ZON Multimédia - Tópico Geral
Programa de recompra de acções
Zon já detém 4,02% do seu capital social
A Zon adquiriu 120 mil acções representativas do seu capital social, informou a tecnológica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), revelando que já detém 4,02%, no âmbito de no âmbito do programa de recompra de acções próprias até ao limite de 10%.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Zon adquiriu 120 mil acções representativas do seu capital social, informou a tecnológica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), revelando que já detém 4,02%, no âmbito de no âmbito do programa de recompra de acções próprias até ao limite de 10%.
Segundo a mesma fonte, “em cumprimento do programa de recompra de acções próprias até ao limite de 10% do capital social da Zon (“Programa de Share Buyback”) em curso, foram adquiridas no Eurolist by Euronext Lisbon, à data deste comunicado, ao abrigo de ‘equity swaps’ celebrados com instituições financeiras, 120.000 acções, representativas de 0,039% do capital social”.
Ao abrigo dos referidos acordos de equity swaps, a Zon detém, na presente data, o direito a adquirir 11.725.543 acções, representativas de 3,79% do seu capital social, explica a tecnológica, acrescentando que detém 706.651 acções, representativas de 0,23% do capital social, registadas em balanço e não integradas em contratos de equity swaps.
“Deste modo, no âmbito do Programa de Share Buyback em execução, a Zon detém directamente ou por via da contratação dos referidos equity swaps, um total de 12.432.194 acções, representativas de 4,02% do capital social da Zon”, conclui a mesma fonte.
As acções da Zon encerram a cair 5,18% para 4,76 euros.
Zon já detém 4,02% do seu capital social
A Zon adquiriu 120 mil acções representativas do seu capital social, informou a tecnológica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), revelando que já detém 4,02%, no âmbito de no âmbito do programa de recompra de acções próprias até ao limite de 10%.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Zon adquiriu 120 mil acções representativas do seu capital social, informou a tecnológica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), revelando que já detém 4,02%, no âmbito de no âmbito do programa de recompra de acções próprias até ao limite de 10%.
Segundo a mesma fonte, “em cumprimento do programa de recompra de acções próprias até ao limite de 10% do capital social da Zon (“Programa de Share Buyback”) em curso, foram adquiridas no Eurolist by Euronext Lisbon, à data deste comunicado, ao abrigo de ‘equity swaps’ celebrados com instituições financeiras, 120.000 acções, representativas de 0,039% do capital social”.
Ao abrigo dos referidos acordos de equity swaps, a Zon detém, na presente data, o direito a adquirir 11.725.543 acções, representativas de 3,79% do seu capital social, explica a tecnológica, acrescentando que detém 706.651 acções, representativas de 0,23% do capital social, registadas em balanço e não integradas em contratos de equity swaps.
“Deste modo, no âmbito do Programa de Share Buyback em execução, a Zon detém directamente ou por via da contratação dos referidos equity swaps, um total de 12.432.194 acções, representativas de 4,02% do capital social da Zon”, conclui a mesma fonte.
As acções da Zon encerram a cair 5,18% para 4,76 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
A zon encontra-se num período de indecisão. Por um lado temos uma LTD de MP e,por outro, uma LTA de CP, assistindo-se ao cruzamento das duas. As MM intersectaram-se indicando tendência bear e ainda permanecem muito longe uma da outra. Nas sessões de quarta e quinta a tendência parecia ser a de quebrar a LTD de MP mas a MM 50 dias funcionou como resistência.
Caso o movimento seja de inversão temos as resistências de 6,30 e 6,80, bem como a "psicológica" 7 euros.
Se,pelo contrário, for de descida então restão-nos os suportes de 5 euros e 4,58 euros. De referir ainda a tendência do RSI após ter assistido a um nível significativo de "oversold".
Abraços bolsistas
Caso o movimento seja de inversão temos as resistências de 6,30 e 6,80, bem como a "psicológica" 7 euros.
Se,pelo contrário, for de descida então restão-nos os suportes de 5 euros e 4,58 euros. De referir ainda a tendência do RSI após ter assistido a um nível significativo de "oversold".
Abraços bolsistas
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Zon e Sonaecom disparam com expectativas renovadas de fusão
28/08/2008
A Zon e a Sonaecom estão a negociar em forte alta na bolsa, reagindo às declarações de Paulo Simões, adjunto da Comissão Executiva da Sonae, empresa que vai anunciar detalhes da sua estratégia no início de 2009, admitindo realizar aquisições.
As acções da Zon subiam 3,67% para 5,37 euros, aliviando de uma valorização máxima de 5,02% para 5,44 euros. A Sonaecom aprecia 3,85% para 1,89 euros, depois de ter atingido uma valorização máxima de 4,4%.
A Sonae, que controla a Sonaecom, prevê anunciar detalhes da sua estratégia para o portfólio de negócios do grupo no início de 2009, admitindo efectuar aquisições, afirmou Paulo Simões, adjunto da Comissão Executiva da Sonae, em entrevista à Reuters.
O mesmo responsável, em declarações publicadas na edição de hoje do Negócios, referiu que “para já estamos confortáveis com o portfólio que temos e vamos procurar fortalecer onde estamos”.
O adjunto da Comissão Executiva da Sonae adiantou ainda que a Sonae pode crescer por aquisições, se encontrarmos as oportunidades, como aconteceu agora em Espanha”.
Esta abertura da Sonae para efectuar aquisições, visível nas declarações de Paulo Simões à Reuters e ao Negócios, reacenderam a já antiga especulação do mercado de que a Sonaecom e a Zon vão acabar por efectuar uma fusão, o que se está a reflectir nas acções.
"A Sonaecom e a ZON poderão estar a beneficiar da expectativa de um acordo entre as respectivas empresas depois de afirmações de um responsável da Sonae", afirmou um operador à Reuters.
FONTE BPI
28/08/2008
A Zon e a Sonaecom estão a negociar em forte alta na bolsa, reagindo às declarações de Paulo Simões, adjunto da Comissão Executiva da Sonae, empresa que vai anunciar detalhes da sua estratégia no início de 2009, admitindo realizar aquisições.
As acções da Zon subiam 3,67% para 5,37 euros, aliviando de uma valorização máxima de 5,02% para 5,44 euros. A Sonaecom aprecia 3,85% para 1,89 euros, depois de ter atingido uma valorização máxima de 4,4%.
A Sonae, que controla a Sonaecom, prevê anunciar detalhes da sua estratégia para o portfólio de negócios do grupo no início de 2009, admitindo efectuar aquisições, afirmou Paulo Simões, adjunto da Comissão Executiva da Sonae, em entrevista à Reuters.
O mesmo responsável, em declarações publicadas na edição de hoje do Negócios, referiu que “para já estamos confortáveis com o portfólio que temos e vamos procurar fortalecer onde estamos”.
O adjunto da Comissão Executiva da Sonae adiantou ainda que a Sonae pode crescer por aquisições, se encontrarmos as oportunidades, como aconteceu agora em Espanha”.
Esta abertura da Sonae para efectuar aquisições, visível nas declarações de Paulo Simões à Reuters e ao Negócios, reacenderam a já antiga especulação do mercado de que a Sonaecom e a Zon vão acabar por efectuar uma fusão, o que se está a reflectir nas acções.
"A Sonaecom e a ZON poderão estar a beneficiar da expectativa de um acordo entre as respectivas empresas depois de afirmações de um responsável da Sonae", afirmou um operador à Reuters.
FONTE BPI
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- Registado: 29/11/2007 4:08
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mlra Escreveu:Boas!
Alguem com experiencia em AT me poderá explicar o que aconteceu tecnicamente para esta cotada disparar dos 5.11 aos 5.44 em 1 minuto ou 2.Sei que foi interesse comprador mas não percebi o que o originou![]()
Obrigado
Poderá ter sido por causa da entrevista a Paulo Simões, responsável da gestão de portfólio da Sonae., que a determinado ponto diz: «A Sonae está apostada em crescer, está atenta a oportunidades de crescimento, quer por via de fusões e aquisições, quer por via de crescimento orgânico".»?
E com a questão da fusão voltou a história da OPA com a Sonae... n sei se terá sido disso, a entrevista foi na mesma altura
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- Registado: 27/4/2007 13:28
Boa noite
Como a ZON foi uma das acções que mais subiu na 6ª feira passada, resolvi dar uma vista de olhos pelas cotações do último ano.
A cotação tem descido demasiado depressa desde o dia 15 de Maio, comparando com o período de 24.5.2007 até 17.3.2008. Nos últimos tempos, a cotação ressaltou em três fundos, a 3 de Julho, a 15 de Julho e a semana passada.
Considerando os resultados do 1º semestre, os comentários de alguns amigos sobre a TV Cabo e a sua reacção à MEO (acho que a TV CABO está a aguentar bem as investidas da MEO) e ainda o impacto do WallE (cujo placard tem escrito Lusomundo e cujo filme fui ver e gostei muito), parece-me que a ZON está viva e dinâmica.
Por estes motivos, parece-me a ZON é uma boa oportunidade de investimento nos próximos tempos.
CC
Como a ZON foi uma das acções que mais subiu na 6ª feira passada, resolvi dar uma vista de olhos pelas cotações do último ano.
A cotação tem descido demasiado depressa desde o dia 15 de Maio, comparando com o período de 24.5.2007 até 17.3.2008. Nos últimos tempos, a cotação ressaltou em três fundos, a 3 de Julho, a 15 de Julho e a semana passada.
Considerando os resultados do 1º semestre, os comentários de alguns amigos sobre a TV Cabo e a sua reacção à MEO (acho que a TV CABO está a aguentar bem as investidas da MEO) e ainda o impacto do WallE (cujo placard tem escrito Lusomundo e cujo filme fui ver e gostei muito), parece-me que a ZON está viva e dinâmica.
Por estes motivos, parece-me a ZON é uma boa oportunidade de investimento nos próximos tempos.
CC
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CaixaBI reinicia Zon com um preço-alvo de 8,50 euros
A casa de investimento CaixaBI reiniciou a cobertura das acções da Zon Multimédia com um preço-alvo de 8,50 euros e uma recomendação de "comprar", depois de ter actualizado o modelo de negócios para avaliar a dona da TVCabo.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A casa de investimento CaixaBI reiniciou a cobertura das acções da Zon Multimédia com um preço-alvo de 8,50 euros e uma recomendação de “comprar”, depois de ter actualizado o modelo de negócios para avaliar a dona da TVCabo.
O “target” estipulado pelo analista João Carlos Fidalgo representa um potencial de valorização de 46% face ao valor a que as acções negociavam em bolsa (5,82 euros).
A casa de investimento CaixaBI reiniciou a cobertura das acções da Zon Multimédia com um preço-alvo de 8,50 euros e uma recomendação de "comprar", depois de ter actualizado o modelo de negócios para avaliar a dona da TVCabo.
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A casa de investimento CaixaBI reiniciou a cobertura das acções da Zon Multimédia com um preço-alvo de 8,50 euros e uma recomendação de “comprar”, depois de ter actualizado o modelo de negócios para avaliar a dona da TVCabo.
O “target” estipulado pelo analista João Carlos Fidalgo representa um potencial de valorização de 46% face ao valor a que as acções negociavam em bolsa (5,82 euros).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Aqui há uns dias queimei-me com esta. Na minha opinião, enquanto não ultrapassar em fecho a MM50, não vale a pena o risco, até porque o volume tem vindo a decair.
Abraço.
Abraço.
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O cérebro tem uma capacidade tão grande que hoje em dia, praticamente, toda a gente tem um.
[b]Zon[/b]
Puxa .... tive que ir buscar esta cotada mais fundo do que quando faço mergulho.
Agora que estou à superficie(tive que recuperar mais depressa que as bolhas de oxigénio), julgo que poderá estar a a iniciar um movimento de alta até à resistência situada nos 6,75€.
Assim sendo, estavamos num bom ponto de entrada
Agradeciam-se comentários.
Cumprimentos.
Agora que estou à superficie(tive que recuperar mais depressa que as bolhas de oxigénio), julgo que poderá estar a a iniciar um movimento de alta até à resistência situada nos 6,75€.
Assim sendo, estavamos num bom ponto de entrada

Agradeciam-se comentários.
Cumprimentos.
1886 – Estátua da Liberdade; oferecida pelos Franceses como aniversário do 1º século de independência dos EUA
A estátua era um símbolo da democracia e das leis
A estátua era um símbolo da democracia e das leis
Zon Multimédia compra mais de dois milhões de acções próprias
A Zon Multimédia comprou, durante o mês de Julho, 2.367.790 acções próprias, representativas de 0,77% do respectivo capital, no âmbito de "equity swaps" celebrados com instituições financeiras. Actualmente, a empresa detém o direito de adquirir 8.667.837 acções próprias representativas de 2,8% do capital social.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A Zon Multimédia comprou, durante o mês de Julho, 2.367.790 acções próprias, representativas de 0,77% do respectivo capital, no âmbito de "equity swaps" celebrados com instituições financeiras. Actualmente, a empresa detém o direito de adquirir 8.667.837 acções próprias representativas de 2,8% do capital social.
Assim, no âmbito do programa de "share buyback" em execução, "a Zon detém directamente, ou por via da contratação dos referidos 'equity swaps' (contratos de aquisições futuras de acções), um total de 9.374.488 acções, representativas de 3,03% do capital social da Zon", refere um comunicado da empresa à CMVM.
O número total de acções representativas do capital social da Zon era de 309.096.828 acções, sendo que o número total de acções representativas de direitos de voto da empresa correspondia a 299.722.340 acções
A Zon Multimédia comprou, durante o mês de Julho, 2.367.790 acções próprias, representativas de 0,77% do respectivo capital, no âmbito de "equity swaps" celebrados com instituições financeiras. Actualmente, a empresa detém o direito de adquirir 8.667.837 acções próprias representativas de 2,8% do capital social.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A Zon Multimédia comprou, durante o mês de Julho, 2.367.790 acções próprias, representativas de 0,77% do respectivo capital, no âmbito de "equity swaps" celebrados com instituições financeiras. Actualmente, a empresa detém o direito de adquirir 8.667.837 acções próprias representativas de 2,8% do capital social.
Assim, no âmbito do programa de "share buyback" em execução, "a Zon detém directamente, ou por via da contratação dos referidos 'equity swaps' (contratos de aquisições futuras de acções), um total de 9.374.488 acções, representativas de 3,03% do capital social da Zon", refere um comunicado da empresa à CMVM.
O número total de acções representativas do capital social da Zon era de 309.096.828 acções, sendo que o número total de acções representativas de direitos de voto da empresa correspondia a 299.722.340 acções
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lucro da ZON deverá subir 2,5% no primeiro semestre
A ZON Multimedia apresenta resultados já na próxima quarta-feira, dia 30 de Julho, tendo os analistas previsto que o seu lucro seja de 41,4 milhões de euros, mais 2,5% do que em igual período de 2007.
Cristina Barreto
Segundo uma 'poll' de oito analistas consultados pela Reuters, o resultado líquido da ZON Multimédia, a maior operadora nacional de televisão por cabo e satélite, deverá aumentar 2,5% no primeiro semestre de 2008 para os 41,4 milhões de euros, condicionado por maiores custos comerciais e encargos financeiros.
Já as receitas terão crescido 8,4% para 380,1 milhões de euros e o EBITDA (Earnings Before Interests, Taxes Depreciation and Amortization) terá subido 5% para 119,8 milhões.
No primeiro semestre do ano passado, a ZON registou um lucro de 40,4 milhões de euros, receitas de 350,7 milhões de e um EBITDA de 114,1 milhões de euros.
"Acreditamos que a ZON vai continuar a mostrar um 'momentum' de resultados estáveis, evidenciando um crescimento semelhante ao do primeiro trimestre de 2008, apesar de uma queda da margem EBITDA, em termos trimestrais, devido a pressões de concorrência maiores", refere o Millennium bcp numa nota de análise da semana passada.
"Esperamos que os custos financeiros tenham disparado devido ao aumento das taxas de juro e a um maior nível de dívida, nomeadamente devido ao programa de remuneração accionista", afirma João Carlos Fidalgo, analista do CaixaBI, numa outra nota.
Os mesmos analistas explicam que os resultados da ZON Multimédia na primeira metade deste ano, apesar de positivos, deverão ficar abaixo das metas de longo prazo da empresa, no que se refere ao EBITDA, devido a uma concorrência mais forte.
No entanto, estes peritos lembram que a empresa reiterou recentemente as suas metas de um crescimento médio anual composto (CAGR) do EBITDA entre os 12 e os 15%, para o período 2007-2010.
A ZON, ex-PT Multimédia, separou-se da Portugal Telecom (PT) em Novembro de 2007 na sequência da OPA fracassada da Sonaecom sobre a PT.
A dona da TV Cabo tem sofrido com o lançamento do serviço triple-play da PT, o Meo, mas tem concorrido com a PT nas telecomunicações fixas.
Os analistas estimam que a ZON terá terminado o semestre com perto de 2600 RGU (Revenue Generating Units), com cerca de 1,55 milhões de subscritores, dos quais cerca de 200 mil dizem respeito ao serviço de voz.
Numa nota de análise da passada sexta-feira, o analista do UBS, Bosco Ojeda, adianta que "considerando o mercado em geral e o ambiente macro, um 'top line' tão sólido deve ser um factor positivo e um diferenciador versus outras acções e, do nosso ponto de vista, é uma boa razão para a acção ter uma boa performance".
"Em todo o caso, do nosso ponto de vista o 'driver' principal da acção é o potencial de consolidação no sector de telecomunicações português que vemos como uma criação de valor alternativa interessante para alguns 'players'", acrescenta o mesmo analista.
A ZON, que divulga os resultados do primeiro semestre de 2008 no próximo dia 30 de Julho, antes da abertura da bolsa, negoceia com um rácio Price/Earnings para 2008 de 22,89 vezes contra 17,89 vezes da British Sky Broadcasting Group, segundo as estimativas da Reuters Knowledge.
As acções da Zon Multimedia fecharam hoje a perder 0,48% para os 6,22 euros, tendo sido negociados um total de 437 987 títulos desta empresa.
A ZON Multimedia apresenta resultados já na próxima quarta-feira, dia 30 de Julho, tendo os analistas previsto que o seu lucro seja de 41,4 milhões de euros, mais 2,5% do que em igual período de 2007.
Cristina Barreto
Segundo uma 'poll' de oito analistas consultados pela Reuters, o resultado líquido da ZON Multimédia, a maior operadora nacional de televisão por cabo e satélite, deverá aumentar 2,5% no primeiro semestre de 2008 para os 41,4 milhões de euros, condicionado por maiores custos comerciais e encargos financeiros.
Já as receitas terão crescido 8,4% para 380,1 milhões de euros e o EBITDA (Earnings Before Interests, Taxes Depreciation and Amortization) terá subido 5% para 119,8 milhões.
No primeiro semestre do ano passado, a ZON registou um lucro de 40,4 milhões de euros, receitas de 350,7 milhões de e um EBITDA de 114,1 milhões de euros.
"Acreditamos que a ZON vai continuar a mostrar um 'momentum' de resultados estáveis, evidenciando um crescimento semelhante ao do primeiro trimestre de 2008, apesar de uma queda da margem EBITDA, em termos trimestrais, devido a pressões de concorrência maiores", refere o Millennium bcp numa nota de análise da semana passada.
"Esperamos que os custos financeiros tenham disparado devido ao aumento das taxas de juro e a um maior nível de dívida, nomeadamente devido ao programa de remuneração accionista", afirma João Carlos Fidalgo, analista do CaixaBI, numa outra nota.
Os mesmos analistas explicam que os resultados da ZON Multimédia na primeira metade deste ano, apesar de positivos, deverão ficar abaixo das metas de longo prazo da empresa, no que se refere ao EBITDA, devido a uma concorrência mais forte.
No entanto, estes peritos lembram que a empresa reiterou recentemente as suas metas de um crescimento médio anual composto (CAGR) do EBITDA entre os 12 e os 15%, para o período 2007-2010.
A ZON, ex-PT Multimédia, separou-se da Portugal Telecom (PT) em Novembro de 2007 na sequência da OPA fracassada da Sonaecom sobre a PT.
A dona da TV Cabo tem sofrido com o lançamento do serviço triple-play da PT, o Meo, mas tem concorrido com a PT nas telecomunicações fixas.
Os analistas estimam que a ZON terá terminado o semestre com perto de 2600 RGU (Revenue Generating Units), com cerca de 1,55 milhões de subscritores, dos quais cerca de 200 mil dizem respeito ao serviço de voz.
Numa nota de análise da passada sexta-feira, o analista do UBS, Bosco Ojeda, adianta que "considerando o mercado em geral e o ambiente macro, um 'top line' tão sólido deve ser um factor positivo e um diferenciador versus outras acções e, do nosso ponto de vista, é uma boa razão para a acção ter uma boa performance".
"Em todo o caso, do nosso ponto de vista o 'driver' principal da acção é o potencial de consolidação no sector de telecomunicações português que vemos como uma criação de valor alternativa interessante para alguns 'players'", acrescenta o mesmo analista.
A ZON, que divulga os resultados do primeiro semestre de 2008 no próximo dia 30 de Julho, antes da abertura da bolsa, negoceia com um rácio Price/Earnings para 2008 de 22,89 vezes contra 17,89 vezes da British Sky Broadcasting Group, segundo as estimativas da Reuters Knowledge.
As acções da Zon Multimedia fecharam hoje a perder 0,48% para os 6,22 euros, tendo sido negociados um total de 437 987 títulos desta empresa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
rsacramento Escreveu:a zon parece ter encontrado um fundo, a partir do qual iniciou uma subida
espera-a agora uma forte zona de resistência pelos 6.9/7:
Que pode ser facilmente quebrada em alta, caso a especulação sobre o hipotético "casamento" com a Sonaecom avance!

Pelo que li, as sinergias em termos de poupança podiam representar algo como mil milhões de Euros, além de serem uma forte defesa para uma eventual OPA hostil!

Estou dentro, mas atento, vamos ver o que acontece! obrigado pelo gráfico!

"Os ciclos bolsistas antecipam os ciclos económicos"
Merrill Lynch corta avaliação da Zon para 6,00 euros
A Merrill Lynch reviu em baixa a avaliação das acções da Zon Multimédia para 6,00 euros, uma redução de mais de 14%. A casa de investimento manteve a recomendação de "underperform" para a dona da TV Cabo.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Merrill Lynch reviu em baixa a avaliação das acções da Zon Multimédia para 6,00 euros, uma redução de mais de 14%. A casa de investimento manteve a recomendação de “underperform” para a dona da TV Cabo.
A anterior avaliação da Merrill Lynch para a empresa liderada por Rodrigo Costa era de 7,00 euros. Este novo “target”, definido hoje, segundo a Bloomberg, confere às acções um potencial de subida de 3,6%, face à actual cotação.
As acções da empresa seguem a valorizar 0,17% para 5,79 euros. Ontem, dia de fortes ganhos na bolsa de Lisboa, as acções da Zon Multimédia chegaram a subir mais de 11% e terminaram a sessão em alta de 6,25%.
Dado o potencial de subida limitado, o analista Marc Battle manteve inalterada a recomendação de “underperform” para as acções da dona da TV Cabo.
A Merrill Lynch reviu em baixa a avaliação das acções da Zon Multimédia para 6,00 euros, uma redução de mais de 14%. A casa de investimento manteve a recomendação de "underperform" para a dona da TV Cabo.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Merrill Lynch reviu em baixa a avaliação das acções da Zon Multimédia para 6,00 euros, uma redução de mais de 14%. A casa de investimento manteve a recomendação de “underperform” para a dona da TV Cabo.
A anterior avaliação da Merrill Lynch para a empresa liderada por Rodrigo Costa era de 7,00 euros. Este novo “target”, definido hoje, segundo a Bloomberg, confere às acções um potencial de subida de 3,6%, face à actual cotação.
As acções da empresa seguem a valorizar 0,17% para 5,79 euros. Ontem, dia de fortes ganhos na bolsa de Lisboa, as acções da Zon Multimédia chegaram a subir mais de 11% e terminaram a sessão em alta de 6,25%.
Dado o potencial de subida limitado, o analista Marc Battle manteve inalterada a recomendação de “underperform” para as acções da dona da TV Cabo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Zon Multimédia assume interesse no quinto canal de televisão
A Zon Multimédia está interessada em concorrer ao quinto canal generalista de televisão, estando a conversar com os seus accionistas Controlinveste e Cofina para uma eventual candidatura em parceria, afirmou Rodrigo Costa, presidente executivo da empresa, citado pela agência Reuters.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Zon Multimédia está interessada em concorrer ao quinto canal generalista de televisão, estando a conversar com os seus accionistas Controlinveste e Cofina para uma eventual candidatura em parceria, afirmou Rodrigo Costa, presidente executivo da empresa, citado pela agência Reuters.
"Em princípio, vamo-nos organizar para demonstrar o nosso interesse em concorrer em parceria. Estamos a falar com os nossos accionistas Controlinveste e Cofina que são dois potenciais parceiros", adiantou o responsável. Rodrigo Costa acrescentou que "pensamos que uma candidatura a um canal 'free-to-air' pode ser um complemento importante para a nossa actividade. Estamos a analisar".
O Governo decidiu atribuir uma nova licença para um canal generalista no âmbito do lançamento da Televisão Digital Terrestre (TDT), devendo o concurso para este canal ser lançado até 180 dias após o fim do concurso de licenças de gestão da rede de TDT, actualmente em curso.
Este quinto canal vai concorrer com os canais generalistas. De acordo com a agência Reuters, a Controlinveste detém cerca de 3,77% da Zon enquanto a Cofina possui 2,23%.
A Zon Multimédia está interessada em concorrer ao quinto canal generalista de televisão, estando a conversar com os seus accionistas Controlinveste e Cofina para uma eventual candidatura em parceria, afirmou Rodrigo Costa, presidente executivo da empresa, citado pela agência Reuters.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Zon Multimédia está interessada em concorrer ao quinto canal generalista de televisão, estando a conversar com os seus accionistas Controlinveste e Cofina para uma eventual candidatura em parceria, afirmou Rodrigo Costa, presidente executivo da empresa, citado pela agência Reuters.
"Em princípio, vamo-nos organizar para demonstrar o nosso interesse em concorrer em parceria. Estamos a falar com os nossos accionistas Controlinveste e Cofina que são dois potenciais parceiros", adiantou o responsável. Rodrigo Costa acrescentou que "pensamos que uma candidatura a um canal 'free-to-air' pode ser um complemento importante para a nossa actividade. Estamos a analisar".
O Governo decidiu atribuir uma nova licença para um canal generalista no âmbito do lançamento da Televisão Digital Terrestre (TDT), devendo o concurso para este canal ser lançado até 180 dias após o fim do concurso de licenças de gestão da rede de TDT, actualmente em curso.
Este quinto canal vai concorrer com os canais generalistas. De acordo com a agência Reuters, a Controlinveste detém cerca de 3,77% da Zon enquanto a Cofina possui 2,23%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Citigroup inicia Zon com recomendação de comprar
O Citigroup iniciou a cobertura da Zon Multimédia com uma recomendação de comprar e um preço-alvo de 7,50 euros. As acções da companhia liderada por Rodrigo Costa, que ontem escaparam ao dia negro da bolsa, estão hoje a subir mais de 3%.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Citigroup iniciou a cobertura da Zon Multimédia com uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 7,50 euros. As acções da companhia liderada por Rodrigo Costa, que ontem escaparam ao dia negro da bolsa, estão hoje a subir mais de 3%.
De acordo com a Bloomberg, o Citigroup iniciou ontem a análise às acções da Zon Multimédia, avançando com uma avaliação de 7,5 euros às acções da companhia.
Este preço-alvo representa um potencial de valorização de 44% face ao fecho da sessão de ontem.
Ontem os títulos da Zon subiram 0,19% para 5,21 euros, sendo a única acção do PSI-20 a conseguir fechar o dia em terreno positivo, num dia em que o índice caiu mais de 3%. Hoje, em novo dia de quedas, as acções da Zon apreciam 3,07% para 5,37 euros, impulsionadas por esta nota de “research”.
O Citigroup iniciou a cobertura da Zon Multimédia com uma recomendação de comprar e um preço-alvo de 7,50 euros. As acções da companhia liderada por Rodrigo Costa, que ontem escaparam ao dia negro da bolsa, estão hoje a subir mais de 3%.
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O Citigroup iniciou a cobertura da Zon Multimédia com uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 7,50 euros. As acções da companhia liderada por Rodrigo Costa, que ontem escaparam ao dia negro da bolsa, estão hoje a subir mais de 3%.
De acordo com a Bloomberg, o Citigroup iniciou ontem a análise às acções da Zon Multimédia, avançando com uma avaliação de 7,5 euros às acções da companhia.
Este preço-alvo representa um potencial de valorização de 44% face ao fecho da sessão de ontem.
Ontem os títulos da Zon subiram 0,19% para 5,21 euros, sendo a única acção do PSI-20 a conseguir fechar o dia em terreno positivo, num dia em que o índice caiu mais de 3%. Hoje, em novo dia de quedas, as acções da Zon apreciam 3,07% para 5,37 euros, impulsionadas por esta nota de “research”.
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