua a não conseguir contractos de concessão importantes na Europa de Leste", referem os analistas do BPI.
O consórcio do qual fazia parte a empresa portuguesa, constituído pela A-WAY, Strabag, EGIS Projekt e Hochtief PPP Solutions, perdeu o concurso para a construção de um troço de 180 quilómetros da auto-estrada A1, na Polónia, avança a edição de hoje do diário espanhol "Expansion". Este projecto está avaliado em 1,8 mil milhões de euros.
Esta decisão é "negativa" para a Mota-Engil, de acordo com a equipa de analistas do BPI. A empresa portuguesa "continua a não conseguir contractos de concessão importantes na Europa de Leste, apesar do significativo número de ofertas lançadas nos últimos anos", refere o banco de investimento.
"A Mota-Engil perdeu o concurso para a construção de uma auto-estrada na Polónia para o consórcio Autostrada Poludnie, constituído pelas empresas espanholas Ferrovial e Cintra. Esta decisão é "negativa" para a Mota-Engil, que "continua a não conseguir contractos de concessão importantes na Europa de Leste", referem os analistas do BPI.
O consórcio do qual fazia parte a empresa portuguesa, constituído pela A-WAY, Strabag, EGIS Projekt e Hochtief PPP Solutions, perdeu o concurso para a construção de um troço de 180 quilómetros da auto-estrada A1, na Polónia, avança a edição de hoje do diário espanhol "Expansion". Este projecto está avaliado em 1,8 mil milhões de euros.
Esta decisão é "negativa" para a Mota-Engil, de acordo com a equipa de analistas do BPI. A empresa portuguesa "continua a não conseguir contractos de concessão importantes na Europa de Leste, apesar do significativo número de ofertas lançadas nos últimos anos", refere o banco de investimento.
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Mota-Engil reforça para 5,3% do seu capital
A Mota-Engil passou a deter 5,3% do seu capital social, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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A Mota-Engil passou a deter 5,3% do seu capital social, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a empresa procedeu à aquisição de acções próprias, através da Euronext Lisbon, nos dias 6,7 e 8 de Janeiro deste ano.
“Após estas operações de compra, a Mota-Engil passou a deter 10.776.328 acções próprias, correspondentes a 5,2661% do seu capital social”, conclui o comunicado.
A Mota-Engil passou a deter 5,3% do seu capital social, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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A Mota-Engil passou a deter 5,3% do seu capital social, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a empresa procedeu à aquisição de acções próprias, através da Euronext Lisbon, nos dias 6,7 e 8 de Janeiro deste ano.
“Após estas operações de compra, a Mota-Engil passou a deter 10.776.328 acções próprias, correspondentes a 5,2661% do seu capital social”, conclui o comunicado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
BCP financia em 112 milhões de euros a Mota-Engil para controlar a Lusoponte
O BCP aprovou ontem o financiamento de 112 milhões de euros, permitindo à Mota-Engil tomar o controlo da Lusoponte. Os ministérios das Finanças e Obras Públicas também autorizaram a operação, avança hoje o "Diário Económico".
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O BCP aprovou ontem o financiamento de 112 milhões de euros, permitindo à Mota-Engil tomar o controlo da Lusoponte. Os ministérios das Finanças e Obras Públicas também autorizaram a operação, avança hoje o “Diário Económico”.
A notícia foi avançada pelo CEO da Mota-Engil, Jorge Coelho, que se congratulou pelo facto de ter sido possível fechar o negócio ainda em 2008, tal como a Mota-Engil tinha previsto.
Também no decorrer desta semana, soube o jornal referido os ministérios das Finanças e Obras Públicas emitiram um despacho conjunto a autorizar a operação de reforço accionista da Mota-Engil por venda da posição de 30,61% da MacQuarie na Lusoponte. Através desta operação, os australianos abandonam a estrutura accionista da Lusoponte.
O BCP aprovou ontem o financiamento de 112 milhões de euros, permitindo à Mota-Engil tomar o controlo da Lusoponte. Os ministérios das Finanças e Obras Públicas também autorizaram a operação, avança hoje o "Diário Económico".
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O BCP aprovou ontem o financiamento de 112 milhões de euros, permitindo à Mota-Engil tomar o controlo da Lusoponte. Os ministérios das Finanças e Obras Públicas também autorizaram a operação, avança hoje o “Diário Económico”.
A notícia foi avançada pelo CEO da Mota-Engil, Jorge Coelho, que se congratulou pelo facto de ter sido possível fechar o negócio ainda em 2008, tal como a Mota-Engil tinha previsto.
Também no decorrer desta semana, soube o jornal referido os ministérios das Finanças e Obras Públicas emitiram um despacho conjunto a autorizar a operação de reforço accionista da Mota-Engil por venda da posição de 30,61% da MacQuarie na Lusoponte. Através desta operação, os australianos abandonam a estrutura accionista da Lusoponte.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Aquisição de participação da Lusoponte por parte da Mota-Engil deverá ser "neutral"
A conclusão da aquisição de parte do capital da Lusoponte por parte da Mota-Engil deverá ter um impacto "neutral" nos títulos da empresa liderada por Jorge Coelho uma vez que este negócio já tinha sido anunciado anteriormente.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A conclusão da aquisição de parte do capital da Lusoponte por parte da Mota-Engil deverá ter um impacto “neutral” nos títulos da empresa liderada por Jorge Coelho uma vez que este negócio já tinha sido anunciado anteriormente.
A Mota-Engil concluiu o processo de aquisição de 24,19% do capital da Lusoponte aos australianos da Macquarie, anunciou ontem a construtora em comunicado.
Tanto os analistas do Espírito Santo Research (ESR) como os do BPI consideram que esta noticia terá um impacto “neutral” na Mota-Engil uma vez que esta é apenas a conclusão do negócio.
“Isto é apenas a conclusão do negócio” refere a equipa de analistas do ERS com uma ideia que é partilhada pelo BPI que sublinha que “esta aquisição já tinha sido anunciada em Setembro”.
O ERS, que atribui um preço-alvo de 5,1 euros aos títulos da construtora, refere ainda que após a aquisição da participação “Mota-Engil torna-se o maior accionista da Lusoponte com 38,02% do capital.”
Os analistas do BPI, que conferem um preço-alvo de 6,65 euros, destacam que a Lusoponte deverá ter um papel importante na construção da terceira ponte sobre o Tejo e que vai ligar Lisboa ao novo aeroporto.
A conclusão da aquisição de parte do capital da Lusoponte por parte da Mota-Engil deverá ter um impacto "neutral" nos títulos da empresa liderada por Jorge Coelho uma vez que este negócio já tinha sido anunciado anteriormente.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A conclusão da aquisição de parte do capital da Lusoponte por parte da Mota-Engil deverá ter um impacto “neutral” nos títulos da empresa liderada por Jorge Coelho uma vez que este negócio já tinha sido anunciado anteriormente.
A Mota-Engil concluiu o processo de aquisição de 24,19% do capital da Lusoponte aos australianos da Macquarie, anunciou ontem a construtora em comunicado.
Tanto os analistas do Espírito Santo Research (ESR) como os do BPI consideram que esta noticia terá um impacto “neutral” na Mota-Engil uma vez que esta é apenas a conclusão do negócio.
“Isto é apenas a conclusão do negócio” refere a equipa de analistas do ERS com uma ideia que é partilhada pelo BPI que sublinha que “esta aquisição já tinha sido anunciada em Setembro”.
O ERS, que atribui um preço-alvo de 5,1 euros aos títulos da construtora, refere ainda que após a aquisição da participação “Mota-Engil torna-se o maior accionista da Lusoponte com 38,02% do capital.”
Os analistas do BPI, que conferem um preço-alvo de 6,65 euros, destacam que a Lusoponte deverá ter um papel importante na construção da terceira ponte sobre o Tejo e que vai ligar Lisboa ao novo aeroporto.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil conclui processo de aquisição da posição accionista na Lusoponte
A Mota-Engil concluiu o processo de aquisição de 24,19% do capital da Lusoponte aos australianos da Macquarie, anunciou a construtora em comunicado.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Mota-Engil concluiu o processo de aquisição de 24,19% do capital da Lusoponte aos australianos da Macquarie, anunciou a construtora em comunicado.
A aquisição, anunciada no passado dia 29 de Setembro, foi concluída hoje após consentimento final dos restantes accionistas, dos bancos financiadores e do concedente, refere o comunicado.
Após esta aquisição, a Mota-Engil torna-se o maior accionista da concessionária, com uma participação de 38,02% do seu capital social.
O acordo contou com a participação dos franceses da Vinci, que ficaram com 6,24% do capital da empresa, elevando a sua posição para mais de 37%, enquanto a Mota-Engil fica a controlar 38,02%.
O negócio, que totaliza 112 milhões de euros, entre as duas construtoras, para controlarem a Lusoponte, abre a possibilidade de existirem mudanças na administração da concessionária das duas pontes sobre o Tejo.
A Mota-Engil concluiu o processo de aquisição de 24,19% do capital da Lusoponte aos australianos da Macquarie, anunciou a construtora em comunicado.
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Maria João Soares
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A Mota-Engil concluiu o processo de aquisição de 24,19% do capital da Lusoponte aos australianos da Macquarie, anunciou a construtora em comunicado.
A aquisição, anunciada no passado dia 29 de Setembro, foi concluída hoje após consentimento final dos restantes accionistas, dos bancos financiadores e do concedente, refere o comunicado.
Após esta aquisição, a Mota-Engil torna-se o maior accionista da concessionária, com uma participação de 38,02% do seu capital social.
O acordo contou com a participação dos franceses da Vinci, que ficaram com 6,24% do capital da empresa, elevando a sua posição para mais de 37%, enquanto a Mota-Engil fica a controlar 38,02%.
O negócio, que totaliza 112 milhões de euros, entre as duas construtoras, para controlarem a Lusoponte, abre a possibilidade de existirem mudanças na administração da concessionária das duas pontes sobre o Tejo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe