Portugal Telecom - Tópico Geral
PT reduz capital em 5% após eliminar 46 milhões de acções
A Portugal Telecom anunciou hoje que reduziu o seu capital social em 5%, para 26,89 milhões de euros, depois de ter eliminado 46 milhões de acções no âmbito do programa de recompra de acções próprias.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Portugal Telecom anunciou hoje que reduziu o seu capital social em 5%, para 26,89 milhões de euros, depois de ter eliminado 46 milhões de acções no âmbito do programa de recompra de acções próprias.
Num comunicado a PT adianta que “procedeu ao registo da redução do seu capital social no montante de 1.382.480,31 euros mediante a extinção de 46.082.677 acções próprias”, que representam 4,89% do capital.
Estas acções canceladas foram adquiridas este ano, no âmbito do programa de recompra de acções que foi implementado na defesa à OPA da Sonaecom. O capital da PT passou agora a ser de 26.895.375 euros e a estar representado por 896.512.500 acções.
A PT não tem agora quaisquer acções próprias em carteira, apesar de ter ainda um “equity swap” de 20.640.000 acções da empresa.
Para efeitos de balanço, o número de acções que compõem o capital da PT ascende a assim a 875.872.500, pois não inclui as detidas pela empresa através de “equity swap”.
“Esta operação e a consequente extinção de acções próprias estarão concluídas junto da Central de Valores Mobiliários no dia 18 de Dezembro de 2008”, refere a empresa em comunicado.
A Portugal Telecom anunciou hoje que reduziu o seu capital social em 5%, para 26,89 milhões de euros, depois de ter eliminado 46 milhões de acções no âmbito do programa de recompra de acções próprias.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Portugal Telecom anunciou hoje que reduziu o seu capital social em 5%, para 26,89 milhões de euros, depois de ter eliminado 46 milhões de acções no âmbito do programa de recompra de acções próprias.
Num comunicado a PT adianta que “procedeu ao registo da redução do seu capital social no montante de 1.382.480,31 euros mediante a extinção de 46.082.677 acções próprias”, que representam 4,89% do capital.
Estas acções canceladas foram adquiridas este ano, no âmbito do programa de recompra de acções que foi implementado na defesa à OPA da Sonaecom. O capital da PT passou agora a ser de 26.895.375 euros e a estar representado por 896.512.500 acções.
A PT não tem agora quaisquer acções próprias em carteira, apesar de ter ainda um “equity swap” de 20.640.000 acções da empresa.
Para efeitos de balanço, o número de acções que compõem o capital da PT ascende a assim a 875.872.500, pois não inclui as detidas pela empresa através de “equity swap”.
“Esta operação e a consequente extinção de acções próprias estarão concluídas junto da Central de Valores Mobiliários no dia 18 de Dezembro de 2008”, refere a empresa em comunicado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Tenho estado a dar uma vista de olhos pelos gráficos do PSI-20, (já que 2009 está à porta e quero que seja um ano diferente deste que passou) e tenho encontrado algumas situações técnicas interessantes. Hoje reparei que a PT está a desenvolver uma potencial rising wedge. Digo potencial porque ainda não foi quebrada, e até isso acontecer apenas podemos considerar como válida aquela LTa que se tem vindo a formar desde Outubro. O que é certo é que tem 56º de inclinação, o que lhe confere uma considerável probabilidade de quebra. Como se pode ver, os volumes correspondem a uma rising wedge, já que decrescem desde o início da formação.
Continuo convicto que estamos a passar actualmente por mais um bear market rally e novos mínimos terão de ser feitos. Assim sendo, embora eu não goste muito deste título para negociar, conto entrar curto quando surgir a confirmação do padrão. Para quem está longo, aconselho a vigilância desta LT que se tem vindo a desenhar.
Continuo convicto que estamos a passar actualmente por mais um bear market rally e novos mínimos terão de ser feitos. Assim sendo, embora eu não goste muito deste título para negociar, conto entrar curto quando surgir a confirmação do padrão. Para quem está longo, aconselho a vigilância desta LT que se tem vindo a desenhar.
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PT vai ter liberdade regulatória em mais zonas do país
A Anacom (Autoridade Nacional de Comunicações) alargou, na notificação que apresentou a Bruxelas, as zonas onde pretende libertar a Portugal Telecom (PT) de regulação nos acessos à Internet de banda larga.
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
A Anacom (Autoridade Nacional de Comunicações) alargou, na notificação que apresentou a Bruxelas, as zonas onde pretende libertar a Portugal Telecom (PT) de regulação nos acessos à Internet de banda larga.
É a chamada segmentação geográfica, que já foi criticada por outros operadores e por forças políticas, o Bloco de Esquerda em particular. A PT aplaude esta "regionalização" nas telecomunicações, até porque deixa de ter de associar os preços ao consumidor aos praticados nas ofertas para os seus concorrentes (a PT tinha de manter uma margem fixa entre os dois preços, não podendo baixar as tarifas aos consumidores abaixo disso).
Mas mais importante do que a definição das zonas concorrenciais das não concorrenciais para o actual mercado é a sua aplicação quando houver redes de fibra óptica. Os operadores ficarão já com a ideia da Anacom sobre a divisão geográfica do País.
Bruxelas já foi notificada e não se deverá opor. O Negócios sabe que responsáveis da Anacom estiveram com os serviços de Bruxelas na semana passada para que o documento a notificar fosse imaculado. Conseguido o acordo, o regulador aprovou ontem, em conselho de administração a nova proposta. E nesta a PT consegue que mais centrais deixem de estar reguladas, quer para o serviço fixo telefónico quer para a banda larga. Zonas concorrenciais
Em Junho, quando foi posto em consulta pública o projecto de decisão, a Anacom considerou que 150 centrais seriam desreguladas, o que representaria 41% dos acessos de serviço fixo telefónico e 55% de banda larga. Agora, considera um total de 184 centrais, o que totaliza 47% dos acessos telefónicos e 61% de banda larga.
São consideradas zonas concorrenciais as centrais onde existe pelo menos um operador co-instalado (dentro da central através da desagregação do acesso local), e que este tenha nessa área 60% dos alojamentos cablados. Cumulativamente tem de haver na área um operador de cabo. Segundo a Anacom, "neste mercados os operadores que têm vindo a apresentar maiores quotas (PT e Zon) têm vindo a sofrer uma redução. Verifica-se assim que a generalidade dos operadores tem registado, desde 2005, uma redução ou estabilização das quotas de mercado, com excepção da Sonaecom que tem aumentado, essencialmente devido à utilização da OLL [Oferta do Lacete Local]".
A Zon, que é a que tem maior quota na banda larga nas áreas concorrenciais, tem 33% do mercado. Já nas áreas consideradas não concorrenciais, a PT tem uma fatia de mercado de 72%.
Nas regiões onde a PT continua a ser regulada no acesso grossista à banda larga, a operadora liderada por Zeinal Bava fica na mesma a ter de obedecer à regra "retalho-menos" (que impõe uma margem entre o preço grossista e o preço retalhista), entre outras obrigações.
Aprovada a proposta no seio da Anacom, a segmentação geográfica depende agora de Bruxelas para poder entrar em vigor. Os operadores alternativos continuarão a contestar e a PT deverá considerar insuficiente. Na resposta à consulta pública a PT dizia calcular "um potencial de acessos de banda larga desreguláveis de 64%".
A Anacom (Autoridade Nacional de Comunicações) alargou, na notificação que apresentou a Bruxelas, as zonas onde pretende libertar a Portugal Telecom (PT) de regulação nos acessos à Internet de banda larga.
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
A Anacom (Autoridade Nacional de Comunicações) alargou, na notificação que apresentou a Bruxelas, as zonas onde pretende libertar a Portugal Telecom (PT) de regulação nos acessos à Internet de banda larga.
É a chamada segmentação geográfica, que já foi criticada por outros operadores e por forças políticas, o Bloco de Esquerda em particular. A PT aplaude esta "regionalização" nas telecomunicações, até porque deixa de ter de associar os preços ao consumidor aos praticados nas ofertas para os seus concorrentes (a PT tinha de manter uma margem fixa entre os dois preços, não podendo baixar as tarifas aos consumidores abaixo disso).
Mas mais importante do que a definição das zonas concorrenciais das não concorrenciais para o actual mercado é a sua aplicação quando houver redes de fibra óptica. Os operadores ficarão já com a ideia da Anacom sobre a divisão geográfica do País.
Bruxelas já foi notificada e não se deverá opor. O Negócios sabe que responsáveis da Anacom estiveram com os serviços de Bruxelas na semana passada para que o documento a notificar fosse imaculado. Conseguido o acordo, o regulador aprovou ontem, em conselho de administração a nova proposta. E nesta a PT consegue que mais centrais deixem de estar reguladas, quer para o serviço fixo telefónico quer para a banda larga. Zonas concorrenciais
Em Junho, quando foi posto em consulta pública o projecto de decisão, a Anacom considerou que 150 centrais seriam desreguladas, o que representaria 41% dos acessos de serviço fixo telefónico e 55% de banda larga. Agora, considera um total de 184 centrais, o que totaliza 47% dos acessos telefónicos e 61% de banda larga.
São consideradas zonas concorrenciais as centrais onde existe pelo menos um operador co-instalado (dentro da central através da desagregação do acesso local), e que este tenha nessa área 60% dos alojamentos cablados. Cumulativamente tem de haver na área um operador de cabo. Segundo a Anacom, "neste mercados os operadores que têm vindo a apresentar maiores quotas (PT e Zon) têm vindo a sofrer uma redução. Verifica-se assim que a generalidade dos operadores tem registado, desde 2005, uma redução ou estabilização das quotas de mercado, com excepção da Sonaecom que tem aumentado, essencialmente devido à utilização da OLL [Oferta do Lacete Local]".
A Zon, que é a que tem maior quota na banda larga nas áreas concorrenciais, tem 33% do mercado. Já nas áreas consideradas não concorrenciais, a PT tem uma fatia de mercado de 72%.
Nas regiões onde a PT continua a ser regulada no acesso grossista à banda larga, a operadora liderada por Zeinal Bava fica na mesma a ter de obedecer à regra "retalho-menos" (que impõe uma margem entre o preço grossista e o preço retalhista), entre outras obrigações.
Aprovada a proposta no seio da Anacom, a segmentação geográfica depende agora de Bruxelas para poder entrar em vigor. Os operadores alternativos continuarão a contestar e a PT deverá considerar insuficiente. Na resposta à consulta pública a PT dizia calcular "um potencial de acessos de banda larga desreguláveis de 64%".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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O presidente da Portugal Telecom (PT), Zeinal Bava, disse esta quinta-feira que a aposta da Portugal Telecom no Brasil é «estratégica e de longo prazo», depois do banco norte-americano JP Morgan ter atribuído 2/3 de probabilidade à venda da Vivo.
Numa nota de análise emitida esta quinta-feira, o JP Morgan acredita que apesar de ter tido um desempenho inferior ao do sector no segundo no segundo semestre do ano, o título negoceia a prémio face às pares e desconta uma potencial venda da Vivo, à qual o JPMorgan atribui 2/3 de probabilidade.
«Apesar de que um prémio sobre uma potencial venda da posição na Vivo pareça justificado, estimamos que o preço actual do título implica 2/3 de probabilidade de que uma oferta de 3,5 mil milhões de euros sobre a Vivo se materialize», referem os analistas.
Bava recusou comentar esta nota, mas voltou a frisar que em termos de compromissos de balanço, o objectivo da operadora é «honrar o mercado».
Recorde-se que o JP Morgan reviu em baixa o seu preço-alvo para a Portugal Telecom (PT) de 7,80 euros no final deste ano para os 6,00 euros para o final de 2009, mantendo a sua recomendação de «Underweight».
As acções da Portugal Telecom fecharam a cair 1,38% para os 6,00 euros, com 4,3 milhões de acções trocadas de mãos.
Numa nota de análise emitida esta quinta-feira, o JP Morgan acredita que apesar de ter tido um desempenho inferior ao do sector no segundo no segundo semestre do ano, o título negoceia a prémio face às pares e desconta uma potencial venda da Vivo, à qual o JPMorgan atribui 2/3 de probabilidade.
«Apesar de que um prémio sobre uma potencial venda da posição na Vivo pareça justificado, estimamos que o preço actual do título implica 2/3 de probabilidade de que uma oferta de 3,5 mil milhões de euros sobre a Vivo se materialize», referem os analistas.
Bava recusou comentar esta nota, mas voltou a frisar que em termos de compromissos de balanço, o objectivo da operadora é «honrar o mercado».
Recorde-se que o JP Morgan reviu em baixa o seu preço-alvo para a Portugal Telecom (PT) de 7,80 euros no final deste ano para os 6,00 euros para o final de 2009, mantendo a sua recomendação de «Underweight».
As acções da Portugal Telecom fecharam a cair 1,38% para os 6,00 euros, com 4,3 milhões de acções trocadas de mãos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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AT PT
Boa tarde,
Fiz este gráfico no dia 28/11 e, ainda não actualizei,foi-me muito útil até hoje e dá para vêr que a existe uma forte resistência nos ~6,09, para além disso é possível detectar uma pequena resistência nos ~6,21€.
Com a perda de interesse da força compradora ao longo do dia, principalmente no meio do dia e no fecho, conforme se podia verificar na profundidade, este era um cenário possível. Para além disso nas últimas 4 sessões cresceu cerca de 8,5%, penso que poderia surgir um ajuste.
Abraço
Fiz este gráfico no dia 28/11 e, ainda não actualizei,foi-me muito útil até hoje e dá para vêr que a existe uma forte resistência nos ~6,09, para além disso é possível detectar uma pequena resistência nos ~6,21€.
Com a perda de interesse da força compradora ao longo do dia, principalmente no meio do dia e no fecho, conforme se podia verificar na profundidade, este era um cenário possível. Para além disso nas últimas 4 sessões cresceu cerca de 8,5%, penso que poderia surgir um ajuste.
Abraço
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Credit Suisse corta "target" para a PT em 17%
O Credit Suisse reduziu o preço-alvo para as acções da Portugal Telecom em 17,2% para os 6 euros. A casa de investimento justifica a redução com a pressão sobre o segmento móvel e as dificuldades de financiamento que constituem um risco para os dividendos da operadora.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O Credit Suisse reduziu o preço-alvo para as acções da Portugal Telecom em 17,2% para os 6 euros. A casa de investimento justifica a redução com a pressão sobre o segmento móvel e as dificuldades de financiamento que constituem um risco para os dividendos da operadora.
O Credit Suisse reduziu o preço-alvo para as acções da Portugal Telecom, de 7,25 euros para 6 euros mantendo a recomendação de “underperform”.
A casa de investimento diz que apesar da competição no preço permanecer “dura”, as perspectivas para o negócio sem fios da Portugal Telecom “parecem estar a estabilizar”.
Já para o mercado móvel, o Credit Suisse considera que as perspectivas para a TMN estão a deteriorar-se devido “à pressão das taxas de terminação móveis,, e potencialmente com a economia e o Brasil sob pressão devido aos factores cambiais e à concorrência”.
Além disso, o analista David George lembra que a PT vai ter que refinanciar uma emissão de mil milhões de euros em obrigações até Abril de 2009.
O Credit Suisse diz que este refinanciamento, nas actuais condições do mercado, pode obrigar a empresa a revêr o seu “elevado payout (dividendos/ lucros)”.
O Credit Suisse reduziu o preço-alvo para as acções da Portugal Telecom em 17,2% para os 6 euros. A casa de investimento justifica a redução com a pressão sobre o segmento móvel e as dificuldades de financiamento que constituem um risco para os dividendos da operadora.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O Credit Suisse reduziu o preço-alvo para as acções da Portugal Telecom em 17,2% para os 6 euros. A casa de investimento justifica a redução com a pressão sobre o segmento móvel e as dificuldades de financiamento que constituem um risco para os dividendos da operadora.
O Credit Suisse reduziu o preço-alvo para as acções da Portugal Telecom, de 7,25 euros para 6 euros mantendo a recomendação de “underperform”.
A casa de investimento diz que apesar da competição no preço permanecer “dura”, as perspectivas para o negócio sem fios da Portugal Telecom “parecem estar a estabilizar”.
Já para o mercado móvel, o Credit Suisse considera que as perspectivas para a TMN estão a deteriorar-se devido “à pressão das taxas de terminação móveis,, e potencialmente com a economia e o Brasil sob pressão devido aos factores cambiais e à concorrência”.
Além disso, o analista David George lembra que a PT vai ter que refinanciar uma emissão de mil milhões de euros em obrigações até Abril de 2009.
O Credit Suisse diz que este refinanciamento, nas actuais condições do mercado, pode obrigar a empresa a revêr o seu “elevado payout (dividendos/ lucros)”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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- Registado: 2/9/2005 12:45
MFSC Escreveu:Mastergest,
Embora não sendo moderador, acho que posso dar-te a minha opinião sobre a PT.
Neste momento ainda continua dentro do canal entre os 5,20 e os 6,00. No curto prazo aponto os 5,20 como 1.º suporte e os 6,00 como 1.ª resistência.
Convém salientar que a resistência parece consistente. Sempre que o título "tocou" lá reagiu negativamente.
Em relação ao suporte, até já foi quebrado no final de Outubro.
Na minha opinião pessoal, o que a PT tem de melhor continua a ser o dividendo.
Um abraço
MFSC
Boa noite MFSC,
Antes de mais, Obrigado pelo teu feed back.
Tenho uma visão um pouco diferente mas dentro da tua opinião. Ou seja, nestas últimas semanas, traçei o seguinte (desculpa não colocar um gráfico mas ainda não aprendi a colocá-los nos tópicos!!!) Isto é uma prespectiva de 3 ou 4 semanas:
Traçei uma 1ª resistência nos ~5,94€ uma 2ª resistência nos ~6,01€ e um 1º suporte a ~5,49€, e um 2º suporte nos 5,21€. Para além disso, traçei uma LTA descendente (última semana) que a ser mantida nos vai levar novamente aos ~4,40€, isto se o suporte dos 5,21 for quebrado. (espero que não!) A PT nestas últimas semanas tem oscilado entre os ~5,5 e os ~6,00€ de uma forma "regular", o que tem permitido uns curtos médios de ~4%, o que não é mau.
Pois o dividendo é sempre muito elevado, mas justifica!?
Um Araço
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Mastergest,
Embora não sendo moderador, acho que posso dar-te a minha opinião sobre a PT.
Neste momento ainda continua dentro do canal entre os 5,20 e os 6,00. No curto prazo aponto os 5,20 como 1.º suporte e os 6,00 como 1.ª resistência.
Convém salientar que a resistência parece consistente. Sempre que o título "tocou" lá reagiu negativamente.
Em relação ao suporte, até já foi quebrado no final de Outubro.
Na minha opinião pessoal, o que a PT tem de melhor continua a ser o dividendo.
Um abraço
MFSC
Embora não sendo moderador, acho que posso dar-te a minha opinião sobre a PT.
Neste momento ainda continua dentro do canal entre os 5,20 e os 6,00. No curto prazo aponto os 5,20 como 1.º suporte e os 6,00 como 1.ª resistência.
Convém salientar que a resistência parece consistente. Sempre que o título "tocou" lá reagiu negativamente.
Em relação ao suporte, até já foi quebrado no final de Outubro.
Na minha opinião pessoal, o que a PT tem de melhor continua a ser o dividendo.
Um abraço
MFSC
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AT PT
Desculpem, percepção!!!
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AT PT
Sou eu novamente! 
Será que algum moderador me pode ajudar?
Tenho a minha presepção, sobre este título mas gostava de ter outras opiniões.
Obrigado.
Abraço
Será que algum moderador me pode ajudar?
Tenho a minha presepção, sobre este título mas gostava de ter outras opiniões.
Obrigado.
Abraço
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- Registado: 3/2/2008 14:58
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AT PT
Boa tarde colegas,
Será que podem dar aqui o V/ contributo.
Abraço
Será que podem dar aqui o V/ contributo.
Abraço
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AT PT
Boa noite a todos,
Alguém pode colocar uma AT actualizada deste título.
Obrigado.
Abraço
Alguém pode colocar uma AT actualizada deste título.
Obrigado.
Abraço
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- Registado: 3/2/2008 14:58
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PT vai injectar 100 milhões no fundo de pensões
A PT vai injectar mais 100 milhões de euros no fundo de pensões, que fechou o terceiro trimestre com um défice superior a mil milhões de euros, de acordo com informações dadas por Zeinal Bava, presidente da empresa, aos sindicatos, e reafirmou hoje numa conferência internacional da Morgan Stanley.
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
A PT vai injectar mais 100 milhões de euros no fundo de pensões, que fechou o terceiro trimestre com um défice superior a mil milhões de euros, de acordo com informações dadas por Zeinal Bava, presidente da empresa, aos sindicatos, e reafirmou hoje numa conferência internacional da Morgan Stanley.
Esta é uma dotação extraordinária para o fundo, cujo défice aumentou devido à situação dos mercados de capitais.
Apesar destas contribuições, o fundo está com um défice superior a mil milhões (líquido de impostos).
A PT vai injectar mais 100 milhões de euros no fundo de pensões, que fechou o terceiro trimestre com um défice superior a mil milhões de euros, de acordo com informações dadas por Zeinal Bava, presidente da empresa, aos sindicatos, e reafirmou hoje numa conferência internacional da Morgan Stanley.
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
A PT vai injectar mais 100 milhões de euros no fundo de pensões, que fechou o terceiro trimestre com um défice superior a mil milhões de euros, de acordo com informações dadas por Zeinal Bava, presidente da empresa, aos sindicatos, e reafirmou hoje numa conferência internacional da Morgan Stanley.
Esta é uma dotação extraordinária para o fundo, cujo défice aumentou devido à situação dos mercados de capitais.
Apesar destas contribuições, o fundo está com um défice superior a mil milhões (líquido de impostos).
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UBS deixa de ter uma participação qualificada no capital da PT
O UBS vendeu mais de 7,7 milhões de acções da Portugal Telecom (PT), no dia 6 de Novembro, passando a deter menos de 2% do capital da operadora de telecomunicações.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O UBS vendeu mais de 7,7 milhões de acções da Portugal Telecom (PT), no dia 6 de Novembro, passando a deter menos de 2% do capital da operadora de telecomunicações.
A PT revelou, em comunicado enviado para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que o UBS vendeu, a 6 de Novembro de 2008, “um total de 7.774.257 acções ordinárias da PT através de uma operação executada fora de mercado regulamentado”.
Após esta venda, o banco passou a deter “12.985.024 acções ordinárias representativas de 1,38% do capital social da PT e dos correspondentes direitos de voto”, acrescenta a mesma fonte.
O UBS vendeu mais de 7,7 milhões de acções da Portugal Telecom (PT), no dia 6 de Novembro, passando a deter menos de 2% do capital da operadora de telecomunicações.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O UBS vendeu mais de 7,7 milhões de acções da Portugal Telecom (PT), no dia 6 de Novembro, passando a deter menos de 2% do capital da operadora de telecomunicações.
A PT revelou, em comunicado enviado para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que o UBS vendeu, a 6 de Novembro de 2008, “um total de 7.774.257 acções ordinárias da PT através de uma operação executada fora de mercado regulamentado”.
Após esta venda, o banco passou a deter “12.985.024 acções ordinárias representativas de 1,38% do capital social da PT e dos correspondentes direitos de voto”, acrescenta a mesma fonte.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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PT regista a maior subida semanal desde a OPA da Sonaecom
As acções da Portugal Telecom (PT) subiram esta semana 10%, o que representa a maior subida semanal desde a semana marcada pelo lançamento da oferta pública de aquisição (OPA) da Sonaecom à operadora de telecomunicações.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
As acções da Portugal Telecom (PT) subiram esta semana 10%, o que representa a maior subida semanal desde a semana marcada pelo lançamento da oferta pública de aquisição (OPA) da Sonaecom à operadora de telecomunicações.
A PT encerrou a sessão de hoje a valer 6,058 euros, o que representa mais 10,07% do que o valor a que as acções fecharam na sexta-feira passada.
Este é o maior ganho semanal desde que a Sonaecom lançou a OPA sobre a PT, semana em que os títulos da maior operadora de telecomunicações nacional subiram mais de 17%.
A PT beneficiou esta semana da apresentação de resultados, que realizou na quinta-feira de manhã. Apesar de ter anunciado uma quebra dos resultados líquidos, os números superaram as estimativas dos analistas, o que animou a negociação.
Três semanas a valorizar
A operadora liderada por Zeinal Bava fecha assim a terceira semana consecutiva de ganhos, acumulando neste período uma subida de quase 29%.
Apesar das subidas recentes, a PT continua a registar uma descida de 32,16% desde o início do ano, o que compara com a descida de 49,5% do PSI-20.
Esta é mesmo a quinta queda menor entre os 20 títulos que compõem o principal índice nacional.
As acções da Portugal Telecom (PT) subiram esta semana 10%, o que representa a maior subida semanal desde a semana marcada pelo lançamento da oferta pública de aquisição (OPA) da Sonaecom à operadora de telecomunicações.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
As acções da Portugal Telecom (PT) subiram esta semana 10%, o que representa a maior subida semanal desde a semana marcada pelo lançamento da oferta pública de aquisição (OPA) da Sonaecom à operadora de telecomunicações.
A PT encerrou a sessão de hoje a valer 6,058 euros, o que representa mais 10,07% do que o valor a que as acções fecharam na sexta-feira passada.
Este é o maior ganho semanal desde que a Sonaecom lançou a OPA sobre a PT, semana em que os títulos da maior operadora de telecomunicações nacional subiram mais de 17%.
A PT beneficiou esta semana da apresentação de resultados, que realizou na quinta-feira de manhã. Apesar de ter anunciado uma quebra dos resultados líquidos, os números superaram as estimativas dos analistas, o que animou a negociação.
Três semanas a valorizar
A operadora liderada por Zeinal Bava fecha assim a terceira semana consecutiva de ganhos, acumulando neste período uma subida de quase 29%.
Apesar das subidas recentes, a PT continua a registar uma descida de 32,16% desde o início do ano, o que compara com a descida de 49,5% do PSI-20.
Esta é mesmo a quinta queda menor entre os 20 títulos que compõem o principal índice nacional.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Entrevista ao administrador financeiro da PT 2008-11-13 13:38
Crescimento das operações em 2009 compensará depreciação do real
A Portugal Telecom tem como prioridade a melhoria da sua performance operacional em 2009, prevendo que o impacto da eventual depreciação do real seja contrabalançada pelo crescimento dos negócios em Portugal, Brasil e África, disse Luís Pacheco de Melo, Chief Financial Officer (CFO).
Diário Económico Online com Reuters
O mesmo responsável adiantou, em entrevista à Reuters, que em 2009 se deverão manter as tendências no mercado doméstico verificadas este ano, enquanto no Brasil o outlook é positivo.
Sobre política de dividendos, o CFO da maior telecom em Portugal sublinha que "a remuneração accionista sempre foi uma prioridade da PT".
"2009 será para a PT um ano de consolidação da estratégia em curso que foi iniciada em 2008, e ano em que todos os segmentos da PT, atingiram diversos marcos fundamentais para a consolidação da sua trajectória de crescimento", disse o CFO, após a PT ter tido resultados que surpreenderam os analistas.
As acções da PT dispararam hoje 5,53% em bolsa para o máximo diário de 6,03 euros, após anunciar uma queda de 23,6% do seu lucro líquido, no terceiro trimestre de 2008, para 184,8 milhões de euros, acima dos 117 milhões esperados pela média de analistas.
"Relativamente a área internacional continuaremos a nossa forte aposta no desenvolvimento da presença da PT no Brasil e em África. Vamos privilegiar geração de cash-flow, aproveitamento de sinergias que advêm da nossa escala e focar na execução operacional", acrescentou.
Luís Pacheco de Melo reconhece que a turbulência que se tem verificado nos mercados internacionais motivou um período de maior instabilidade na taxa de câmbio do real mas frisa que "este facto não terá impacto significativo nos fundamentais da estratégia da PT durante 2009".
"No entanto, o perfil de crescimento da PT está exposto a uma eventual desvalorização do real que será sempre mitigada pela forte performance operacional de todas as suas operações e pela diversificação geográfica dos resultados da PT entre Portugal, Brasil e África, permitindo algum 'hedging' natural", adiantou.
Para o final de 2008, a PT está confortável com o consenso de estimativas que aponta para um EBITDA de 2 310 milhões de euros versus 2 356 milhões em 2007, e receitas de 6 428, mais 4,5% do que os 6 148,4 milhões de euros registados no ano passado.
Em termos de dívida, a PT reitera o objectivo de manter o investment grade.
"A PT fez recentemente, durante o terceiro e quarto trimestres, operações de refinanciamento no montante de 465 ME em condições atractivas. Entendemos que a PT tem todas as condições para fazer face aos seus compromissos e continuar a investir no crescimento dos seus vários negócios", disse
Crescimento das operações em 2009 compensará depreciação do real
A Portugal Telecom tem como prioridade a melhoria da sua performance operacional em 2009, prevendo que o impacto da eventual depreciação do real seja contrabalançada pelo crescimento dos negócios em Portugal, Brasil e África, disse Luís Pacheco de Melo, Chief Financial Officer (CFO).
Diário Económico Online com Reuters
O mesmo responsável adiantou, em entrevista à Reuters, que em 2009 se deverão manter as tendências no mercado doméstico verificadas este ano, enquanto no Brasil o outlook é positivo.
Sobre política de dividendos, o CFO da maior telecom em Portugal sublinha que "a remuneração accionista sempre foi uma prioridade da PT".
"2009 será para a PT um ano de consolidação da estratégia em curso que foi iniciada em 2008, e ano em que todos os segmentos da PT, atingiram diversos marcos fundamentais para a consolidação da sua trajectória de crescimento", disse o CFO, após a PT ter tido resultados que surpreenderam os analistas.
As acções da PT dispararam hoje 5,53% em bolsa para o máximo diário de 6,03 euros, após anunciar uma queda de 23,6% do seu lucro líquido, no terceiro trimestre de 2008, para 184,8 milhões de euros, acima dos 117 milhões esperados pela média de analistas.
"Relativamente a área internacional continuaremos a nossa forte aposta no desenvolvimento da presença da PT no Brasil e em África. Vamos privilegiar geração de cash-flow, aproveitamento de sinergias que advêm da nossa escala e focar na execução operacional", acrescentou.
Luís Pacheco de Melo reconhece que a turbulência que se tem verificado nos mercados internacionais motivou um período de maior instabilidade na taxa de câmbio do real mas frisa que "este facto não terá impacto significativo nos fundamentais da estratégia da PT durante 2009".
"No entanto, o perfil de crescimento da PT está exposto a uma eventual desvalorização do real que será sempre mitigada pela forte performance operacional de todas as suas operações e pela diversificação geográfica dos resultados da PT entre Portugal, Brasil e África, permitindo algum 'hedging' natural", adiantou.
Para o final de 2008, a PT está confortável com o consenso de estimativas que aponta para um EBITDA de 2 310 milhões de euros versus 2 356 milhões em 2007, e receitas de 6 428, mais 4,5% do que os 6 148,4 milhões de euros registados no ano passado.
Em termos de dívida, a PT reitera o objectivo de manter o investment grade.
"A PT fez recentemente, durante o terceiro e quarto trimestres, operações de refinanciamento no montante de 465 ME em condições atractivas. Entendemos que a PT tem todas as condições para fazer face aos seus compromissos e continuar a investir no crescimento dos seus vários negócios", disse
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Analistas consideram números da PT "sólidos"
Os resultados apresentados esta manhã pela Portugal Telecom (PT) foram bem recebidos pelo mercado, com as acções a subirem mais de 4% e os analistas a considerarem os "números sólidos e acima das expectativas". O desempenho das operações no mercado nacional surpreenderam.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os resultados apresentados esta manhã pela Portugal Telecom (PT) foram bem recebidos pelo mercado, com as acções a subirem mais de 4% e os analistas a considerarem os “números sólidos e acima das expectativas”. O desempenho das operações no mercado nacional surpreenderam.
A PT anunciou hoje uma quebra de 34,7% dos lucros nos primeiros nove meses do ano para os 437,3 milhões de euros, um número que, ainda assim, conseguiu superar as estimativas dos analistas.
A casa de investimento Dresdner Kleinwort admite uma revisão das estimativas para a PT depois dos números apresentados esta manhã, considerando que a “reanimação da PT é evidenciada pelas melhorias operacionais, particularmente no negócio fixo”, destacando também o desempenho financeiro que ficou “acima das nossas expectativas”.
A Cazenove, do grupo JPMorgan, considera que as operações domésticas (unidade fixa e TMN) tiveram “desempenhos melhores do que o esperado” e adianta que descontando a Vivo, que contribuiu significativamente para os resultados, “este é um conjunto de números fortes”.
“A empresa parece estar a gerir melhor o ambiente competitivo no mercado doméstico do que os seus pares e o controlo de custos permanece sólido”, revelam os analistas da Cazenove na nota de investimento emitida hoje.
Desempenho da unidade fixa foi “robusto”
“Os números são sólidos e acima das nossas expectativas”, afirmam os analistas do Espírito Santo Research (ESR), numa nota de análise hoje divulgada.
O ESR realça o desempenho da Vivo, e destaca que “a performance na unidade fixa também foi robusta, enquanto a TMN já sofreu os efeitos dos cortes das tarifas de terminação móveis”, um factor que segundo esta casa de investimento deverá continuar a penalizar a unidade móvel da PT. Os analistas do ESR destacam ainda o facto “dos custos financeiros terem sido inferiores” ao esperado.
“Receitas superam em todas as áreas de negócio”
A PT apresentou resultados “que, no global, foram bastante bons”, afirma o analista do CaixaBI, João Fidalgo, num período em que “as receitas superaram as estimativas em todas as áreas de negócio”.
“Realçamos a excelente performance da Vivo (facto conhecido desde terça-feira em termos de normas contabilísticas brasileiras), bem como a boa evolução verificada nas áreas de negócio em Portugal”, acrescenta o analista do CaixaBI numa nota de análise hoje divulgada..
O BPI também revela que os resultados apresentados pela operadora ficaram acima das estimativas. Do lado positivo a casa de investimento destaca o desempenho da Vivo e da TMN, que “apresentou resultados melhores do que esperávamos”. Os números da rede fixa “também foram bons e melhores do que o esperado”.
O BPI realça que o número de clientes conseguidos pela PT em banda larga, no trimestre em análise, foram superiores ao conseguidos pela Zon “pela primeira vez”. Além deste acréscimo na ADSL, a PT também revelou ainda “um número melhor de adições líquidas” no Meo, a oferta "triple play" da operadora.
Pelo lado negativo, o BPI destaca nas contas da empresa liderada por Zeinal Bava as depreciações maiores do que o esperado pela casa de investimento e as despesas relacionadas com impostos e juros.
A UBS considera que o conjunto de números apresentados esta manhã foram “muito fortes”. Os analistas da casa de investimento enaltecem o desempenho das unidades fixa e móvel que “superaram as nossas estimativas”.
As acções da PT subiam 4,64% para os 5,979 euros, a reagirem em alta à apresentação dos resultados.
Os resultados apresentados esta manhã pela Portugal Telecom (PT) foram bem recebidos pelo mercado, com as acções a subirem mais de 4% e os analistas a considerarem os "números sólidos e acima das expectativas". O desempenho das operações no mercado nacional surpreenderam.
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Sara Antunes
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Os resultados apresentados esta manhã pela Portugal Telecom (PT) foram bem recebidos pelo mercado, com as acções a subirem mais de 4% e os analistas a considerarem os “números sólidos e acima das expectativas”. O desempenho das operações no mercado nacional surpreenderam.
A PT anunciou hoje uma quebra de 34,7% dos lucros nos primeiros nove meses do ano para os 437,3 milhões de euros, um número que, ainda assim, conseguiu superar as estimativas dos analistas.
A casa de investimento Dresdner Kleinwort admite uma revisão das estimativas para a PT depois dos números apresentados esta manhã, considerando que a “reanimação da PT é evidenciada pelas melhorias operacionais, particularmente no negócio fixo”, destacando também o desempenho financeiro que ficou “acima das nossas expectativas”.
A Cazenove, do grupo JPMorgan, considera que as operações domésticas (unidade fixa e TMN) tiveram “desempenhos melhores do que o esperado” e adianta que descontando a Vivo, que contribuiu significativamente para os resultados, “este é um conjunto de números fortes”.
“A empresa parece estar a gerir melhor o ambiente competitivo no mercado doméstico do que os seus pares e o controlo de custos permanece sólido”, revelam os analistas da Cazenove na nota de investimento emitida hoje.
Desempenho da unidade fixa foi “robusto”
“Os números são sólidos e acima das nossas expectativas”, afirmam os analistas do Espírito Santo Research (ESR), numa nota de análise hoje divulgada.
O ESR realça o desempenho da Vivo, e destaca que “a performance na unidade fixa também foi robusta, enquanto a TMN já sofreu os efeitos dos cortes das tarifas de terminação móveis”, um factor que segundo esta casa de investimento deverá continuar a penalizar a unidade móvel da PT. Os analistas do ESR destacam ainda o facto “dos custos financeiros terem sido inferiores” ao esperado.
“Receitas superam em todas as áreas de negócio”
A PT apresentou resultados “que, no global, foram bastante bons”, afirma o analista do CaixaBI, João Fidalgo, num período em que “as receitas superaram as estimativas em todas as áreas de negócio”.
“Realçamos a excelente performance da Vivo (facto conhecido desde terça-feira em termos de normas contabilísticas brasileiras), bem como a boa evolução verificada nas áreas de negócio em Portugal”, acrescenta o analista do CaixaBI numa nota de análise hoje divulgada..
O BPI também revela que os resultados apresentados pela operadora ficaram acima das estimativas. Do lado positivo a casa de investimento destaca o desempenho da Vivo e da TMN, que “apresentou resultados melhores do que esperávamos”. Os números da rede fixa “também foram bons e melhores do que o esperado”.
O BPI realça que o número de clientes conseguidos pela PT em banda larga, no trimestre em análise, foram superiores ao conseguidos pela Zon “pela primeira vez”. Além deste acréscimo na ADSL, a PT também revelou ainda “um número melhor de adições líquidas” no Meo, a oferta "triple play" da operadora.
Pelo lado negativo, o BPI destaca nas contas da empresa liderada por Zeinal Bava as depreciações maiores do que o esperado pela casa de investimento e as despesas relacionadas com impostos e juros.
A UBS considera que o conjunto de números apresentados esta manhã foram “muito fortes”. Os analistas da casa de investimento enaltecem o desempenho das unidades fixa e móvel que “superaram as nossas estimativas”.
As acções da PT subiam 4,64% para os 5,979 euros, a reagirem em alta à apresentação dos resultados.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Custos com juros sobem 31,4%
Brasil e remuneração aos accionistas elevam dívida da PT para 5,9 mil milhões
A Portugal Telecom terminou Setembro com uma dívida líquida de 5,923 mil milhões de euros, um valor que representa um aumento de 35% que é explicado pelo investimento no Brasil e pela remuneração aos accionistas.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Portugal Telecom terminou Setembro com uma dívida líquida de 5,923 mil milhões de euros, um valor que representa um aumento de 35% que é explicado pelo investimento no Brasil e pela remuneração aos accionistas.
No comunicado com a apresentação de resultados dos primeiros nove meses do ano a PT adianta que a dívida líquida registada no final de Setembro compara com os 4,382 mil milhões de euros registados no final de 2007.
A empresa explica o forte crescimento da dívida com o Brasil e a remuneração aos accionistas. NA aquisição de licenças 3G por parte da Vivo a empresa gastou 227 milhões de euros, tendo aplicado 517 milhões de euros. Na remuneração aos accionistas, nos primeiros nove meses do ano, a PT gastou 910 milhões de euros na recompra de acções e 533 milhões no pagamento de dividendos.
A dívida total da PT, no final de Setembro, ascendia a 7,07 mil milhões de euros, sendo mais de 60% a médio e longo prazo e 57,9% a taxa fixa.
No comunicado com a apresentação de resultados a PT adianta que a liquidez disponível ascende a 2,14 mil milhões de euros, incluindo dinheiro e linhas de crédito não utilizadas.
O crescimento da dívida da PT resultou num aumento dos custos da empresa com o pagamento de juros, que aumentaram 31,4% para 192 milhões de euros. Nos primeiros nove meses do ano o custo da dívida da PT foi de 4,8%. Excluindo Brasil o custo foi de 4,3%.
O rácio que mede a relação entre a dívida e o EBITDA deteriorou-se para 2,4, contra 1,9% no mesmo período do ano passado.
Brasil e remuneração aos accionistas elevam dívida da PT para 5,9 mil milhões
A Portugal Telecom terminou Setembro com uma dívida líquida de 5,923 mil milhões de euros, um valor que representa um aumento de 35% que é explicado pelo investimento no Brasil e pela remuneração aos accionistas.
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Nuno Carregueiro
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A Portugal Telecom terminou Setembro com uma dívida líquida de 5,923 mil milhões de euros, um valor que representa um aumento de 35% que é explicado pelo investimento no Brasil e pela remuneração aos accionistas.
No comunicado com a apresentação de resultados dos primeiros nove meses do ano a PT adianta que a dívida líquida registada no final de Setembro compara com os 4,382 mil milhões de euros registados no final de 2007.
A empresa explica o forte crescimento da dívida com o Brasil e a remuneração aos accionistas. NA aquisição de licenças 3G por parte da Vivo a empresa gastou 227 milhões de euros, tendo aplicado 517 milhões de euros. Na remuneração aos accionistas, nos primeiros nove meses do ano, a PT gastou 910 milhões de euros na recompra de acções e 533 milhões no pagamento de dividendos.
A dívida total da PT, no final de Setembro, ascendia a 7,07 mil milhões de euros, sendo mais de 60% a médio e longo prazo e 57,9% a taxa fixa.
No comunicado com a apresentação de resultados a PT adianta que a liquidez disponível ascende a 2,14 mil milhões de euros, incluindo dinheiro e linhas de crédito não utilizadas.
O crescimento da dívida da PT resultou num aumento dos custos da empresa com o pagamento de juros, que aumentaram 31,4% para 192 milhões de euros. Nos primeiros nove meses do ano o custo da dívida da PT foi de 4,8%. Excluindo Brasil o custo foi de 4,3%.
O rácio que mede a relação entre a dívida e o EBITDA deteriorou-se para 2,4, contra 1,9% no mesmo período do ano passado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Lucros da PT descem para 437,7 milhões de euros mas superam estimativas
A Portugal Telecom (PT) anunciou hoje uma quebra de 34,7% dos lucros nos primeiros nove meses do ano. A operadora terminou o período com um lucro de 437,3 milhões de euros, superando as estimativas dos analistas.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Portugal Telecom (PT) anunciou hoje uma quebra de 34,7% dos lucros nos primeiros nove meses do ano. A operadora terminou o período com um lucro de 437,3 milhões de euros, superando as estimativas dos analistas.
O resultado líquido obtido pela PT nos primeiros nove meses do ano fixou-se nos 437,3 milhões de euros, o que compara com os 607,1 milhões de euros registados em igual período do ano passado, de acordo com um comunicado emitido pela operadora para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
Os números superaram assim as estimativas dos analistas consultados pela Reuters que apontavam para um resultado líquido de 378 milhões de euros.
Excluindo itens extraordinários, os lucros desceram 3,1% para 488 milhões de euros.
O EBITDA da PT cresceu 6,6% para os 1,8 mil milhões de euros, num período em que as receitas aumentaram 11,1% para os 5,03 mil milhões de euros, valores que superaram os números esperados pelos analistas. A margem EBITDA desceu 1,5 pontos percentuais para 36,5%.
A evolução das receitas foi influenciada pelo aumento do volume de negócios da Vivo, a operadora brasileira detida pela PT e pela Telefónica, que aumentou em 28,2% para os 2,29 mil milhões de euros e pela TMN que viu as receitas crescerem 5,2% para os 1,19 mil milhões de euros.
As receitas do negócio de rede fixa desceram 2,8% para os 1,48 mil milhões de euros. No negócio doméstico (TMN e PT Comunicações), as receitas desceram 0,4% para 2,51 mil milhões de euros, devido à descida de 2,8% nas receitas de rede fixa. A PT realça no comunicado que a descida das receitas na PT Comunicações está a abrandar, uma vez que a queda no terceiro trimestre foi de 0,3%.
No negócio em Portugal o EBITDA desceu 5,4%, o que resultou numa descida da margem em 2,4 pontos percentuais, para 46,2%.
A PT realça no comunicado enviado que a descida das tarifas de terminação, de 11 cêntimos para 6,5 cêntimos teve um impacto nas receitas dos segmentos fixo e móvel de 4 e 6,7 milhões de euros respectivamente, no terceiro trimestre do ano.
A pressionar os resultados esteve o aumento da dívida líquida da operadora e o investimento de capital, num período em que a operadora apostou no serviço de televisão (Meo) com campanhas de publicidade para atrair clientes.
A dívida líquida da PT cresceu mais de 36% para os 5,9 mil milhões de euros, um valor que ficou ainda assim abaixo dos seis mil milhões estimados. Para o aumento da dívida contribuiu a aquisição da Telemig, no Brasil, e o programa de recompra de acções próprias, que terminou em Agosto. O rácio que mede a relação entre a dívida e o EBITDA deteriorou-se para 2,4, contra 1,9% no mesmo período do ano passado.
O défice do fundo de pensões aumentou 1,07 mil milhões de euros, sendo que nos nove meses a empresa fez um contributo de 139 milhões de euros para o fundo de pensões.
Nos nove meses a PT gastou 93 milhões de euros com reformas antecipadas de 324 trabalhadores, 34,4% abaixo dos 141,6 milhões de euros do mesmo período do ano passado.
O Investimento operacional (capex) cresceu nos primeiros nove meses do ano 41,5% para os 690,8 milhões de euros.
A Portugal Telecom (PT) anunciou hoje uma quebra de 34,7% dos lucros nos primeiros nove meses do ano. A operadora terminou o período com um lucro de 437,3 milhões de euros, superando as estimativas dos analistas.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Portugal Telecom (PT) anunciou hoje uma quebra de 34,7% dos lucros nos primeiros nove meses do ano. A operadora terminou o período com um lucro de 437,3 milhões de euros, superando as estimativas dos analistas.
O resultado líquido obtido pela PT nos primeiros nove meses do ano fixou-se nos 437,3 milhões de euros, o que compara com os 607,1 milhões de euros registados em igual período do ano passado, de acordo com um comunicado emitido pela operadora para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
Os números superaram assim as estimativas dos analistas consultados pela Reuters que apontavam para um resultado líquido de 378 milhões de euros.
Excluindo itens extraordinários, os lucros desceram 3,1% para 488 milhões de euros.
O EBITDA da PT cresceu 6,6% para os 1,8 mil milhões de euros, num período em que as receitas aumentaram 11,1% para os 5,03 mil milhões de euros, valores que superaram os números esperados pelos analistas. A margem EBITDA desceu 1,5 pontos percentuais para 36,5%.
A evolução das receitas foi influenciada pelo aumento do volume de negócios da Vivo, a operadora brasileira detida pela PT e pela Telefónica, que aumentou em 28,2% para os 2,29 mil milhões de euros e pela TMN que viu as receitas crescerem 5,2% para os 1,19 mil milhões de euros.
As receitas do negócio de rede fixa desceram 2,8% para os 1,48 mil milhões de euros. No negócio doméstico (TMN e PT Comunicações), as receitas desceram 0,4% para 2,51 mil milhões de euros, devido à descida de 2,8% nas receitas de rede fixa. A PT realça no comunicado que a descida das receitas na PT Comunicações está a abrandar, uma vez que a queda no terceiro trimestre foi de 0,3%.
No negócio em Portugal o EBITDA desceu 5,4%, o que resultou numa descida da margem em 2,4 pontos percentuais, para 46,2%.
A PT realça no comunicado enviado que a descida das tarifas de terminação, de 11 cêntimos para 6,5 cêntimos teve um impacto nas receitas dos segmentos fixo e móvel de 4 e 6,7 milhões de euros respectivamente, no terceiro trimestre do ano.
A pressionar os resultados esteve o aumento da dívida líquida da operadora e o investimento de capital, num período em que a operadora apostou no serviço de televisão (Meo) com campanhas de publicidade para atrair clientes.
A dívida líquida da PT cresceu mais de 36% para os 5,9 mil milhões de euros, um valor que ficou ainda assim abaixo dos seis mil milhões estimados. Para o aumento da dívida contribuiu a aquisição da Telemig, no Brasil, e o programa de recompra de acções próprias, que terminou em Agosto. O rácio que mede a relação entre a dívida e o EBITDA deteriorou-se para 2,4, contra 1,9% no mesmo período do ano passado.
O défice do fundo de pensões aumentou 1,07 mil milhões de euros, sendo que nos nove meses a empresa fez um contributo de 139 milhões de euros para o fundo de pensões.
Nos nove meses a PT gastou 93 milhões de euros com reformas antecipadas de 324 trabalhadores, 34,4% abaixo dos 141,6 milhões de euros do mesmo período do ano passado.
O Investimento operacional (capex) cresceu nos primeiros nove meses do ano 41,5% para os 690,8 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Presidente República defende maior concorrência telecoms
11/11/2008
LISBOA, 11 Nov (Reuters) - O Governo e os reguladores devem promover uma maior concorrência no sector das comunicações e garantir a igualdade de acesso às redes de nova geração, disse o presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.
Adiantou, na abertura do sector das telecoms à concorrência, que "nem todas as metas foram atingidas" já que nas regiões de menor densidade populacional "a oferta é mais limitada e a concorrência muito reduzida ou mesmo inexistente".
Alertou que "mais grave do que isso, há uma tendência de exclusão digital das zonas de menor poder de compra" e que "a discriminação negativa no acesso às comunicações constitui uma falha de mercado que põe em causa a coesão nacional".
"As políticas públicas e a regulação devem actuar especialmente em áreas onde a concorrência é limitada, ou simplesmente não existe, garantindo a cobertura do território nacional em condições de equidade, por forma a salvaguardar o princípio da universalidade", afirmou Cavaco Silva. "A importância social das novas vias digitais para que os cidadãos e as empresas entrem plenamente na sociedade de informação e do conhecimento exige que os poderes públicos garantam condições de igualdade de acesso à novas plataformas digitais. E o caminho não pode deixar de ser o estímulo à concorrência", acrescentou.
Discursando no 18º Congresso das Comunicações da APDC-Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações, frisou que importa "mobilizar os instrumentos das políticas públicas para uma intervenção eficaz no sentido de reduzir as assimetrias nas condições de acesso, velocidade, qualidade de serviço e preço das comunicações".
O Governo elegeu a implementação das redes de nova geração como uma prioridade para aumentar a utilização do acesso à Internet em banda larga.
(Por Elisabete Tavares; Editado por Sérgio Gonçalves)
11/11/2008
LISBOA, 11 Nov (Reuters) - O Governo e os reguladores devem promover uma maior concorrência no sector das comunicações e garantir a igualdade de acesso às redes de nova geração, disse o presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.
Adiantou, na abertura do sector das telecoms à concorrência, que "nem todas as metas foram atingidas" já que nas regiões de menor densidade populacional "a oferta é mais limitada e a concorrência muito reduzida ou mesmo inexistente".
Alertou que "mais grave do que isso, há uma tendência de exclusão digital das zonas de menor poder de compra" e que "a discriminação negativa no acesso às comunicações constitui uma falha de mercado que põe em causa a coesão nacional".
"As políticas públicas e a regulação devem actuar especialmente em áreas onde a concorrência é limitada, ou simplesmente não existe, garantindo a cobertura do território nacional em condições de equidade, por forma a salvaguardar o princípio da universalidade", afirmou Cavaco Silva. "A importância social das novas vias digitais para que os cidadãos e as empresas entrem plenamente na sociedade de informação e do conhecimento exige que os poderes públicos garantam condições de igualdade de acesso à novas plataformas digitais. E o caminho não pode deixar de ser o estímulo à concorrência", acrescentou.
Discursando no 18º Congresso das Comunicações da APDC-Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações, frisou que importa "mobilizar os instrumentos das políticas públicas para uma intervenção eficaz no sentido de reduzir as assimetrias nas condições de acesso, velocidade, qualidade de serviço e preço das comunicações".
O Governo elegeu a implementação das redes de nova geração como uma prioridade para aumentar a utilização do acesso à Internet em banda larga.
(Por Elisabete Tavares; Editado por Sérgio Gonçalves)
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PT dispara quase 7% com forte aumento dos lucros da Vivo
A Portugal Telecom está a reagir com uma forte valorização, de quase 7%, aos resultados da Vivo, a operadora móvel brasileira detida pela PT e a Telefónica, que hoje anunciou lucros de 129,8 milhões de reais (59,52 milhões de euros). A subida das acções da operadora fez inverter a tendência do PSI-20.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Portugal Telecom está a reagir com uma forte valorização, de quase 7%, aos resultados da Vivo, a operadora móvel brasileira detida pela PT e pela Telefónica, que hoje anunciou lucros de 129,8 milhões de reais (59,52 milhões de euros). A subida das acções da operadora fez inverter a tendência do PSI-20.
O índice principal da bolsa portuguesa segue a ganhar 0,43%, depois de ter chegado a perder mais de 1%, na sessão. O PSI-20 está, assim, em contra-ciclo face às restantes praças da Europa que acumulam perdas de mais de 2%, penalizadas pelos receios dos investidores quanto aos resultados das cotadas.
Para a inversão da tendência do PSI-20 está a contribuir, essencialmente, a PT. As acções da empresa liderada por Zeinal Bava seguem em alta de 6,76% para 5,968 euros, tendo somado um máximo de 6,92% durante a sessão. Apesar dos ganhos, em 2008 a queda é ainda de mais de 33%.
A valorização da PT reflecte os resultados divulgados hoje pela Vivo. A maior operadora móvel do Brasil apresentou lucros de 129,8 milhões de reais (59,52 milhões de euros), o que compara com os 4,4 milhões registados em igual período do ano passado.
O valor é quase o dobro do estimado pelos analistas, traduzindo o impacto positivo da aquisição da Telemig por parte da Vivo. As projecções dos especialistas consultados pela Bloomberg eram de lucros de 69,5 milhões. As receitas também subiram 26% para 4,1 mil milhões de reais (1,88 mil milhões de euros).
A Portugal Telecom está a reagir com uma forte valorização, de quase 7%, aos resultados da Vivo, a operadora móvel brasileira detida pela PT e a Telefónica, que hoje anunciou lucros de 129,8 milhões de reais (59,52 milhões de euros). A subida das acções da operadora fez inverter a tendência do PSI-20.
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Paulo Moutinho
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A Portugal Telecom está a reagir com uma forte valorização, de quase 7%, aos resultados da Vivo, a operadora móvel brasileira detida pela PT e pela Telefónica, que hoje anunciou lucros de 129,8 milhões de reais (59,52 milhões de euros). A subida das acções da operadora fez inverter a tendência do PSI-20.
O índice principal da bolsa portuguesa segue a ganhar 0,43%, depois de ter chegado a perder mais de 1%, na sessão. O PSI-20 está, assim, em contra-ciclo face às restantes praças da Europa que acumulam perdas de mais de 2%, penalizadas pelos receios dos investidores quanto aos resultados das cotadas.
Para a inversão da tendência do PSI-20 está a contribuir, essencialmente, a PT. As acções da empresa liderada por Zeinal Bava seguem em alta de 6,76% para 5,968 euros, tendo somado um máximo de 6,92% durante a sessão. Apesar dos ganhos, em 2008 a queda é ainda de mais de 33%.
A valorização da PT reflecte os resultados divulgados hoje pela Vivo. A maior operadora móvel do Brasil apresentou lucros de 129,8 milhões de reais (59,52 milhões de euros), o que compara com os 4,4 milhões registados em igual período do ano passado.
O valor é quase o dobro do estimado pelos analistas, traduzindo o impacto positivo da aquisição da Telemig por parte da Vivo. As projecções dos especialistas consultados pela Bloomberg eram de lucros de 69,5 milhões. As receitas também subiram 26% para 4,1 mil milhões de reais (1,88 mil milhões de euros).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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11:59 TELEFÓNICA
Resultado de VIVO
[ TELEFÓNICA ]
El operador brasileño VIVO ha comunicado unas ganancias en el tercer trimestre de 130 millones de reales (59,33$ millones) desde 4,4 millones reales anteriores.
EBITDA 1.320 millones de reales frente 833 millones año anterior.
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