Notícias de 29 de Maio de 2003
EUA: PIB revisto para subida de 1,9% no primeiro trimestre
29-5-2003 13:36
A economia norte-americana cresceu mais que o esperado no primeiro trimestre do ano.
Segundo dados do Departamento do Comércio, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu à taxa de 1,9 por cento nos primeiros três meses do ano, acima dos 1,4 por cento registados no quarto trimestre do ano anterior e acima das estimativas de 1,6 por cento.
A revisão em alta deve-se à força do consumo privado e às maiores exportações, que compensaram as quedas nos investimentos das empresas e as maiores importações.
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29-5-2003 13:36
A economia norte-americana cresceu mais que o esperado no primeiro trimestre do ano.
Segundo dados do Departamento do Comércio, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu à taxa de 1,9 por cento nos primeiros três meses do ano, acima dos 1,4 por cento registados no quarto trimestre do ano anterior e acima das estimativas de 1,6 por cento.
A revisão em alta deve-se à força do consumo privado e às maiores exportações, que compensaram as quedas nos investimentos das empresas e as maiores importações.
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Qwest regressa aos lucros no primeiro trimestre
29-5-2003 12:52
A norte-americana Qwest Communications apresentou um lucro de 150 milhões de dólares, ou 9 cêntimos por acção, no primeiro trimestre do ano, que compara com um prejuízo de 14,32 dólares por acção no mesmo período do ano passado.
Os resultados incluem um ganho de 206 milhões de dólares relacionado com a adopção de um novo modelo contabilístico, enquanto que o prejuízo do ano passado inclui uma despesa extraordinária de 23,1 mil milhões de dólares.
As receitas recuaram 9,4 por ento para 3,63 mil milhões de dólares, pouco abaixo dos 3,65 mil milhões de dólares esperados pelos analistas.
A empresa espera que as receitas anuais recuam ligeiramente, com os fluxos de caixa a aproximarem-se do “break even”.
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29-5-2003 12:52
A norte-americana Qwest Communications apresentou um lucro de 150 milhões de dólares, ou 9 cêntimos por acção, no primeiro trimestre do ano, que compara com um prejuízo de 14,32 dólares por acção no mesmo período do ano passado.
Os resultados incluem um ganho de 206 milhões de dólares relacionado com a adopção de um novo modelo contabilístico, enquanto que o prejuízo do ano passado inclui uma despesa extraordinária de 23,1 mil milhões de dólares.
As receitas recuaram 9,4 por ento para 3,63 mil milhões de dólares, pouco abaixo dos 3,65 mil milhões de dólares esperados pelos analistas.
A empresa espera que as receitas anuais recuam ligeiramente, com os fluxos de caixa a aproximarem-se do “break even”.
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Acções da Juventus caem em Bolsa após derrota na Liga dos Campeões
Quinta, 29 Mai 2003 13:15
As acções da Juventus FC caíram um máximo de 13% depois do clube controlado pela família Agnelli, dona da Fiat, ter perdido a final da Liga dos Campeões para os rivais do AC Milan por 3-2 após a marcação de grandes penalidades.
Os títulos da Juventus perderam, durante a manhã, um máximo de 0,31 euros para os 2,10 euros, o nível mais baixo dos últimos dois meses. Na Bolsa de Milão, as acções recuavam 7,7% para os 2,22 euros.
A primeira final do mais importante troféu europeu disputada apenas por equipas italianas acabou empatada a zero no final dos 90 minutos regulamentares. O guarda-redes do Milão, Dida, defendeu os três remates de Trezeguet, Zalayeta e Montero, enquanto Shevhenko marcou o golo decisivo para o Milão, a equipa detida pelo primeiro ministro italiano, Sílvio Berlusconi.
A final, jogada no estádio de Old Trafford em Manchester, foi a sétima a ser apurada com recurso às grandes penalidades. A Juventus jogou a sua quarta final em oito anos, tendo garantido o troféu em 1996 através de grandes penalidades. A equipa perdeu as últimas três finais que disputou.
O português Rui Costa, médio ofensivo do Milão, sucedeu assim a Luís Figo na conquista da Liga dos Campeões, depois do Real Madrid ter assegurado a vitória na competição na época passada.
Esta foi a décima vez que uma equipa italiana venceu a Liga dos Campeões, igualando o recorde registado pela Espanha, e foi a 27ª conquista de uma competição europeia, feito só igualado pela Inglaterra.
A Juventus venceu o campeonato italiano, o «Scudetto», esta temporada.
por Ricardo Domingos
Quinta, 29 Mai 2003 13:15
As acções da Juventus FC caíram um máximo de 13% depois do clube controlado pela família Agnelli, dona da Fiat, ter perdido a final da Liga dos Campeões para os rivais do AC Milan por 3-2 após a marcação de grandes penalidades.
Os títulos da Juventus perderam, durante a manhã, um máximo de 0,31 euros para os 2,10 euros, o nível mais baixo dos últimos dois meses. Na Bolsa de Milão, as acções recuavam 7,7% para os 2,22 euros.
A primeira final do mais importante troféu europeu disputada apenas por equipas italianas acabou empatada a zero no final dos 90 minutos regulamentares. O guarda-redes do Milão, Dida, defendeu os três remates de Trezeguet, Zalayeta e Montero, enquanto Shevhenko marcou o golo decisivo para o Milão, a equipa detida pelo primeiro ministro italiano, Sílvio Berlusconi.
A final, jogada no estádio de Old Trafford em Manchester, foi a sétima a ser apurada com recurso às grandes penalidades. A Juventus jogou a sua quarta final em oito anos, tendo garantido o troféu em 1996 através de grandes penalidades. A equipa perdeu as últimas três finais que disputou.
O português Rui Costa, médio ofensivo do Milão, sucedeu assim a Luís Figo na conquista da Liga dos Campeões, depois do Real Madrid ter assegurado a vitória na competição na época passada.
Esta foi a décima vez que uma equipa italiana venceu a Liga dos Campeões, igualando o recorde registado pela Espanha, e foi a 27ª conquista de uma competição europeia, feito só igualado pela Inglaterra.
A Juventus venceu o campeonato italiano, o «Scudetto», esta temporada.
por Ricardo Domingos
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Microsoft perde contrato com Governo de alemão para Linux
Quinta, 29 Mai 2003 11:54
A Microsoft, maior fabricante de «software» do mundo, perdeu um contrato com o Governo alemão para vender o seu sistema operativo, Windows, destinado a 14 mil computadores na cidade de Munique, em detrimento do sistema Linux.
A migração de sistemas deverá ter início em 2004, divulgou os órgãos responsáveis em Munique, em comunicado. O Governo não divulgou qual será a empresa contratada para proceder a esta alteração.
A decisão da cidade «faz com que haja mais competitividade no mercado de software» afirmou o presidente da câmara de Munique, Chirstian Ude, em comunicado.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, consideram que após esta decisão outros Governos regionais poderão optar pela migração do sistema operativo Windows, para o Linux.
A Oracle já tinha divulgado que estava a apostar no sistema Linux, uma vez que era um «software» mais barato e mais escalável.
por Ana Torres Pereira
Quinta, 29 Mai 2003 11:54
A Microsoft, maior fabricante de «software» do mundo, perdeu um contrato com o Governo alemão para vender o seu sistema operativo, Windows, destinado a 14 mil computadores na cidade de Munique, em detrimento do sistema Linux.
A migração de sistemas deverá ter início em 2004, divulgou os órgãos responsáveis em Munique, em comunicado. O Governo não divulgou qual será a empresa contratada para proceder a esta alteração.
A decisão da cidade «faz com que haja mais competitividade no mercado de software» afirmou o presidente da câmara de Munique, Chirstian Ude, em comunicado.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, consideram que após esta decisão outros Governos regionais poderão optar pela migração do sistema operativo Windows, para o Linux.
A Oracle já tinha divulgado que estava a apostar no sistema Linux, uma vez que era um «software» mais barato e mais escalável.
por Ana Torres Pereira
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MMO2 inicia serviço de mensagens multimédia em Junho
Quinta, 29 Mai 2003 11:46
A MMO2, quarta maior operadora móvel do Reino Unido, anunciou que irá iniciar a comercialização de serviços de mensagens multimédia e de jogos, com a marca O2 Active, em Junho, com o objectivo de aumentar as suas receitas até ao final de 2004.
O serviço O2 Active estará disponível para mais de 350 mil clientes no próximo mês, divulgou a operadora em comunicado.
O serviço incluirá jogos a cores, toques, vídeo, notícias e entretenimento, como o horóscopo.
«O O2 Active é critico para que este tipo de serviços representem cerca de 25% das receitas totais da companhia no final de 2004», segundo a mesma fonte.
A MMO2 contabilizou o quinto maior prejuízo na Europa, no ano fiscal que terminou a 31 de Março, após ter registado uma despesa de 9,7 mil milhões de libras (13,6 mil milhões de euros) e ter provisionado os seus activos.
As vendas caíram 14%, para os 4,87 mil milhões de libras (6,8 mil milhões de euros, enquanto os ganhos, antes de alguns custos quase que duplicaram.
As acções da MMO2 mantinham-se inalteradas nos 58,75 pences (0,819 euros).
por Ana Torres Pereira
Quinta, 29 Mai 2003 11:46
A MMO2, quarta maior operadora móvel do Reino Unido, anunciou que irá iniciar a comercialização de serviços de mensagens multimédia e de jogos, com a marca O2 Active, em Junho, com o objectivo de aumentar as suas receitas até ao final de 2004.
O serviço O2 Active estará disponível para mais de 350 mil clientes no próximo mês, divulgou a operadora em comunicado.
O serviço incluirá jogos a cores, toques, vídeo, notícias e entretenimento, como o horóscopo.
«O O2 Active é critico para que este tipo de serviços representem cerca de 25% das receitas totais da companhia no final de 2004», segundo a mesma fonte.
A MMO2 contabilizou o quinto maior prejuízo na Europa, no ano fiscal que terminou a 31 de Março, após ter registado uma despesa de 9,7 mil milhões de libras (13,6 mil milhões de euros) e ter provisionado os seus activos.
As vendas caíram 14%, para os 4,87 mil milhões de libras (6,8 mil milhões de euros, enquanto os ganhos, antes de alguns custos quase que duplicaram.
As acções da MMO2 mantinham-se inalteradas nos 58,75 pences (0,819 euros).
por Ana Torres Pereira
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Alstom Portuguesa garante contrato de 8 milhões euros no Alqueva
29-5-2003 11:52
A Alstom Portuguesa ganhou o concurso internacional para o fornecimento de equipamento hidromecânico para a Central Mini Hídrica de Pedrógão, avaliado em 8 milhões de euros, através da unidade de Hydro Systems.
Esta central deverá entrar em funcionamento em Maio de 2005, tendo sido adjudicada à Empresa de Desenvolvimento das Infra-Estruturas do Alqueva.
A Alstom junta assim à Central Hidroeléctrica este projecto, reforçando a sua posição como fornecedora de equipamentos de produção de energia no Alqueva.
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29-5-2003 11:52
A Alstom Portuguesa ganhou o concurso internacional para o fornecimento de equipamento hidromecânico para a Central Mini Hídrica de Pedrógão, avaliado em 8 milhões de euros, através da unidade de Hydro Systems.
Esta central deverá entrar em funcionamento em Maio de 2005, tendo sido adjudicada à Empresa de Desenvolvimento das Infra-Estruturas do Alqueva.
A Alstom junta assim à Central Hidroeléctrica este projecto, reforçando a sua posição como fornecedora de equipamentos de produção de energia no Alqueva.
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Accionista da Cabovisão consegue quinta extensão do pagamento da dívida
Quinta, 29 Mai 2003 11:16
A Cable Satisfaction International Inc. (CSII), accionista da Cabovisão, conseguiu, pela quinta vez, uma extensão do pagamento da sua linha de crédito até 11 de Junho, sujeita a algumas condições, divulgou a empresa canadiana em comunicado.
A empresa canadiana continua sem dar o ponto de situação das condições financeiras da CSII, continuando apenas a afirmar que está em conversações com potenciais investidores e interessados na companhia.
Os prejuízos da accionista da Cabovisão, a Cable Satisfaction International Inc. (CSII), agravaram-se em 2002, para 136,3 milhões de dólares (117,1 milhões de euros). Os prejuízos de 2002 foram agravados pelo aumento dos custos directos que atingiram 61,7 milhões de dólares (53 milhões de euros), mais do dobro do que se registou no mesmo período do ano passado.
As receitas operacionais, do período em análise, aumentaram 145%, para os 118,7 milhões de dólares (102 milhões de euros), impulsionadas pelo bom desempenho dos serviços.
A Cabovisão é a segunda maior operadora de televisão por cabo em Portugal, com uma quota de mercado de cerca de 18%. A TV Cabo, da PT Multimédia, é líder no sector.
por Ana Torres Pereira
Ler também
Quinta, 29 Mai 2003 11:16
A Cable Satisfaction International Inc. (CSII), accionista da Cabovisão, conseguiu, pela quinta vez, uma extensão do pagamento da sua linha de crédito até 11 de Junho, sujeita a algumas condições, divulgou a empresa canadiana em comunicado.
A empresa canadiana continua sem dar o ponto de situação das condições financeiras da CSII, continuando apenas a afirmar que está em conversações com potenciais investidores e interessados na companhia.
Os prejuízos da accionista da Cabovisão, a Cable Satisfaction International Inc. (CSII), agravaram-se em 2002, para 136,3 milhões de dólares (117,1 milhões de euros). Os prejuízos de 2002 foram agravados pelo aumento dos custos directos que atingiram 61,7 milhões de dólares (53 milhões de euros), mais do dobro do que se registou no mesmo período do ano passado.
As receitas operacionais, do período em análise, aumentaram 145%, para os 118,7 milhões de dólares (102 milhões de euros), impulsionadas pelo bom desempenho dos serviços.
A Cabovisão é a segunda maior operadora de televisão por cabo em Portugal, com uma quota de mercado de cerca de 18%. A TV Cabo, da PT Multimédia, é líder no sector.
por Ana Torres Pereira
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Índice de confiança do Reino Unido melhora em Maio
Quinta, 29 Mai 2003 11:02
O índice de confiança dos consumidores do Reino Unido melhorou em Maio para 3% negativos, contra 5% negativos em Abril ultimo divulgou hoje a análise mensal da companhia Martin Hamblin.
A análise, que monitorizou as respostas de 2.013 pessoas entre 1 e 20 de Maio, ficou em linha com as expectativas dos economistas.
O fim da guerra no Iraque aumentou a confiança em alguns outros países. A confiança dos consumidores norte-americanos a cresceu este mês ao máximo do ano e o optimismo na Zona Euro também evoluiu positivamente.
por Isabel Aveiro
Quinta, 29 Mai 2003 11:02
O índice de confiança dos consumidores do Reino Unido melhorou em Maio para 3% negativos, contra 5% negativos em Abril ultimo divulgou hoje a análise mensal da companhia Martin Hamblin.
A análise, que monitorizou as respostas de 2.013 pessoas entre 1 e 20 de Maio, ficou em linha com as expectativas dos economistas.
O fim da guerra no Iraque aumentou a confiança em alguns outros países. A confiança dos consumidores norte-americanos a cresceu este mês ao máximo do ano e o optimismo na Zona Euro também evoluiu positivamente.
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Telefónica reduz capital com reservas
29-5-2003 11:20
A Telefónica vai reduzir o capital com recursos às reservas, de modo a amortizar as acções próprias em carteira, no valor de 101.140.640 euros.
Deste modo, o capital da empresa parra para 4.955,89 milhões de euros, com um igual número de acções ordinárias com o valor nominal de um euro.
A redução de capital foi aprovada no último Conselho de Administração.
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29-5-2003 11:20
A Telefónica vai reduzir o capital com recursos às reservas, de modo a amortizar as acções próprias em carteira, no valor de 101.140.640 euros.
Deste modo, o capital da empresa parra para 4.955,89 milhões de euros, com um igual número de acções ordinárias com o valor nominal de um euro.
A redução de capital foi aprovada no último Conselho de Administração.
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Telefónica não vai aumentar preço OPA sobre Terra
29-5-2003 11:28
O director geral financeiro da Telefónica, Santiago Fernández Valbuena, disse que a empresa não tenciona aumentar o preço oferecido na Operação Pública de Aquisição (OPA) lançada sobre os 62 por cento que não detém na Terra Lycos.
Segundo o responsável, a oferta é justa. No entanto, os títulos estão a transaccionar acima do preço oferecido de 5,25 euros por acção. O responsável duvida que qualquer outra empresa lance uma contra-oferta, já que a Terra está a registar prejuízos avultados.
Luís Lada, director-geral de Regulação e Estratégia Corporativa da Telefónica, disse que esta operação é estratégica, e não financeira. A Telefónica pretende dar um novo modelo de negócio à Internet.
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29-5-2003 11:28
O director geral financeiro da Telefónica, Santiago Fernández Valbuena, disse que a empresa não tenciona aumentar o preço oferecido na Operação Pública de Aquisição (OPA) lançada sobre os 62 por cento que não detém na Terra Lycos.
Segundo o responsável, a oferta é justa. No entanto, os títulos estão a transaccionar acima do preço oferecido de 5,25 euros por acção. O responsável duvida que qualquer outra empresa lance uma contra-oferta, já que a Terra está a registar prejuízos avultados.
Luís Lada, director-geral de Regulação e Estratégia Corporativa da Telefónica, disse que esta operação é estratégica, e não financeira. A Telefónica pretende dar um novo modelo de negócio à Internet.
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Conjuntura: Verba de 2,4 M€ para formar jovens teve procura nula em 2002
2003-05-29 09:30:12
Uma dotação de 2,4 milhões de euros da «Claúsula de Formação» disponibilizada pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) para a qualificar profissional de jovens até aos 18 anos teve uma execução nula (0%) em 2002, noticia o Jornal de Negócios esta quinta-feira.
A medida pretendia financiar a inclusão de cursos de formação nos contratos de trabalho de todos os jovens com menos de 18 anos, proporcionando a melhoria da sua qualificação.
A verba refere-se à medida designada «Formação Inicial e Transição para a Vida Activa» introduzida através do Acordo de Concertação Social relativo à Política de Emprego e Formação em 2001 no programa de «Formação ao longo da Vida e Adaptabilidade».
Considerando a verba global de 9,4 milhões de euros para programa mais vasto «formação ao longo da vida», a taxa de execução foi de apenas 45,3% em 2002, ou seja o IEFP só gastou 4,2 M€ do total disponível.
Porém, e segundo explica Mário Caldeira Dias, presidente do IEFP, apesar do esforço de divulgação da medida junto dos centros de gestão participada, das associações empresarias e da rede do instituto, a falta de adesão à Clausula de Formação deveu-se sobretudo à ausência de adesão dos destinatários.
Mas aquele responsável acrescentou ao jornal que o IEFP já decidiu corrigir a situação com «novos esforços para melhorar a promoção» junto dos públicos alvo, considerando ser a «única forma de pôr em prática uma medida desta natureza».
Fonte: Diário Digital
2003-05-29 09:30:12
Uma dotação de 2,4 milhões de euros da «Claúsula de Formação» disponibilizada pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) para a qualificar profissional de jovens até aos 18 anos teve uma execução nula (0%) em 2002, noticia o Jornal de Negócios esta quinta-feira.
A medida pretendia financiar a inclusão de cursos de formação nos contratos de trabalho de todos os jovens com menos de 18 anos, proporcionando a melhoria da sua qualificação.
A verba refere-se à medida designada «Formação Inicial e Transição para a Vida Activa» introduzida através do Acordo de Concertação Social relativo à Política de Emprego e Formação em 2001 no programa de «Formação ao longo da Vida e Adaptabilidade».
Considerando a verba global de 9,4 milhões de euros para programa mais vasto «formação ao longo da vida», a taxa de execução foi de apenas 45,3% em 2002, ou seja o IEFP só gastou 4,2 M€ do total disponível.
Porém, e segundo explica Mário Caldeira Dias, presidente do IEFP, apesar do esforço de divulgação da medida junto dos centros de gestão participada, das associações empresarias e da rede do instituto, a falta de adesão à Clausula de Formação deveu-se sobretudo à ausência de adesão dos destinatários.
Mas aquele responsável acrescentou ao jornal que o IEFP já decidiu corrigir a situação com «novos esforços para melhorar a promoção» junto dos públicos alvo, considerando ser a «única forma de pôr em prática uma medida desta natureza».
Fonte: Diário Digital
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Marconi reduz prejuízos anuais
29-5-2003 10:18
A fabricante de equipamentos de telecomunicações britânica Marconi apresentou um prejuízo antes de impostos de 1.328 milhões de libras (1,85 mil milhões de euros) no ano fiscal 2002/2003. menos 77,4 por cento que no ano fiscal anterior.
A facturação do grupo recuou 53,5 por cento para 2 mil milhões de libras. A empresa anunciou que vai despedir 500 trabalhadores, reduzindo a actual força de trabalho para 12.500 indivíduos.
A Marconi espera melhorar os resultados este ano mas ainda coloca algumas dificuldades relativas à conjuntura económica.
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29-5-2003 10:18
A fabricante de equipamentos de telecomunicações britânica Marconi apresentou um prejuízo antes de impostos de 1.328 milhões de libras (1,85 mil milhões de euros) no ano fiscal 2002/2003. menos 77,4 por cento que no ano fiscal anterior.
A facturação do grupo recuou 53,5 por cento para 2 mil milhões de libras. A empresa anunciou que vai despedir 500 trabalhadores, reduzindo a actual força de trabalho para 12.500 indivíduos.
A Marconi espera melhorar os resultados este ano mas ainda coloca algumas dificuldades relativas à conjuntura económica.
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Ferrovial considera OPA sobre Amey “incondicional”
29-5-2003 10:14
O grupo espanhol Ferrovial declarou “incondicional” a Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a britânica Amey, apresentada a 25 de Abril.
Esta declaração supõe que a empresa tome ao controlo total da empresa, assinalando que detém já 88,6 por cento do capital, o qual poderá aumentar nos próximos dias.
A oferta conta com o apoio do Conselho de Administração da Amey, oferecendo 32 pence por acção e avaliando a empresa em 81 milhões de libras (117,7 milhões de euros).
A “incondicionalidade” estava sujeita ao cumprimento de algumas condições, que foram executadas.
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29-5-2003 10:14
O grupo espanhol Ferrovial declarou “incondicional” a Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a britânica Amey, apresentada a 25 de Abril.
Esta declaração supõe que a empresa tome ao controlo total da empresa, assinalando que detém já 88,6 por cento do capital, o qual poderá aumentar nos próximos dias.
A oferta conta com o apoio do Conselho de Administração da Amey, oferecendo 32 pence por acção e avaliando a empresa em 81 milhões de libras (117,7 milhões de euros).
A “incondicionalidade” estava sujeita ao cumprimento de algumas condições, que foram executadas.
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Japão: Produção Industrial recua 1,2% em Abril
29-5-2003 10:9
Produção industrial nipónica recuou 1,2 por cento no mês de Abril, depois de ter descido 0,1 Por cento em Março, segundo dados do Ministério da Economia, Comércio e Indústria.
Por outro lado, as vendas de produtos industriais subiu 1,6 por cento e as reservas recuaram 0,2 por cento no mesmo mês.
Os sectores de maquinaria e produção de equipamentos foram os mais prejudicados. O efeito da pneumonia atípica e da guerra no Iraque também influenciou muito os dados de Abril.
No mês de Maio, o Ministério prevê uma recuperação de 2,6 por cento na produção industrial.
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29-5-2003 10:9
Produção industrial nipónica recuou 1,2 por cento no mês de Abril, depois de ter descido 0,1 Por cento em Março, segundo dados do Ministério da Economia, Comércio e Indústria.
Por outro lado, as vendas de produtos industriais subiu 1,6 por cento e as reservas recuaram 0,2 por cento no mesmo mês.
Os sectores de maquinaria e produção de equipamentos foram os mais prejudicados. O efeito da pneumonia atípica e da guerra no Iraque também influenciou muito os dados de Abril.
No mês de Maio, o Ministério prevê uma recuperação de 2,6 por cento na produção industrial.
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Lucent vai emitir dívida no valor 1,3 mil milhões dólares
29-5-2003 10:2
A norte-americana Lucent Technologies vai garantir 1,3 mil milhões de dólares através da venda pública de obrigações convertíveis, de modo a melhorar a sua situação financeir a e garantir uma maior flexibilidade.
A empresa anunciou ainda que estabeleceu uma nova linha de crédito de 600 milhões de dólares. A empresa está a recuperar das dificuldades do sector.
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A norte-americana Lucent Technologies vai garantir 1,3 mil milhões de dólares através da venda pública de obrigações convertíveis, de modo a melhorar a sua situação financeir a e garantir uma maior flexibilidade.
A empresa anunciou ainda que estabeleceu uma nova linha de crédito de 600 milhões de dólares. A empresa está a recuperar das dificuldades do sector.
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Prejuízos da Agile Software reduzem-se
29-5-2003 10:0
A norte-americana Agile Software aumentou as vendas do quarto trimestre fiscal, conseguindo reduzir os prejuízos face ao mesmo período do ano passado.
O prejuízo atingiu os 3,89 milhões de dólares, ou 6 cêntimos por acção, que compara com o prejuízo de 20,5 milhões de dólares registado no período homólogo. Os analistas esperavam um prejuízo de 8 cêntimos por acção.
A empresa beneficiou da subida das vendas de 15,2 para 19,1 milhões de dólares.
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A norte-americana Agile Software aumentou as vendas do quarto trimestre fiscal, conseguindo reduzir os prejuízos face ao mesmo período do ano passado.
O prejuízo atingiu os 3,89 milhões de dólares, ou 6 cêntimos por acção, que compara com o prejuízo de 20,5 milhões de dólares registado no período homólogo. Os analistas esperavam um prejuízo de 8 cêntimos por acção.
A empresa beneficiou da subida das vendas de 15,2 para 19,1 milhões de dólares.
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Invensys aumenta prejuízos
29-5-2003 9:49
A britânica Invensys anunciou que os seus prejuízos aumentaram, depois de ter realizado um “writedown” do valor da unidade Baan. A empresa foi ainda prejudicada pela queda na procura de software.
O prejuízo líquido relativo a ano fiscal atingiu os 1,44 mil milhões de libras (2 mil milhões de euros), ou 41,2 pence por acção. Este valor é superior aos 869 milhões de libras de prejuízo apresentadas no ano passado e superior à estimativa de mil milhões de libras esperadas pelos analistas.
A administração da empresa está a tentar vender activos para reduzir as dívidas e focar-se no negócio central da empresa. Este processo deverá garantir a redução da dívida de 1,56 mil milhões de libras.
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29-5-2003 9:49
A britânica Invensys anunciou que os seus prejuízos aumentaram, depois de ter realizado um “writedown” do valor da unidade Baan. A empresa foi ainda prejudicada pela queda na procura de software.
O prejuízo líquido relativo a ano fiscal atingiu os 1,44 mil milhões de libras (2 mil milhões de euros), ou 41,2 pence por acção. Este valor é superior aos 869 milhões de libras de prejuízo apresentadas no ano passado e superior à estimativa de mil milhões de libras esperadas pelos analistas.
A administração da empresa está a tentar vender activos para reduzir as dívidas e focar-se no negócio central da empresa. Este processo deverá garantir a redução da dívida de 1,56 mil milhões de libras.
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Estado brasileiro deverá participar no capital da nova Varig
29-5-2003 9:39
Segundo o jornal Publico, o Governo brasileiro poderá ter uma participação no capital da nova Varig, resultante da fusão da Varig com a TAM, conforme admitiu o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social (BNDES).
O BNDES não irá conceder nenhum empréstimos às companhias aéreas enquanto não avançarem definitivamente para a fusão. A Varig pediu recentemente um empréstimo para manter as operações até se confirmar a fusão com a TAM.
A nova empresa será detida em 5 por cento pela Varig, em 35 por cento pela TAM, sendo o restante destinado ao Estado e aos actuais credores das empresas.
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Segundo o jornal Publico, o Governo brasileiro poderá ter uma participação no capital da nova Varig, resultante da fusão da Varig com a TAM, conforme admitiu o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social (BNDES).
O BNDES não irá conceder nenhum empréstimos às companhias aéreas enquanto não avançarem definitivamente para a fusão. A Varig pediu recentemente um empréstimo para manter as operações até se confirmar a fusão com a TAM.
A nova empresa será detida em 5 por cento pela Varig, em 35 por cento pela TAM, sendo o restante destinado ao Estado e aos actuais credores das empresas.
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FMI sugere redução das taxas de juro do BCE
29-5-2003 9:44
O Diário de Notícias noticia que o secretário geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Horst Koehler, sugere que o Banco Central Europeu (BCE) deva reduzir as taxas de juro para impulsionar a economia.
Segundo o responsável, o BCE reúne as condições para a redução dos juros, à luz da inflação, que se aproxima dos 1,9 por cento, beneficiando da redução do preço do petróleo e da apatia do consumo.
Os analistas dividem-se entre um corte de 25 ou 50 pontos base.
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O Diário de Notícias noticia que o secretário geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Horst Koehler, sugere que o Banco Central Europeu (BCE) deva reduzir as taxas de juro para impulsionar a economia.
Segundo o responsável, o BCE reúne as condições para a redução dos juros, à luz da inflação, que se aproxima dos 1,9 por cento, beneficiando da redução do preço do petróleo e da apatia do consumo.
Os analistas dividem-se entre um corte de 25 ou 50 pontos base.
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Porter diz que sector dos vinhos pode crescer 40% até 2010
Quinta, 29 Mai 2003 09:32
A empresa Monitor Grupo, de Michael Porter, considera possível que o sector vitivinícola português aumente as suas receitas 40%, para mil milhões de euros, até 2010. Esta é uma das principais conclusões de um estudo elaborado pela consultora do economista Michael Porter, que hoje é apresentada em Portugal, noticiou hoje o Publico que teve acesso ao relatório.
por Canal de Negócios
Quinta, 29 Mai 2003 09:32
A empresa Monitor Grupo, de Michael Porter, considera possível que o sector vitivinícola português aumente as suas receitas 40%, para mil milhões de euros, até 2010. Esta é uma das principais conclusões de um estudo elaborado pela consultora do economista Michael Porter, que hoje é apresentada em Portugal, noticiou hoje o Publico que teve acesso ao relatório.
por Canal de Negócios
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Euro desce para 1,17 dólares
29-5-2003 9:32
O euro continua a recuar face ao dólar, afastando-se cada vez mais do máximo de sempre.
Os investidores acreditam que a recente valorização do euro face ao dólar não é suficientemente sustentada, devendo dar lugar a uma forte correcção.
O euro recua 0,55 por cento para 1,1697 dólares.
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O euro continua a recuar face ao dólar, afastando-se cada vez mais do máximo de sempre.
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O euro recua 0,55 por cento para 1,1697 dólares.
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Petróleo em queda
29-5-2003 9:28
O petróleo segue em queda nos mercados internacionais, com os investidores a especularem que as existências de gasolina norte-americanas não serão suficientes para fazer face à procura elevada registada nos meses de férias.
Os analistas esperam que o Departamento da Energia anuncie que as existências de gasolina tenham subido entre 200 e 600 mil barris por semana, mostrando alguma fraqueza na acumulação de existências.
O contrato de Julho do Brent recua 21 cêntimos para 25,44 dólares por barril, no mercado electrónico de Londres.
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O petróleo segue em queda nos mercados internacionais, com os investidores a especularem que as existências de gasolina norte-americanas não serão suficientes para fazer face à procura elevada registada nos meses de férias.
Os analistas esperam que o Departamento da Energia anuncie que as existências de gasolina tenham subido entre 200 e 600 mil barris por semana, mostrando alguma fraqueza na acumulação de existências.
O contrato de Julho do Brent recua 21 cêntimos para 25,44 dólares por barril, no mercado electrónico de Londres.
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PT vende Investnews à Gazeta Mercantil
Quinta, 29 Mai 2003 08:43
A operadora de telecomunicações Portugal Telecom vendeu a posição que detinha no Investnews, agência noticiosa «online» brasileira criada em 2000 em parceria com a Gazeta Mercantil. A participação de 50% era controlada através da PTMultimédia.com Brasil, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
por Canal de Negócios
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A operadora de telecomunicações Portugal Telecom vendeu a posição que detinha no Investnews, agência noticiosa «online» brasileira criada em 2000 em parceria com a Gazeta Mercantil. A participação de 50% era controlada através da PTMultimédia.com Brasil, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
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Finanças: CGD reafirma confiança no modelo energético definido por João Talone
2003-05-29 01:42:34
O presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD), António de Sousa, afirmou esta quarta-feira em Lisboa que acredita que vão ficar valorizadas as participações do seu banco na Electricidade de Portugal (EDP), GalpEnergia e Rede Eléctrica Nacional (REN), no seguimento do modelo energético recomendado por João Talone, que entretanto foi nomeado o novo homem-forte da EDP.
«O total da nossa participação fica sempre valorizado», disse António de Sousa, à margem da conferência de imprensa que marcou a entrada da CGD no capital da Fastaccess.pt (inicialmente composta pela Brisa e a GalpEnergia) através da subscrição de um aumento de capital.
«Não há cenários neste momento. Vão haver - isso sim - análises e decisões. A orientação proposta pela resolução do Conselho de Ministros é perfeitamente adequada, ainda que seja a EDP que esteja em causa e não um dos seus accionistas, como a CGD. A situação é, no entanto, favorável ao accionista CGD, uma vez que é o único sem incompatibilidades de interesses nas empresas.»
Recorde-se que o plano Talone define, por exemplo, a união dos negócios de gás na electricidade, ficando a GalpEnergia focada no negócio de combustíveis.
Esta decisão implica que haja alterações nas estruturas accionistas. A CGD encontra-se representada no capital das entidades envolvidas, detendo 13,5% no capital da Galp Energia, 20% no capital da REN e 5% no capital da EDP.
Sabe-se já que da fusão da REN com a Transgás, o Estado venderá 18,3% da Galp à REN, devendo colocar a nova empresa em bolsa no próximo ano. Desta forma, a alienação da posição do Estado à REN deverá consistir na venda dos 14% da CGD na GalpEnergia.
António de Sousa garante, contudo, que não existe neste momento nenhum cenário ou proposta em cima da mesa, considerando que é ainda cedo para que tal aconteça.
Fonte: Diário Digital
2003-05-29 01:42:34
O presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD), António de Sousa, afirmou esta quarta-feira em Lisboa que acredita que vão ficar valorizadas as participações do seu banco na Electricidade de Portugal (EDP), GalpEnergia e Rede Eléctrica Nacional (REN), no seguimento do modelo energético recomendado por João Talone, que entretanto foi nomeado o novo homem-forte da EDP.
«O total da nossa participação fica sempre valorizado», disse António de Sousa, à margem da conferência de imprensa que marcou a entrada da CGD no capital da Fastaccess.pt (inicialmente composta pela Brisa e a GalpEnergia) através da subscrição de um aumento de capital.
«Não há cenários neste momento. Vão haver - isso sim - análises e decisões. A orientação proposta pela resolução do Conselho de Ministros é perfeitamente adequada, ainda que seja a EDP que esteja em causa e não um dos seus accionistas, como a CGD. A situação é, no entanto, favorável ao accionista CGD, uma vez que é o único sem incompatibilidades de interesses nas empresas.»
Recorde-se que o plano Talone define, por exemplo, a união dos negócios de gás na electricidade, ficando a GalpEnergia focada no negócio de combustíveis.
Esta decisão implica que haja alterações nas estruturas accionistas. A CGD encontra-se representada no capital das entidades envolvidas, detendo 13,5% no capital da Galp Energia, 20% no capital da REN e 5% no capital da EDP.
Sabe-se já que da fusão da REN com a Transgás, o Estado venderá 18,3% da Galp à REN, devendo colocar a nova empresa em bolsa no próximo ano. Desta forma, a alienação da posição do Estado à REN deverá consistir na venda dos 14% da CGD na GalpEnergia.
António de Sousa garante, contudo, que não existe neste momento nenhum cenário ou proposta em cima da mesa, considerando que é ainda cedo para que tal aconteça.
Fonte: Diário Digital
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Conjuntura: Dívida das autarquias poderá ser lançada em Bolsa
2003-05-29 07:59:48
A Euronext Lisboa está a considerar a admissão à cotação da dívida das autarquias, avança esta quinta-feira o Diário Económico.
A dinamização do mercado de capitais português pode passar, em parte, pela admissão à cotação de valores mobiliários representativos dos créditos titularizados, bem como de obrigações autárquicas, adianta o artigo, referindo que se trata de uma aposta da Euronext Lisboa.
Um grupo de trabalho está a estudar a possibilidade entre outras soluções para trazer mais negócio à Bolsa nacional, e as conclusões de um estudo serão apresentadas até final Setembro, refere o artigo, acrescentando que o presidente da Associação Nacional de Municípios (ANMP), Fernando Ruas, considera a proposta interessante.
Fonte: Diário Digital
2003-05-29 07:59:48
A Euronext Lisboa está a considerar a admissão à cotação da dívida das autarquias, avança esta quinta-feira o Diário Económico.
A dinamização do mercado de capitais português pode passar, em parte, pela admissão à cotação de valores mobiliários representativos dos créditos titularizados, bem como de obrigações autárquicas, adianta o artigo, referindo que se trata de uma aposta da Euronext Lisboa.
Um grupo de trabalho está a estudar a possibilidade entre outras soluções para trazer mais negócio à Bolsa nacional, e as conclusões de um estudo serão apresentadas até final Setembro, refere o artigo, acrescentando que o presidente da Associação Nacional de Municípios (ANMP), Fernando Ruas, considera a proposta interessante.
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