Mota Engil - Tópico Geral
tarzan,
Não resisti ao teu apelo e vim em teu auxílio.
Aqui está um dos pedidos. O outro o banco não me deixou portanto tive que entrar com uma quantia menor
Espero não ter feito asneira mas tenho um suporte mental nos 3,75€ que é o máximo a que estou disposto perder.
A MM50 ficou hoje para trás (será definitivo?) e dentro de poucas sessões a MM20 podia cruzar em alta a MM50, o que aliado à ruptura da resistência dos 4,20€ até iamos de Mota!
Abraços
Jiboia
Não resisti ao teu apelo e vim em teu auxílio.

Aqui está um dos pedidos. O outro o banco não me deixou portanto tive que entrar com uma quantia menor

Espero não ter feito asneira mas tenho um suporte mental nos 3,75€ que é o máximo a que estou disposto perder.
A MM50 ficou hoje para trás (será definitivo?) e dentro de poucas sessões a MM20 podia cruzar em alta a MM50, o que aliado à ruptura da resistência dos 4,20€ até iamos de Mota!

Abraços
Jiboia
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A quem acedeu
ao 2º pedido e entregou as 80 mil de mão beijada o meu muito obrigado.
Já só falta mesmo o gráfico... e se quiserem carregar mais 80.000 nos 3,80 tudo bem
Já só falta mesmo o gráfico... e se quiserem carregar mais 80.000 nos 3,80 tudo bem

2 pedidos
1º - era o de um gráfico com macd rsi e estocástico;
2º - solicita-se ao pessoal que tiver umas Mota's e pouca convicção que as meta no cofres entre 3,785 e 3,799 para ver se carregam um bocadinho do lado das vendas senão isto não arranca, o pessoal não quer comprar só 3000 para dar nas vistas, mas se aparecerem 10.000/15.000 pode ser que já haja interessados.
Se alguém fizer as finezas, fico desde já agradecido...
Inté...
2º - solicita-se ao pessoal que tiver umas Mota's e pouca convicção que as meta no cofres entre 3,785 e 3,799 para ver se carregam um bocadinho do lado das vendas senão isto não arranca, o pessoal não quer comprar só 3000 para dar nas vistas, mas se aparecerem 10.000/15.000 pode ser que já haja interessados.
Se alguém fizer as finezas, fico desde já agradecido...
Inté...
a revista de imprensa diária
Revista de imprensa diária
03/09/2008
Mota concorre à privatização da ANA seja em que modelo for (Jornal de Negócios) "Seja qual for o modelo de privatização da ANA - Aeroportos de Portugal vamos concorrer a todos os concursos", afirmou em Varsóvia ao Negócios o 'chairman' da Mota-Engil. Espanha e Leste ameaçam empresas nacionais (Jornal de Negócios) Seis anos de quedas no sector da construção levaram as principais empresas do sector a empregarem os seus recursos, que estavam inactivos por falta de actividade em Portugal, para o exterior. Economistas contra subida dos salários (Diário Económico) A CGTP veio ontem pedir 5% de aumentos salariais para o próximo ano, de forma a compensar as perdas no poder de compra das famílias. Para os economistas não há margem para isso por causa da competitividade da economia e da inflação. Caixa quer que Zon estude fusão com a Sonae (Diário Económico) A CGD sondou outros accionistas sobre aproximação à Sonaecom Zona euro quase não cresce até ao final do ano, prevê a OCDE (Público) Mais pessimismo na Europa e mais confiança nos EUA. A OCDE reviu as suas previsões e avisa que a crise financeira ainda está por resolver Cavaco Silva apresentou aos polacos um Portugal cor-de-rosa (Público) No primeiro dia da visita ao Leste, o Presidente da República traçou o retrato de um país que está a realizar "um conjunto importante de reformas" Metas de cobrança com penhoras em risco (Diário de Notícias) As Finanças admitem dificuldades na arrecadação de 1,5 mil milhões de euros em penhoras de salários, carros, casas e contas bancárias. Em Agosto, os 41 serviços do fisco na Grande Lisboa deveriam recuperar cerca de 50 milhões de euros e acabaram por cobrar apenas metade Vendas de carros sobem mas retoma está longe (Diário de Notícias) Inesperadamente, depois de meses de recessão, as vendas de veículos ligeiros cresceram 2,9% em Agosto, face a igual mês de 2007, com um total de 15 481 veículos vendidos. Contudo, para a Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP) a crise ainda não acabou. Aliás, a associação representativa do sector automóvel reviu em alta as previsões de queda das vendas para este ano, após a publicação dos resultados do final do primeiro semestre, em que se registou um decréscimo de 3,5%, face a igual período do ano passado. Bens penhorados à venda pelo Fisco duplicaram (Jornal de Notícias) A quantidade de bens penhorados postos em leilão pelas Finanças não pára de aumentar. De Janeiro a Agosto deste ano, a DGCI gerou 3927 anúncios de venda, quase o dobro dos registados em igual período de 2007. Obteve 161 milhões de euros. Função pública perde 11% do salário (Correio da Manhã) Os funcionários públicos perderam nos últimos oito anos cerca de 11,2 por cento em poder de compra, ou seja, 112 euros por cada mil euros de salário. Esta é a diferença entre o agravamento do custo de vida desde o ano 2000 e a actualização salarial dos servidores do Estado com rendimento superior a mil euros mês, que foram os mais penalizados.
03/09/2008
Mota concorre à privatização da ANA seja em que modelo for (Jornal de Negócios) "Seja qual for o modelo de privatização da ANA - Aeroportos de Portugal vamos concorrer a todos os concursos", afirmou em Varsóvia ao Negócios o 'chairman' da Mota-Engil. Espanha e Leste ameaçam empresas nacionais (Jornal de Negócios) Seis anos de quedas no sector da construção levaram as principais empresas do sector a empregarem os seus recursos, que estavam inactivos por falta de actividade em Portugal, para o exterior. Economistas contra subida dos salários (Diário Económico) A CGTP veio ontem pedir 5% de aumentos salariais para o próximo ano, de forma a compensar as perdas no poder de compra das famílias. Para os economistas não há margem para isso por causa da competitividade da economia e da inflação. Caixa quer que Zon estude fusão com a Sonae (Diário Económico) A CGD sondou outros accionistas sobre aproximação à Sonaecom Zona euro quase não cresce até ao final do ano, prevê a OCDE (Público) Mais pessimismo na Europa e mais confiança nos EUA. A OCDE reviu as suas previsões e avisa que a crise financeira ainda está por resolver Cavaco Silva apresentou aos polacos um Portugal cor-de-rosa (Público) No primeiro dia da visita ao Leste, o Presidente da República traçou o retrato de um país que está a realizar "um conjunto importante de reformas" Metas de cobrança com penhoras em risco (Diário de Notícias) As Finanças admitem dificuldades na arrecadação de 1,5 mil milhões de euros em penhoras de salários, carros, casas e contas bancárias. Em Agosto, os 41 serviços do fisco na Grande Lisboa deveriam recuperar cerca de 50 milhões de euros e acabaram por cobrar apenas metade Vendas de carros sobem mas retoma está longe (Diário de Notícias) Inesperadamente, depois de meses de recessão, as vendas de veículos ligeiros cresceram 2,9% em Agosto, face a igual mês de 2007, com um total de 15 481 veículos vendidos. Contudo, para a Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP) a crise ainda não acabou. Aliás, a associação representativa do sector automóvel reviu em alta as previsões de queda das vendas para este ano, após a publicação dos resultados do final do primeiro semestre, em que se registou um decréscimo de 3,5%, face a igual período do ano passado. Bens penhorados à venda pelo Fisco duplicaram (Jornal de Notícias) A quantidade de bens penhorados postos em leilão pelas Finanças não pára de aumentar. De Janeiro a Agosto deste ano, a DGCI gerou 3927 anúncios de venda, quase o dobro dos registados em igual período de 2007. Obteve 161 milhões de euros. Função pública perde 11% do salário (Correio da Manhã) Os funcionários públicos perderam nos últimos oito anos cerca de 11,2 por cento em poder de compra, ou seja, 112 euros por cada mil euros de salário. Esta é a diferença entre o agravamento do custo de vida desde o ano 2000 e a actualização salarial dos servidores do Estado com rendimento superior a mil euros mês, que foram os mais penalizados.
Parece que a guerra dos 3,80
Vai ficar para um dia que não hoje.
A não ser que o(s) tipo(s) que ficou com 500.000 e ontem no fecho mais 278.000, e 100.000 em 3 fechos consecutivos resolva fazer mais uma aparição de última hora para evitar o embate de amanhã.
Se se lembram de vir buscar mais outra maquia deste tipo secam as vendas de vez.
A compra a conta gotas apenas serve para ir apanhando as mais valias do dia...
Estejam atentos que se não houvesse opiniões diferentes o que seria do homem de benfica... ou se preferirem:
Be careful out there (máxima da balada de hill street - apenas para os cotas)
Amanhã há mais volsa, hoije está quase a fechari...
A não ser que o(s) tipo(s) que ficou com 500.000 e ontem no fecho mais 278.000, e 100.000 em 3 fechos consecutivos resolva fazer mais uma aparição de última hora para evitar o embate de amanhã.
Se se lembram de vir buscar mais outra maquia deste tipo secam as vendas de vez.
A compra a conta gotas apenas serve para ir apanhando as mais valias do dia...
Estejam atentos que se não houvesse opiniões diferentes o que seria do homem de benfica... ou se preferirem:
Be careful out there (máxima da balada de hill street - apenas para os cotas)
Amanhã há mais volsa, hoije está quase a fechari...
Prevê-se
Alguma guerra nos 3,80/3,85 mas o caminho fica livre até aos 4,30 logo a seguir.
(será que quebra já hoje??)
A tática é estar atento
(será que quebra já hoje??)
A tática é estar atento

Atribui potencial de valorização de 76,3%
Euromobiliare corta preço-alvo da Mota-Engil para 6,50 euros
A Euromobiliare desceu o preço-alvo atribuído à Mota-Engil em 12,2% para 6,50 euros, mantendo a recomendação de "comprar". A nova avaliação da casa de investimento atribui à construtora um potencial de valorização de 76,3% face à cotação actual.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Euromobiliare desceu o preço-alvo atribuído à Mota-Engil em 12,2% para 6,50 euros, mantendo a recomendação de “comprar”. A nova avaliação da casa de investimento atribui à construtora um potencial de valorização de 76,3% face à cotação actual.
De acordo com a nota de investimento citada pela agência Bloomberg, a Euromobiliare desceu o “target” atribuído à empresa liderada por Jorge Coelho dos anteriores 7,40 euros para 6,50 euros. Dada a actual cotação do título, esta nova avaliação representa para a Mota-Engil uma margem de progressão superior a 76%.
As acções da Mota-Engil seguiam a somar 1,77% para os 3,689 euros.
Euromobiliare corta preço-alvo da Mota-Engil para 6,50 euros
A Euromobiliare desceu o preço-alvo atribuído à Mota-Engil em 12,2% para 6,50 euros, mantendo a recomendação de "comprar". A nova avaliação da casa de investimento atribui à construtora um potencial de valorização de 76,3% face à cotação actual.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Euromobiliare desceu o preço-alvo atribuído à Mota-Engil em 12,2% para 6,50 euros, mantendo a recomendação de “comprar”. A nova avaliação da casa de investimento atribui à construtora um potencial de valorização de 76,3% face à cotação actual.
De acordo com a nota de investimento citada pela agência Bloomberg, a Euromobiliare desceu o “target” atribuído à empresa liderada por Jorge Coelho dos anteriores 7,40 euros para 6,50 euros. Dada a actual cotação do título, esta nova avaliação representa para a Mota-Engil uma margem de progressão superior a 76%.
As acções da Mota-Engil seguiam a somar 1,77% para os 3,689 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Corrida a auto-estradas na Eslovénia permite reforçar portfólio de concessões da Mota-Engil
A notícia de que a Mota-Engil vai entrar na corrida à construção de três auto-estradas na Eslováquia é vista como "potencialmente positiva" pelos analistas do BPI e da Espírito Santo Research, que consideram que com este consórcio, a construtora poderá aumentar o seu livro de encomendas na Europa Central e reforçar o portfólio de concessões da empresa.
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
A notícia de que a Mota-Engil vai entrar na corrida à construção de três auto-estradas na Eslováquia é vista como “potencialmente positiva” pelos analistas do BPI e da Espírito Santo Research, que consideram que com este consórcio, a construtora poderá aumentar o seu livro de encomendas na Europa Central e reforçar o portfólio de concessões da empresa.
A Mota-Engil vai concorrer às PPP – Parcerias Público-Privadas lançados pelo governo da Eslováquia no sector das auto-estradas, avançou Jorge Coelho, CEO do grupo construtor português, ao “Diário Económico”, acrescentando que o valor das concessões em causa “deverá atingir os quatro mil milhões de euros”.
“Assumindo uma posição de 20% da Mota-Engil nos trabalhos de construção, e uma percentagem de 20% dos trabalhos de construção, estes contratos vão permitir à Mota-Engilaumentar o seu livro de encomendas na Europa Central em cerca de 46%”, refere a equipa de analistas do BPI, que acrescenta que, por outro lado, “reforça o portfólio de concessões da Mota-Engil, que até agora está limitado à Península Ibérica e ao México”.
Já a equipa de “research” do ES Research, no seu Iberian Daily de hoje, refere que a Mota-Engil “tem um livro de encomendas total de dois mil milhões de euros, 1,8 mil milhões de euros no segmento da construção e tem boas hipóteses para vê-lo aumentar à medida que a empresa ganha pré-qualificações para vários concursos no mercado doméstico e internacional, especialmente na Europa de Leste”.
O BPI realça ainda que a empresa já demonstrou o interesse em concorrer a várias concessões na Eslováquia e noutros países de Leste, como a Polónia ou a Hungria, ainda assim considera que estamos “numa fase embrionária e devemos esperar por mais desenvolvimentos ao longo do ano”.
O BPI avalia as acções da Mota-Engil em 6 euros e tem uma recomendação de “manter”.
A notícia de que a Mota-Engil vai entrar na corrida à construção de três auto-estradas na Eslováquia é vista como "potencialmente positiva" pelos analistas do BPI e da Espírito Santo Research, que consideram que com este consórcio, a construtora poderá aumentar o seu livro de encomendas na Europa Central e reforçar o portfólio de concessões da empresa.
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
A notícia de que a Mota-Engil vai entrar na corrida à construção de três auto-estradas na Eslováquia é vista como “potencialmente positiva” pelos analistas do BPI e da Espírito Santo Research, que consideram que com este consórcio, a construtora poderá aumentar o seu livro de encomendas na Europa Central e reforçar o portfólio de concessões da empresa.
A Mota-Engil vai concorrer às PPP – Parcerias Público-Privadas lançados pelo governo da Eslováquia no sector das auto-estradas, avançou Jorge Coelho, CEO do grupo construtor português, ao “Diário Económico”, acrescentando que o valor das concessões em causa “deverá atingir os quatro mil milhões de euros”.
“Assumindo uma posição de 20% da Mota-Engil nos trabalhos de construção, e uma percentagem de 20% dos trabalhos de construção, estes contratos vão permitir à Mota-Engilaumentar o seu livro de encomendas na Europa Central em cerca de 46%”, refere a equipa de analistas do BPI, que acrescenta que, por outro lado, “reforça o portfólio de concessões da Mota-Engil, que até agora está limitado à Península Ibérica e ao México”.
Já a equipa de “research” do ES Research, no seu Iberian Daily de hoje, refere que a Mota-Engil “tem um livro de encomendas total de dois mil milhões de euros, 1,8 mil milhões de euros no segmento da construção e tem boas hipóteses para vê-lo aumentar à medida que a empresa ganha pré-qualificações para vários concursos no mercado doméstico e internacional, especialmente na Europa de Leste”.
O BPI realça ainda que a empresa já demonstrou o interesse em concorrer a várias concessões na Eslováquia e noutros países de Leste, como a Polónia ou a Hungria, ainda assim considera que estamos “numa fase embrionária e devemos esperar por mais desenvolvimentos ao longo do ano”.
O BPI avalia as acções da Mota-Engil em 6 euros e tem uma recomendação de “manter”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
O que vos parece esta "espécie de canal descendente"?
Tem um suporte na zona dos 3,50. Se quebrar pode atirar a cotação por aí abaixo.
No entanto o topo do canal é igualmente onde se encontra a MME 20. Caso consiga furar o canal, tem espaço para ir testar a zona dos 4,00€, faltando a confirmação dos 4,20€ para ficar com caminho livre para mais algumas subidas generosas.
Fica o gráfico.
Abraço
Jiboia
Tem um suporte na zona dos 3,50. Se quebrar pode atirar a cotação por aí abaixo.
No entanto o topo do canal é igualmente onde se encontra a MME 20. Caso consiga furar o canal, tem espaço para ir testar a zona dos 4,00€, faltando a confirmação dos 4,20€ para ficar com caminho livre para mais algumas subidas generosas.
Fica o gráfico.
Abraço
Jiboia
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Mota-Engil e Soares da Costa aliam-se para concorrer a estrada na Bósnia
A Mota-Engil e a Soares da Costa estão pré-qualificadas, numa frente 100% portuguesa e com cada um dos grupos a deter 50% do consórcio, num concurso para a construção e concessão de um troço de quase 150 quilómetros de auto-estrada na Bósnia Herzegovina, confirmaram os dois grupos. A desenvolver em regime de parceria público privada, o projecto está avaliado em 2,6 mil milhões de euros.
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Rui Neves
ruineves@mediafin.pt
Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A Mota-Engil e a Soares da Costa estão pré-qualificadas, numa frente 100% portuguesa e com cada um dos grupos a deter 50% do consórcio, num concurso para a construção e concessão de um troço de quase 150 quilómetros de auto-estrada na Bósnia Herzegovina, confirmaram os dois grupos. A desenvolver em regime de parceria público privada, o projecto está avaliado em 2,6 mil milhões de euros.
Na lista de candidatos pré-qualificados aceite pelo governo da Bósnia Herzegovina, figura ainda a Brisa, mas fonte oficial da concessionária liderada por Vasco de Mello garante que a empresa não apresentou qualquer proposta neste concurso nem está a concorrer a nenhuma concessão na Bósnia.
A Mota-Engil e a Soares da Costa estão pré-qualificadas, numa frente 100% portuguesa e com cada um dos grupos a deter 50% do consórcio, num concurso para a construção e concessão de um troço de quase 150 quilómetros de auto-estrada na Bósnia Herzegovina, confirmaram os dois grupos. A desenvolver em regime de parceria público privada, o projecto está avaliado em 2,6 mil milhões de euros.
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Rui Neves
ruineves@mediafin.pt
Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A Mota-Engil e a Soares da Costa estão pré-qualificadas, numa frente 100% portuguesa e com cada um dos grupos a deter 50% do consórcio, num concurso para a construção e concessão de um troço de quase 150 quilómetros de auto-estrada na Bósnia Herzegovina, confirmaram os dois grupos. A desenvolver em regime de parceria público privada, o projecto está avaliado em 2,6 mil milhões de euros.
Na lista de candidatos pré-qualificados aceite pelo governo da Bósnia Herzegovina, figura ainda a Brisa, mas fonte oficial da concessionária liderada por Vasco de Mello garante que a empresa não apresentou qualquer proposta neste concurso nem está a concorrer a nenhuma concessão na Bósnia.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
A ideia era contabilizar
A ideia era contabilizar nos resultados as mais/menos valias relativas à participação financeira na Martifer.
Independentemente de os resultados terem sido muito bons quer na Martifer quer na MOTA ainda seriam melhores se a cotação da MOTA não andasse tão por baixo...
Independentemente de os resultados terem sido muito bons quer na Martifer quer na MOTA ainda seriam melhores se a cotação da MOTA não andasse tão por baixo...
Pensava que a percentagem era 37,5%
Já agora alguém me sabe dizer qual a cotação da Mota e Martifer em 31 de Março e 30 de Junho???
Alguém me sabe dizer
Alguém me sabe dizer qual o nº de acções que a Mota detém da MARTIFER.
A poucas horas do final da votação semanal no blogue, deixo um rápido update à EGL, para não ser acusado de parcialidade se a analisar em caso de derrota na votação
Hoje foi um dia importante para ela, com uma notícia algo controversa e a apresentação de resultados acima das expectativas. Mas para mim, o mais importante deu-se ontem, com um pico de volume que revelava surpresas para o dia de hoje (que poderiam ser positivas ou negativas). Como eu não gosto de surpresas, decidi acautelar-me e colocar a metade restante das acções que ainda possuía (a outra metade já tinha revelado no tópico do Tarzan que tinha despachado) à venda a 3,50. Acabei por ter alguma sorte (também faz parte) e saíram antes da subida.
Houve outro motivo que me levou a recear uma reacção em alta. Como andava a apregoar desde o início da posição, uma das mais fortes motivações para ter entrado tinha sido o volume crescente a acompanhar a queda. Como se pode verificar pelas linhas vermelhas correspondentes às duas últimas semanas, os volumes em queda começaram a secar. Isso é um péssimo sinal (para os curtos).
Bem, vou resumir que isto está muito abstracto. Saí porque as condições que me tinham levado a entrar deixaram de existir. Acredito que ela vai subir? Não, também não. Hoje fechou a roçar uma importante zona de resistência que dificilmente quebrará à primeira tentativa. O volume de hoje não foi nada de especial, esperava-se mais. Vai ser importante ver como ela reage na segunda àquela resistência, isso poderá ditar o seu destino no curto prazo.
Para quem quer entrar longo, o ideal seria esperar pelo menos a quebra dos 4,2 com volume. Daí até aos 5 é um saltinho e dá para recolher mais-valias significativas. Para os mais apressados, pelo menos esperem pela quebra desta pequena zona de resistência. Antes disso é precipitado e pode dar maus resultados.
Pessoalmente, prefiro ficar a ver de fora por algum tempo. Só a quebra dos 3,40 com volume me levará a nova entrada curta.
Abraço

Hoje foi um dia importante para ela, com uma notícia algo controversa e a apresentação de resultados acima das expectativas. Mas para mim, o mais importante deu-se ontem, com um pico de volume que revelava surpresas para o dia de hoje (que poderiam ser positivas ou negativas). Como eu não gosto de surpresas, decidi acautelar-me e colocar a metade restante das acções que ainda possuía (a outra metade já tinha revelado no tópico do Tarzan que tinha despachado) à venda a 3,50. Acabei por ter alguma sorte (também faz parte) e saíram antes da subida.
Houve outro motivo que me levou a recear uma reacção em alta. Como andava a apregoar desde o início da posição, uma das mais fortes motivações para ter entrado tinha sido o volume crescente a acompanhar a queda. Como se pode verificar pelas linhas vermelhas correspondentes às duas últimas semanas, os volumes em queda começaram a secar. Isso é um péssimo sinal (para os curtos).
Bem, vou resumir que isto está muito abstracto. Saí porque as condições que me tinham levado a entrar deixaram de existir. Acredito que ela vai subir? Não, também não. Hoje fechou a roçar uma importante zona de resistência que dificilmente quebrará à primeira tentativa. O volume de hoje não foi nada de especial, esperava-se mais. Vai ser importante ver como ela reage na segunda àquela resistência, isso poderá ditar o seu destino no curto prazo.
Para quem quer entrar longo, o ideal seria esperar pelo menos a quebra dos 4,2 com volume. Daí até aos 5 é um saltinho e dá para recolher mais-valias significativas. Para os mais apressados, pelo menos esperem pela quebra desta pequena zona de resistência. Antes disso é precipitado e pode dar maus resultados.
Pessoalmente, prefiro ficar a ver de fora por algum tempo. Só a quebra dos 3,40 com volume me levará a nova entrada curta.
Abraço
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Surfar a Tendência - Análises técnicas, oportunidades, sugestões de investimento e artigos didácticos
Re: Eu diria mais
tarzan tchetcheno Escreveu:asgardd Escreveu:fecho em grande
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Se romper os 4.0-4.20 .... ninguem a segura
Eu diria mais, se romper os 5,50 / 6,00 ninguém me segura é a mim...
Eu também aguardo por esses valores mas... para deixar de ter saldo negativo. Infelizmente, comprei-as a 3,76 eur.
Estes resultados, não devem ter ainda o efeito "Jorge Coelho". Tal, só terá visibilidade no próximo semestre. E aí... acho que vou reforçar.
Um abraço
ml
"Sorte é o que acontece quando a preparação encontra a oportunidade."
Elmer Letterman"
Elmer Letterman"
Eu diria mais
asgardd Escreveu:fecho em grande
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Se romper os 4.0-4.20 .... ninguem a segura
Eu diria mais, se romper os 5,50 / 6,00 ninguém me segura é a mim...
