Portugal Telecom - Tópico Geral
Ontario Teachers detém mais de 2% da PT
Ontario Teachers’ Pension Plan Board passou a deter mais de 2% do capital social da Portugal Telecom (PT) após a redução de capital efectuada pela operadora de telecomunicações no âmbito do programa de recompra de acções próprias.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Ontario Teachers’ Pension Plan Board passou a deter mais de 2% do capital social da Portugal Telecom (PT) após a redução de capital efectuada pela operadora de telecomunicações no âmbito do programa de recompra de acções próprias.
Em comunicado enviado para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a PT revela que, “na sequência da operação de redução de capital da PT
de 28.277.855,31 euros para 26.895.375 euros no âmbito de um programa de recompra de acções próprias” o “Ontario Teachers’ Pension Plan Board (“OTPPB”) passou a deter uma participação superior a 2% dos direitos de voto correspondentes ao capital social da PT.”
A posição do Ontario Teachers passou a ser de 2,001%, segundo a mesma fonte.
Ontario Teachers’ Pension Plan Board passou a deter mais de 2% do capital social da Portugal Telecom (PT) após a redução de capital efectuada pela operadora de telecomunicações no âmbito do programa de recompra de acções próprias.
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Ontario Teachers’ Pension Plan Board passou a deter mais de 2% do capital social da Portugal Telecom (PT) após a redução de capital efectuada pela operadora de telecomunicações no âmbito do programa de recompra de acções próprias.
Em comunicado enviado para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a PT revela que, “na sequência da operação de redução de capital da PT
de 28.277.855,31 euros para 26.895.375 euros no âmbito de um programa de recompra de acções próprias” o “Ontario Teachers’ Pension Plan Board (“OTPPB”) passou a deter uma participação superior a 2% dos direitos de voto correspondentes ao capital social da PT.”
A posição do Ontario Teachers passou a ser de 2,001%, segundo a mesma fonte.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Deutsche Bank perde participação qualificada na PT e BBVA fica com mais de 2,5%
O Deutsche Bank vendeu, fora de bolsa mais de 18,5 milhões de acções da Portugal Telecom, deixando de ter uma participação qualificada no capital da operadora de telecomunicações. Já o BBVA comprou mais de 22,8 milhões de títulos ficando com mais de 2,5%.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Deutsche Bank vendeu, fora de bolsa mais de 18,5 milhões de acções da Portugal Telecom, deixando de ter uma participação qualificada no capital da operadora de telecomunicações. Já o BBVA comprou mais de 22,8 milhões de títulos ficando com mais de 2,5%.
A Portugal Telecom anunciou que o Deutsche Bank vendeu “fora de mercado regulamentado, no dia 17 de Dezembro de 2008, 18.558.181 acções representativas do capital social da PT”, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Após esta operação o Deutsche Bank ficou com 4.001.946 acções da operadora, o que corresponde a 0,45% do capital da empresa.
Num segundo comunicado, a PT revelou que o BBVA comprou, “fora de mercado regulamentado, a 17 de Dezembro de 2008, 22.822.575 acções” da operadora, passando a deter um total de 23.089.754 acções, ou 2,576% do capital da empresa.
O Deutsche Bank vendeu, fora de bolsa mais de 18,5 milhões de acções da Portugal Telecom, deixando de ter uma participação qualificada no capital da operadora de telecomunicações. Já o BBVA comprou mais de 22,8 milhões de títulos ficando com mais de 2,5%.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Deutsche Bank vendeu, fora de bolsa mais de 18,5 milhões de acções da Portugal Telecom, deixando de ter uma participação qualificada no capital da operadora de telecomunicações. Já o BBVA comprou mais de 22,8 milhões de títulos ficando com mais de 2,5%.
A Portugal Telecom anunciou que o Deutsche Bank vendeu “fora de mercado regulamentado, no dia 17 de Dezembro de 2008, 18.558.181 acções representativas do capital social da PT”, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Após esta operação o Deutsche Bank ficou com 4.001.946 acções da operadora, o que corresponde a 0,45% do capital da empresa.
Num segundo comunicado, a PT revelou que o BBVA comprou, “fora de mercado regulamentado, a 17 de Dezembro de 2008, 22.822.575 acções” da operadora, passando a deter um total de 23.089.754 acções, ou 2,576% do capital da empresa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Telefónica vende acções da PT após aumento de capital da operadora nacional
A Telefónica vendeu acções da Portugal Telecom, depois de ter superado os 10% na sequência do aumento de capital da operadora nacional, informou a PT em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Telefónica vendeu acções da Portugal Telecom, depois de ter superado os 10% na sequência do aumento de capital da operadora nacional, informou a PT em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, no dia 17 de Dezembro, a operadora de telecomunicações espanhola vendeu na Euronext Lisbon, 4.264.394 acções da Portugal Telecom a 6,28 euros por acção.
“Após tais transacções, passou a deter, directamente, 76.327.500 acções representativas de 8,51% do capital social da PT e, indirectamente, 13.323.750 acções representativas de 1,49% do capital social da PT”, conclui o comunicado.
Há dois dias, o jornal espanhol “Cinco Dias” avançou que a espanhola Telefónica teria que vender acções da Portugal Telecom, depois de ter superado o limite legal de 10% na sequência da redução do capital em 5% feita pela operadora.
O jornal espanhol noticiou que, para cumprir os estatutos da PT, a Telefónica terá que vender acções da companhia ao ter ultrapassado o limite legal de 10%. Os estatutos da operadora nacional referem que não é permitido que nenhum accionista que exerça concorrência no sector das telecomunicações supere os 10%.
Recorde-se que a PT anunciou, na semana passada, que reduziu o seu capital social em 5%, para 26,89 milhões de euros, depois de ter eliminado 46 milhões de acções no âmbito do programa de recompra de acções próprias. Esta redução levou a participação da Telefónica a superar o limite dos 10%, pelo que esta teve que vender acções da PT.
A Telefónica vendeu acções da Portugal Telecom, depois de ter superado os 10% na sequência do aumento de capital da operadora nacional, informou a PT em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Telefónica vendeu acções da Portugal Telecom, depois de ter superado os 10% na sequência do aumento de capital da operadora nacional, informou a PT em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, no dia 17 de Dezembro, a operadora de telecomunicações espanhola vendeu na Euronext Lisbon, 4.264.394 acções da Portugal Telecom a 6,28 euros por acção.
“Após tais transacções, passou a deter, directamente, 76.327.500 acções representativas de 8,51% do capital social da PT e, indirectamente, 13.323.750 acções representativas de 1,49% do capital social da PT”, conclui o comunicado.
Há dois dias, o jornal espanhol “Cinco Dias” avançou que a espanhola Telefónica teria que vender acções da Portugal Telecom, depois de ter superado o limite legal de 10% na sequência da redução do capital em 5% feita pela operadora.
O jornal espanhol noticiou que, para cumprir os estatutos da PT, a Telefónica terá que vender acções da companhia ao ter ultrapassado o limite legal de 10%. Os estatutos da operadora nacional referem que não é permitido que nenhum accionista que exerça concorrência no sector das telecomunicações supere os 10%.
Recorde-se que a PT anunciou, na semana passada, que reduziu o seu capital social em 5%, para 26,89 milhões de euros, depois de ter eliminado 46 milhões de acções no âmbito do programa de recompra de acções próprias. Esta redução levou a participação da Telefónica a superar o limite dos 10%, pelo que esta teve que vender acções da PT.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Sobe "target" para 5,00 euros
"Rally" leva UBS a cortar recomendação da PT para "vender"
O UBS actualizou as estimativas para a Portugal Telecom (PT), aumentando o preço-alvo para 5,00 euros, no final de 2009, avaliação que, no entanto, confere às acções da operadora liderada por Zeinal Bava um potencial de queda de mais de 18%. A recomendação desceu para "vender", dada a forte recuperações dos títulos nas últimas semanas.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O UBS actualizou as estimativas para a Portugal Telecom (PT), aumentando o preço-alvo para 5,00 euros, no final de 2009, avaliação que, no entanto, confere às acções da operadora liderada por Zeinal Bava um potencial de queda de mais de 18%.
A recomendação desceu para “vender”, dada a forte recuperações dos títulos nas últimas semanas. “A Portugal Telecom apresentou um desempenho superior em 24% face ao sector, nas últimas seis semanas, e aumentou apreciou 30%, em termos absolutos”, refere a equipa de “research” do USB, liderada por Argiro Papadopoulou.
“Descemos a recomendação da PT para ‘vender’ já que, na nossa perspectiva, o desempenho registado já reflecte na totalidade os resultados melhores que o esperado em Portugal e no Brasil, bem como as menores preocupações relativamente à capacidade da PT de refinanciar a dívida de curto-prazo”, acrescenta o banco de investimento.
A recomendação desceu de “neutral” para “vender”. A PT passa a ser a quarta cotada nacional a quem o UBS recomenda aos investidores a venda dos títulos. A recomendação reflecte também a margem conferida pela avaliação que o UBS faz das acções da operadora. O “target” subiu para 5,00 euros, de 4,40 euros. Ainda assim, dada a cotação actual, de 6,126 euros, as acções têm margem para cair 18,3%.
O novo preço-alvo é para o final de 2009, ano que o UBS espera uma continuação no “intensificar da concorrência [na rede fixa]”, sublinhando que “uma potencial fusão entre a Zon Multimédia e a Sonaecom poderia ser negativa para a PT, já que criaria um concorrente mais forte”.
"Rally" leva UBS a cortar recomendação da PT para "vender"
O UBS actualizou as estimativas para a Portugal Telecom (PT), aumentando o preço-alvo para 5,00 euros, no final de 2009, avaliação que, no entanto, confere às acções da operadora liderada por Zeinal Bava um potencial de queda de mais de 18%. A recomendação desceu para "vender", dada a forte recuperações dos títulos nas últimas semanas.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O UBS actualizou as estimativas para a Portugal Telecom (PT), aumentando o preço-alvo para 5,00 euros, no final de 2009, avaliação que, no entanto, confere às acções da operadora liderada por Zeinal Bava um potencial de queda de mais de 18%.
A recomendação desceu para “vender”, dada a forte recuperações dos títulos nas últimas semanas. “A Portugal Telecom apresentou um desempenho superior em 24% face ao sector, nas últimas seis semanas, e aumentou apreciou 30%, em termos absolutos”, refere a equipa de “research” do USB, liderada por Argiro Papadopoulou.
“Descemos a recomendação da PT para ‘vender’ já que, na nossa perspectiva, o desempenho registado já reflecte na totalidade os resultados melhores que o esperado em Portugal e no Brasil, bem como as menores preocupações relativamente à capacidade da PT de refinanciar a dívida de curto-prazo”, acrescenta o banco de investimento.
A recomendação desceu de “neutral” para “vender”. A PT passa a ser a quarta cotada nacional a quem o UBS recomenda aos investidores a venda dos títulos. A recomendação reflecte também a margem conferida pela avaliação que o UBS faz das acções da operadora. O “target” subiu para 5,00 euros, de 4,40 euros. Ainda assim, dada a cotação actual, de 6,126 euros, as acções têm margem para cair 18,3%.
O novo preço-alvo é para o final de 2009, ano que o UBS espera uma continuação no “intensificar da concorrência [na rede fixa]”, sublinhando que “uma potencial fusão entre a Zon Multimédia e a Sonaecom poderia ser negativa para a PT, já que criaria um concorrente mais forte”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Ulisses Pereira Escreveu:Tiago, deixa-me fazer uma observação. Repara que essa figura é "quebrada" sem qualquer movimento relevante e sem volume relevante. Nestes casos, eu não consideraria qualquer quebra, considerara mais o "fim" da figura. Morreu de velha. Não houve qualquer movimento relevante que tenha levado a PT a quebrar a figura que desenhaste. Simplesmente, essa figura não podia continuar para sempre.
Apenas a minha opinião.
Por isso, por exemplo, nos triângulos, se diz que quando não são quebrados nos primeiros 3/4, eles depois deixam de ser relevantes.
Um abraço,
Ulisses
Não tinha pensado nessa possibilidade, mas realmente faz todo o sentido

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Tiago, deixa-me fazer uma observação. Repara que essa figura é "quebrada" sem qualquer movimento relevante e sem volume relevante. Nestes casos, eu não consideraria qualquer quebra, considerara mais o "fim" da figura. Morreu de velha. Não houve qualquer movimento relevante que tenha levado a PT a quebrar a figura que desenhaste. Simplesmente, essa figura não podia continuar para sempre.
Apenas a minha opinião.
Por isso, por exemplo, nos triângulos, se diz que quando não são quebrados nos primeiros 3/4, eles depois deixam de ser relevantes.
Um abraço,
Ulisses
Apenas a minha opinião.

Por isso, por exemplo, nos triângulos, se diz que quando não são quebrados nos primeiros 3/4, eles depois deixam de ser relevantes.
Um abraço,
Ulisses
ferfre Escreveu:Bom dia,
Tiagopt, tenho uma duvida acerca da LTA de curto prazo que desenhou.
se ela fosse desenhada tocando os minimos dos dias 27 de outubro e 21 de Novembro ainda não se teria dado o breakout com as ultimas velas.
continuaria dentro do suporte da lta de curto prazo.
podia me esclarecer?
muito obrigada.
Olá Ferfre. Se eu tivesse traçado a LT dessa forma, ela não teria consistência pois só teria mesmo esses dois toques. Na prática, nem lhe poderiamos chamar linha de tendência. Na altura que a tracei, optei por uma linha com cinco toques em vez de uma com dois.
Normalmente prefiro traçar tanto as linhas como os suportes/resistências tendo como referência os preços de fecho. Durante o dia, qualquer solavanco pode levar a cotação abaixo ou acima, sem que isso corresponda obrigatoriamente ao que de mais exacto se passou durante o dia. Já o preço de fecho, é o preço a que os investidores estão dispostos a levar um título até ao dia seguinte. Implica premeditação, pelo que é muito mais sólido.
Neste caso, a LT começa num minimo e não num valor de fecho (quando é possível eu gosto de os englobar). Repara como ficaria o gráfico se eu tivesse começado a LT pelo valor de fecho: Teria ainda mais um toque.
Espero ter esclarecido.
Abraço
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Desempenho da Vivo em Novembro "neutral" a "potencialmente negativo" para a PT
O desempenho da brasileira Vivo no mês de Novembro sofreu uma quebra e foi penalizado pelo comportamento da concorrente Oi no estado de São Paulo. Enquanto o BPI espera um impacto "potencialmente negativo" para a Portugal Telecom (PT), o Millennium Investment Banking (IB) vê esta notícia como "neutral" para a operadora nacional.
O desempenho da brasileira Vivo no mês de Novembro sofreu uma quebra e foi penalizado pelo comportamento da concorrente Oi no estado de São Paulo. Enquanto o BPI espera um impacto "potencialmente negativo" para a Portugal Telecom (PT), o Millennium Investment Banking (IB) vê esta notícia como "neutral" para a operadora nacional.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bom dia,
Tiagopt, tenho uma duvida acerca da LTA de curto prazo que desenhou.
se ela fosse desenhada tocando os minimos dos dias 27 de outubro e 21 de Novembro ainda não se teria dado o breakout com as ultimas velas.
continuaria dentro do suporte da lta de curto prazo.
podia me esclarecer?
muito obrigada.
Tiagopt, tenho uma duvida acerca da LTA de curto prazo que desenhou.
se ela fosse desenhada tocando os minimos dos dias 27 de outubro e 21 de Novembro ainda não se teria dado o breakout com as ultimas velas.
continuaria dentro do suporte da lta de curto prazo.
podia me esclarecer?
muito obrigada.
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hugob0ss Escreveu:tiagopt Escreveu:Era para confirmar se a minha rising wedge tinha sido activada. Foi activada e o pullback foi feito
Desculpa lá sou um bocado nabo ainda em AT. O pullback significa que as cotações desceram qd a formação da "rising wedge" ficou concluída. Confirmando o que presumias?
Já agora tenho acompanhado o gráfico da PT,as cotações têm-se mantido assim das MM 20 e 50 dias, não estaria a ficar já com bom aspecto?
Outra coisa, qual o valor que consideram cmo neckline? nos 6€ ou 7€?
Obrigado.
Olá Hugo Boss. A rising wedge é contornada inferiormente por uma LTa. Quando esta é violada em baixa, dá-se a quebra. Quando a cotação fecha abaixo dessa LTa, o padrão está confirmado. Quando as cotações, depois de terem descido, voltam a subir e tocam na tal linha que foi violada sem a ultrapassarem, dá-se o Pullback.
A análise técnica tem uma grande parte de subjectiva, nem todos vemos o mesmo. Muitos olham para a PT e vêm um H&S invertido.
Só os H&S possuem neckline, como eu não vejo nenhum com validade suficiente também não vejo nenhuma neckline.
Quanto a entradas longas, existe uma zona de resistência importante um pouco acima da zona actual.
Em relação às curtas, acabei por não entrar. Como já tinha dito, detesto negociar a PT. Esse facto, associado à baixa fiabilidade das Rising Wedges, foi suficiente para me manter afastado.
Só por curiosidade, em 24% dos casos as RW provocam falsos Breakouts. Em 21 padrões de baixa, a RW é o segundo menos fiável

Fonte: Encyclopedia of chart patterns
EDIT: Faltou o gráfico mas não faltaram vários erros gramaticais

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tiagopt Escreveu:Era para confirmar se a minha rising wedge tinha sido activada. Foi activada e o pullback foi feito
Desculpa lá sou um bocado nabo ainda em AT. O pullback significa que as cotações desceram qd a formação da "rising wedge" ficou concluída. Confirmando o que presumias?
Já agora tenho acompanhado o gráfico da PT,as cotações têm-se mantido assim das MM 20 e 50 dias, não estaria a ficar já com bom aspecto?
Outra coisa, qual o valor que consideram cmo neckline? nos 6€ ou 7€?
Obrigado.
O mercado tem sempre razão, a não ser que esteja obviamente errado.
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Credit Suisse reduz participação na Portugal Telecom
O Grupo Credit Suisse passou a deter uma participação inferior a 2% no capital social da Portugal Telecom, conforme anunciou hoje a operadora nacional num comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Eudora Ribeiro
A Portugal Telecom informa que o Grupo Credit Suisse passou a deter uma participação inferior a 2% dos direitos de voto correspondentes ao seu capital social, diz a empresa liderada por Zeinal Bava em comunicado.
A PT avança que esta alteração resultou da venda de acções ao Credit Suisse no passado dia 10 de Dezembro. O segundo maior banco suíço passou a deter 3 921 200 acções ordinárias da empresa portuguesa, o que representa 0,42% do capital social da operadora nacional.
Hoje foram negociadas 1,79 milhões de acções da Portugal Telecom a valer 6,28 euros em Lisboa.
O Grupo Credit Suisse passou a deter uma participação inferior a 2% no capital social da Portugal Telecom, conforme anunciou hoje a operadora nacional num comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Eudora Ribeiro
A Portugal Telecom informa que o Grupo Credit Suisse passou a deter uma participação inferior a 2% dos direitos de voto correspondentes ao seu capital social, diz a empresa liderada por Zeinal Bava em comunicado.
A PT avança que esta alteração resultou da venda de acções ao Credit Suisse no passado dia 10 de Dezembro. O segundo maior banco suíço passou a deter 3 921 200 acções ordinárias da empresa portuguesa, o que representa 0,42% do capital social da operadora nacional.
Hoje foram negociadas 1,79 milhões de acções da Portugal Telecom a valer 6,28 euros em Lisboa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Depois da redução de capital da operadora portuguesa
Carlos Slim deixa de ter participação qualificada na PT
O multimilionário mexicano Carlos Slim deixou de ter uma participação qualificada na Portugal Telecom, ao vender algumas das acções que detinha, anunciou hoje a operadora.
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
O multimilionário mexicano Carlos Slim deixou de ter uma participação qualificada na Portugal Telecom, ao vender algumas das acções que detinha, anunciou hoje a operadora.
A Telmex, operadora mexicana detida por Carlos Slim, tinha entrado na PT na altura da Oferta Pública de Aquisição (OPA) e foi um dos accionistas de apoio à administração da Portugal Telecom, que derrotou a proposta da Sonaecom.
Em comunicado agora divulgado, a PT informa que a Telmex “passou a deter uma participação de 1,8429% dos direitos de voto correspondentes ao capital social da PT”, ou seja, abaixo dos 2% que tornam uma participação qualificada.
Após a venda de algumas acções no mercado e a redução de capital da PT, a Telmex passou a deter 16.522.000 acções.
Também hoje, a PT comunicou que a Telefónica, que depois da redução de capital da operadora ficou com uma participação acima dos 10% a que está limitada, vendeu as acções que lhe davam mais de 10%. Na venda de 0,48% resultou numa “participação qualificada da Telefónica correspondente, nos termos do artigo 20º do CVM, a 89.651.250 acções representativas de 10,00% do capital social e dos direitos de voto correspondentes ao capital social da PT”.
Carlos Slim deixa de ter participação qualificada na PT
O multimilionário mexicano Carlos Slim deixou de ter uma participação qualificada na Portugal Telecom, ao vender algumas das acções que detinha, anunciou hoje a operadora.
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
O multimilionário mexicano Carlos Slim deixou de ter uma participação qualificada na Portugal Telecom, ao vender algumas das acções que detinha, anunciou hoje a operadora.
A Telmex, operadora mexicana detida por Carlos Slim, tinha entrado na PT na altura da Oferta Pública de Aquisição (OPA) e foi um dos accionistas de apoio à administração da Portugal Telecom, que derrotou a proposta da Sonaecom.
Em comunicado agora divulgado, a PT informa que a Telmex “passou a deter uma participação de 1,8429% dos direitos de voto correspondentes ao capital social da PT”, ou seja, abaixo dos 2% que tornam uma participação qualificada.
Após a venda de algumas acções no mercado e a redução de capital da PT, a Telmex passou a deter 16.522.000 acções.
Também hoje, a PT comunicou que a Telefónica, que depois da redução de capital da operadora ficou com uma participação acima dos 10% a que está limitada, vendeu as acções que lhe davam mais de 10%. Na venda de 0,48% resultou numa “participação qualificada da Telefónica correspondente, nos termos do artigo 20º do CVM, a 89.651.250 acções representativas de 10,00% do capital social e dos direitos de voto correspondentes ao capital social da PT”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Obrigado Ulisses. Pelas duas coisas
Era para confirmar se a minha rising wedge tinha sido activada. Foi activada e o pullback foi feito

Era para confirmar se a minha rising wedge tinha sido activada. Foi activada e o pullback foi feito

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Re: Tito
mcarvalho Escreveu:um grande abraço
mcarvalho
in bpi
ps li atravessado mas pode ser a explicação
in bpionline
Telefónica vai vender acções da PT após superar o limite de 10%
17/12/2008
A espanhola Telefónica terá que vender acções da Portugal Telecom, depois de ter superado o limite legal de 10% na sequência da redução do capital em 5% feita pela operadora, avança o “Cinco Dias”. O BPI vê esta notícia como “neutral” para a companhia liderada por Zeinal Bava.
O jornal espanhol noticia que, para cumprir os estatutos da Portugal Telecom, a Telefónica terá que vender acções da companhia ao ter ultrapassado o limite legal de 10%. Os estatutos da operadora nacional referem que não é permitido que nenhum accionista que exerça concorrência no sector das telecomunicações supere os 10%.
A PT anunciou, na semana passada, que reduziu o seu capital social em 5%, para 26,89 milhões de euros, depois de ter eliminado 46 milhões de acções no âmbito do programa de recompra de acções próprias. Esta redução levou a participação da Telefónica a superar o limite dos 10%, pelo que terá que vender acções da PT.
A empresa espanhola continua a ser a principal accionista da PT e detentora, em partes iguais, da brasileira Vivo.
Após a redução de capital da PT, a Telefónica viu a sua participação aumentar dos anteriores 8,32% para os 10,5%. Para voltar a deter uma posição abaixo dos 10%, a Telefónica terá que alienar pouco mais de quatro milhões de acções, o que, ao preço actual das acções, representaria um ganho de 26 milhões de euros.
Contudo, a PT já tem prevista a compra de outro pacote de acções próprias que também reduzirá, o que fará com que a Telefónica supere novamente o limite legal. Para o evitar, a venda terá que superar os seis milhões de acções, o que representaria um encaixe de 40 milhões de euros.
Dependendo da quantidade de acções vendidas, a Telefónica poderá perder a condição de principal accionista da PT, uma vez que segundo os últimos dados, a Brandes Investments, até agora segundo accionista, aumentaria de posição por poucas acções que venda a espanhola.
Não é a primeira vez que a Telefónica se vê obrigada a reduzir posições para se ajustar aos estatutos da PT. Há um ano atrás, vendeu mais de 2% e ficou com 8,32% do capital.
Analisando esta notícia, o analista do BPI, Ricardo Pimentel Seara, refere que o impacto da mesma deverá ser “neutral” na PT, uma vez que já era esperado e ficou “em linha com o que aconteceu nos anteriores cancelamentos de acções pela PT”.
O mesmo analista tem uma recomendação de “comprar” para a PT e um preço-alvo de 7,05 euros. As acções da empresa nacional seguiam a subir 0,23% para os 6,145 euros.

Pensei que não mas é mesmo como dizias. Estamos sempre a aprender

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Tito
um grande abraço
mcarvalho
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ps li atravessado mas pode ser a explicação
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Telefónica vai vender acções da PT após superar o limite de 10%
17/12/2008
A espanhola Telefónica terá que vender acções da Portugal Telecom, depois de ter superado o limite legal de 10% na sequência da redução do capital em 5% feita pela operadora, avança o “Cinco Dias”. O BPI vê esta notícia como “neutral” para a companhia liderada por Zeinal Bava.
O jornal espanhol noticia que, para cumprir os estatutos da Portugal Telecom, a Telefónica terá que vender acções da companhia ao ter ultrapassado o limite legal de 10%. Os estatutos da operadora nacional referem que não é permitido que nenhum accionista que exerça concorrência no sector das telecomunicações supere os 10%.
A PT anunciou, na semana passada, que reduziu o seu capital social em 5%, para 26,89 milhões de euros, depois de ter eliminado 46 milhões de acções no âmbito do programa de recompra de acções próprias. Esta redução levou a participação da Telefónica a superar o limite dos 10%, pelo que terá que vender acções da PT.
A empresa espanhola continua a ser a principal accionista da PT e detentora, em partes iguais, da brasileira Vivo.
Após a redução de capital da PT, a Telefónica viu a sua participação aumentar dos anteriores 8,32% para os 10,5%. Para voltar a deter uma posição abaixo dos 10%, a Telefónica terá que alienar pouco mais de quatro milhões de acções, o que, ao preço actual das acções, representaria um ganho de 26 milhões de euros.
Contudo, a PT já tem prevista a compra de outro pacote de acções próprias que também reduzirá, o que fará com que a Telefónica supere novamente o limite legal. Para o evitar, a venda terá que superar os seis milhões de acções, o que representaria um encaixe de 40 milhões de euros.
Dependendo da quantidade de acções vendidas, a Telefónica poderá perder a condição de principal accionista da PT, uma vez que segundo os últimos dados, a Brandes Investments, até agora segundo accionista, aumentaria de posição por poucas acções que venda a espanhola.
Não é a primeira vez que a Telefónica se vê obrigada a reduzir posições para se ajustar aos estatutos da PT. Há um ano atrás, vendeu mais de 2% e ficou com 8,32% do capital.
Analisando esta notícia, o analista do BPI, Ricardo Pimentel Seara, refere que o impacto da mesma deverá ser “neutral” na PT, uma vez que já era esperado e ficou “em linha com o que aconteceu nos anteriores cancelamentos de acções pela PT”.
O mesmo analista tem uma recomendação de “comprar” para a PT e um preço-alvo de 7,05 euros. As acções da empresa nacional seguiam a subir 0,23% para os 6,145 euros.
mcarvalho
in bpi
ps li atravessado mas pode ser a explicação
in bpionline
Telefónica vai vender acções da PT após superar o limite de 10%
17/12/2008
A espanhola Telefónica terá que vender acções da Portugal Telecom, depois de ter superado o limite legal de 10% na sequência da redução do capital em 5% feita pela operadora, avança o “Cinco Dias”. O BPI vê esta notícia como “neutral” para a companhia liderada por Zeinal Bava.
O jornal espanhol noticia que, para cumprir os estatutos da Portugal Telecom, a Telefónica terá que vender acções da companhia ao ter ultrapassado o limite legal de 10%. Os estatutos da operadora nacional referem que não é permitido que nenhum accionista que exerça concorrência no sector das telecomunicações supere os 10%.
A PT anunciou, na semana passada, que reduziu o seu capital social em 5%, para 26,89 milhões de euros, depois de ter eliminado 46 milhões de acções no âmbito do programa de recompra de acções próprias. Esta redução levou a participação da Telefónica a superar o limite dos 10%, pelo que terá que vender acções da PT.
A empresa espanhola continua a ser a principal accionista da PT e detentora, em partes iguais, da brasileira Vivo.
Após a redução de capital da PT, a Telefónica viu a sua participação aumentar dos anteriores 8,32% para os 10,5%. Para voltar a deter uma posição abaixo dos 10%, a Telefónica terá que alienar pouco mais de quatro milhões de acções, o que, ao preço actual das acções, representaria um ganho de 26 milhões de euros.
Contudo, a PT já tem prevista a compra de outro pacote de acções próprias que também reduzirá, o que fará com que a Telefónica supere novamente o limite legal. Para o evitar, a venda terá que superar os seis milhões de acções, o que representaria um encaixe de 40 milhões de euros.
Dependendo da quantidade de acções vendidas, a Telefónica poderá perder a condição de principal accionista da PT, uma vez que segundo os últimos dados, a Brandes Investments, até agora segundo accionista, aumentaria de posição por poucas acções que venda a espanhola.
Não é a primeira vez que a Telefónica se vê obrigada a reduzir posições para se ajustar aos estatutos da PT. Há um ano atrás, vendeu mais de 2% e ficou com 8,32% do capital.
Analisando esta notícia, o analista do BPI, Ricardo Pimentel Seara, refere que o impacto da mesma deverá ser “neutral” na PT, uma vez que já era esperado e ficou “em linha com o que aconteceu nos anteriores cancelamentos de acções pela PT”.
O mesmo analista tem uma recomendação de “comprar” para a PT e um preço-alvo de 7,05 euros. As acções da empresa nacional seguiam a subir 0,23% para os 6,145 euros.
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mcarvalho Escreveu:"A Portugal Telecom anunciou hoje que reduziu o seu capital social em 5%, para 26,89 milhões de euros, depois de ter eliminado 46 milhões de acções no âmbito do programa de recompra de acções próprias."
Se há menos acções a percentagem da telefónica aumentou e pode ter ultrapassado esses 10%
penso eu de que
grande abraço
mcarvalho
Boas mcarvalho
Penso que não seja assim
A este valor de acções da PT Número total acções: 942,594,677 retiras os tais 46 milhões, mas a Telefónica e qq outro accionista continua a ter o mesmo número. O que pode alterar é o valor fundamental da acção. Se antes a empresa valia x que a dividir pelo nº total de acções dava valor Y de cada acção. Com a retirada dos 46 milhões o valor de uma acção passa a ser maior, mas continuas a ter o mesmo número de acções.
Se não estou errado através deste cálculo obtens o PER
abraço

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"A Portugal Telecom anunciou hoje que reduziu o seu capital social em 5%, para 26,89 milhões de euros, depois de ter eliminado 46 milhões de acções no âmbito do programa de recompra de acções próprias."
Se há menos acções a percentagem da telefónica aumentou e pode ter ultrapassado esses 10%
penso eu de que
grande abraço
mcarvalho
Se há menos acções a percentagem da telefónica aumentou e pode ter ultrapassado esses 10%
penso eu de que
grande abraço
mcarvalho
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- GOE - Escreveu:TRSM Escreveu:Telefónica venderá acciones Portugal Telecom al superar límite legal 10%-5 Días
Caro TRSM não compreendi muito bem a noticia seria possível esclarecer?
Obrigado e bons negócios
O limite máximo legal que a Telefónica ou outro qualquer accionista pode ter sobre a PT são 10%. Na eventualidade de algum accionista ter ultrapassado esse valor será obrigado a desfazer-se delas vendendo-as.
Pelos últimos dados disponiveis a Telefónica teria 9,16% no entanto pode ter ultrapassado esse valor nos últimos tempos. Só assim tem fundamento a noticia acima
Accionistas
Brandes Investment Partners 9.65 %
Telefonica 9.16 %
Banco Espirito Santo 8.9 %
Caixa Geral de Depositos 6.37 %
Telefonos de Mexico 3.75 %
Fidelity Group 2.3 %
Barclays 2.26 %
Credit Suisse 2.21 %
Visabeira Group 2.21 %
Controlinveste Comunicacoes 2.17 %
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