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Caldeirão da Bolsa

ZON Multimédia - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Açor3 » 6/2/2009 9:51

Telecomunicações
Zon atinge 479 mil clientes de Banda Larga em 2008
Eudora Ribeiro
04/02/09 18:10


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Até 20 de Janeiro foram instaladas 100 mil boxes.
Collapse Comunidade
Partilhe: A Zon anunciou hoje que registou um aumento recorde na subscrição de Banda Larga no último trimestre de 2008. No total ganhou 79 mil clientes neste serviço no ano passado.

"Foi registado no trimestre um crescimento recorde de subscritores de Banda Larga, com 28 mil adições líquidas do quarto trimestre de 2008, atingido o nível mais alto dos últimos 5 anos", avança a dona da TV Cabo em comunicado.

No mesmo documento, a Zon informa que tinha 479 mil clientes de Banda Larga, no final do ano passado, o que representa um aumento de 20% ou 79 mil subscritores ao longo do ano. Uma evolução que "ultrapassou claramente os objectivos estabelecidos", nota a dona da TV Cabo.

Quanto ao número de subscritores do serviço digital da Zon, a empresa informa que ganhou 50 mil clientes no último trimestre de 2008, uma subida de 30% para 496 mil subscritores.

100 mil boxes instaladas a 20 de Janeiro

No final do ano passado, tinham sido instaladas 91 mil boxes nas casas dos clientes, um número que subiu para 100 mil no passado dia 20 de Janeiro, avança a Zon, acrescentando que este foi "um claro sinal de como os clientes da Zon acolheram de forma positiva as novas características e funcionalidades TV, tais como os canais em Alta Definição".

A empresa liderada por Rodrigo Costa informa ainda que mais de 23% dos clientes da Zon subscreviam serviços de Triple Play, no final do quarto trimestre de 2008, uma evolução que compara com o aumento de 6% no mesmo período de 2007.

O mesmo documento mostra que o número total de subscritores da Zon registou um aumento anual de 1,4%, para 1,6 milhões no final de Dezembro, uma subida que se deveu à aquisição das duas operadoras de cabo regionais, a Partifel e da TBTel.

Os dados divulgados mostram que sem esta operação, que foi autorizada pela Autoridade da Concorrência em Novembro, o número total de subscritores de Televisão teria registado uma quebra de 1% no último trimestre de 2008.

A Zon apresenta as suas contas de 2008 no próximo dia 6 de Março. Hoje as acções da dona da TV Cabo perderam 0,48% para 4,11 euros.

Diário Economico
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por Nyk » 5/2/2009 8:47

Telecomunicações
Zon fica perto das metas para 2010 com compras
As aquisições da Pluricanal, da Bragatel e da TvTel permitiram à Zon Multimédia estancar a queda de subscritores do serviço de televisão. De acordo com os dados preliminares, divulgados ontem pela operadora, os 22 mil clientes de televisão por subscrição que a TV Cabo perdeu, durante 2008, foram mais do que compensados pelos 88 mil conseguidos pelas aquisições.

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Alexandra Machado
amachado@negocios.pt


As aquisições da Pluricanal, da Bragatel e da TvTel permitiram à Zon Multimédia estancar a queda de subscritores do serviço de televisão. De acordo com os dados preliminares, divulgados ontem pela operadora, os 22 mil clientes de televisão por subscrição que a TV Cabo perdeu, durante 2008, foram mais do que compensados pelos 88 mil conseguidos pelas aquisições.

No final do ano, a Zon tinha 1,61 milhões de clientes, que contratavam quase três milhões de serviços. O que significa que cada cliente compra, em média, 1,85 serviços à Zon. Estas aquisições permitiram à Zon aproximar-se dos objectivos para 2010, cujo plano prevê atingir entre 1,7 e 1,75 milhões de clientes de televisão, entre 575 e 625 mil de banda larga e entre 625 e 675 mil na voz.
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por Nyk » 4/2/2009 20:33

Telecinco insiste na exclusão da Zon da corrida ao 5.º canal
A concorrente ao quinto canal Telecinco interpôs hoje no organismo regulador dos media um recurso da deliberação da comissão avaliadora que, a 23 de Janeiro, aceitou a candidatura da Zon Multimédia ao concurso

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Segundo a Telecinco, a Zon «violou requisitos imperativos do concurso e, por isso, pode ser excluída pela ERC».

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social confirmou à Lusa a recepção do recurso da Telecinco, mas remeteu a decisão para as próximas reuniões do conselho regulador, nos próximos dias.

Contactada pela Lusa, a Zon não quis avançar qualquer comentário.

Lusa / SOL
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por Açor3 » 4/2/2009 20:04

quarta-feira, 4 de Fevereiro de 2009 | 18:55 Imprimir Enviar por Email

ZON regista maior crescimento operacional dos últimos 5 anos


A ZON Multimédia registou o maior crescimento operacional dos últimos cinco anos no último trimestre de 2008, tendo mais de um quinto dos clientes de cabo subscrito os serviços Triple Play (televisão, internet e telefone), segundo resultados preliminares da operadora.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a operadora revela que reforçou «ainda mais a sua liderança na prestação de serviços de Triple Play em Portugal», tendo as receitas provenientes das subscrições aumentado em 144,4 mil no quarto trimestre do ano passado, para 2.834 milhões (+17,5 por cento anualmente).

No final do último trimestre de 2008, mais de 23 por cento dos clientes de cabo da ZON subscreviam serviços de Triple Play, o que compara com apenas 6 por cento em igual período de 2007.

Segundo a empresa, o lançamento dos pacotes ZON3 em Maio de 2008 foi «um sucesso comercial e explica os números recorde de adições líquidas de Banda Larga e Voz».

No último trimestre de 2008, cada cliente subscrevia uma média de 1,85 serviços, face aos 1,56 em igual período de 2007 e aos 1,75 registados no terceiro trimestre do ano passado.

Jornal Negócios
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por Nyk » 4/2/2009 18:57

Quase um quarto dos clientes da Zon têm "triple play" (act)
A Zon registou o "maior crescimento operacional" dos últimos cinco anos, com as unidades geradoras de receitas, os RGUs, a aumentarem 17,5% e com 23% dos seus clientes de cabo a possuírem "triple play" no final do quarto trimestre de 2008, revelou a operadora em comunicado à CMVM.

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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt


A Zon registou o “maior crescimento operacional” dos últimos cinco anos, com as unidades geradoras de receitas, os RGUs, a aumentarem 17,5% e com 23% dos seus clientes de cabo a possuírem “triple play” no final do quarto trimestre de 2008, revelou a operadora em comunicado à CMVM.

No final do quarto trimestre de 2008, mais de 23% dos clientes de cabo da Zon subscreviam serviços de “triple play”, o que compara com apenas 6% no final do final de 2007.

O lançamento dos pacotes ZON3 em Maio de 2008 “foi um sucesso comercial e explica os números recorde de adições líquidas de Banda Larga e Voz”, sublinha a empresa, que apresentou os resultados operacionais de 2008 de forma preliminar.

As unidades geradoras de receitas (serviços subscritos por cliente) aumentaram 17,5% ou em 144,4 mil para os 2,834 milhões. O que quer dizer que, no quarto trimestre, cada cliente subscrevia uma média de 1,85 serviços, o que compara com 1,56 no quarto trimestre de 2007 e 1,75 no terceiro trimestre de 2008.

Banda Larga regista crescimento recorde

“Foi registado no trimestre um crescimento recorde de subscritores de Banda Larga, com 28 mil adições líquidas, atingindo o nível mais alto dos últimos 5 anos. No final de 2008, a Zon tinha 479 mil clientes de Banda Larga, tendo adicionado 79 mil subscritores durante o ano, ultrapassando claramente os objectivos estabelecidos”.

O número de subscritores do serviço digital da Zon aumentou em 50 mil clientes no para 496 mil subscritores, sendo que, no final de 2008, já tinham sido instaladas em casa do cliente 91 mil ZON boxes (100 mil a 20 de Janeiro de 2009).

Uma subida registou também o serviço de Voz com 73,2 mil adições líquidas no quarto trimestre de 2008. No final do ano passado, 12 meses após o lançamento da campanha de portabilidade numérica, a ZON tinha 327 mil subscritores de Voz, tendo capturado 250 mil clientes durante o ano.

Relativamente ao “ZON Mobile”, um serviço móvel ainda apenas de voz, tendo por base um acordo de MVNO com a Vodafone, “o número de clientes tem vindo a aumentar de uma forma estável, ultrapassando os 7 mil clientes no final de 2008”. Os serviços de Banda Larga Móvel e Homezoning serão lançados no decurso do primeiro trimestre de 2009, revela a empresa

Já os subscritores de televisão por subscrição decresceram 1% para os 1,525 milhões.

Aquisições da Parfitel e TVtel contribuem com mais 147,9 mil RGU

A empresa sublinha ainda o impacto das aquisições efectuadas nos resultados operacionais. “Em Novembro de 2008, a Autoridade da Concorrência aprovou a aquisição de duas empresas de cabo regionais, a Parfitel e a TVTel, por parte da ZON. Estas aquisições tinham sido originalmente divulgadas em Agosto de 2007 e Janeiro de 2008, respectivamente”.

Segundo a mesma fonte, o maior contributo, de 147,9 mil, foi para as Unidades geradoras de receitas, os RGUs.
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por Nyk » 4/2/2009 18:26

Unidades geradoras de receitas crescem 17,5%
Quase um quarto dos clientes da Zon têm "triple play"
A Zon registou o "maior crescimento operacional" dos últimos cinco anos, com as unidades geradoras de receitas, os RGUs, a aumentarem 17,5% e com 23% dos seus clientes de cabo a possuírem "triple play" no final do quarto trimestre de 2008, revelou a operadora em comunicado à CMVM.

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Ana Filipa Rego
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A Zon registou o “maior crescimento operacional” dos últimos cinco anos, com as unidades geradoras de receitas, os RGUs, a aumentarem 17,5% e com 23% dos seus clientes de cabo a possuírem “triple play” no final do quarto trimestre de 2008, revelou a operadora em comunicado à CMVM.

No final do quarto trimestre de208, mais de 23% dos clientes de cabo da ZON subscreviam serviços de “triple play”, o que compara com apenas 6% no final do final de 2007.
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por Açor3 » 23/1/2009 17:18

Candidatura da Zon ao 5º canal admitida


23/01/2009


A comissão que está a presidir ao acto público da abertura das candidaturas para o 5º canal admitiu a proposta da Zon, depois de ter indeferido o pedido da Telecinco, que solicitou a exclusão da sua concorrente neste concurso.




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Banco BPI
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por Açor3 » 23/1/2009 15:40

Telecinco admite que falha no processo da Zon pode levar à exclusão
A Telecinco, que apresentou uma reclamação no acto público da abertura das candidaturas para o 5º canal, considera haver razões de exclusão da proposta da Zon 2.

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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt


A Telecinco, que apresentou uma reclamação no acto público da abertura das candidaturas para o 5º canal, considera haver razões de exclusão da proposta da Zon.

A reclamação da Telecinco, que está a ser analisada pela comissão que preside ao acto público e pela própria Zon, baseia-se em três pontos, sendo que um deles, no entender de Margarida Lima, mandatária da Telecinco, pode ser susceptível de exclusão da candidatura da Zon.

É ele a omissão na proposta da descrição dos meios técnicos e meios afectos ao projecto. Segundo a Telecinco a proposta da Zon, denominada Zon 2, limita-se a revelar os recursos humanos que necessita, não incluindo outros meios técnicos.

Esta é uma falha, que segundo a Telecinco, só poderia ser colmatada com a substituição do próprio documento, o que não é possível no âmbito do concurso.

As outras duas reclamações, que têm a ver com a falta de uma declaração de compromisso de honra e com a falta do cartão provisório de identificação de pessoa colectiva, poderiam ser susceptíveis de inclusão no decorrer deste concurso, ou seja, poderiam ser falhas suprimíveis.

O acto público volta novamente a estar suspenso para análise desta reclamação estando agora marcada a retoma dos trabalhos para as 15 horas.

A comissão que preside à abertura do acto público já fez saber que não irá decidir a admissibilidade ou exclusão das propostas, função essa que cabe ao conselho de reguladores da ERC.

O presidente da ERC, Azeredo Lopes, admitiu que essa decisão poderá não ser tomada hoje.



Jornal Negócios
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por Açor3 » 23/1/2009 13:34

COMUNICADO
O Conselho de Administração da ZON Multimédia aprovou hoje submeter à Entidade
Reguladora para a Comunicação Social (ERC) um Pedido de Candidatura ao Concurso
Público para o licenciamento de um quinto canal de televisão de âmbito nacional,
generalista, de acesso não condicionado livre.
Para além do seu “core business” como operador de televisão por subscrição e serviços de
telecomunicações, a ZON tem uma experiência considerável como agregadora e
distribuidora de conteúdos. Através das suas participadas Lusomundo Cinemas e
Lusomundo Audiovisuais, a ZON opera, respectivamente, a maior rede de salas de cinema
em Portugal (206 ecrãs) e uma operação de distribuição de filmes e DVDs, bem como
assegura a produção de 6 canais de filmes e séries para distribuição em plataformas de
televisão por subscrição. Adicionalmente, a ZON participa no capital social das empresas
que produzem os principais canais Premium de desporto e de informação em Portugal
(50% na Sport TV e 40% na Lisboa TV / SIC Notícias).
A decisão da ZON de se candidatar a uma licença de televisão FTA (televisão de acesso
gratuito) reflecte o reforço da aposta estratégica da Empresa nos mercados portugueses
de conteúdos, multimédia e telecomunicações, alavancando, os seus activos e experiência
e reforçando assim a sua competitividade. Adicionalmente, a ZON está receptiva à
entrada no capital do novo canal de parceiros nacionais e internacionais, conforme
previsto nas regras do Regulamento do Concurso Público.
No caso de aprovação pela ERC da proposta da ZON, o início das operações do novo
canal deverá ocorrer em 2010, até 12 meses após a concessão da licença, excepto se um
motivo de força maior obrigar a um adiamento imprevisto. É expectável uma decisão da
ERC no segundo trimestre de 2009.
O modelo proposto para o novo canal tem em consideração as actuais circunstâncias dos
mercados de televisão de acesso livre e por subscrição em Portugal e as rápidas
transformações que têm registado. Reflecte também a actual situação macro-económica
e as perspectivas de evolução do mercado publicitário nacional.
A ZON acredita que há uma oportunidade para um novo canal generalista, centrado
numa oferta alternativa de programação e de conteúdos. O projecto prevê o recurso a
tecnologia digital de Alta Definição (HD), que não só proporciona ao espectador uma
experiência mais interessante como permite uma maior eficiência nos custos de produção
e gestão de arquivo dos conteúdos, ao nível, nomeadamente, do equipamento, da
manutenção e da exigência de meios humanos.
A ZON apresentará mais detalhes sobre o Projecto se e quando ocorrer a aprovação por
parte da ERC do Pedido de Candidatura hoje a apresentar.
Esta informação está também disponível no site de Apoio ao Investidor da “ZON” em
www.zon.pt/ir.
Lisboa, 22 Janeiro 2009
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por Açor3 » 23/1/2009 13:12

Concorrente ao quinto canal pode remover alguma pressão sobre acções da Zon


23/01/2009


O BPI considera que será “potencialmente negativa” para a Zon Multimédia a candidatura à licença para o quinto canal, apesar de reconhecer alguns benefícios da combinação deste com as actuais operações da companhia. Já o Espírito Santo Research (ESR) qualifica de “potencialmente positivo” para a dona da TV Cabo a existência de um concorrente à atribuição desta licença, pois remove alguma pressão sobre o título.

Ontem foram entregues as propostas para a licença do quinto canal de televisão à Entidade Reguladora para a Comunicação Social. Para além da proposta da Zon Multimedia, também David Borges e Carlos Pinto Coelho, ex-jornalistas que representam uma empresa recém-constituida, a Telecinco, detida por um grupo de vários investidores nacionais.

A equipa de analistas do ESR vê a existência de um concorrente como “potencialmente positiva” para a Zon. “Com outro concorrente no processo, a vitória da Zon não é certa e isso pode remover alguma da pressão iminente no título, pelo menos em termos dos riscos associados a este projecto”, refere o ESR.

O ESR atribui uma avaliação de 7,60 euros às acções da companhia as quais recomenda “comprar”.

Ricardo Pimentel Seara, analista do BPI, adianta no “Iberian Daily” de hoje que a candidatura da empresa liderada por Rodrigo Costa deverá ter um impacto “potencialmente negativo para a Zon Multimédia se obtém a licença”.

O banco de investimento reitera que o quinto canal é “potencialmente negativo” para a empresa uma vez que, inicialmente, vai concorrer sozinha a um projecto que não vê como “core” para um operador de cabo. “Na nossa opinião, no meio do actual ambiente económico difícil e elevada concorrência, a Zon Multimédia deveria manter o foco no ‘triple-play’ e no negócio de telecomunicações”, refere o analista do BPI.

No entanto, o banco reconhece que a empresa pode recolher alguns benefícios da combinação deste canal com as suas actuais operações. “Ficamos satisfeitos com a decisão da empresa de seguir uma abordagem ao projecto leve a de baixo custo”, conclui o BPI.

O analista Ricardo Pimentel Seara recomenda “comprar” as acções da Zon e confere às mesmas um preço-alvo de 6,35 euros.

As acções da companhia seguiam a desvalorizar 1,10% para os 4,035 euros.
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por Nyk » 23/1/2009 12:35

Berardo defende retirada da Zon da bolsa
Joe Berardo, um dos maiores investidores do mercado accionista português e detentor de uma participação de 5,63%, defende a retirada da companhia de bolsa, considerando que "ela estar cotada é uma desvalorização para os accionistas". No entanto, mostra-se disposto a viabilizar a entrada de investidores angolanos no capital da dona da TV Cabo, afirma em entrevista ao jornal "Público".

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Joe Berardo, um dos maiores investidores do mercado accionista português e detentor de uma participação de 5,63%, defende a retirada da companhia de bolsa, considerando que “ela estar cotada é uma desvalorização para os accionistas”. No entanto, mostra-se disposto a viabilizar a entrada de investidores angolanos no capital da dona da TV Cabo, afirma em entrevista ao jornal “Público”.

Questionado sobre as notícias que dão conta de que Isabel dos Santos estaria a negociar a entrada na Zon Multimedia, o empresário madeirense afirma que “é possível”.

Relativamente às negociações entre a Zon e a Sonaecom e às condições para a Sonae poder aparecer envolvida na negociação com Isabel dos Santos, Berardo responde que a empresa liderada por Paulo Azevedo não tem muitos negócios em Angola. “Para mim, nós, portugueses, necessitamos de fazer investimentos em Angola e os angolanos cá. É um equilíbrio que pode ser benéfico para as duas partes”, refere o investidor ao jornal “Público”.

“Todos sabem que eles [Sonaecom e a Zon] andam a falar há mais de um ano. Eu já tive reuniões com o Paulo [Azevedo] em que ele me questionou se eu tinha alguma coisa contra a entrada da Sonaecom na Zon”, avançou Berardo quanto à possibilidade de consolidação das duas empresas.

“Se a decisão estivesse dependente de mim eu analisá-la-ia muito seriamente”, refere o empresário que frisa “que há accionistas que não pensam da mesma maneira e não estão a favor” da fusão entre as companhias.

“E talvez até haja negociações mais a fundo do que aquilo que eu saiba. Não sei. Quando foi da PT Multimédia tive uma divergência com o Paulo [Azevedo], e já lhe disse que se ele tivesse oferecido mais um euro por acção a empresa era dele”, avançou Berardo.

O accionista que, segundo o site da Zon detém uma posição de 5,63% no seu capital, considera que a companhia está bem posicionada e tem um "cash-flow" “fenomenal, mesmo nesta conjuntura”. “O que me preocupa na Zon é que o valor de mercado das acções está abaixo do valor nominal da companhia. E quando isto acontece é tempo de as tirar da bolsa”, defende Berardo.

“Ela estar cotada é uma desvalorização para os accionistas. Mas esta é a minha opinião como investidor. E quando o mercado melhorar, regressam à bolsa”, acrescentou o investidor.

Quanto ao Banco Comercial Português (BCP), onde também detém uma participação, frisa que “um banco tem outras características, tem "rating", vai-se financiar lá fora”.

“Embora a Zon tenha crédito e o crédito esteja mais barato, se fosse a administração da Zon aumentava o capital, para permitir a entrada dos novos accionistas”, adiantou.


“Vou dizer como isto deve ser feito: devia haver um aumento de capital para entrada dos novos investidores, a Sonae e os angolanos. Mas isto tinha que ter uma gestão independente”, resumiu Berardo que sublinhou que não está vendendor da posição na Zon.

“Quando for oportuno avançaremos” com um processo contra os gestores do BCP

Relativamente às investigações que estão a decorrer no BCP, Joe Berardo adianta que não tem “os documentos do Banco de Portugal, nem da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que foram mandados para as pessoas”.

“Eu suspendi a entrada do meu processo contra os administradores e que deveria ter avançado no final do ano”, acrescenta. “Quando for oportuno avançaremos” com um processo contra os gestores do maior banco privado nacional. “Mas vamos dar tempo para os ex-gestores do BCP analisarem as acusações do Banco de Portugal e da CMVM”, afirma Berardo.

“O que gostava era de chegar a acordo com eles. Era preciso que eles chegassem ao pé de mim e dissessem que as remunerações acessórias que recebem e que foram calculadas com base em lucros que não existiam devem ser recalculadas. E deviam entregar o que receberam a mais”, resume o investidor.

“Nunca vi uma crise igual”


“Ter dívida não significa que esteja falido. Se estivesse não me renovavam os créditos. Estou com menos valor do que tinha? Claro que estou a perder dinheiro”, afirmou Berardo ao “Público”, recusando-se a adiantar quanto está a perder na bolsa.

“Nunca vi uma crise igual”, conclui Berardo que acredita que a única forma que os investidores têm para se capitalizar é “ir buscar às reservas pessoais”. O investidor não sabe se vai continuar a investir na bolsa.

“Tudo aquilo que eu aprendi até agora, que era analisar as potencialidades, os endividamentos, os dividendos, foi tudo por água abaixo e eu tenho que voltar a aprender de novo”, ressalta o empresário madeirense.

Sobre as intervenções dos governos anunciadas nos últimos meses, Berardo considera que “não existe muita alternativa aos políticos” e acrescenta que “tem que haver uma nova ordem mundial. Uma nova moeda mundial”.

O investidor defende, ao “Público” que a intervenção deveria ser feita “em tudo o que fosse necessário para continuar a manter empregos”.
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por luiz22 » 22/1/2009 17:46

Telecinco também avança
5º canal: Zon tem concorrência
2009/01/22 15:32 Carla Pinto Silva

David Borges e Carlos Pinto Coelho entregam candidatura
A Entidade Reguladora da Comunicação social recebeu duas candidaturas ao quinto canal de televisão, apurou a Agência Financeira esta quinta-feira à tarde.

Uma delas é a que se esperava - Zon Multimédia - mas há outra: a Telecinco SA, canal generalista espanhol.

A AF soube que o documento foi entregue por David Borges, colaborador da SIC e fundador da TSF, e Carlos Pinto Coelho, o criador do «Acontece».

O prazo limite para a recepção das candidaturas termina hoje às 16h00.

A abertura será realizada já esta sexta-feira às 10h00.



http://www.agenciafinanceira.iol.pt/not ... iv_id=1728
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por Nyk » 22/1/2009 17:45

ZON vai ter concorrência no concurso ao 5º canal (act2)
David Borges e Carlos Pinto Coelho, ex-jornalistas, entregaram esta tarde na ERC uma candidatura à licença para o quinto canal de televisão. Representam um grupo de vários investidores nacionais, sendo que o projecto do canal aposta na informação e estima criar 300 postos de trabalho. Emídio Rangel não está no projecto "enquanto não quiser".

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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt


(actualiza com entrega da candidatura da Zon e mais detalhes sobre a segunda proposta)

David Borges e Carlos Pinto Coelho, ex-jornalistas, entregaram esta tarde na ERC uma candidatura à licença para o quinto canal de televisão. Representam um grupo de vários investidores nacionais, sendo que o projecto do canal aposta na informação e estima criar 300 postos de trabalho. Emídio Rangel não está no projecto “enquanto não quiser”.

Os dois ex-jornalistas apresentaram-se esta tarde nas instalações da Entidade Reguladora para a Comunicação Social, em Lisboa, para apresentar uma proposta.

A Zon também entregou a sua proposta, representada pelos seus advogados, que optaram por não prestar declarações.

David Borges e Carlos Pinto Coelho dizem representar uma grupo de vários investidores nacionais, mas até ao momento não foi possível apurar a identidade dos financiadores deste projecto que se propõe a disputar a licença televisiva com a Zon.

Os jornalistas representam uma empresa recém-constituída, que dá pelo nome de Telecinco. Segundo Carlos Pinto Coelho, o projecto para o novo canal pretende apostar sobretudo na informação e estima criar 300 novos postos de trabalho.

David Borges, recorde-se, trabalhou na fundação da TSF, ao lado de Emídio Rangel, que esteve ligado ao projecto de candidatura da ZON, mas cuja proposta acabaria por ser rejeitada pela operadora devido aos custos que lhe estavam associados e que a Zon terá considerado excessivos, nomeadamente face ao actual contexto de crise.

Carlos Pinto Coelho assinalou que Emídio Rangel não está neste projecto “enquanto não quiser”. Até porque, Ana Paula Rangel, a sua filha, está na administração da Telecinco.

David Borges foi apresentador dos programas desportivos da SIC “Os Donos da Bola” e “O Dia seguinte”. Carlos Pinto Coelho esteve durante vários anos ligado ao programa “Acontece” da RTP 2.
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por Açor3 » 22/1/2009 17:23

ZON vai ter concorrência no concurso ao 5º canal (act)


22/01/2009


David Borges e Carlos Pinto Coelho, ex-jornalistas, acabam de entregar na ERC uma candidatura à licença para o quinto canal de televisão. Dizem representar um grupo de investidores nacionais.

Os dois ex-jornalistas apresentaram-se esta tarde nas instalações da Entidade Reguladora para a Comunicação Social, em Lisboa, para apresentar uma proposta.

Dizem representar uma grupo de investidores nacionais, mas até ao momento não foi possível apurar a identidade dos financiadores deste projecto que se propõe a disputar a licença televisiva com a Zon. A empresa de Rodrigo Costa já confirmou ao mercado que irá também hoje formalizar a sua candidatura, sendo que o prazo termina às 16 horas.

David Borges, recorde-se, trabalhou na fundação da TSF, ao lado de Emídio Rangel, que esteve ligado ao projecto de candidatura da ZON, mas cuja proposta acabaria por ser rejeitada pela operadora devido aos custos que lhe estavam associados e que a Zon terá considerado excessivos, nomeadamente face ao actual contexto de crise.

Foi apresentador dos programas desportivos da SIC “Os Donos da Bola” e “O Dia seguinte”. Carlos Pinto Coelho esteve durante vários anos ligado ao programa “Acontece” da RTP 2.
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por Açor3 » 22/1/2009 15:52

COMUNICADO
O Conselho de Administração da ZON Multimédia aprovou hoje submeter à Entidade
Reguladora para a Comunicação Social (ERC) um Pedido de Candidatura ao Concurso
Público para o licenciamento de um quinto canal de televisão de âmbito nacional,
generalista, de acesso não condicionado livre.
Para além do seu “core business” como operador de televisão por subscrição e serviços de
telecomunicações, a ZON tem uma experiência considerável como agregadora e
distribuidora de conteúdos. Através das suas participadas Lusomundo Cinemas e
Lusomundo Audiovisuais, a ZON opera, respectivamente, a maior rede de salas de cinema
em Portugal (206 ecrãs) e uma operação de distribuição de filmes e DVDs, bem como
assegura a produção de 6 canais de filmes e séries para distribuição em plataformas de
televisão por subscrição. Adicionalmente, a ZON participa no capital social das empresas
que produzem os principais canais Premium de desporto e de informação em Portugal
(50% na Sport TV e 40% na Lisboa TV / SIC Notícias).
A decisão da ZON de se candidatar a uma licença de televisão FTA (televisão de acesso
gratuito) reflecte o reforço da aposta estratégica da Empresa nos mercados portugueses
de conteúdos, multimédia e telecomunicações, alavancando, os seus activos e experiência
e reforçando assim a sua competitividade. Adicionalmente, a ZON está receptiva à
entrada no capital do novo canal de parceiros nacionais e internacionais, conforme
previsto nas regras do Regulamento do Concurso Público.
No caso de aprovação pela ERC da proposta da ZON, o início das operações do novo
canal deverá ocorrer em 2010, até 12 meses após a concessão da licença, excepto se um
motivo de força maior obrigar a um adiamento imprevisto. É expectável uma decisão da
ERC no segundo trimestre de 2009.
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por Nyk » 20/1/2009 21:50

Zon quer continuar a contar com Rangel
A Zon decidiu que não irá apresentar o projecto de Emídio Rangel ao concurso para o 5º canal, como noticiou ontem o Negócios, mas propôs ao fundador da TSF e ex-director da SIC, que o vínculo contratual entre as duas partes fosse prolongado, ficando Emídio Rangel como consultor da empresa liderada por Rodrigo Costa para a área dos conteúdos.

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Elisabete de Sá
esa@mediafin.pt


A Zon decidiu que não irá apresentar o projecto de Emídio Rangel ao concurso para o 5º canal, como noticiou ontem o Negócios, mas propôs ao fundador da TSF e ex-director da SIC, que o vínculo contratual entre as duas partes fosse prolongado, ficando Emídio Rangel como consultor da empresa liderada por Rodrigo Costa para a área dos conteúdos.

O contrato celebrado entre a Zon e Rangel era válido para o período de preparação da candidatura da empresa à licença para o quinto canal de televisão, terminando no final deste mês.

Fonte citada pela Lusa, afirma que Rangel afastou-se do projecto da Zon para o novo canal, por já não o subscrever. Depois de chumbar o projecto de Rangel , por considerá-lo irrealista em termos de investimento e objectivos face ao actual panorama económico, a Zon pondera agora avançar com um projecto desenvolvido com base com base no know how da empresa.

Até ao momento não foi possível apurar junto do próprio se Emídio Rangel tenciona, ou não, continuar ligado à operadora.
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por Elias » 19/1/2009 17:30

Actualização ao gráfico da ZON.

O suporte dos 3,6 (que também pode ser desenhado nos 3,5) é a referência a observar.

[Crómio, pá, se leres isto, pá: eu até já tinha gravado o gráfico, pá, mas depois, pá, lembrei-me do teu pedido, pá, e fiz o gráfico outra vez, tem lá volume, pá, e um manancial de indicadores...








































pá! :mrgreen:
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por Nyk » 9/1/2009 20:53

Contra-ataca decisão da AdC
Zon lança nova promoção nos cinemas Lusomundo
A Zon Multimédia lançou uma promoção alternativa para os clientes que possuem o MyZONcard, após a Autoridade da Concorrência ordenar a suspensão da promoção que permitia aos detentores deste cartão assistirem a 52 filmes por ano nos cinemas Lusomundo.

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Jornal de Negócios com Lusa



A Zon Multimédia lançou uma promoção alternativa para os clientes que possuem o MyZONcard, após a Autoridade da Concorrência ordenar a suspensão da promoção que permitia aos detentores deste cartão assistirem a 52 filmes por ano nos cinemas Lusomundo.

Fonte oficial da operadora liderada por Rodrigo Costa afirmou à Lusa que a nova promoção, lançada em resposta à suspensão decretada pela Autoridade da Concorrência (AdC), atribui aos portadores do MyZONcard um desconto de 50 por cento na compra de dois bilhetes nos cinemas Lusomundo.

"A Zon consultou previamente a Autoridade da Concorrência antes de lançar esta nova campanha, tendo a entidade reguladora considerado que as promoções não violam a ordem de suspensão", disse ainda o responsável.

A Zon Tv Cabo lançou o cartão myZONcard em Dezembro de 2008, como uma forma de fidelização de clientes, tratando-se de um cartão personalizado e intransmissível, que permite aos clientes da TV Cabo terem acesso a promoções.

Na segunda feira, a Autoridade da Concorrência suspendeu a promoção que permitia aos portadores do MyZONCard assistirem a 52 filmes por ano nos cinemas Lusomundo, que também pertencem à Zon Multimédia.

A decisão da AdC, que foi tomada após um pedido nesse sentido por parte da Medeia Filmes (liderada pelo produtor Paulo Branco), implica a suspensão do programa durante 90 dias nas salas de cinema da Lusomundo nos distritos de Lisboa, Porto, Aveiro, Braga, Vila Real, Coimbra, Setubal e Viseu.
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por CerealKiler » 6/1/2009 15:51

tshhhhh agora que o consumo de milho ia disparar, sim porque quem é que vai ao cinema sem uma baldada de pipocas. Achei a medida interessante, tanto mais que ando a resistir mudar para o MEO por causa do canal de um dito clube.

Enfim, assim fosse rápida a autoridade para a concorrência no caso dos combustíveis.
 
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por Nyk » 6/1/2009 15:33

Autoridade da Concorrência suspende oferta de bilhetes de cinema da Zon
A Autoridade da Concorrência (AdC) decidiu suspender por 90 dias a campanha de oferta de bilhetes de cinema promovida pela Zon para os clientes da Zon TV Cabo. A operadora promete "recorrer através dos meios legais adequados" enquanto aguarda por uma decisão final da AdC sobre esta iniciativa.

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Adriano Nobre
anobre@mediafin.pt


A Autoridade da Concorrência (AdC) decidiu suspender por 90 dias a campanha de oferta de bilhetes de cinema promovida pela Zon para os clientes da Zon TV Cabo. A decisão foi ontem comunicada à operadora liderada por Rodrigo Costa, que promete “recorrer através dos meios legais adequados” enquanto aguarda por uma decisão final da AdC sobre esta iniciativa.

A campanha lançada pela Zon consiste na distribuição de um cartão myZONcard aos clientes da TV Cabo, que possibilita o acesso gratuito até 52 sessões de cinema por ano nas mais de 200 salas Zon Lusomundo. Uma iniciativa que mereceu contestação por parte de outros distribuidores de cinema portugueses, nomeadamente a Medeia Filmes, cujo proprietário, Paulo Branco, alertou para o risco de esta iniciativa colocar em causa “a muito curto prazo, a existência de qualquer outro operador que não a Lusomundo no mercado da exibição cinematográfica em Portugal”.

Embora assinale, em comunicado, que “não resta outra alternativa à Zon TV Cabo senão a suspensão da oferta dos bilhetes de cinema até que esta questão seja resolvida”, a operadora de Rodrigo Costa rejeita as dúvidas criadas em torno desta campanha. “Além de pretender premiar os seus melhores clientes, a ZON visava com esta iniciativa dinamizar as actividades de distribuição, exibição e mesmo produção cinematográfica nacional”, defende a empresa.
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por Nyk » 5/1/2009 17:47

JP Morgan acredita que remuneração aos accionistas da Zon vai desapontar
O JP Morgan considera que o abrandamento da compra de acções próprias da Zon Multimédia gera preocupação sobre a remuneração aos accionistas. A casa de investimento diz que a avaliação da Zon permanece não atractiva e reitera a recomendação de "underweight".

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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt


O JP Morgan considera que o abrandamento da compra de acções próprias da Zon Multimédia gera preocupação sobre a remuneração aos accionistas. A casa de investimento diz que a avaliação da Zon permanece não atractiva e reitera a recomendação de “underweight”.

A *Zon Multimédia" anunciou, na passada sexta-feira, a compra de 4,63% do capital em acções próprias durante o ano de 2008.

O JP Morgan chama a atenção para o facto da taxa de compra de acções próprias ter diminuído no quarto trimestre do ano o que “reforça as nossas preocupações relativamente à remuneração dos accionistas”.

A casa de investimento diz que o mercado prevê um crescimento dos dividendos relativos ao exercício de 2008 mas lembra que a Zon apenas se comprometeu a distribuir a totalidade dos lucros.

“Nessa base chegamos a uma estimativa de 0,20 euros de dividendo em 2008 quando o consenso foca acima em 0,25 euros”, refere o alerta divulgado hoje.

O JP Morgan tem um preço-alvo de 3,71 euros para as acções da Zon que corresponde a um potencial de desvalorização de 3,3% face à cotação de hoje das acções (3,849 euros).
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por Nyk » 2/1/2009 19:57

Programa de compra não chegou a meio
Zon tem 4,63% do seu capital
A Zon já tem opção para ficar com um total de 4,63% do seu capital, no âmbito do programa de compra de acções próprias de até 10%, anunciou hoje a operadora liderada por Rodrigo Costa.

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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt


A Zon já tem opção para ficar com um total de 4,63% do seu capital, no âmbito do programa de compra de acções próprias de até 10%, anunciou hoje a operadora liderada por Rodrigo Costa.

Em comunicado, a Zon adiantou que, através de contratos de “equity swaps”, adquiriu, em Dezembro, mais 0,05% do seu capital, tendo a opção de adquirir um total de 4,4% do seu capital nestes contratos. A Zon tem ainda 0,23% de acções próprias no seu balanço, o que totaliza no conjunto das duas opções 4,63%.

O valor médio das aquisições das 163 mil acções contratadas em Dezembro não foi revelado em comunicado.

A Zon lançou este programa de recompra de acções próprias no ano passado, como uma das componentes do plano de remuneração accionista. Além da compra de 10% das acções, a empresa pagou um dividendo extraordinário de 30 cêntimos por título, que se juntou aos 20 cêntimos em dividendos ordinários pelo exercício de 2007. Os 10% de compra de acções deveriam ser realizados em 2008 e 2009.

Para os dividendos futuros, a empresa de Rodrigo Costa disse, no Dia do Investidor de 2008, pretender ter uma política “progressiva de dividendos nos próximos anos, dependendo da geração de ‘cash flow’ e das oportunidades de investimento não orgânico”.
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por rsacramento » 29/12/2008 21:39

à espera de um ano novo (como muitas outras, aliás):
Anexos
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por Nyk » 29/12/2008 21:23

Fundo ES Plano Dinâmico aumenta participação no capital da Zon
O Fundo de Investimento Mobiliário ES Plano Dinâmico, da ESAF Espírito Santo Fundos de Investimento Mobiliário, comprou 1,6 milhões de acções da Zon, passando a deter mais de 2% do capital da empresa.

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O Fundo de Investimento Mobiliário ES Plano Dinâmico, da ESAF – Espírito Santo Fundos de Investimento Mobiliário, comprou 1,6 milhões de acções da Zon, passando a deter mais de 2% do capital da empresa.

As acções foram adquiridas, em bolsa, no dia 19 de Dezembro e elevaram para 2,0991% a posição detida pelo Fundo de Investimento Mobiliário ES Plano Dinâmico no capital social da Zon.
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por rsacramento » 11/12/2008 18:09

auqi fica a minha visão da ZON, acção que não sigo de muito perto

o primeiro gráfico, mensal, mostra toda a ZON

o segundo gráfico, semanal, mostra que o bear market vem desde a primavera de 2007, e também que não há qualquer evidência de inversão

o último gráfico mostra a acção a ser suportada ali pelos 3.67, estando a lateralizar já há algumas semanas

nota: os valores são de ontem, mas isso é irrelevante
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