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Caldeirão da Bolsa

Petróleo - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por newtrade » 5/1/2009 1:15

La vai ele a disparar.
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Maior porto de petróleo dos EUA fechado há 2 dias!

por lmmj » 5/1/2009 1:08

Será que vai afectar as reservas de petróleo nos EUA?

Fonte Bloomberg:

Houston Ship Channel Closed by Fog for Second Time Since Jan. 2


By Nidaa Bakhsh

Jan. 4 (Bloomberg) -- The Houston Ship Channel, which serves the largest U.S. petroleum port, closed for the second time in two days because of fog, the Houston Pilots Association said.

The channel was closed at 9:20 p.m. local time yesterday, a spokesman for the association, who declined to be identified, said by phone today. The waterway had reopened earlier in the day after it was shut on Jan. 2 because of fog, the spokesman said.

A dense-fog advisory for the Houston-Galveston area is in effect until 10 a.m. Central Standard Time tomorrow, according to the U.S. National Weather Service’s Web site. It typically takes two to three days before a ship-channel shutdown begins to affect refinery operations in the Houston area.

Eleven ships were awaiting passage to Houston when the channel closed on Jan. 2, according to the U.S. Coastguard. Six vessels were also waiting to enter the Sabine-Neches waterway between Houston and Louisiana.
 
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petroleo

por Clinico » 5/1/2009 0:18

Alem de subscrever tudo o que o Newtrade disse, esta voz do Irão cai em águas mortas. Primeiro porque são os reconhecidos responsáveis e alimento dos fundamentalistas. Segundo porque tem a exportações deles limitados por embargo. Terceiro porque o consumo de petróleo está nas lonas. As reservas ainda estão altas e os paises da OPEP, que apenas controlam 40% do petróleo, estão aflitos com os preços actuais, mesmo sem o conflito.

Politicamente falando, não se vê grande reacção ao conflito e entre "s, o Abbas deve estar a esfregar as mãos pelos israelitas estarem a fazer o trabalho sujo por ele. Não esquecer a guerra fracticida entre palestinianos logo que os israelitas sairam á força de Gaza e que matou mais do que os israelitas até agora.

Voltando aos negócios, estes factos podem levar o petróleo a subir temporáriamente e, como disse atrás, seria uma boa oportunidade de sair dos certificados (eu tenho-os a 4,32) e esperar que os investidores regressem deste peíodo de férias e voltem ao real.

Continuo bear para 2009 e epro que a deflação, de que se vai falando baixinho. não ocorra realmente.
Leiam a primeira página da Bloomberg sobre o que os analistas pensam sobre o ouro.
Abraços
Clinico
 
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por EuroVerde » 5/1/2009 0:11

Acho que os isrealitas querem o petróleo a mais alto preço, alguns senhores de altas finanças...
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por newtrade » 4/1/2009 19:33

Pelos vistos o agravar da tensão no medio oriente vai mesmo voltar a elevar o preço do petroleo.

Mais logo ja vamos ver como abre no nymex.

Não ha meio de aquela gente encontrar a paz entre eles infelizmente.
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por Nyk » 4/1/2009 18:16

domingo, 4 de Janeiro de 2009 | 16:44 Imprimir Enviar por Email

Comandante iraniano quer cortar petróleo apoiantes de Israel


Um comandante militar iraniano convocou os países islâmicos para que suspendam as exportações de petróleo aos partidários de Israel, noticiou hoje a agência de notícias IRNA.
Citando apenas o último nome do comandante, Bagherzadeh, a agência informou que, segundo ele, o petróleo é «um dos elementos mais poderosos de pressão» para os aliados ocidentais do Estado judeu, numa «guerra desigual» enfrentada pelos palestinianos em Gaza.

«Pontuando a dependência ocidental do petróleo produzido nos países islâmicos, ele (Bagherzadeh) apelou às nações para cortar as exportações de petróleo aos apoiantes do regime sionista», informou a IRNA.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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No Irão já se pede Embargo de petróleo ao Ocidente!

por lmmj » 4/1/2009 17:55

Fonte Reuters:

Cut oil sales to Israel's backers: Iranian commander
Sun Jan 4, 2009 10:53am

TEHRAN (Reuters) - An Iranian military commander called on Islamic countries to cut oil exports to Israel's supporters in response to the Jewish state's offensive in Gaza, the official IRNA news agency reported on Sunday.

IRNA said commander Bagherzadeh described oil as "one of the powerful elements of pressure" on the Jewish state's Western backers in the "unequal war" faced by Palestinians in the coastal strip.

"Pointing at Westerners' dependence on the Islamic countries' oil and energy resources, he (Bagherzadeh) called for cutting the export of crude oil to the Zionist regime's supporters the world over," IRNA said, referring to Israel.

IRNA gave only the commander's last name but it may have been referring to Mirfeysal Bagherzadeh, a brigadier-general of Iran's elite Revolutionary Guards. There was no immediate comment from other Iranian officials.

Iran, which often rails against the United States and Israel, is the world's fourth-largest oil producer and a leading member of the Organization of the Petroleum Exporting Countries (OPEC). Top exporter Saudi Arabia is a U.S. ally.

Israeli soldiers and Palestinian militants battled in Gaza on Sunday after Israeli troops and tanks invaded the coastal enclave in the most serious fighting in the conflict in decades.

Israel's attacks on Gaza have sparked repeated protests in Iran, an Islamic state which does not recognize Israel.

In 1973, Arab countries directed an oil embargo at Israel's supporters in the Arab-Israeli war, causing the first oil shock. Primarily the United States but also Japan, the Netherlands, Portugal and South Africa were affected. The price of oil quadrupled to almost $12 a barrel and inflation infected the economies of other industrialized countries.
Crude is now trading at about $46 after plunging by some $100 since July on the global financial crisis and a weakening world economy.

IRNA, which did not provide direct supporting quotes, said Bagherzadeh was speaking about the measures Islamic countries could take in response to Israel's attacks on Gaza.

"Among the tactics the world of Islam can use to help the innocent Palestinian people, Bagherzadeh called oil one of the powerful elements of pressure on the Zionists' European and American supporters in the unequal war," IRNA said.

Bagherzadeh is the director of Iran's Foundation for the Preservation of Works and Publications of Sacred Defense Values, IRNA said.

Iran is embroiled in a row with the West over its nuclear program and has in the past threatened to close the Strait of Hormuz, a strategic transport route for global oil supplies, if it is attacked by the United States or Israel.
 
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por Nyk » 2/1/2009 21:55

sexta-feira, 2 de Janeiro de 2009 | 20:08 Imprimir Enviar por Email

Petróleo fecha a subir mais de um dólar


Os preços do petróleo encerraram a primeira sessão de 2009 a subir mais de um dólar, impulsionados pela crise israelo-palestiniana e pelas tensões entre a Ucrânia e a Rússia devido ao gás natural.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Fevereiro avançou 1,24 dólares, ou 2,7%, para os 46,83 dólares.

No mercado nova-iorquino, os contratos de West Texas Intermediate subiram 1,53 dólares, ou 3,5%, para os 46,13 dólares por barril.

Nesta semana, os preços do crude aumentaram 22%.

No ano passado, os preços do petróleo recuaram 54%, a primeira quebra anual desde 2001 e a maior desde 1983.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por Nyk » 2/1/2009 20:00

Conflitos em Gaza impulsionam preços do petróleo
Os preços do crude estão a subir pela segunda sessão consecutiva, com o aumento dos receios de que os conflitos na Faixa de Gaza vão afectar o fornecimento de petróleo do Médio Oriente, e depois da Rússia ter cortado o abastecimento de gás natural à Ucrânia.

Eudora Ribeiro


O barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Fevereiro sobe 1,22 dólares, ou 2,18%, para os 46,81 dólares em Londres, enquanto que à mesma hora o contrato de Fevereiro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) é transaccionado em Nova Iorque a avançar 1,03 dólares, ou 2,31%, para os 45,63 dólares.

“Grande parte da volatilidade a que estamos a assistir nos preços resulta do vasto leque de notícias geopolíticas”, disse Michael Lynch, presidente do Strategic Energy & Economic Research, à Bloomberg. “As notícias de Gaza e da Ucrânia estão a assustar algumas pessoas, outras não”, acrescentou.

As cotações do crude já estiveram hoje a recuar mais de 5%, no dia em que faz precisamente um ano que o petróleo atingiu o que era na altura um recorde nos 100 dólares por barril.

Hoje o barril de crude vale menos de metade desse valor, e os especialistas notam que os novos ataques israelitas contra o Hamas, naquele que já é o sétimo dia de conflitos na Faixa de Gaza, estão a aumentar os receios de que o fornecimento de petróleo vindo do Médio Oriente, o terceiro maior fornecedor de petróleo do mundo, seja afectado.

Para além disso, a disputa entre a Rússia e a Ucrânia em relação aos preços do gás natural agravou-se. "A Naftogaz da Ucrânia afastou-se das conversações. A parte ucraniana encontra-se em Kiev e não mostra estar pronta a vir a Moscovo", afirmou o porta-voz da Gazprom citado pela Lusa
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por Nyk » 2/1/2009 18:28

Petróleo sobe quase 3% em Londres
As cotações do crude estão a negociar em terreno positivo, impulsionadas pelo corte do fornecimento de gás natural russo à Ucrânia e pelo intensificar dos receios de que o conflito entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza perturbe as exportações de petróleo do Médio Oriente.

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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt


As cotações do crude estão a negociar em terreno positivo, impulsionadas pelo corte do fornecimento de gás natural russo à Ucrânia e pelo intensificar dos receios de que o conflito entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza perturbe as exportações de petróleo do Médio Oriente.

Em Londres, o Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, subia 2,61%, para 46,78 dólares, contra uma queda de 8,75% durante a manhã.

O contrato de Fevereiro do West Texas Intermediate (WTI), crude de referência para os EUA, seguia a ganhar 0,54%, para 44,84 dólares por barril, depois de já ter estado a perder hoje 7,96%. O WTI desvalorizou 54% no ano passado, naquela que foi a primeira queda desde 2001 – ano em que perdeu 26% - e a maior de sempre em termos anuais desde que começou a ser negociado em 1983.

O crude esteve a ceder terreno durante toda a manhã e parte da tarde devido à especulação de que o ganho de 14% na última sessão do ano (quarta-feira) foi injustificado, atendendo ao contexto de diminuição da procura nos principais países consumidores de energia.

Na quarta-feira, as cotações dispararam, sustentadas por um aumento menor do que o esperado das reservas de crude nos EUA. Além disso, a ameaça da Rússia de cortar o fornecimento de gás à Ucrânia, bem como a violência em Gaza, poderão ter impulsionado compras adicionais antes do feriado do Ano Novo, comentou à Bloomberg um analista do BNP Paribas, Tom Bentz.

Faz hoje exactamente um ano que o petróleo atingiu pela primeira vez os 100 dólares por barril. O feito durou apenas um minuto, mas na sessão do dia seguinte as cotações superaram aquele mítico marco dos três digitos.

A 11 de Julho, o WTI cotou-se nos 147,27 dólares por barril e o Brent estabeleceu-se nos 147,50 dólares – recordes nunca antes vistos. Desde então, os preços já caíram mais de 100 dólares.

Angola assume presidência da OPEP

Entretanto, Angola assumiu ontem a presidência da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), que estava a cargo da Argélia. Este país africano tem pela frente o desafio de fazer cumprir o novo “plafond” de produção do cartel, reduzido em mais de quatro milhões de barris diários desde Setembro.

A nova quota de produção de Angola é de 1,517 milhões de barris por dia, o que corresponde a um corte de 19% face à sua produção de Novembro – sendo este o maior corte proporcional de todos os membros da OPEP.

A OPEP conta agora com 12 membros, visto que a Indonésia abandonou a organização por se ter tornado importadora de crude. Desses 12 membros, o Iraque – que está num regime especial definido pela ONU desde que invadiu o Koweit, em Agosto de 1990 – não tem quota de produção.

A prioridade de Angola – que integrou o cartel no início de 2007 - na liderança da OPEP é estabilizar os preços do petróleo num nível que satisfaça simultaneamente os consumidores e os produtores, afirmou o novo presidente do cartel, José Maria Botelho de Vasconcelos, citado pela Bloomberg.

O preço que a OPEP considera ideal está compreendido entre os 70 e os 75 dólares por barril, salientou aquele responsável.

O cartel, que decidiu o último corte de produção em reunião de 17 de Dezembro, poderá reunir-se extraordinariamente antes do encontro oficial agendado para Março, referiu na semana passada o ministro venezuelano da Energia, Rafael Ramirez.

Crude pode subir esta semana

Segundo 7 dos 14 analistas inquiridos pela Bloomberg, os futuros do petróleo deverão ganhar terreno até ao final da semana, uma vez que se espera que a OPEP cumpra o mais possível o seu novo “plafond” de produção, agora nos 24,845 milhões de barris por dia.

A contribuir para esta estimativa estão os receios de que a oferta do Médio Oriente seja perturbada devido ao conflito entre Israel e o Hamas.

Em contrapartida, cinco inquiridos (36%) prevêem que os preços do crude desçam até sexta-feira – número que diminuiu face aos 46% que na semana passada prognosticavam uma tendência de queda. Os restantes dois analistas consideram que as cotações se manterão inalteradas.
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por Nyk » 31/12/2008 9:21

Petróleo cai mais de 2% em Londres e negoceia abaixo dos 40 dólares
Os preços do petróleo seguiam em queda, num dia em que se espera que os EUA revelem que as reservas de combustíveis aumentaram em reacção à recessão económica. Este ano o barril da matéria-prima poderá fechar abaixo dos 40 dólares, o que já não acontecia desde 2003.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


Os preços do petróleo seguiam em queda, num dia em que se espera que os EUA revelem que as reservas de combustíveis aumentaram em reacção à recessão económica. Este ano o barril da matéria-prima poderá fechar abaixo dos 40 dólares, o que já não acontecia desde 2003.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, recuava 1,69% para os 38,37 dólares, acumulando uma queda de 59,9% desde o início do ano. O “Brent”, transaccionado em Londres e de referência para Portugal, desvalorizava 2,24% para os 39,25 dólares, elevando para 57,89% a descida desde o início do ano.

Os preços da matéria-prima têm reflectido os receios de uma recessão económica mundial, o que deverá levar a uma quebra do consumo de combustíveis.

Hoje, o dia será marcado pela apresentação das reservas de crude e de combustíveis nos EUA, com os analistas consultados pela Bloomberg a estimarem um aumento dos inventário devido à quebra do consumo.

O petróleo prepara-se assim para fechar o primeiro ano, desde 2003, abaixo dos 40 dólares por barril e será a primeira queda anual em sete anos.
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por Nyk » 30/12/2008 21:21

terça-feira, 30 de Dezembro de 2008 | 19:58 Imprimir Enviar por Email

Petróleo fecha em queda ligeira


Os preços do petróleo terminaram a penúltima sessão do ano em queda ligeira, preparando-se para a primeira quebra anual dos últimos sete anos.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Fevereiro recuou 44 cêntimos, ou 1,1%, para os 40,11 dólares.

No Nymex, os contratos de West Texas Intermediate cederam 84 cêntimos, ou 2,1%, para os 39,18 dólares por barril.

Os preços do crude encontram-se 59% abaixo do valor de há um ano atrás e 73% abaixo do máximo histórico acima dos 147 dólares, registado a 11 de Julho.
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por Nyk » 30/12/2008 16:56

GM impulsiona Wall Street
As praças norte-americanas negoceiam em alta impulsionadas pela General Motors (GM), depois do Tesouro dos EUA ter injectado seis mil milhões de dólares (4,23 mil milhões de euros) na sua unidade financeira GMAC. O Dow Jones avançava 0,61%, o Nasdaq valorizava 0,84% e o S&P500 ganhava 0,80%.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


As praças norte-americanas negoceiam em alta impulsionadas pela General Motors (GM), depois do Tesouro dos EUA ter injectado seis mil milhões de dólares (4,23 mil milhões de euros) na sua unidade financeira GMAC. O Dow Jones avançava 0,61%, o Nasdaq valorizava 0,84% e o S&P500 ganhava 0,80%.

O índice industrial iniciou a sessão a negociar nos 8.535,62 pontos, o tecnológico nos 1.522,95 pontos e o S&P500 nos 876,35 pontos.

O Departamento do Tesouro norte-americano vai injectar seis mil milhões de dólares na GMAC, o braço financeiro da General Motors, numa tentativa de evitar a falência da maior fabricante automóvel do país, o que está a impulsionar a sessão de hoje.

De acordo com a agência Bloomberg, a administração de Bush comprometeu-se a comprar cinco mil milhões de dólares de acções da entidade financeira que financia a compra de automóveis, além de ceder um empréstimo de mil milhões de dólares à General Motors (GM), para serem investidos na GMAC.

Esta notícia está a animar os títulos da General Motors que avançam 5,28% para os 3,79 dólares.

Esta tendência é partilhada pelo sector automóvel, com a Ford a valorizar 0,45% para os 2,23 dólares, depois de já ter estado a subir mais de 5%, e a Daimler a ganhar 2,11% para os 36,86 dólares.

A impedir maiores ganhos em Wall Street está a divulgação do índice de confiança dos consumidores norte-americanos, que contrariou as expectativas e atingiu o valor mais baixo desde que há registos.

O índice do Conference Board para a confiança dos consumidores caiu para os 38 pontos, quando em Novembro tinham sido registados 44,7 pontos. Os economistas contactados pela Bloomberg estimavam uma subida para os 45,5 pontos.
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por Nyk » 30/12/2008 16:29

Prevê Deutsche Bank
Petróleo pode disparar para 80 dólares com extensão da guerra da Faixa de Gaza
O conflito entre Israel e os palestinianos poderá catapultar os preços do petróleo para os 80 dólares por barril se os combates se alastrarem a outras regiões, afirmou o principal economista da área energética do Deutsche Bank, Adam Sieminsky.

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Carla Pedro
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O conflito entre Israel e os palestinianos poderá catapultar os preços do petróleo para os 80 dólares por barril se os combates se alastrarem a outras regiões, afirmou o principal economista da área energética do Deutsche Bank, Adam Sieminsky.

“O conflito israelo-palestiniano não terá grande impacto nas cotações do petróleo porque não há muito crude envolvido nessa guerra. Mas se, de alguma forma, o actual conflito se estender e envolver um país como o Irão, isso será muito mau e poderá levar o petróleo para cerca de 80 dólares por barril”, afirmou aquele responsável em entrevista à Bloomberg TV.

O West Texas Intermediate (WTI) para entrega em Fevereiro seguia a perder 3%, para 38,82 dólares por barril no mercado nova-iorquino, depois de ontem ter chegado a subir 11,91% com a probabilidade de o conflito israelo-palestiniano poder alargar-se a outras zonas. No entanto, a queda da procura decorrente da desaceleração económica está hoje a pesar mais na tendência do crude de referência dos Estados Unidos.

Os receios de que os “stocks” norte-americanos de crude tenham aumentado bastante na semana passada estão também a influenciar o comportamento negativo do “ouro negro” na sessão de hoje.

O WTI já caiu cerca de 73% desde o máximo histórico de 147,27 dólares atingido a 11 de Julho. Desde o início do ano, acumula uma perda de 59%.

Este será o primeiro ano de queda do petróleo depois de seis consecutivos em alta. Com efeito, desde 2001 que o crude não terminava um ano em baixa.

O Brent, “benchmark” para a Europa, cedia 2% em Londres, para 39,74 dólares, depois de uma valorização de 12,54% na sessão de ontem.
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por Nyk » 30/12/2008 14:33

Petróleo a caminho da primeira queda anual dos últimos sete anos
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de queda com o mercado a temer um aumento das reservas petrolíferas como consequência da redução da procura, que surge devido à crise económica global. A matéria-prima acumula a primeira desvalorização anual dos últimos sete anos.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


Os preços do petróleo acentuaram a tendência de queda com o mercado a temer um aumento das reservas petrolíferas como consequência da redução da procura, que surge devido à crise económica global. A matéria-prima acumula a primeira desvalorização anual dos últimos sete anos.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 1,82% para os 39,29 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, recuava 1,85% para os 39,80 dólares.

Na última sessão, as cotações da matéria-prima foram animadas pelos ataques de Israel à Faixa de Gaza, com o mercado a recear que os conflitos no Médio Oriente, a maior região produtora de petróleo do mundo, levem a uma interrupção da oferta da região.

No entanto o petróleo está hoje a desvalorizar, corrigindo dos ganhos superiores a 5% da sessão de ontem.

A contribuir para a tendência negativa de hoje estão também as expectativas de um aumento das reservas petrolíferas mundiais, que surgem como consequência da crise global, uma vez que esta está a penalizar a procura.

A queda do poder de compra dos consumidores e a diminuição de custos e investimentos por parte das empresas conduziu a uma redução da procura de produtos petrolíferos.

“Com a maioria das economias globais a lutar [contra as dificuldades económicas] e os mercados de crédito ainda enfraquecido, é difícil ficar muito excitado com o potencial de subida nos mercados energéticos atribuído apenas a factores geopolíticos”, afirmou Edward Meir, analista da MF Global, citado pela Bloomberg.

Desde o início do ano o petróleo acumula uma desvalorização de 59,26% em Nova Iorque e de 57,34% no mercado londrino, o que representa a primeira queda anual dos últimos sete anos.
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por Nyk » 30/12/2008 9:17

Petróleo corrige mas mantém-se a cotar nos 40 dólares por barril em Londres
Os preços do petróleo iniciaram a sessão a negociar em queda, depois de ontem terem disparado mais de 12% nos mercados internacionais, devido ao aumento das tensões no Médio Oriente.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


Os preços do petróleo iniciaram a sessão a negociar em queda, depois de ontem terem disparado mais de 12% nos mercados internacionais, devido ao aumento das tensões no Médio Oriente.

O WTI, negociado em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 0,67% para os 39,75 dólares por barril, enquanto o Brent descia 0,52% para os 40,34 dólares por barril.

Nas últimas sessões, as cotações da matéria-prima têm sido animadas pelos ataques de Israel à Faixa de Gaza, com o mercado a recear que os conflitos no Médio Oriente, a maior região produtora de petróleo do mundo, seja interrompida.

Ontem, os preços do petróleo terminaram a sessão a valorizar mais de 6% em Nova Iorque e 5% em Londres, mercado que serve de referência às importações portuguesas.

Apesar destas subidas, a matéria-prima continua também a ser pressionada pelas expectativas de quebra da procura mundial, devido à grave recessão económica.
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por Nyk » 29/12/2008 21:24

segunda-feira, 29 de Dezembro de 2008 | 20:04 Imprimir Enviar por Email

Petróleo fecha em alta com tensões no Médio Oriente


Os preços do petróleo encerraram a sessão de segunda-feira em alta, impulsionados pelas tensões no Médio Oriente. Contudo, os ganhos foram amenizados com os receios de uma quebra na procura global.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Fevereiro fechou a subir 2,03 dólares, ou 5,3%, para os 40,40 dólares. Antes, o crude chegou a valorizar 13%.

No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate encerrou a valer 40,01 dólares, uma subida de 2,30 dólares, ou 6,1%. Durante a sessão, o preço do crude tocou os 42,20 dólares.
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por Nyk » 29/12/2008 8:53

Tensão no Médio Oriente leva preço do petróleo a subir mais de 4%
O preço do petróleo segue em alta pela segunda sessão consecutiva devido ao agravamento da situação no Médio Oriente, após os ataques de Israel à Faixa de Gaza.

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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt


O preço do petróleo segue em alta pela segunda sessão consecutiva devido ao agravamento da situação no Médio Oriente, após os ataques de Israel à Faixa de Gaza.

O mercado receia que devido a esta situação a oferta do Médio Oriente, a maior região produtora de petróleo do mundo, seja interrompida.

Após um ganho superior a 7%, registado na passada sexta-feira, o West Texas Intermediate, negociado em Nova Iorque, segue hoje a subir 2,68% para os 38,72 dólares, tendo já estado a valorizar mais de 5%.

Em Londres, o mercado que serve de referência às importações portuguesas, o barril de Brent, ganha 4,12% para os 39,95 dólares.
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Oil Rises After Israeli Attacks on Gaza Roil Middle East

por lmmj » 29/12/2008 1:06

Crude Oil Rises After Israeli Attacks on Gaza Roil Middle East


By Gavin Evans

Dec. 29 (Bloomberg) -- Crude oil rose a second day in New York after Israeli air strikes in the Gaza strip killed more than 285 people, increasing tensions in the Middle East and prompting some investors to buy commodities as a haven.

Oil gained as much as 3.9 percent as Israel called up reservists after two days of air attacks on the Hamas-controlled region. Saudi Arabia, the world’s biggest oil producer, condemned the “brutal” attacks while Syria told the United Nations to stop the “massacre” of defenseless Palestinians. The Middle East produces almost a third of the world’s oil.

Crude oil for February delivery rose as much as $1.47 to $39.18 a barrel in after-hours electronic trading on the New York Mercantile Exchange. It was at $38.85 at 10:09 a.m. in Sydney.

Oil jumped 6.7 percent to $37.71 on Dec. 26, the biggest gain in two weeks for a contract closest to expiration. Prices rose as OPEC member-states cut production to prevent a glut and Israel threatened to retaliate for a string of rocket attacks since a six-month truce with Hamas collapsed on Dec. 19.

Brent crude oil for February settlement rose $1.37, or 3.6 percent, to $39.74 a barrel on London’s ICE Futures Europe exchange. The contract gained 4.8 percent to $38.37 on Dec. 26.
 
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por MarcoAntonio » 28/12/2008 2:00

O petróleo responde "na hora" à valorização/desvalorização do USD. Isso nota-se pela elevada correlação entre os dois...

O que há a reflectir, já está reflectido.



Já agora, aqui fica a info: no último ano a correlação entre o EURUSD e o Crude Oil, por exemplo, foi de 0.87 numa comparação diária das cotações. Um valor elevadíssimo!
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit

1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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por lmmj » 28/12/2008 1:51

Com a desvalorização actual do dólar e com o petróleo nos valores actuais, não é expectável um bear market rally no petróleo?
 
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por Nyk » 26/12/2008 18:31

Petróleo avança 5% em Nova Iorque
O petróleo acentuou a tendência de ganhos seguindo a ganhar mais de 5% no mercado nova-iorquino. A matéria-prima está a ser impulsionada pelas declaração da petrolífera estatal dos Emirados Árabes Unidos, que anunciou que vão reduzir a produção para cumprir com os objectivos da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). Apesar da valorização de hoje, o Brent regista uma queda semanal superior a 13%.

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O petróleo acentuou a tendência de ganhos seguindo a ganhar mais de 5% no mercado nova-iorquino. A matéria-prima está a ser impulsionada pelas declaração da petrolífera estatal dos Emirados Árabes Unidos, que anunciou que vão reduzir a produção para cumprir com os objectivos da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). Apesar da valorização de hoje, o Brent regista uma queda semanal superior a 13%.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, valoriza 5,26% para os 37,21 dólares, depois de já ter estado a ganhar mais de 4%. Esta semana o WTI acumula uma valorização de mais de 9%, depois de ter encerrado com em forte alta na segunda-feira.

Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve e referência à economia portuguesa, avança 3,52% para os 37,90 dólares por barril, acumulando uma queda semanal de mais de 13%.

Na quarta-feira, a matéria-prima encerrou em forte queda tendo tocado nos 35,13 dólares em Londres, o que não acontecia desde Junho de 2004. As quedas da última sessão levaram as cotações para valores que correspondem a uma queda de 75% face aos máximos superiores a 147 dólares.

Só em Dezembro, o petróleo perde já mais de 31% em Nova Iorque e de 29% em Londres, o que leva os investidores a acreditarem que esta queda está a ser excessiva. A procura dos contratos está assim a aumentar como forma de investimento, o que está a levar a matéria-prima a valorizar.

Também a impulsionar os preços na sessão de hoje, estão as declarações dos responsáveis dos Emirados Árabes Unidos, que anunciaram que vão cortar a produção para acompanhar os objectivos da OPEP.

A Abu Dhabi National Oil, a petrolífera estatal dos Emirados Árabes Unidos, vai cortar a oferta de petróleo para a Ásia em Janeiro e Fevereiro, segundo um comunicado enviado aos compradores citado pela Bloomberg.

Para a próxima semana os analistas consultados pela agência noticiosa norte-americana, aguardam uma queda dos preços do petróleo.

John Kilduff da MFGlobal, afirmou que “o petróleo está posicionado para continuar a sua espiral negativa até ao final do ano”, acrescentando que o aumento “das reservas de gasolina na semana passada vão pôr mais pressão no mercado.”
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por Nyk » 26/12/2008 17:51

Petróleo valoriza mas regista queda semanal de mais de 14% em Londres
O petróleo negociava em alta a beneficiar da declaração dos Emirados Árabes Unidos, que anunciaram que vão reduzir a produção para cumprir com os objectivos da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). Apesar da valorização de hoje, o Brent regista uma queda semanal superior a 14%.

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lararosa@mediafin.pt


O petróleo negociava em alta a beneficiar da declaração dos Emirados Árabes Unidos, que anunciaram que vão reduzir a produção para cumprir com os objectivos da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). Apesar da valorização de hoje, o Brent regista uma queda semanal superior a 14%.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, valoriza 2,55% para os 36,25 dólares, depois de já ter estado a ganhar mais de 4%. Esta semana o WTI acumula uma valorização de mais de 7%, depois de ter encerrado com em forte alta na segunda-feira.

Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve e referência à economia portuguesa, avança 1,69% para os 37,23 dólares por barril, acumulando uma queda semanal de mais de 14%.

Na quarta-feira, a matéria-prima encerrou em forte queda tendo tocado nos 35,13 dólares em Londres, o que não acontecia desde Junho de 2004. As quedas da última sessão levaram as cotações para valores que correspondem a uma queda de 75% face aos máximos superiores a 147 dólares atingidos em Julho.

Só em Dezembro, o petróleo perde já mais de 33% em Nova Iorque e de 29% em Londres, o que leva os investidores a acreditarem que esta queda está a ser excessiva. A procura dos contratos está assim a aumentar como forma de investimento, o que está a levar a matéria-prima a valorizar.

Também a impulsionar os preços na sessão de hoje, estão as declarações dos responsáveis dos Emirados Árabes Unidos, que anunciaram que vão cortar a produção para acompanhar os objectivos da OPEP.

A Abu Dhabi National Oil, a petrolífera estatal dos Emirados Árabes Unidos, vai cortar a oferta de petróleo para a Ásia em Janeiro e Fevereiro, segundo um comunicado enviado aos compradores citado pela Bloomberg.

Para a próxima semana os analistas consultados pela agência noticiosa norte-americana, aguardam uma queda dos preços do petróleo.

John Kilduff da MFGlobal, afirmou que “o petróleo está posicionado para continuar a sua espiral negativa até ao final do ano”, acrescentando que o aumento “das reservas de gasolina na semana passada vão pôr mais pressão no mercado.”
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por Nyk » 26/12/2008 13:18

Petróleo em alta com corte de produção dos Emirados Árabes Unidos
O petróleo negociava em alta a beneficiar das declarações dos Emirados Árabes Unidos, que anunciaram que vão reduzir a produção para cumprir com os objectivos da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).

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O petróleo negociava em alta a beneficiar da declaração dos Emirados Árabes Unidos, que anunciaram que vão reduzir a produção para cumprir com os objectivos da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, valoriza 3,14% para os 36,46 dólares, depois de já ter estado a ganhar mais de 4%. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve e referência à economia portuguesa, avança 2,98% para os 37,70 dólares por barril.

Na quarta-feira, a matéria-prima encerrou em forte queda tendo tocado nos 35,13 dólares em Londres, o que não acontecia desde Junho de 2004. As quedas da última sessão levaram as cotações para valores que correspondem a uma queda de 75% face aos máximos superiores a 147 dólares.

Só em Dezembro, o petróleo perde já mais de 30%, o que leva os investidores a acreditarem que esta queda está a ser excessiva, levando-os a aproveitar as baixas cotações e a comprar os contratos como forma de investimento.

Também a impulsionar os preços na sessão de hoje, estão as declarações dos responsáveis dos Emirados Árabes Unidos, que anunciaram que vão cortar a produção para acompanhar os objectivos da OPEP.

“O corte dos Emirados Árabes Unidos é a principal razão” para a valorização do petróleo esta manhã, referiu Rob Laughlin da MFGlobal citado pela Bloomberg.
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por Nyk » 26/12/2008 11:57

Petróleo sobe em recuperação da forte queda registada na quarta-feira
Os preços do crude encontram-se em alta pela primeira vez em três sessões nos mercados internacionais, estando os investidores a dar ordens de compra devido aos receios de que a queda de 32% do petróleo já verificada este mês tenha sido excessiva.

Pedro Duarte


Às 8h15, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Fevereiro era negociado no ICE de Londres a subir 1,14 dólares, ou 3,11%, para os 37,75 dólares, enquanto que o contrato de Fevereiro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) avança 1,41 dólares para os 36,76 dólares no NYMEX de Nova Iorque.

Segundo afirmou um especialista à agência Bloomberg, "o petróleo está a efectuar uma recuperação porque foi bastante penalizado antes do Natal. Nessa altura, os investidores quiseram realizar mais-valias e preferiram não deter posições longas."


Os preços do crude deverão registar em 2008 a primeira queda anual, depois de seis anos consecutivos de ganhos, uma vez que a recessão global está a reduzir o consumo de combustível nas maiores economias do mundo. No passado mês de Julho, o petróleo atingiu um recorde histórico nos 147,50 dólares por barril.


"Não existe procura de crude. O mundo está em recessão", notou à Bloomberg um analista do Mizhuo Investors Securities.

A piorar o sentimento dos investidores está o facto de ter sido hoje revelado que a produção industrial japonesa caiu 8,1% em Novembro, mais do que o esperado pelos especialistas e a descida mais forte desde 1953.
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