Portugal Telecom - Tópico Geral
salvadorveiga Escreveu:fbarrancos Escreveu:O que me intriga...
Ok... ja todos sabemos que o panico chegou e esta a aterrorizar muita gente... tb todos sabemos q o mercado nao está para apanhar facas... mas... algo que nao consigo entender (pedindo assim uma explicação aos entendidos)... como é possivel pessoal vender accoes como PT que tem assegurado um dividento bruto de quase 10% da cotacao actual?
Mesmo que o bear market continue a levar as cotacoes abaixo... casos como o da pt são (na minha opinião) "depositos a prazo" com taxas de praticamente 10%... juntando a isso a possibilidade de uma inversao do actual cenario...
Não falando da adesao massiva ao meo... e por ai...
Aos entendidos no assunto... vale ou nao vale uma entrada nesta empresa (mesmo com a actual crise e possiveis cenarios de vermos a cotacao a cair ainda mais)?
Pois mas com a crise quem te garante que o dividendo esta' la para o ano ?
Obviamente se o dividendo fosse 10% garantido eu metia na boa...
E foi isso que o Buffet fez com a GE e com a GS, mas ele negoceia noutros termos. Mesmo que as acçoes negoceiem bem abaixo do valor que pagou em 8 anos tem aquilo pago so' com os dividendos... fora o valor das acçoes que hao-de sempre ser qualquer coisa.
Eu também acho... 10% é muita fruta.
Mas o mercado sabe fazer contas. E se continua a vender PT, é porque das duas uma:
- ou não acredita que o dividendo venha a tomar substância
- ou, acreditando, acha que a queda nos próximos 6 meses (até à data do dividendo) vai ser maior, não compensando o risco
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Lula abre a porta à PT na fusão Oi/Brasil Telecom
O Governo brasileiro abriu os braços à entrada da PT na empresa que venha a resultar da fusão entre a Oi e a Brasil Telecom. Hélio Costa, ministro brasileiro das comunicações, disse que "a participação portuguesa é muito bem vista porque uma empresa de língua portuguesa poderia ser uma boa concorrente de uma empresa de língua espanhola". Hélio Costa não quis, no entanto, esclarecer se esta participação portuguesa pode significar a saída da PT da parceria com a espanhola Telefónica na Vivo. Por isso, no entendimento de Hélio Costa a questão continua em "aberto" com uma única ressalva: a empresa estrangeira não poderá ter mais de 50% de participação no operador global que resulte da fusão. Uma mensagem que o ministro das Comunicações terá passado a Henrique Granadeiro, quando se encontraram em Brasília e Granadeiro manifestou "vontade da PT participar na criação de uma operadora global de língua oficial portuguesa", reproduziu Hélio Costa à margem do 13º Meeting Internacional LIDE. Posteriormente, Hélio Costa encontrou-se com Mário Lino, que lhe transmitiu "o desejo da PT fortalecer as estruturas já existentes no Brasil". Conversas que terão contribuído para reforçar o ambiente de cooperação entre os dois países em matéria de comunicações, que José Sócrates fez questão de frisar na sessão de encerramento do 13º Meeting Internacional. Por seu lado, Zeinal Bava recusou comentar as declarações do ministro brasileiro remetendo para a posição pública da empresa de disponibilidade para participar na criação de um operador global de língua portuguesa. Em paralelo, a PT está a preparar-se para aceder ao desejo do Governo brasileiro de utilizar a tecnologia móvel para levar banda larga às escolas e serviços públicos, sobretudo nas regiões rurais que não têm cablagem. Zeinal Bava vai aproveitar a visita ao Brasil no final do mês de Outubro e leva na bagagem o portátil Magalhães, no âmbito de um projecto-piloto que a Vivo vai implementar no Brasil.
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http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=334256
Investimento
As cotadas nacionais que entram no radar de Warren Buffett
Se Warren Buffett decidisse investir na bolsa portuguesa quais seriam as apostas de um dos maiores gurus dos mercados? O Negócios analisou as cotadas nacionais para encontrar as que cumprem os critérios seguidos pelo homem mais rico do mundo. A Portugal Telecom seria, provavelmente, o investimento preferido de Buffett.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Warren Buffett está de novo na ribalta. Na última semana, investiu 5,7 mil milhões de dólares na Goldman Sachs e na General Electric, numa altura de crise instalada em Wall Street. Uma decisão que só surpreende quem não conhece a estratégia de investimento do homem mais rico do mundo.
Aquele que é considerado o melhor investidor de sempre, fez fortuna a comprar acções em tempo de crise. O JPMorgan investigou quais os principais critérios que o guru segue nas decisões de investimento da sua companhia, a Berkshire Hathaway, para responder à questão: O que poderá Buffett comprar a seguir? O Negócios aplicou a receita às cotadas portuguesas.
O banco de investimento enumerou nove critérios que as empresas têm de cumprir para surgir no radar de Buffett e analisou as companhias europeias que mais se destacaram. Os indicadores utilizados visam mostrar as principais estratégias de Buffett, que gosta de empresas de elevada dimensão, com rendibilidades elevadas, necessidade de baixos níveis de capital, que sistematicamente apresentem uma forte geração de fundos de caixa ("cash flow") e que estejam a negociar em bolsa abaixo do seu valor intrínseco.
Para encontrar a "Buffett Stock" portuguesa, o Negócios aplicou os diversos critérios escolhidos pelo JPMorgan às cotadas do PSI-20. Os resultados mostram que a Portugal Telecom é, claramente, a que mais se encaixa no perfil do "mestre". Em nove critérios, só não cumpre dois.
A operadora liderada por Zeinal Bava distingue-se, sobretudo, pela forte geração de "cash flow", rendibilidade elevada e margens acima da concorrência, características que são reconhecidas à maior operadora de telecomunicações portuguesa e que justificam o facto de a PT ser uma das cotadas menos castigadas neste ano turbulento na bolsa portuguesa: as acções desceram 21,5% contra a queda de 40,74% do PSI-20.
A eleita, segundo os critérios do guru
A PT é a cotada portuguesa com o melhor histórico de rentabilidade dos capitais próprios (ROE) da bolsa portuguesa, sempre acima de 30% nos últimos três anos e apresenta uma margem operacional (18,65%) bem superior à média do sector na Europa. A cotação das acções reflecte uma expectativa de geração de "cash flow", nos próximos quatro anos, superior ao actual valor da empresa em bolsa. Os critérios de Buffett determinam um máximo de cinco anos para recuperar o investimento, pressupondo a entrega aos accionistas da totalidade dos recursos gerados.
Bem longe da PT surge um grupo de seis cotadas portuguesas que consegue cumprir quatro critérios para entrar no radar de Buffett: BPI, EDP, Jerónimo Martins, Semapa, Zon e Altri. O banco de Fernando Ulrich distingue-se por ser uma das cotadas europeias com o valor contabilístico mais baixo em relação à sua cotação em bolsa, a eléctrica pela dimensão (é a maior portuguesa e surge na 140ª posição na Europa). Zon e Semapa beneficiam com as perspectivas de geração de "cash flows" elevados, tendo em conta a actual cotação. Jerónimo Martins e a Altri são premiadas pelo elevado retorno dos capitais próprios.
Entre os vários critérios de Buffett, a apresentação de lucros e margens operacionais acima do sector são os mais cumpridos pelas cotadas portuguesas. Já na dimensão em bolsa e volume de geração de "cash flow", as empresas nacionais ficam pior na fotografia.
Os investimentos de Buffett geraram um retorno anual de 22,2% entre 1965 e 2003, uma "performance" superior à do S&P500 em 11,8%. Nesta altura de forte turbulência nas bolsas, o objectivo não é fácil de repetir, admite o próprio Buffett. Mas os investimentos que faz são de longo prazo. Terá sido isso que levou o "oráculo de Omaha" a aplicar milhões no Goldman Sachs e na General Electric.
A Portugal Telecom cumpre sete dos critérios utilizados pelo JPMorgan para definir a estratégia do guru. As restantes cotadas nacionais conseguem reunir apenas quatro condições ou menos. Para chegar à lista das acções portuguesas foi recolhida a informação com base nos dados da agência Bloomberg e aplicados os critérios definidos. A EDP Renováveis, a mais recente empresa do PSI-20, é a que menos se ajusta à linha de investimento traçada.
As "eleitas" de Buffett na Europa
O JPMorgan divulgou na semana passada uma nota de "research" onde identifica as empresas europeias que mais cumprem os nove critérios de investimento seguidos por Warren Buffett. Da análise resultou um grupo de 20 empresas que constam na lista ao lado. O investidor norte-americano é conhecido pela abordagem de comprar para manter títulos durante períodos longos, concentrando-se em empresas que negoceiam a preços inferiores ao seu valor. E é repercutindo esta abordagem ao universo das empresas europeias, que o banco de investimento "elege" o banco holandês como o título alegadamente mais apetecível para Buffett. Da lista, destacam-se vários títulos financeiros, sector que está no epicentro da crise actual. E ainda algumas empresas espanholas.
Os critérios de Buffett
1 - Dimensão em bolsa
Warrent Buffett habitualmente só investe em cotadas de grande dimensão, sendo este um dos principais critérios que utiliza . A capitalização bolsista da empresa tem de se situar entre as 30% maiores do mercado. Só duas empresas portuguesas (EDP e Galp Energia) conseguem estar entre as 180 maiores da Europa, tendo em conta o índice DJ Stoxx 600.
2 - Rendibilidade dos capitais próprios elevada
Para entrarem no radar de um dos investidores mais seguidos do mundo, as empresas têm que ter um histórico de rendibilidade dos capitais próprios elevada. Buffett gosta, sobretudo, de companhias que não requeiram um elevado nível de capital, pois tendem a apresentar níveis de rendibilidade superior.
3 - Forte geração de fundos
Buffett olha, também, para a capacidade das companhias em gerarem "free cash-flow" - fundos libertados por uma empresa antes de qualquer decisão de carácter financeiro. Com isto, Buffett privilegia as empresas que têm uma forte geração de fundos que permitam um crescimento acelerado. No top 30% das empresas europeias constam apenas duas portuguesas (PT e BES).
4 - Margens acima do sector
Ter uma margem de lucro superior à concorrência é outros dos factores importantes
para Warren Buffett. Neste critério, as empresas portuguesas fazem "boa figura", dado que a grande maioria apresenta uma margem operacional (relação entre resultados operacionais e receitas) acima da média das suas congéneres europeias.
5 - Cinco anos para recuperar "cash-flow"
Este é o primeiro critério com que se olha para a cotação da empresa, avaliando se esta está cara ou atractiva. Para Buffett, a expectativa de geração de "cash flow" ao longo dos cinco anos seguintes terá que ser superior ao valor a que a empresa transacciona em bolsa. Quer isto dizer que o investimento numa empresa teria que ser recuperado em cinco anos, caso a companhia entregasse todo o "cash flow".
6 - Cotação sobe mais do que valor contabilístico
Registar em bolsa uma valorização inferior ao seu valor contabilístico ("book value") é o suficiente para afastar o interesse de Buffet numa cotada. Ou seja, o investidor premeia as empresas que conseguem na bolsa uma "performance" superior à expansão do capital próprio, ou situação líquida.
7 - Rendibilidade dos fundos gerados acima de 8%
Não basta uma empresa ter uma elevada geração de "cash flow" (critério 3). É na relação entre este, que é um dos indicadores de resultados preferidos de Buffett, e a cotação da empresa que se chega ao "free cash flow yield". Para entrar no radar de Buffett este rácio tem que ser superior a 8%. No PSI-20, só três empresas conseguem uma rendibilidade do "free cash flow" acima desta fasquia.
8 - Resultados líquidos positivos
Buffett prefere investir em empresas com resultados líquidos positivos. Só com um ROA (indicador que resulta da divisão dos resultados líquidos pelos activos líquidos) superior a zero, as empresas cumprem mais um critério. No ano passado, todas as cotadas do PSI-20 obtiveram lucros.
9 - Valor contabilístico
Este último critério volta a olhar para as melhores empresas, uma vez que só selecciona as que apresentam o "book value yield" (relação entre o valor contabilístico por acção e a cotação) mais elevado. Só os bancos portugueses cumprem esta regra, sobretudo devido à queda acentuada em bolsa no último ano.
Investimento
As cotadas nacionais que entram no radar de Warren Buffett
Se Warren Buffett decidisse investir na bolsa portuguesa quais seriam as apostas de um dos maiores gurus dos mercados? O Negócios analisou as cotadas nacionais para encontrar as que cumprem os critérios seguidos pelo homem mais rico do mundo. A Portugal Telecom seria, provavelmente, o investimento preferido de Buffett.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Warren Buffett está de novo na ribalta. Na última semana, investiu 5,7 mil milhões de dólares na Goldman Sachs e na General Electric, numa altura de crise instalada em Wall Street. Uma decisão que só surpreende quem não conhece a estratégia de investimento do homem mais rico do mundo.
Aquele que é considerado o melhor investidor de sempre, fez fortuna a comprar acções em tempo de crise. O JPMorgan investigou quais os principais critérios que o guru segue nas decisões de investimento da sua companhia, a Berkshire Hathaway, para responder à questão: O que poderá Buffett comprar a seguir? O Negócios aplicou a receita às cotadas portuguesas.
O banco de investimento enumerou nove critérios que as empresas têm de cumprir para surgir no radar de Buffett e analisou as companhias europeias que mais se destacaram. Os indicadores utilizados visam mostrar as principais estratégias de Buffett, que gosta de empresas de elevada dimensão, com rendibilidades elevadas, necessidade de baixos níveis de capital, que sistematicamente apresentem uma forte geração de fundos de caixa ("cash flow") e que estejam a negociar em bolsa abaixo do seu valor intrínseco.
Para encontrar a "Buffett Stock" portuguesa, o Negócios aplicou os diversos critérios escolhidos pelo JPMorgan às cotadas do PSI-20. Os resultados mostram que a Portugal Telecom é, claramente, a que mais se encaixa no perfil do "mestre". Em nove critérios, só não cumpre dois.
A operadora liderada por Zeinal Bava distingue-se, sobretudo, pela forte geração de "cash flow", rendibilidade elevada e margens acima da concorrência, características que são reconhecidas à maior operadora de telecomunicações portuguesa e que justificam o facto de a PT ser uma das cotadas menos castigadas neste ano turbulento na bolsa portuguesa: as acções desceram 21,5% contra a queda de 40,74% do PSI-20.
A eleita, segundo os critérios do guru
A PT é a cotada portuguesa com o melhor histórico de rentabilidade dos capitais próprios (ROE) da bolsa portuguesa, sempre acima de 30% nos últimos três anos e apresenta uma margem operacional (18,65%) bem superior à média do sector na Europa. A cotação das acções reflecte uma expectativa de geração de "cash flow", nos próximos quatro anos, superior ao actual valor da empresa em bolsa. Os critérios de Buffett determinam um máximo de cinco anos para recuperar o investimento, pressupondo a entrega aos accionistas da totalidade dos recursos gerados.
Bem longe da PT surge um grupo de seis cotadas portuguesas que consegue cumprir quatro critérios para entrar no radar de Buffett: BPI, EDP, Jerónimo Martins, Semapa, Zon e Altri. O banco de Fernando Ulrich distingue-se por ser uma das cotadas europeias com o valor contabilístico mais baixo em relação à sua cotação em bolsa, a eléctrica pela dimensão (é a maior portuguesa e surge na 140ª posição na Europa). Zon e Semapa beneficiam com as perspectivas de geração de "cash flows" elevados, tendo em conta a actual cotação. Jerónimo Martins e a Altri são premiadas pelo elevado retorno dos capitais próprios.
Entre os vários critérios de Buffett, a apresentação de lucros e margens operacionais acima do sector são os mais cumpridos pelas cotadas portuguesas. Já na dimensão em bolsa e volume de geração de "cash flow", as empresas nacionais ficam pior na fotografia.
Os investimentos de Buffett geraram um retorno anual de 22,2% entre 1965 e 2003, uma "performance" superior à do S&P500 em 11,8%. Nesta altura de forte turbulência nas bolsas, o objectivo não é fácil de repetir, admite o próprio Buffett. Mas os investimentos que faz são de longo prazo. Terá sido isso que levou o "oráculo de Omaha" a aplicar milhões no Goldman Sachs e na General Electric.
A Portugal Telecom cumpre sete dos critérios utilizados pelo JPMorgan para definir a estratégia do guru. As restantes cotadas nacionais conseguem reunir apenas quatro condições ou menos. Para chegar à lista das acções portuguesas foi recolhida a informação com base nos dados da agência Bloomberg e aplicados os critérios definidos. A EDP Renováveis, a mais recente empresa do PSI-20, é a que menos se ajusta à linha de investimento traçada.
As "eleitas" de Buffett na Europa
O JPMorgan divulgou na semana passada uma nota de "research" onde identifica as empresas europeias que mais cumprem os nove critérios de investimento seguidos por Warren Buffett. Da análise resultou um grupo de 20 empresas que constam na lista ao lado. O investidor norte-americano é conhecido pela abordagem de comprar para manter títulos durante períodos longos, concentrando-se em empresas que negoceiam a preços inferiores ao seu valor. E é repercutindo esta abordagem ao universo das empresas europeias, que o banco de investimento "elege" o banco holandês como o título alegadamente mais apetecível para Buffett. Da lista, destacam-se vários títulos financeiros, sector que está no epicentro da crise actual. E ainda algumas empresas espanholas.
Os critérios de Buffett
1 - Dimensão em bolsa
Warrent Buffett habitualmente só investe em cotadas de grande dimensão, sendo este um dos principais critérios que utiliza . A capitalização bolsista da empresa tem de se situar entre as 30% maiores do mercado. Só duas empresas portuguesas (EDP e Galp Energia) conseguem estar entre as 180 maiores da Europa, tendo em conta o índice DJ Stoxx 600.
2 - Rendibilidade dos capitais próprios elevada
Para entrarem no radar de um dos investidores mais seguidos do mundo, as empresas têm que ter um histórico de rendibilidade dos capitais próprios elevada. Buffett gosta, sobretudo, de companhias que não requeiram um elevado nível de capital, pois tendem a apresentar níveis de rendibilidade superior.
3 - Forte geração de fundos
Buffett olha, também, para a capacidade das companhias em gerarem "free cash-flow" - fundos libertados por uma empresa antes de qualquer decisão de carácter financeiro. Com isto, Buffett privilegia as empresas que têm uma forte geração de fundos que permitam um crescimento acelerado. No top 30% das empresas europeias constam apenas duas portuguesas (PT e BES).
4 - Margens acima do sector
Ter uma margem de lucro superior à concorrência é outros dos factores importantes
para Warren Buffett. Neste critério, as empresas portuguesas fazem "boa figura", dado que a grande maioria apresenta uma margem operacional (relação entre resultados operacionais e receitas) acima da média das suas congéneres europeias.
5 - Cinco anos para recuperar "cash-flow"
Este é o primeiro critério com que se olha para a cotação da empresa, avaliando se esta está cara ou atractiva. Para Buffett, a expectativa de geração de "cash flow" ao longo dos cinco anos seguintes terá que ser superior ao valor a que a empresa transacciona em bolsa. Quer isto dizer que o investimento numa empresa teria que ser recuperado em cinco anos, caso a companhia entregasse todo o "cash flow".
6 - Cotação sobe mais do que valor contabilístico
Registar em bolsa uma valorização inferior ao seu valor contabilístico ("book value") é o suficiente para afastar o interesse de Buffet numa cotada. Ou seja, o investidor premeia as empresas que conseguem na bolsa uma "performance" superior à expansão do capital próprio, ou situação líquida.
7 - Rendibilidade dos fundos gerados acima de 8%
Não basta uma empresa ter uma elevada geração de "cash flow" (critério 3). É na relação entre este, que é um dos indicadores de resultados preferidos de Buffett, e a cotação da empresa que se chega ao "free cash flow yield". Para entrar no radar de Buffett este rácio tem que ser superior a 8%. No PSI-20, só três empresas conseguem uma rendibilidade do "free cash flow" acima desta fasquia.
8 - Resultados líquidos positivos
Buffett prefere investir em empresas com resultados líquidos positivos. Só com um ROA (indicador que resulta da divisão dos resultados líquidos pelos activos líquidos) superior a zero, as empresas cumprem mais um critério. No ano passado, todas as cotadas do PSI-20 obtiveram lucros.
9 - Valor contabilístico
Este último critério volta a olhar para as melhores empresas, uma vez que só selecciona as que apresentam o "book value yield" (relação entre o valor contabilístico por acção e a cotação) mais elevado. Só os bancos portugueses cumprem esta regra, sobretudo devido à queda acentuada em bolsa no último ano.
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Zeinal Bava garante
PT mantém remuneração accionista apesar da crise
O presidente da Portugal Telecom, Zeinal Bava, garantiu hoje que a crise financeira não vai impedir a empresa de honrar os seus compromissos com clientes, fornecedores, trabalhadores e accionistas.
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
O presidente da Portugal Telecom, Zeinal Bava, garantiu hoje que a crise financeira não vai impedir a empresa de honrar os seus compromissos com clientes, fornecedores, trabalhadores e accionistas.
No XIII Encontro do LIDE, o CEO da PT garantiu que a empresa está em condições de honrar compromissos com os seus accionistas, clientes, fornecedores e trabalhadores.
Zeinal Bava afasta assim a possibilidade da empresa suspender o pagamento do dividendo de 57,5 cêntimos, que será pago no próximo ano, de modo a completar o programa de remuneração aos accionistas no âmbito da OPA lançada pela Sonaecom.
PT mantém remuneração accionista apesar da crise
O presidente da Portugal Telecom, Zeinal Bava, garantiu hoje que a crise financeira não vai impedir a empresa de honrar os seus compromissos com clientes, fornecedores, trabalhadores e accionistas.
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Alexandra Machado
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O presidente da Portugal Telecom, Zeinal Bava, garantiu hoje que a crise financeira não vai impedir a empresa de honrar os seus compromissos com clientes, fornecedores, trabalhadores e accionistas.
No XIII Encontro do LIDE, o CEO da PT garantiu que a empresa está em condições de honrar compromissos com os seus accionistas, clientes, fornecedores e trabalhadores.
Zeinal Bava afasta assim a possibilidade da empresa suspender o pagamento do dividendo de 57,5 cêntimos, que será pago no próximo ano, de modo a completar o programa de remuneração aos accionistas no âmbito da OPA lançada pela Sonaecom.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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fbarrancos Escreveu:O que me intriga...
Ok... ja todos sabemos que o panico chegou e esta a aterrorizar muita gente... tb todos sabemos q o mercado nao está para apanhar facas... mas... algo que nao consigo entender (pedindo assim uma explicação aos entendidos)... como é possivel pessoal vender accoes como PT que tem assegurado um dividento bruto de quase 10% da cotacao actual?
Mesmo que o bear market continue a levar as cotacoes abaixo... casos como o da pt são (na minha opinião) "depositos a prazo" com taxas de praticamente 10%... juntando a isso a possibilidade de uma inversao do actual cenario...
Não falando da adesao massiva ao meo... e por ai...
Aos entendidos no assunto... vale ou nao vale uma entrada nesta empresa (mesmo com a actual crise e possiveis cenarios de vermos a cotacao a cair ainda mais)?
Tem direitos de autor mas cá vai... "O mercado tem sempre razão, mesmo quando não tem"
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fbarrancos Escreveu:O que me intriga...
Ok... ja todos sabemos que o panico chegou e esta a aterrorizar muita gente... tb todos sabemos q o mercado nao está para apanhar facas... mas... algo que nao consigo entender (pedindo assim uma explicação aos entendidos)... como é possivel pessoal vender accoes como PT que tem assegurado um dividento bruto de quase 10% da cotacao actual?
Mesmo que o bear market continue a levar as cotacoes abaixo... casos como o da pt são (na minha opinião) "depositos a prazo" com taxas de praticamente 10%... juntando a isso a possibilidade de uma inversao do actual cenario...
Não falando da adesao massiva ao meo... e por ai...
Aos entendidos no assunto... vale ou nao vale uma entrada nesta empresa (mesmo com a actual crise e possiveis cenarios de vermos a cotacao a cair ainda mais)?
Pois mas com a crise quem te garante que o dividendo esta' la para o ano ?
Obviamente se o dividendo fosse 10% garantido eu metia na boa...
E foi isso que o Buffet fez com a GE e com a GS, mas ele negoceia noutros termos. Mesmo que as acçoes negoceiem bem abaixo do valor que pagou em 8 anos tem aquilo pago so' com os dividendos... fora o valor das acçoes que hao-de sempre ser qualquer coisa.
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- Registado: 12/3/2008 22:06
O que me intriga...
Ok... ja todos sabemos que o panico chegou e esta a aterrorizar muita gente... tb todos sabemos q o mercado nao está para apanhar facas... mas... algo que nao consigo entender (pedindo assim uma explicação aos entendidos)... como é possivel pessoal vender accoes como PT que tem assegurado um dividento bruto de quase 10% da cotacao actual?
Mesmo que o bear market continue a levar as cotacoes abaixo... casos como o da pt são (na minha opinião) "depositos a prazo" com taxas de praticamente 10%... juntando a isso a possibilidade de uma inversao do actual cenario...
Não falando da adesao massiva ao meo... e por ai...
Aos entendidos no assunto... vale ou nao vale uma entrada nesta empresa (mesmo com a actual crise e possiveis cenarios de vermos a cotacao a cair ainda mais)?
Ok... ja todos sabemos que o panico chegou e esta a aterrorizar muita gente... tb todos sabemos q o mercado nao está para apanhar facas... mas... algo que nao consigo entender (pedindo assim uma explicação aos entendidos)... como é possivel pessoal vender accoes como PT que tem assegurado um dividento bruto de quase 10% da cotacao actual?
Mesmo que o bear market continue a levar as cotacoes abaixo... casos como o da pt são (na minha opinião) "depositos a prazo" com taxas de praticamente 10%... juntando a isso a possibilidade de uma inversao do actual cenario...
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Aos entendidos no assunto... vale ou nao vale uma entrada nesta empresa (mesmo com a actual crise e possiveis cenarios de vermos a cotacao a cair ainda mais)?
Cumprimentos,
<b>FB</b>arrancos
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Queda da moeda brasileira corta 10% aos lucros da PT
A exposição da Portugal Telecom ao Brasil vai pesar nas contas da operadora de telecomunicações nacional, segundo o JPMorgan. A empresa liderada por Zeinal Bava poderá ver reduzidos em cerca de 10% os lucros do próximo ano, em resultado da forte desvalorização recente da divisa brasileira. O real está em "queda livre" e já perdeu um quinto do valor contra o euro, em pouco mais de dois meses.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A exposição da Portugal Telecom ao Brasil vai pesar nas contas da operadora de telecomunicações nacional, segundo o JPMorgan. A empresa liderada por Zeinal Bava poderá ver reduzidos em cerca de 10% os lucros do próximo ano, em resultado da forte desvalorização recente da divisa brasileira. O real está em "queda livre" e já perdeu um quinto do valor contra o euro, em pouco mais de dois meses.
Apesar da subida de ontem, a maior desde 2002, o real está a ser uma das vítimas da turbulência nos mercados, a nível global. É a divisa com pior desempenho, este mês, num cabaz seguido pela Bloomberg e desde o final de Agosto tem apresentado fortes desvalorizações contra o dólar, e contra a moeda da Zona Euro.
A justificação é o receio de que a crise aumente a aversão dos investidores aos activos de mercados emergentes, como o Brasil. A queda, que está a obrigar o Banco Central do Brasil (BCB) a efectuar vendas recorde de reservas em dólares, já eliminou 19,2% ao valor do real no câmbio contra o euro.
Para ter um real, o investidor tem agora de dar apenas 0,33 euros. Há cerca de dois meses teria de desembolsar mais de 0,40 euros. O impacto desta movimentação da moeda brasileira vai, em breve, ser sentido nas empresas portuguesas. Quando os resultados obtidos no estrangeiro são convertidos para euros, de forma a serem consolidados na "casa mãe", sofrem o efeito da variação cambial.
A exposição da Portugal Telecom ao Brasil vai pesar nas contas da operadora de telecomunicações nacional, segundo o JPMorgan. A empresa liderada por Zeinal Bava poderá ver reduzidos em cerca de 10% os lucros do próximo ano, em resultado da forte desvalorização recente da divisa brasileira. O real está em "queda livre" e já perdeu um quinto do valor contra o euro, em pouco mais de dois meses.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A exposição da Portugal Telecom ao Brasil vai pesar nas contas da operadora de telecomunicações nacional, segundo o JPMorgan. A empresa liderada por Zeinal Bava poderá ver reduzidos em cerca de 10% os lucros do próximo ano, em resultado da forte desvalorização recente da divisa brasileira. O real está em "queda livre" e já perdeu um quinto do valor contra o euro, em pouco mais de dois meses.
Apesar da subida de ontem, a maior desde 2002, o real está a ser uma das vítimas da turbulência nos mercados, a nível global. É a divisa com pior desempenho, este mês, num cabaz seguido pela Bloomberg e desde o final de Agosto tem apresentado fortes desvalorizações contra o dólar, e contra a moeda da Zona Euro.
A justificação é o receio de que a crise aumente a aversão dos investidores aos activos de mercados emergentes, como o Brasil. A queda, que está a obrigar o Banco Central do Brasil (BCB) a efectuar vendas recorde de reservas em dólares, já eliminou 19,2% ao valor do real no câmbio contra o euro.
Para ter um real, o investidor tem agora de dar apenas 0,33 euros. Há cerca de dois meses teria de desembolsar mais de 0,40 euros. O impacto desta movimentação da moeda brasileira vai, em breve, ser sentido nas empresas portuguesas. Quando os resultados obtidos no estrangeiro são convertidos para euros, de forma a serem consolidados na "casa mãe", sofrem o efeito da variação cambial.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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- Mensagens: 12173
- Registado: 2/9/2005 12:45
PT apoia operação de compra de 49,9% do BFA pela Unitel
A Portugal Telecom (PT) apoiou a decisão da Unitel de adquirir 49,9% do Banco de Fomento Angola (BFA) ao BPI. Esta posição foi formalizada ontem, durante a assembleia geral (AG) da operadora angolana, em que participou Zeinal Bava. A PT detém 25% do capital da Unitel.
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Celso Filipe
cfilipe@mediafin.pt
A Portugal Telecom (PT) apoiou a decisão da Unitel de adquirir 49,9% do Banco de Fomento Angola (BFA) ao BPI. Esta posição foi formalizada ontem, durante a assembleia geral (AG) da operadora angolana, em que participou Zeinal Bava. A PT detém 25% do capital da Unitel.
Os accionistas, de acordo com informação a que o Negócios teve acesso, votaram por unanimidade esta entrada da Unitel no negócio da banca.
A operadora, recorde-se, vai investir 475 milhões de dólares (338 milhões de euros) para controlar 49,9% do BFA. O acordo estabelecido com o BPI estipula que a Unitel entregue de 200 milhões de dólares logo que o negócio se conclua e que os restantes 275 milhões de dólares sejam pagos, faseadamente, ao longo de oito anos.
A Portugal Telecom (PT) apoiou a decisão da Unitel de adquirir 49,9% do Banco de Fomento Angola (BFA) ao BPI. Esta posição foi formalizada ontem, durante a assembleia geral (AG) da operadora angolana, em que participou Zeinal Bava. A PT detém 25% do capital da Unitel.
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Celso Filipe
cfilipe@mediafin.pt
A Portugal Telecom (PT) apoiou a decisão da Unitel de adquirir 49,9% do Banco de Fomento Angola (BFA) ao BPI. Esta posição foi formalizada ontem, durante a assembleia geral (AG) da operadora angolana, em que participou Zeinal Bava. A PT detém 25% do capital da Unitel.
Os accionistas, de acordo com informação a que o Negócios teve acesso, votaram por unanimidade esta entrada da Unitel no negócio da banca.
A operadora, recorde-se, vai investir 475 milhões de dólares (338 milhões de euros) para controlar 49,9% do BFA. O acordo estabelecido com o BPI estipula que a Unitel entregue de 200 milhões de dólares logo que o negócio se conclua e que os restantes 275 milhões de dólares sejam pagos, faseadamente, ao longo de oito anos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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desde inícios de julho que a pt desenha um canal ascendente, ao invés da sonaecom, que desliza por um canal descendente; lá fora, o gráfico das telecoms europeias lateraliza:
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Andava esquecido este tópico
Quinto canal generalista de televisão
PT pode entrar na corrida contra a Zon, Cofina e Controlinveste
A Portugal Telecom (PT) pode entrar na corrida para o quinto canal de televisão. A confirmar-se este eventual interesse pode ser negativo para a Cofina.
A PT respondeu à consulta pública sobre o concurso para o novo canal de TV, que será atribuído na sequência do concurso para a introdução da Televisão Digital Terrestre (TDT) em Portugal, referem o Diário Económico e o Jornal de Negócios de hoje.
A confirmar-se o interesse da PT, a empresa de telecomunicações nacional vai enfrentar o consórcio entre a Zon, Cofina e Controlinveste, as únicas que, até agora, tinham respondido à consulta pública.
Eventual interesse PT novo canal TV negativo Cofina
O eventual interesse da Portugal Telecom no concurso para o pode ser negativo para a Cofina, disseram analistas.
A ZON Multimédia, maior operador de TV por cabo em Portugal, tem afirmado ter interesse em concorrer ao novo canal de TV, tendo contactos com os seus accionistas Cofina e Controlinveste que detêm vários títulos da imprensa escrita.
"Impacto: Potencialmente negativo para a Cofina já que pode trazer mais concorrência para o novo canal de TV", refere o analista Tiago Veiga Anjos, do BPI, no Iberian Daily de hoje.
"Caso se confirme o interesse da PT na candidatura ao quinto canal, tal será potencialmente negativo para a Cofina dado que caso a Cofina não ganhe o concurso para o quinto canal: o grupo de media não ganha dimensão com TV; e retira interesse estratégico à participação da Cofina na ZON", adianta o analista João Mateus, do Millennium bcp, no Diário de Acções de hoje.
A PT venceu o concurso para a rede de TDT mas a Airplus TV, que perdeu o concurso relativo à rede paga de TDT, recorreu da decisão.
A ZON, ex-PT Multimédia, foi separada da PT em Novembro de 2007, na sequência da Oferta Pública de Aquisição falhada da Sonaecom SNC.LS sobre a PT.
A PT tem vindo a atacar a oferta de TV da ZON tendo lançado este ano o serviço Meo.
Com Reuters
PT pode entrar na corrida contra a Zon, Cofina e Controlinveste
A Portugal Telecom (PT) pode entrar na corrida para o quinto canal de televisão. A confirmar-se este eventual interesse pode ser negativo para a Cofina.
A PT respondeu à consulta pública sobre o concurso para o novo canal de TV, que será atribuído na sequência do concurso para a introdução da Televisão Digital Terrestre (TDT) em Portugal, referem o Diário Económico e o Jornal de Negócios de hoje.
A confirmar-se o interesse da PT, a empresa de telecomunicações nacional vai enfrentar o consórcio entre a Zon, Cofina e Controlinveste, as únicas que, até agora, tinham respondido à consulta pública.
Eventual interesse PT novo canal TV negativo Cofina
O eventual interesse da Portugal Telecom no concurso para o pode ser negativo para a Cofina, disseram analistas.
A ZON Multimédia, maior operador de TV por cabo em Portugal, tem afirmado ter interesse em concorrer ao novo canal de TV, tendo contactos com os seus accionistas Cofina e Controlinveste que detêm vários títulos da imprensa escrita.
"Impacto: Potencialmente negativo para a Cofina já que pode trazer mais concorrência para o novo canal de TV", refere o analista Tiago Veiga Anjos, do BPI, no Iberian Daily de hoje.
"Caso se confirme o interesse da PT na candidatura ao quinto canal, tal será potencialmente negativo para a Cofina dado que caso a Cofina não ganhe o concurso para o quinto canal: o grupo de media não ganha dimensão com TV; e retira interesse estratégico à participação da Cofina na ZON", adianta o analista João Mateus, do Millennium bcp, no Diário de Acções de hoje.
A PT venceu o concurso para a rede de TDT mas a Airplus TV, que perdeu o concurso relativo à rede paga de TDT, recorreu da decisão.
A ZON, ex-PT Multimédia, foi separada da PT em Novembro de 2007, na sequência da Oferta Pública de Aquisição falhada da Sonaecom SNC.LS sobre a PT.
A PT tem vindo a atacar a oferta de TV da ZON tendo lançado este ano o serviço Meo.
Com Reuters
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PT
Obrigado silver.
Aqui fica mais uma noticia boa:
PT e BPI pagam os melhores dividendos da Europa
A Portugal Telecom e o BPI são duas das cotadas europeias que melhor estão a remunerar os seus accionistas. A queda das acções faz com que ambas estejam a negociar com um 'dividend yield' acima de 8%. Isto significa que um investidor que entre nas duas empresas, aos preços actuais, vai conseguir uma rendibilidade mínima de 8% até aos meses de Março e Abril, altura em que as cotadas portuguesas tradicionalmente pagam os dividendos. Para quem acredita que o mercado já bateu no fundo, investir na PT e no BPI pode ser uma boa opção, já que no universo das 600 empresas europeias do Dow Jones Stoxx 600, ambas surgem no rol das 30 cotadas com remunerações mais atractivas. Na análise sectorial, a PT surge destacada já que, aos preços de fecho de ontem, aparece como a operadora de telecomunicações que mais dinheiro dá aos seus accionistas. "A PT considera importante remunerar adequadamente os seus accionistas. Neste contexto, temos vindo a cumprir o plano de remuneração", disse fonte oficial da PT. A actual remuneração faz parte do programa apresentado aos accionistas aquando da OPA, sendo que ainda falta pagar 0,575 euros por acção em 2009.
Diário Económico
Aqui fica mais uma noticia boa:
PT e BPI pagam os melhores dividendos da Europa
A Portugal Telecom e o BPI são duas das cotadas europeias que melhor estão a remunerar os seus accionistas. A queda das acções faz com que ambas estejam a negociar com um 'dividend yield' acima de 8%. Isto significa que um investidor que entre nas duas empresas, aos preços actuais, vai conseguir uma rendibilidade mínima de 8% até aos meses de Março e Abril, altura em que as cotadas portuguesas tradicionalmente pagam os dividendos. Para quem acredita que o mercado já bateu no fundo, investir na PT e no BPI pode ser uma boa opção, já que no universo das 600 empresas europeias do Dow Jones Stoxx 600, ambas surgem no rol das 30 cotadas com remunerações mais atractivas. Na análise sectorial, a PT surge destacada já que, aos preços de fecho de ontem, aparece como a operadora de telecomunicações que mais dinheiro dá aos seus accionistas. "A PT considera importante remunerar adequadamente os seus accionistas. Neste contexto, temos vindo a cumprir o plano de remuneração", disse fonte oficial da PT. A actual remuneração faz parte do programa apresentado aos accionistas aquando da OPA, sendo que ainda falta pagar 0,575 euros por acção em 2009.
Diário Económico
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Warlock,
No link abaixo podes acompanhar a PT - tem o gráfico anual e o diário. Por baixo do gráfico tem 2 botões: um diz 'Intraday' e se o seleccionares podes ver o desenvolvimento do gráfico do dia. Podes ver o gráfico com as cotações atrasadas 15 minutos.
Tens de ir fazendo refresh para ir acompanhando a cotação. Podes também ver as ordens de compra e venda. Sempre com um desfasamento de 15 minutos.
http://www.euronext.com/trader/advanced ... ectedMep=5
No link abaixo podes acompanhar a PT - tem o gráfico anual e o diário. Por baixo do gráfico tem 2 botões: um diz 'Intraday' e se o seleccionares podes ver o desenvolvimento do gráfico do dia. Podes ver o gráfico com as cotações atrasadas 15 minutos.
Tens de ir fazendo refresh para ir acompanhando a cotação. Podes também ver as ordens de compra e venda. Sempre com um desfasamento de 15 minutos.
http://www.euronext.com/trader/advanced ... ectedMep=5
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Novos Canais Meo
"Meo aposta nos canais dos grandes clubes da Europa
A PT assinou um contrato de exclusividade para emitir no Meo os canais de cinco dos maiores clubes europeus. A partir de 15 de Setembro, os assinantes do Meo vão poder ver as estações de televisão de clubes como o Real Madrid, o Barcelona, o Manchester United, o Chelsea e o Inter de Milão. O administrador José Carlos Baldino referiu que estes canais "foram escolhidos a dedo", acrescentando que "com certeza que vão trazer novos aderentes ao Meo". A PT tem a exclusividade destes cinco canais durante os próximos dois anos. O responsável da PT explica a aposta nestes canais com a "grande apetência" que o público português tem por este tipo de conteúdos, sobretudo porque nestes clubes estão jogadores e treinadores bem conhecidos do futebol português. Até ao final do ano são esperadas mais novidades em termos de conteúdos na oferta do Meo, cuja grelha "será reforçada com algumas apostas fortes".
Esta noticia, aliada ao facto de se estar a preparar para Setembro uma das maiores campanhas publicitarias da temporada traz-me algumas boas perspectivas...
A PT assinou um contrato de exclusividade para emitir no Meo os canais de cinco dos maiores clubes europeus. A partir de 15 de Setembro, os assinantes do Meo vão poder ver as estações de televisão de clubes como o Real Madrid, o Barcelona, o Manchester United, o Chelsea e o Inter de Milão. O administrador José Carlos Baldino referiu que estes canais "foram escolhidos a dedo", acrescentando que "com certeza que vão trazer novos aderentes ao Meo". A PT tem a exclusividade destes cinco canais durante os próximos dois anos. O responsável da PT explica a aposta nestes canais com a "grande apetência" que o público português tem por este tipo de conteúdos, sobretudo porque nestes clubes estão jogadores e treinadores bem conhecidos do futebol português. Até ao final do ano são esperadas mais novidades em termos de conteúdos na oferta do Meo, cuja grelha "será reforçada com algumas apostas fortes".
Esta noticia, aliada ao facto de se estar a preparar para Setembro uma das maiores campanhas publicitarias da temporada traz-me algumas boas perspectivas...
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Deixo aqui a minha visão sobre a PT, penso que estará em formação um triângulo ascendente..
O stoploss deste setup julgo que será a quebra da pequena linha de tendência ascendente que o titulo tem vindo a fazer ao longo destas ultimas semanas..
Bons negócios
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Entrei hoje na PTC. Ontem com um fecho acima da MM50, levou a ponderar entrar longo neste título. Só dependia da força e volume de hoje. Parece que confirma esses pressupostos.
Um abraço.
Um abraço.
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O cérebro tem uma capacidade tão grande que hoje em dia, praticamente, toda a gente tem um.
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PT "confortável" com actuais previsões de resultados para este ano
A Portugal Telecom está confortável com as previsões dos analistas para os resultados da operadora este ano, que apenas têm que ser ajustadas ao facto de o período de consolidação da Telemig ser inferior ao esperado e às novas tarifas de terminação móvel, disse Zeinal Bava.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Portugal Telecom está confortável com as previsões dos analistas para os resultados da operadora este ano, que apenas têm que ser ajustadas ao facto de o período de consolidação da Telemig ser inferior ao esperado e às novas tarifas de terminação móvel, disse Zeinal Bava.
Questionado na “conference call” sobre as expectativas de resultados da empresa para este ano, o CEO da companhia disse que na última reunião com analistas, aquando da apresentação de resultados do primeiro trimestre, a PT disse que estava confortável com as previsões que os analistas tinham para a empresa e que agora mantém a mesma posição.
Contudo, Zeinal Bava disse hoje que desde então houve alterações, uma vez que a Telemig só será consolidada 9 meses este ano e existiram alterações na regulação, com a redução das tarifas de interligação.
“Se ajustarem estes dois efeitos às vossas estimativas, estamos confortáveis com as previsões” dos analistas para os resultados da PT este ano, disse Zeinal Bava, acrescentando que a PT continuará a apresentar uma “performance robusta” no resto do ano.
A actualização do “guidance” da PT era um dos pontos mais aguardados pelos analistas, que nas notas de “research” emitidas esta manhã destacavam o facto de a empresa não ter fornecido expectativas para os resultados do ano.
Zeinal Bava optou por não fornecer números concretos, mas adiantou que estão em linha com as actuais previsões das casas de investimento.
De acordo com a Cazenove, o último “guidance” da PT apontava para um EBITDA de 2,41 mil milhões de euros em 2008, com receitas de 6,4 mil milhões de euros. Já o “consensus” actual dos analistas, segundo a mesma casa de investimento, aponta para um EBITDA de 2,373 mil milhões de euros, com receitas de 6,56 mil milhões de euros.
PT vai continuar a investir em crescimento
O CEO da PT adiantou que a empresa está confortável com o actual nível da dívida, que subiu para 5,8 mil milhões de euros devido ao “share buyback”, pelo que a empresa não vai sacrificar o crescimento através de investimento.
“Continuamos a crescer em todos os nossos negócios. A Vivo está melhor que o esperado, (...) em África vemos forte crescimento”, enquanto o mercado português tem uma “razoável visibilidade”, apesar do ambiente “estar agora mais desafiante do que há seis meses atrás”, devido à evolução da economia.
A PT está “confortável” com a dívida e vai “continuar a investir em crescimento”, adiantou Zeinal Bava.
“O segundo trimestre provou que as iniciativas tomadas na Vivo, em Africa e no móvel em Portugal foram boas decisões”, disse.
Questionado se a PT está disposta a sacrificar a rentabilidade no negócio de rede fixa em Portugal para manter crescimento, devido ao aumento da concorrência, Zeinal Bava respondeu que a escala da Portugal Telecom “é uma vantagem competitiva” que “é difícil de replicar” por qualquer concorrente no mercado português.
Quanto ao facto de as reservas distribuíveis da PT estarem em queda, Zeinal Bava adiantou que estas serão suficientes para remunerar os accionistas conforme o previsto, pelo que a PT vai pagar um dividendo de 57,5 cêntimos no próximo ano.
Ainda assim o CEO adiantou que a PT está a trabalhar para aumentar o valor das reservas distribuíveis.
A Portugal Telecom está confortável com as previsões dos analistas para os resultados da operadora este ano, que apenas têm que ser ajustadas ao facto de o período de consolidação da Telemig ser inferior ao esperado e às novas tarifas de terminação móvel, disse Zeinal Bava.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Portugal Telecom está confortável com as previsões dos analistas para os resultados da operadora este ano, que apenas têm que ser ajustadas ao facto de o período de consolidação da Telemig ser inferior ao esperado e às novas tarifas de terminação móvel, disse Zeinal Bava.
Questionado na “conference call” sobre as expectativas de resultados da empresa para este ano, o CEO da companhia disse que na última reunião com analistas, aquando da apresentação de resultados do primeiro trimestre, a PT disse que estava confortável com as previsões que os analistas tinham para a empresa e que agora mantém a mesma posição.
Contudo, Zeinal Bava disse hoje que desde então houve alterações, uma vez que a Telemig só será consolidada 9 meses este ano e existiram alterações na regulação, com a redução das tarifas de interligação.
“Se ajustarem estes dois efeitos às vossas estimativas, estamos confortáveis com as previsões” dos analistas para os resultados da PT este ano, disse Zeinal Bava, acrescentando que a PT continuará a apresentar uma “performance robusta” no resto do ano.
A actualização do “guidance” da PT era um dos pontos mais aguardados pelos analistas, que nas notas de “research” emitidas esta manhã destacavam o facto de a empresa não ter fornecido expectativas para os resultados do ano.
Zeinal Bava optou por não fornecer números concretos, mas adiantou que estão em linha com as actuais previsões das casas de investimento.
De acordo com a Cazenove, o último “guidance” da PT apontava para um EBITDA de 2,41 mil milhões de euros em 2008, com receitas de 6,4 mil milhões de euros. Já o “consensus” actual dos analistas, segundo a mesma casa de investimento, aponta para um EBITDA de 2,373 mil milhões de euros, com receitas de 6,56 mil milhões de euros.
PT vai continuar a investir em crescimento
O CEO da PT adiantou que a empresa está confortável com o actual nível da dívida, que subiu para 5,8 mil milhões de euros devido ao “share buyback”, pelo que a empresa não vai sacrificar o crescimento através de investimento.
“Continuamos a crescer em todos os nossos negócios. A Vivo está melhor que o esperado, (...) em África vemos forte crescimento”, enquanto o mercado português tem uma “razoável visibilidade”, apesar do ambiente “estar agora mais desafiante do que há seis meses atrás”, devido à evolução da economia.
A PT está “confortável” com a dívida e vai “continuar a investir em crescimento”, adiantou Zeinal Bava.
“O segundo trimestre provou que as iniciativas tomadas na Vivo, em Africa e no móvel em Portugal foram boas decisões”, disse.
Questionado se a PT está disposta a sacrificar a rentabilidade no negócio de rede fixa em Portugal para manter crescimento, devido ao aumento da concorrência, Zeinal Bava respondeu que a escala da Portugal Telecom “é uma vantagem competitiva” que “é difícil de replicar” por qualquer concorrente no mercado português.
Quanto ao facto de as reservas distribuíveis da PT estarem em queda, Zeinal Bava adiantou que estas serão suficientes para remunerar os accionistas conforme o previsto, pelo que a PT vai pagar um dividendo de 57,5 cêntimos no próximo ano.
Ainda assim o CEO adiantou que a PT está a trabalhar para aumentar o valor das reservas distribuíveis.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Lucros da Portugal Telecom caem perto de 40% primeiro semestre do ano
O lucro da Portugal Telecom (PT) deverá ter caído 39,7% nos primeiros seis meses do ano, de acordo com a análise do Caixa Banco de Investimento. A operadora apresenta na próxima quinta-feira, antes da abertura do mercado, os seus resultados semestrais.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O lucro da Portugal Telecom (PT) deverá ter caído 39,7% nos primeiros seis meses do ano, de acordo com a análise do Caixa Banco de Investimento. A operadora apresenta na próxima quinta-feira, antes da abertura do mercado, os seus resultados semestrais.
Neste período, o lucro da PT poderá ter atingido os 258,9 milhões de euros, valor que representa uma queda de 39,7% face aos 429,1 milhões de euros registados nos primeiro seis meses de 2007, de acordo com a casa de investimento.
Apesar da queda dos lucros, os resultados operacionais e o EBITDA do grupo terão subido nos primeiros seis meses do ano. Os resultados finais da operadora foram penalizados por um resultado financeiro negativo de 91,2 milhões de euros.
Nos primeiros seis meses de 2007, a PT tinha registado um ganho financeiro de 89,1 milhões de euros.
Na análise por área de negócio, o Caixa BI antecipa uma quebra das receitas no negócios de comunicações fixas, em 4,7% para 946,7 milhões de euros. As receitas do mercado móvel subiram 6,4% para os 77,46 milhões de euros e as do mercado brasileiro subiram 23,9% para os 1,4 mil milhões de euros.
No total, as receitas operacionais da PT poderá ter subido 8,9% para os 3,22 mil milhões de euros. Já o EBITDA deverá crescer 2,8% para 1,17 mil milhões de euros.
A operadora deverá terminar o primeiro semestre do ano com mais de 6,4 milhões de clientes móveis, o que representa uma subida de 87 mil no segundo trimestre ou de 638 mil desde o final de Junho de 2007.
O lucro da Portugal Telecom (PT) deverá ter caído 39,7% nos primeiros seis meses do ano, de acordo com a análise do Caixa Banco de Investimento. A operadora apresenta na próxima quinta-feira, antes da abertura do mercado, os seus resultados semestrais.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O lucro da Portugal Telecom (PT) deverá ter caído 39,7% nos primeiros seis meses do ano, de acordo com a análise do Caixa Banco de Investimento. A operadora apresenta na próxima quinta-feira, antes da abertura do mercado, os seus resultados semestrais.
Neste período, o lucro da PT poderá ter atingido os 258,9 milhões de euros, valor que representa uma queda de 39,7% face aos 429,1 milhões de euros registados nos primeiro seis meses de 2007, de acordo com a casa de investimento.
Apesar da queda dos lucros, os resultados operacionais e o EBITDA do grupo terão subido nos primeiros seis meses do ano. Os resultados finais da operadora foram penalizados por um resultado financeiro negativo de 91,2 milhões de euros.
Nos primeiros seis meses de 2007, a PT tinha registado um ganho financeiro de 89,1 milhões de euros.
Na análise por área de negócio, o Caixa BI antecipa uma quebra das receitas no negócios de comunicações fixas, em 4,7% para 946,7 milhões de euros. As receitas do mercado móvel subiram 6,4% para os 77,46 milhões de euros e as do mercado brasileiro subiram 23,9% para os 1,4 mil milhões de euros.
No total, as receitas operacionais da PT poderá ter subido 8,9% para os 3,22 mil milhões de euros. Já o EBITDA deverá crescer 2,8% para 1,17 mil milhões de euros.
A operadora deverá terminar o primeiro semestre do ano com mais de 6,4 milhões de clientes móveis, o que representa uma subida de 87 mil no segundo trimestre ou de 638 mil desde o final de Junho de 2007.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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