Europa...
Bolsas europeias avançam pela primeira vez em quatro dias
As principais bolsas europeias encerraram a sessão de hoje em alta pela primeira vez em quatro dias, a beneficiar das quedas dos preços do petróleo. Os elevados valores dos preços petrolíferos têm pressionado o mercado de capitais com os investidores a temerem o impacto dos custos energéticos nos resultados das empresas.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais bolsas europeias encerraram a sessão de hoje em alta pela primeira vez em quatro dias, a beneficiar das quedas dos preços do petróleo. Os elevados valores dos preços petrolíferos têm pressionado o mercado de capitais com os investidores a temerem o impacto dos custos energéticos nos resultados das empresas.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou a sessão a ganhar 0,75% para os 3.169,69 pontos.
O AEX em Amesterdão valorizou 1,65% para os 481,66 pontos e foi o índice que mais valorizou entre as principais praças europeias, seguido do francês CAC 40 que avançou 1,32% para os 4.971,11 pontos. Também os DAX alemão ganhou mais de 1%, ao fechar a sessão a ganhar 1,08% para os 7.033,84 pontos.
O IBEX, em Espanha, e o Footsie inglês foram os índices que menos valorizaram com o espanhol a ganhar 0,36% para os 13.499,20 pontos e o inglês a avançar 0,18% para os 6.069,60 pontos.
A queda dos preços do petróleo que negociou hoje em mínimos de uma semana foi a principal razão da valorização das bolsas na Europa.
"O petróleo tem sido a grande preocupação do mercado em termos de inflação e impacto no crescimento" afirmou Ed Wallace da Gartmore Investment Management, citado pela Bloomberg.
As empresas transportadoras e as que estão ligadas ao sector automóvel têm sido das mais penalizadas nas últimas sessões devido aos receios do impacto dos custos energéticos nos seus resultados. Porém, na sessão de hoje, foram elas as principais impulsionadoras das praças europeias.
A Deutsche Lufthansa AG, a segunda maior transportadora europeia, ganhou 2,4% para os 16,23 euros e a British Airways, a terceira maior companhia aérea da Europa, avançou 4,1% para os 218,25 pence.
A Porsche valorizou 1,2% para os 118,11 euros e a Renault ganhou 1,87% para os 63,70 euros.
As principais bolsas europeias encerraram a sessão de hoje em alta pela primeira vez em quatro dias, a beneficiar das quedas dos preços do petróleo. Os elevados valores dos preços petrolíferos têm pressionado o mercado de capitais com os investidores a temerem o impacto dos custos energéticos nos resultados das empresas.
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Lara Rosa
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As principais bolsas europeias encerraram a sessão de hoje em alta pela primeira vez em quatro dias, a beneficiar das quedas dos preços do petróleo. Os elevados valores dos preços petrolíferos têm pressionado o mercado de capitais com os investidores a temerem o impacto dos custos energéticos nos resultados das empresas.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou a sessão a ganhar 0,75% para os 3.169,69 pontos.
O AEX em Amesterdão valorizou 1,65% para os 481,66 pontos e foi o índice que mais valorizou entre as principais praças europeias, seguido do francês CAC 40 que avançou 1,32% para os 4.971,11 pontos. Também os DAX alemão ganhou mais de 1%, ao fechar a sessão a ganhar 1,08% para os 7.033,84 pontos.
O IBEX, em Espanha, e o Footsie inglês foram os índices que menos valorizaram com o espanhol a ganhar 0,36% para os 13.499,20 pontos e o inglês a avançar 0,18% para os 6.069,60 pontos.
A queda dos preços do petróleo que negociou hoje em mínimos de uma semana foi a principal razão da valorização das bolsas na Europa.
"O petróleo tem sido a grande preocupação do mercado em termos de inflação e impacto no crescimento" afirmou Ed Wallace da Gartmore Investment Management, citado pela Bloomberg.
As empresas transportadoras e as que estão ligadas ao sector automóvel têm sido das mais penalizadas nas últimas sessões devido aos receios do impacto dos custos energéticos nos seus resultados. Porém, na sessão de hoje, foram elas as principais impulsionadoras das praças europeias.
A Deutsche Lufthansa AG, a segunda maior transportadora europeia, ganhou 2,4% para os 16,23 euros e a British Airways, a terceira maior companhia aérea da Europa, avançou 4,1% para os 218,25 pence.
A Porsche valorizou 1,2% para os 118,11 euros e a Renault ganhou 1,87% para os 63,70 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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DAX contraria tendência
Bolsas europeias encerram em queda pelo terceiro dia consecutivo
As principais praças europeias encerraram a sessão de hoje em queda pelo terceiro dia consecutivo pressionadas pelos principais produtores de matérias-primas. A queda dos preços do petróleo e dos metais foram a principal causa para a desvalorização dos títulos dos produtores de "commodities".
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças europeias encerraram a sessão de hoje em queda pelo terceiro dia consecutivo pressionadas pelos principais produtores de matérias-primas. A queda dos preços do petróleo e dos metais foram a principal causa para a desvalorização dos títulos dos produtores de "commodities".
O índice pan-europeu Stoxx50 encerrou a sessão de hoje a desvalorizar 0,50% para os 3.146,26 pontos.
Em Espanha, o IBEX [Cot] caiu 0,97% para os 13.451,40 pontos seguido do AEX [Cot] em Amesterdão que perdeu 0,93% para os 473,84 pontos.
O índice francês CAC 40 [Cot] encerrou a sessão de hoje a negociar nos 4.906,56 pontos ao desvalorizar 0,63% e o Footsie inglês perdeu 0,47% para os 6.058,50 pontos.
A contrariar a tendência negativa das principais bolsas europeias esteve o DAX [Cot] que valorizou 0,07% para os 6.958,66 pontos.
Os preços do petróleo e dos metais caíram na sessão de hoje com os receios de que a procura diminua, o que levou as empresas produtoras de matérias-primas a desvalorizar, penalizando as principais praças europeias.
"A queda dos preços das ‘commodities’ pesaram nas acções" das empresas do sector petrolífero e mineiro especialmente depois do "rally" das últimas semanas, afirmou Juergen Lukasser da Constantia Privatbank, citado pela Bloomberg.
Lukasser acrescentou que "o outro lado da moeda é que as empresas mais afectadas pela subida do petróleo, incluindo as companhias aéreas" podem beneficiar da queda dos preços petrolíferos verificados hoje.
O petróleo caiu hoje abaixo dos 130 dólares com o mercado a especular acerca da possibilidade de uma quebra no consumo de combustíveis nos EUA, numa altura em que o crescimento da economia abranda.
As perspectivas de uma quebra da procura levaram também o cobre e o ouro a desvalorizarem na sessão de hoje. O metal precioso caiu o máximo das últimas quatro semanas também pressionado pela valorização do dólar face ao euro, o que levou à diminuição da procura por parte dos investidores detentores da divisa da Zona Euro.
A BP, a segunda maior petrolífera europeia, encerrou a sessão a cotar nos 614,5 pence ao cair 2,14% e a BHP Billiton, a maior empresa mineira do mundo, perdeu 1,89% para os 1.972 pence.
A British Airways, a terceira maior companhia aérea da Europa valorizou 4% para os 214,75 pence depois de ter estado a ganhar 5,81%.
Bolsas europeias encerram em queda pelo terceiro dia consecutivo
As principais praças europeias encerraram a sessão de hoje em queda pelo terceiro dia consecutivo pressionadas pelos principais produtores de matérias-primas. A queda dos preços do petróleo e dos metais foram a principal causa para a desvalorização dos títulos dos produtores de "commodities".
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Lara Rosa
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As principais praças europeias encerraram a sessão de hoje em queda pelo terceiro dia consecutivo pressionadas pelos principais produtores de matérias-primas. A queda dos preços do petróleo e dos metais foram a principal causa para a desvalorização dos títulos dos produtores de "commodities".
O índice pan-europeu Stoxx50 encerrou a sessão de hoje a desvalorizar 0,50% para os 3.146,26 pontos.
Em Espanha, o IBEX [Cot] caiu 0,97% para os 13.451,40 pontos seguido do AEX [Cot] em Amesterdão que perdeu 0,93% para os 473,84 pontos.
O índice francês CAC 40 [Cot] encerrou a sessão de hoje a negociar nos 4.906,56 pontos ao desvalorizar 0,63% e o Footsie inglês perdeu 0,47% para os 6.058,50 pontos.
A contrariar a tendência negativa das principais bolsas europeias esteve o DAX [Cot] que valorizou 0,07% para os 6.958,66 pontos.
Os preços do petróleo e dos metais caíram na sessão de hoje com os receios de que a procura diminua, o que levou as empresas produtoras de matérias-primas a desvalorizar, penalizando as principais praças europeias.
"A queda dos preços das ‘commodities’ pesaram nas acções" das empresas do sector petrolífero e mineiro especialmente depois do "rally" das últimas semanas, afirmou Juergen Lukasser da Constantia Privatbank, citado pela Bloomberg.
Lukasser acrescentou que "o outro lado da moeda é que as empresas mais afectadas pela subida do petróleo, incluindo as companhias aéreas" podem beneficiar da queda dos preços petrolíferos verificados hoje.
O petróleo caiu hoje abaixo dos 130 dólares com o mercado a especular acerca da possibilidade de uma quebra no consumo de combustíveis nos EUA, numa altura em que o crescimento da economia abranda.
As perspectivas de uma quebra da procura levaram também o cobre e o ouro a desvalorizarem na sessão de hoje. O metal precioso caiu o máximo das últimas quatro semanas também pressionado pela valorização do dólar face ao euro, o que levou à diminuição da procura por parte dos investidores detentores da divisa da Zona Euro.
A BP, a segunda maior petrolífera europeia, encerrou a sessão a cotar nos 614,5 pence ao cair 2,14% e a BHP Billiton, a maior empresa mineira do mundo, perdeu 1,89% para os 1.972 pence.
A British Airways, a terceira maior companhia aérea da Europa valorizou 4% para os 214,75 pence depois de ter estado a ganhar 5,81%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Bolsas europeias encerram mistas
As principais praças europeias encerraram a sessão de hoje mistas pressionadas pelos receios de que os lucros das empresas e o crescimento económico vão ser prejudicados pelos elevados custos das matérias-primas.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças europeias encerraram a sessão de hoje mistas pressionadas pelos receios de que os lucros das empresas e o crescimento económico vão ser prejudicados pelos elevados custos das matérias-primas.
O índice pan-europeu Stoxx 50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou a sessão a desvalorizar 0,23% para os 3.162,16 pontos.
Também o AEX fechou em terreno negativo, em Amesterdão, ao desvalorizar 0,02% para os 478,29 pontos.
Com tendência positiva encerrou o índice alemão DAX que valorizou 0,14% para os 6.953,84 pontos e o CAC 40 francês, que ganhou 0,08% para os 4.937,84 pontos. O espanhol IBEX fechou a negociar nos 13.583,70 pontos ao avançar 0,04%.
A pressionar as praças europeias estiveram os receios de que os elevados preços das matérias-primas possam prejudicar os resultados das empresas e o crescimento económico da região.
A Michelin & Cie., o segundo maior produtor de pneus do mundo, caiu 2,3% para os 57,38 euros, depois dos futuros de borracha terem atingido o valor mais elevado de 28 anos, e a Porsche perdeu 1,8% para os 117,25 euros.
Também os receio de que mais amortizações possam ser necessárias por parte dos bancos em consequência da crise de crédito de alto risco penalizaram as praças europeias ao pressionarem o sector financeiro europeu. A UBS encerrou a desvalorizar 5,81% para os 28,2 francos suíços.
As principais praças europeias encerraram a sessão de hoje mistas pressionadas pelos receios de que os lucros das empresas e o crescimento económico vão ser prejudicados pelos elevados custos das matérias-primas.
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Lara Rosa
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As principais praças europeias encerraram a sessão de hoje mistas pressionadas pelos receios de que os lucros das empresas e o crescimento económico vão ser prejudicados pelos elevados custos das matérias-primas.
O índice pan-europeu Stoxx 50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou a sessão a desvalorizar 0,23% para os 3.162,16 pontos.
Também o AEX fechou em terreno negativo, em Amesterdão, ao desvalorizar 0,02% para os 478,29 pontos.
Com tendência positiva encerrou o índice alemão DAX que valorizou 0,14% para os 6.953,84 pontos e o CAC 40 francês, que ganhou 0,08% para os 4.937,84 pontos. O espanhol IBEX fechou a negociar nos 13.583,70 pontos ao avançar 0,04%.
A pressionar as praças europeias estiveram os receios de que os elevados preços das matérias-primas possam prejudicar os resultados das empresas e o crescimento económico da região.
A Michelin & Cie., o segundo maior produtor de pneus do mundo, caiu 2,3% para os 57,38 euros, depois dos futuros de borracha terem atingido o valor mais elevado de 28 anos, e a Porsche perdeu 1,8% para os 117,25 euros.
Também os receio de que mais amortizações possam ser necessárias por parte dos bancos em consequência da crise de crédito de alto risco penalizaram as praças europeias ao pressionarem o sector financeiro europeu. A UBS encerrou a desvalorizar 5,81% para os 28,2 francos suíços.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Bolsas europeias encerram em alta
As principais praças europeias encerraram a sessão de hoje em alta com a especulação de que os lucros das empresas vão aumentar, depois dos resultados líquidos da British Airways terem duplicado. O mercado accionista espanhol contrariou a tendência dos restantes índices europeus.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças europeias encerraram a sessão de hoje em alta com a especulação de que os lucros das empresas vão aumentar, depois dos resultados líquidos da British Airways terem duplicado. O mercado accionista espanhol contrariou a tendência dos restantes índices europeus.
O índice pan-europeu, Stoxx50 encerrou a sessão de hoje a valorizar 0,27% para os 3.280,49 pontos.
Entre as principais praças europeias, o alemão DAX foi o que mais valorizou, ao avançar 1,07% para os 7.156,55 pontos, seguido do índice inglês Footsie que encerrou a sessão a negociar nos 6.304,30 pontos ao ganhar 0,84%.
O francês CAC 40 avançou 0,41% para os 6.304,30 pontos enquanto o índice espanhol IBEX contrariou a tendência vivida na Europa, ao perder 0,43% para os 14.124,80 pontos.
A impulsionar as praças do Velho Continente esteve o sentimento optimista em relação aos resultados das empresas, depois da British Airways ter anunciado que os seus lucros duplicaram no ano fiscal terminado a 31 de Março.
Os lucros da companhia, no ano fiscal terminado a 31 de Março, subiram 134,5% para os 854,8 milhões de euros face aos 364,5 milhões de euros obtidos um ano antes, com o negócio das rotas transatlânticas a estimular as vendas. Os analistas consultados pela agência Bloomberg estimavam um resultado líquido de 822,1 milhões de euros.
"Os resultados são melhores que o esperado, e as fusões e aquisições ainda estão" a acontecer afirmou Matthieu Bordeaux-Groult do Richelieu Finance citado pela agência noticiosa norte-americana.
Os títulos da British Airways avançaram 4,02% para os 233 pence depois da empresa ter alcançado margens de lucro recorde e pagar dividendos pela primeira vez em sete anos.
A contribuir para a valorização das bolsas europeias esteve também a subida dos preços do petróleo - que atingiram novos máximos - uma vez que impulsionaram os títulos das empresas do sector petrolífero. O petróleo tocou pela primeira vez os 127,82 dólares por barril, em Nova Iorque, e os 126,34 dólares em Londres.
As acções da Royal Dutch Shell valorizaram 2,82% para os 2.117 pence alcançando o oitavo ganho semanal consecutivo.
As principais praças europeias encerraram a sessão de hoje em alta com a especulação de que os lucros das empresas vão aumentar, depois dos resultados líquidos da British Airways terem duplicado. O mercado accionista espanhol contrariou a tendência dos restantes índices europeus.
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As principais praças europeias encerraram a sessão de hoje em alta com a especulação de que os lucros das empresas vão aumentar, depois dos resultados líquidos da British Airways terem duplicado. O mercado accionista espanhol contrariou a tendência dos restantes índices europeus.
O índice pan-europeu, Stoxx50 encerrou a sessão de hoje a valorizar 0,27% para os 3.280,49 pontos.
Entre as principais praças europeias, o alemão DAX foi o que mais valorizou, ao avançar 1,07% para os 7.156,55 pontos, seguido do índice inglês Footsie que encerrou a sessão a negociar nos 6.304,30 pontos ao ganhar 0,84%.
O francês CAC 40 avançou 0,41% para os 6.304,30 pontos enquanto o índice espanhol IBEX contrariou a tendência vivida na Europa, ao perder 0,43% para os 14.124,80 pontos.
A impulsionar as praças do Velho Continente esteve o sentimento optimista em relação aos resultados das empresas, depois da British Airways ter anunciado que os seus lucros duplicaram no ano fiscal terminado a 31 de Março.
Os lucros da companhia, no ano fiscal terminado a 31 de Março, subiram 134,5% para os 854,8 milhões de euros face aos 364,5 milhões de euros obtidos um ano antes, com o negócio das rotas transatlânticas a estimular as vendas. Os analistas consultados pela agência Bloomberg estimavam um resultado líquido de 822,1 milhões de euros.
"Os resultados são melhores que o esperado, e as fusões e aquisições ainda estão" a acontecer afirmou Matthieu Bordeaux-Groult do Richelieu Finance citado pela agência noticiosa norte-americana.
Os títulos da British Airways avançaram 4,02% para os 233 pence depois da empresa ter alcançado margens de lucro recorde e pagar dividendos pela primeira vez em sete anos.
A contribuir para a valorização das bolsas europeias esteve também a subida dos preços do petróleo - que atingiram novos máximos - uma vez que impulsionaram os títulos das empresas do sector petrolífero. O petróleo tocou pela primeira vez os 127,82 dólares por barril, em Nova Iorque, e os 126,34 dólares em Londres.
As acções da Royal Dutch Shell valorizaram 2,82% para os 2.117 pence alcançando o oitavo ganho semanal consecutivo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Bolsas europeias sobem com bons resultadoe e notícias de Aquisição
As principais praças da União Europeia seguem em alta, animadas com os resultados da British Airways e as ofertas de compra recebidas pela British Energy, e depois de o UBS revisto em alta a sua recomendação para as retalhistas alimentares.
Mafalda Aguilar
A British Airways sobe 3,6% para um máximo de duas semanas nos 232 pence. A transportadora britânica anunciou hoje que o seu resultado líquido relativo ao ano fiscal findo a 31 de Março mais do que duplicou, atingindo 680 milhões de libras esterlinas, com as viagens nas rotas transatlânticas a impulsionar as vendas.
A transportadora adiantou ainda que vai distribuir o primeiro dividendo em sete anos.Outra subida de relevo pertence à British Energy, a maior produtora de energia nuclear do Reino Unido, que dispara 5,7% para os 718,5 pence, depois de ter recebido propostas de compra por parte outras empresas.
A Metro AG também contribui para os ganhos, ao valorizar-se em 0,8% para os 50,44 euros, estando a beneficiar de uma nota de análise do UBS, na qual o banco de investimento suíço revê em alta a sua recomendação para a Indústria de ‘Underweight’ para ‘Overweight’.
Assim, Ibex-35 de Madrid avança 0,52% para os 14 259,50 pontos, o DAX Xetra de Frankfurt soma 0,753% para os 7134,38 pontos e o Mib-30 de Milão pula 0,67% para os 34 462,00 pontos. O CAC-40 de Paris valoriza 0,49% para os 5082,47 pontos e o FTSE-100 de Londres cresce 0,53% para os 62841,70 pontos.
As principais praças da União Europeia seguem em alta, animadas com os resultados da British Airways e as ofertas de compra recebidas pela British Energy, e depois de o UBS revisto em alta a sua recomendação para as retalhistas alimentares.
Mafalda Aguilar
A British Airways sobe 3,6% para um máximo de duas semanas nos 232 pence. A transportadora britânica anunciou hoje que o seu resultado líquido relativo ao ano fiscal findo a 31 de Março mais do que duplicou, atingindo 680 milhões de libras esterlinas, com as viagens nas rotas transatlânticas a impulsionar as vendas.
A transportadora adiantou ainda que vai distribuir o primeiro dividendo em sete anos.Outra subida de relevo pertence à British Energy, a maior produtora de energia nuclear do Reino Unido, que dispara 5,7% para os 718,5 pence, depois de ter recebido propostas de compra por parte outras empresas.
A Metro AG também contribui para os ganhos, ao valorizar-se em 0,8% para os 50,44 euros, estando a beneficiar de uma nota de análise do UBS, na qual o banco de investimento suíço revê em alta a sua recomendação para a Indústria de ‘Underweight’ para ‘Overweight’.
Assim, Ibex-35 de Madrid avança 0,52% para os 14 259,50 pontos, o DAX Xetra de Frankfurt soma 0,753% para os 7134,38 pontos e o Mib-30 de Milão pula 0,67% para os 34 462,00 pontos. O CAC-40 de Paris valoriza 0,49% para os 5082,47 pontos e o FTSE-100 de Londres cresce 0,53% para os 62841,70 pontos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Bolsas europeias encerram mistas graças a bons resultados
Os principais índices europeus recuperaram ligeiramente perto do final da sessão, tendo encerrado sem sentido definido, ajudados pelos resultados divulgados pela BT, Vivendi e Hochtief que superaram as estimativas dos analistas, e dado a economia da zona euro ter crescido mais do que o previsto nos primeiro trimestre.
Cristina Barreto
Segundo um especialista, "qualquer sinal de aceleração do crescimento é positivo. Isto vai ajudar os resultados das empresas".
O Produto Interno Bruto (PIB) na zona euro cresceu 0,7% nos primeiros três meses deste ano, face ao trimestre anterior, em que progrediu 0,4%, de acordo com os dados divulgados hoje pelo Gabinete de Estatística comunitário (Eurostat). Esta aceleração do crescimento económico surpreendeu a maioria dos economistas consultados pela Bloomberg News, que esperavam em média uma progressão de 0,5% .
Deste modo, na liderança das subidas estiveram os títulos do grupo britânico BT Group, a maior companhia telefónica do Reino Unido, que ganharam 5,4% para os 235,25 pence, dado a empresa ter anunciado que as suas vendas cresceram 2,5% no quarto trimestre para 5,42 mil milhões de libras, superando a estimativa média de 5,32 mil milhões de libras calculada pelos analistas consultados pela Bloomberg.
O mesmo sucedeu com a francesa Vivendi, cujos papéis subiram 5,2% para os 26,51 euros, uma vez que a dona da maior produtora de música do mundo ter apresentado um lucro acima das previsões dos analistas.
Em alta fecharam também os títulos da Hochtief, a maior construtora alemã, que dispararam 6,7% para os 74,20 euros, o máximo desde Fevereiro, após ter informado que o seu lucro mais do que triplicou para os 32,1 milhões de euros, face aos 9,6 milhões de euros alcançados um ano antes. Este resultado superou os 26,5 milhões de euros previstos pelos peritos.
Por outro lado, em queda terminaram os papéis do Barclays, o terceiro maior banco do Reino Unido, que perderam 2% para os 418,75 pence, depois da instituição britânica ter informado que amortizou 1,7 mil milhões de libras esterlinas (2,14 mil milhões de euros) em activos relacionados com a crise dos mercados de crédito.
Assim, Ibex-35 de Madrid recuou 0,01% para os 14 186,40 pontos, o DAX Xetra de Frankfurt retrocedeu 0,03% para os 7081,05 pontos e o Mib-30 de Milão desceu 0,11% para os 34 233,00 pontos, enquanto que em sentido inverso encerrou o CAC-40 de Paris que avançou 0,04% para os 5057,51 pontos e o FTSE-100 de Londres que subiu 0,58% para os 6251,80 pontos.
Os principais índices europeus recuperaram ligeiramente perto do final da sessão, tendo encerrado sem sentido definido, ajudados pelos resultados divulgados pela BT, Vivendi e Hochtief que superaram as estimativas dos analistas, e dado a economia da zona euro ter crescido mais do que o previsto nos primeiro trimestre.
Cristina Barreto
Segundo um especialista, "qualquer sinal de aceleração do crescimento é positivo. Isto vai ajudar os resultados das empresas".
O Produto Interno Bruto (PIB) na zona euro cresceu 0,7% nos primeiros três meses deste ano, face ao trimestre anterior, em que progrediu 0,4%, de acordo com os dados divulgados hoje pelo Gabinete de Estatística comunitário (Eurostat). Esta aceleração do crescimento económico surpreendeu a maioria dos economistas consultados pela Bloomberg News, que esperavam em média uma progressão de 0,5% .
Deste modo, na liderança das subidas estiveram os títulos do grupo britânico BT Group, a maior companhia telefónica do Reino Unido, que ganharam 5,4% para os 235,25 pence, dado a empresa ter anunciado que as suas vendas cresceram 2,5% no quarto trimestre para 5,42 mil milhões de libras, superando a estimativa média de 5,32 mil milhões de libras calculada pelos analistas consultados pela Bloomberg.
O mesmo sucedeu com a francesa Vivendi, cujos papéis subiram 5,2% para os 26,51 euros, uma vez que a dona da maior produtora de música do mundo ter apresentado um lucro acima das previsões dos analistas.
Em alta fecharam também os títulos da Hochtief, a maior construtora alemã, que dispararam 6,7% para os 74,20 euros, o máximo desde Fevereiro, após ter informado que o seu lucro mais do que triplicou para os 32,1 milhões de euros, face aos 9,6 milhões de euros alcançados um ano antes. Este resultado superou os 26,5 milhões de euros previstos pelos peritos.
Por outro lado, em queda terminaram os papéis do Barclays, o terceiro maior banco do Reino Unido, que perderam 2% para os 418,75 pence, depois da instituição britânica ter informado que amortizou 1,7 mil milhões de libras esterlinas (2,14 mil milhões de euros) em activos relacionados com a crise dos mercados de crédito.
Assim, Ibex-35 de Madrid recuou 0,01% para os 14 186,40 pontos, o DAX Xetra de Frankfurt retrocedeu 0,03% para os 7081,05 pontos e o Mib-30 de Milão desceu 0,11% para os 34 233,00 pontos, enquanto que em sentido inverso encerrou o CAC-40 de Paris que avançou 0,04% para os 5057,51 pontos e o FTSE-100 de Londres que subiu 0,58% para os 6251,80 pontos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Bolsas europeias encerram em alta
As bolsas europeias encerraram a sessão em alta depois dos resultados do BNP Paribas terem superado as estimativas dos analistas, aumentando o optimismo entre os investidores.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As bolsas europeias encerraram a sessão em alta depois dos resultados do BNP Paribas terem superado as estimativas dos analistas, aumentando o optimismo entre os investidores.
O índice Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas da Europa, encerrou a sessão a valorizar 0,58% para os 3.257,90 pontos.
O espanhol IBEX, foi o índice que mais valorizou entre as principais praças europeias, ao ganhar 1,22% para os 14.187,20 pontos, seguido do índice francês CAC 40 que encerrou nos 5.055,24 pontos ao avançar 1,13%.
Na Alemanha o DAX valorizou 0,33% para os 7.083,24 pontos e o inglês Footsie ganhou 0,07% para os 6.216 pontos.
O PNB Paribas, o maior banco francês, ganhou o máximo de seis semanas depois de ter apresentado uma quebra dos seus lucros menor que a esperada pelos analistas, o que levou o sector financeiro a valorizar no mercado europeu.
O banco francês anunciou uma queda de 21% nos seus resultados líquidos para os 1,98 mil milhões de euros quando os analistas esperavam que os lucros atingissem os 1,62 mil milhões de euros.
Os títulos do PNB Paribas avançaram 4,86% para os 70,78 euros. Durante a negociação as acções da empresa ganharam mais de 5%.
A BHP Billiton avançou para valores máximos devido à especulação de que a Aluminium Corp. (Chinalco), empresa chinesa, poderá comprar uma parte da empresa mineira.
"Existe uma especulação sobre o investimento da Chinalco" afirmou Leigh Gardner da ABN Amro Holdings citado pela Bloomberg.
As acções da BHP Billiton 4,85% para os 2118 pence depois de terem estado a valorizar 5,89%.
Foi hoje divulgado nos EUA que a inflação do país atingiu um valor mais baixo que o esperado pelos analistas. Os preços subiram no mês de Abril 0,2% quando os economistas esperavam um aumento de 0,3%.
Estes dados animaram a negociação da Volkswagen, o maior construtor automóvel europeu, e da Royal Philips Electronics, fabricante de electrodomésticos. A empresa alemã encerrou a sessão a negociar nos 190,25 euros ao valorizar 1,86% enquanto a Philips ganhou 1,94% para os 24,74 euros.
As bolsas europeias encerraram a sessão em alta depois dos resultados do BNP Paribas terem superado as estimativas dos analistas, aumentando o optimismo entre os investidores.
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Lara Rosa
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As bolsas europeias encerraram a sessão em alta depois dos resultados do BNP Paribas terem superado as estimativas dos analistas, aumentando o optimismo entre os investidores.
O índice Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas da Europa, encerrou a sessão a valorizar 0,58% para os 3.257,90 pontos.
O espanhol IBEX, foi o índice que mais valorizou entre as principais praças europeias, ao ganhar 1,22% para os 14.187,20 pontos, seguido do índice francês CAC 40 que encerrou nos 5.055,24 pontos ao avançar 1,13%.
Na Alemanha o DAX valorizou 0,33% para os 7.083,24 pontos e o inglês Footsie ganhou 0,07% para os 6.216 pontos.
O PNB Paribas, o maior banco francês, ganhou o máximo de seis semanas depois de ter apresentado uma quebra dos seus lucros menor que a esperada pelos analistas, o que levou o sector financeiro a valorizar no mercado europeu.
O banco francês anunciou uma queda de 21% nos seus resultados líquidos para os 1,98 mil milhões de euros quando os analistas esperavam que os lucros atingissem os 1,62 mil milhões de euros.
Os títulos do PNB Paribas avançaram 4,86% para os 70,78 euros. Durante a negociação as acções da empresa ganharam mais de 5%.
A BHP Billiton avançou para valores máximos devido à especulação de que a Aluminium Corp. (Chinalco), empresa chinesa, poderá comprar uma parte da empresa mineira.
"Existe uma especulação sobre o investimento da Chinalco" afirmou Leigh Gardner da ABN Amro Holdings citado pela Bloomberg.
As acções da BHP Billiton 4,85% para os 2118 pence depois de terem estado a valorizar 5,89%.
Foi hoje divulgado nos EUA que a inflação do país atingiu um valor mais baixo que o esperado pelos analistas. Os preços subiram no mês de Abril 0,2% quando os economistas esperavam um aumento de 0,3%.
Estes dados animaram a negociação da Volkswagen, o maior construtor automóvel europeu, e da Royal Philips Electronics, fabricante de electrodomésticos. A empresa alemã encerrou a sessão a negociar nos 190,25 euros ao valorizar 1,86% enquanto a Philips ganhou 1,94% para os 24,74 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Inflação pressiona Europa
Bolsas europeias encerram mistas
As bolsas europeias encerraram a sessão de hoje mistas pressionadas pelas questões inflacionistas, que levaram os investidores a acreditarem que os bancos centrais não vão cortar as taxas de juro.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As bolsas europeias encerraram a sessão de hoje mistas pressionadas pelas questões inflacionistas, que levaram os investidores a acreditarem que os bancos centrais não vão cortar as taxas de juro.
O índice pan-europeu Stoxx 50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou a sessão de hoje pouco alterado ao cair 0,01% para os 3.239,02 pontos.
Também a desvalorizar esteve o índice espanhol IBEX, que perdeu 0,27% para os 14.016,40 pontos e o Footsie inglês que encerrou a sessão a negociar nos 6.211,90 pontos ao desvalorizar 0,14%.
Do lado dos ganhos esteve o francês CAC 40 que avançou 0,45% para os 4.998,67 pontos e o índice alemão DAX que ganhou 0,34% para os 7.060,19 pontos.
A pressionar os principais mercados accionistas da Europa estiveram as preocupações com as pressões inflacionistas, depois de hoje ter sido conhecido que a subida dos preços no consumidor do Reino Unido atingiu o valor mais elevado dos últimos 13 meses.
Os dados que foram conhecidos aumentaram a especulação de que os bancos centrais – Banco Central Europeu (BCE) e Banco de Inglaterra - não vão recorrer a cortes de juros como forma para estimular a economia uma vez que com a taxa de referência mais baixa torna-se mais difícil controlar a subida dos preços.
Com a especulação de manutenção de juros no mercado, as acções do sector financeiro encerraram a sessão penalizadas.
O Barclays, terceiro maior banco do Reino Unido, perdeu 1,57% para os 437,75 pence e a Alliance & Leicester desvalorizou 10,14% para os 458,75 pence.
Também o sector petrolífero pressionou as principais praças europeias depois da Agência Internacional de Energia ter revisto em baixa as suas previsões para a procura de petróleo.
A Royal Dutch Shell encerrou a sessão a negociar nos 2050 pence ao desvalorizar 0,44% e a StatoilHydro perdeu 1,29% para os 191,3 coroas norueguesas.
A impedir maiores quedas dos índices europeus estiveram os sectores mais dependentes do consumo das famílias, depois das vendas a retalho nos EUA, excluindo os automóveis, terem superado as estimativas dos analistas.
A Nestlé avançou 1,59% para os 512,5 francos suíços e a Ericsson valorizou 2,10% para as 15,54 coroas suecas.
Bolsas europeias encerram mistas
As bolsas europeias encerraram a sessão de hoje mistas pressionadas pelas questões inflacionistas, que levaram os investidores a acreditarem que os bancos centrais não vão cortar as taxas de juro.
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Lara Rosa
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As bolsas europeias encerraram a sessão de hoje mistas pressionadas pelas questões inflacionistas, que levaram os investidores a acreditarem que os bancos centrais não vão cortar as taxas de juro.
O índice pan-europeu Stoxx 50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou a sessão de hoje pouco alterado ao cair 0,01% para os 3.239,02 pontos.
Também a desvalorizar esteve o índice espanhol IBEX, que perdeu 0,27% para os 14.016,40 pontos e o Footsie inglês que encerrou a sessão a negociar nos 6.211,90 pontos ao desvalorizar 0,14%.
Do lado dos ganhos esteve o francês CAC 40 que avançou 0,45% para os 4.998,67 pontos e o índice alemão DAX que ganhou 0,34% para os 7.060,19 pontos.
A pressionar os principais mercados accionistas da Europa estiveram as preocupações com as pressões inflacionistas, depois de hoje ter sido conhecido que a subida dos preços no consumidor do Reino Unido atingiu o valor mais elevado dos últimos 13 meses.
Os dados que foram conhecidos aumentaram a especulação de que os bancos centrais – Banco Central Europeu (BCE) e Banco de Inglaterra - não vão recorrer a cortes de juros como forma para estimular a economia uma vez que com a taxa de referência mais baixa torna-se mais difícil controlar a subida dos preços.
Com a especulação de manutenção de juros no mercado, as acções do sector financeiro encerraram a sessão penalizadas.
O Barclays, terceiro maior banco do Reino Unido, perdeu 1,57% para os 437,75 pence e a Alliance & Leicester desvalorizou 10,14% para os 458,75 pence.
Também o sector petrolífero pressionou as principais praças europeias depois da Agência Internacional de Energia ter revisto em baixa as suas previsões para a procura de petróleo.
A Royal Dutch Shell encerrou a sessão a negociar nos 2050 pence ao desvalorizar 0,44% e a StatoilHydro perdeu 1,29% para os 191,3 coroas norueguesas.
A impedir maiores quedas dos índices europeus estiveram os sectores mais dependentes do consumo das famílias, depois das vendas a retalho nos EUA, excluindo os automóveis, terem superado as estimativas dos analistas.
A Nestlé avançou 1,59% para os 512,5 francos suíços e a Ericsson valorizou 2,10% para as 15,54 coroas suecas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Bolsa sérvia ganha mais de 13% após vitória da coligação pró-europeia
O índice sérvio Belex15 registou a maior valorização diária, após a vitória da coligação pró-europeia, liderada pelo Partido Democrático, nas eleições legislativas, encaradas como um referendo sobre a posição do país em relação à União Europeia.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
Boris Tadic
Presidente da Sérvia
O índice sérvio Belex15 registou a maior valorização diária, após a vitória da coligação pró-europeia, liderada pelo Partido Democrático, nas eleições legislativas, encaradas como um referendo sobre a posição do país em relação à União Europeia.
O índice Belex15 avançou 13% para os 1.888,17 pontos, a maior valorização desde que foi criado em Outubro de 2005. O Komercijalna Banka, o maior banco sérvio em valor de mercado, registou a maior subida de sempre, ao valorizar 19%, representando mais de um quinto dos ganhos do Belex15. O Privredna Banka subiu 18%, o Metals Banka avançou 15% e o Agrobanka valorizou 13%.
"O resultado desta eleição aumentou as esperanças de que vão ser realizadas reformas de económicas", comentou Mladen Dodig da Synergy Capital, citado pela "Bloomberg". "As pessoas esperam que o investimento estrangeiro comece a entrar no país e ajude a economia e o mercado bolsista", acrescentou Dodig.
O presidente sérvio Boris Tadic reivindicou hoje a vitória da coligação pró-europeia nas eleições legislativas antecipadas. Segundo as projecções do Centro para Eleições Livres e Democracia (CESID), entidade independente que acompanha as eleições sérvias, a coligação pró-europeia terá conquistado 39% dos votos.
Estas estimativas atribuem assim à formação europeísta 103 dos 250 assentos do Parlamento de Belgrado, mais 20 do que os conquistados nas eleições legislativas de 2007.
O índice sérvio Belex15 registou a maior valorização diária, após a vitória da coligação pró-europeia, liderada pelo Partido Democrático, nas eleições legislativas, encaradas como um referendo sobre a posição do país em relação à União Europeia.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
Boris Tadic
Presidente da Sérvia
O índice sérvio Belex15 registou a maior valorização diária, após a vitória da coligação pró-europeia, liderada pelo Partido Democrático, nas eleições legislativas, encaradas como um referendo sobre a posição do país em relação à União Europeia.
O índice Belex15 avançou 13% para os 1.888,17 pontos, a maior valorização desde que foi criado em Outubro de 2005. O Komercijalna Banka, o maior banco sérvio em valor de mercado, registou a maior subida de sempre, ao valorizar 19%, representando mais de um quinto dos ganhos do Belex15. O Privredna Banka subiu 18%, o Metals Banka avançou 15% e o Agrobanka valorizou 13%.
"O resultado desta eleição aumentou as esperanças de que vão ser realizadas reformas de económicas", comentou Mladen Dodig da Synergy Capital, citado pela "Bloomberg". "As pessoas esperam que o investimento estrangeiro comece a entrar no país e ajude a economia e o mercado bolsista", acrescentou Dodig.
O presidente sérvio Boris Tadic reivindicou hoje a vitória da coligação pró-europeia nas eleições legislativas antecipadas. Segundo as projecções do Centro para Eleições Livres e Democracia (CESID), entidade independente que acompanha as eleições sérvias, a coligação pró-europeia terá conquistado 39% dos votos.
Estas estimativas atribuem assim à formação europeísta 103 dos 250 assentos do Parlamento de Belgrado, mais 20 do que os conquistados nas eleições legislativas de 2007.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Índices europeus encerram mistos com discurso de Trichet
As principais bolsas europeias terminaram a sessão de hoje sem sentido definido, num dia marcado pelas declarações do Presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, de que a inflação continua num nível elevado e que "prevalecem os riscos de crescimento", e com a apresentação de resultados abaixo das estimativas dos analistas.
Cristina Barreto
Segundo um especialista, "os factores inflaccionistas continuam a persistir apesar dos sinais de que a economia no Reino Unido e na Europa em geral esta a abrandar. É difícel perceber onde irão arranjar espaço de manobra. O mercado vai ficar decepcionado".
Deste modo, na liderança das descidas estiveram as acções da banca, tais como as do Barclays, o terceio maior banco britânico, que caíram 2,5% para os 463 pence, assim como as do seu compatriota Royal Bank of Scotland Group, o segundo maior do país, que baixaram 1,9% para os 357,25 pence e as do BNP Paribas, número um em França, que recuaram 1,3% para os 68,89 euros.
Os responsáveis de política monetária do BCE deixaram a sua taxa de juro de referência nos 4%, o máximo dos últimos seis anos, e o Banco de Inglaterra manteve também a sua taxa inalterada nos 5%, após três reduções consecutivas desde Dezembro.
No mesmo sector e também em queda fecharam os papéis do UniCredit, que desvalorizaram 3,3% para os 4,78 euros, dado o maior banco italiano ter anunciado que no primeiro trimestre deste ano reduziu o seu lucro em 51% para mil milhões de euros, devido às amortizações de activos no montante de 642 milhões de euros provocadas pelo colapso no mercado de crédito hipotecário de subprime nos EUA.
Já a Munich Re, a maior resseguradora do mundo, perdeu 2,6% para os 121,45 euros, depois da seguradora alemã ter revelado que o seu resultado líquido baixou para 775 milhões de euros no primeiro trimestre, inferior à estimativa média de 821 milhões de euros calculada pelos analistas consultados pela Bloomberg.
No vermelho estiveram ainda os títulos do grupo belga InBev, a maior fabricante mundial de cerveja, que tombaram 5,9% para os 49,89 euros, na sequência do seu lucro ter caído 11% para os 249 milhões de euros nos três meses que terminaram a 31 de Março, com o aumento dos preços da energia e das matérias-primas. Este resultado ficou abaixo das expectativas dos analistas que esperavam para um aumento de 15% para os 323 milhões de euros.
Assim, o DAX Xetra de Franfurt recuou 0,06% para os 7071,90 pontos, o CAC-40 de Paris desceu 0,39% para os 5055,58 pontos e o Mib-30 de Milão caiu 1,35% para os 34 082,00, enquanto que, por outro lado, o FTSE-100 de Londres avançou 0,16% para os 6270,80 pontos e o Ibex-35 de Madrid subiu 0,34% para os 14 074,00 pontos
As principais bolsas europeias terminaram a sessão de hoje sem sentido definido, num dia marcado pelas declarações do Presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, de que a inflação continua num nível elevado e que "prevalecem os riscos de crescimento", e com a apresentação de resultados abaixo das estimativas dos analistas.
Cristina Barreto
Segundo um especialista, "os factores inflaccionistas continuam a persistir apesar dos sinais de que a economia no Reino Unido e na Europa em geral esta a abrandar. É difícel perceber onde irão arranjar espaço de manobra. O mercado vai ficar decepcionado".
Deste modo, na liderança das descidas estiveram as acções da banca, tais como as do Barclays, o terceio maior banco britânico, que caíram 2,5% para os 463 pence, assim como as do seu compatriota Royal Bank of Scotland Group, o segundo maior do país, que baixaram 1,9% para os 357,25 pence e as do BNP Paribas, número um em França, que recuaram 1,3% para os 68,89 euros.
Os responsáveis de política monetária do BCE deixaram a sua taxa de juro de referência nos 4%, o máximo dos últimos seis anos, e o Banco de Inglaterra manteve também a sua taxa inalterada nos 5%, após três reduções consecutivas desde Dezembro.
No mesmo sector e também em queda fecharam os papéis do UniCredit, que desvalorizaram 3,3% para os 4,78 euros, dado o maior banco italiano ter anunciado que no primeiro trimestre deste ano reduziu o seu lucro em 51% para mil milhões de euros, devido às amortizações de activos no montante de 642 milhões de euros provocadas pelo colapso no mercado de crédito hipotecário de subprime nos EUA.
Já a Munich Re, a maior resseguradora do mundo, perdeu 2,6% para os 121,45 euros, depois da seguradora alemã ter revelado que o seu resultado líquido baixou para 775 milhões de euros no primeiro trimestre, inferior à estimativa média de 821 milhões de euros calculada pelos analistas consultados pela Bloomberg.
No vermelho estiveram ainda os títulos do grupo belga InBev, a maior fabricante mundial de cerveja, que tombaram 5,9% para os 49,89 euros, na sequência do seu lucro ter caído 11% para os 249 milhões de euros nos três meses que terminaram a 31 de Março, com o aumento dos preços da energia e das matérias-primas. Este resultado ficou abaixo das expectativas dos analistas que esperavam para um aumento de 15% para os 323 milhões de euros.
Assim, o DAX Xetra de Franfurt recuou 0,06% para os 7071,90 pontos, o CAC-40 de Paris desceu 0,39% para os 5055,58 pontos e o Mib-30 de Milão caiu 1,35% para os 34 082,00, enquanto que, por outro lado, o FTSE-100 de Londres avançou 0,16% para os 6270,80 pontos e o Ibex-35 de Madrid subiu 0,34% para os 14 074,00 pontos
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Europa...
Bolsas europeias encerram mistas pressionadas por sector tecnológico
As praças europeias encerraram a sessão de hoje mistas, pressionadas pelo sector tecnológico, com os investidores a especularam que o crescimento dos lucros das empresas não vai ser suficiente para sustentar dois meses consecutivos de ganhos nas bolsas.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As praças europeias encerraram a sessão de hoje mistas, pressionadas pelo sector tecnológico, com os investidores a especularam que o crescimento dos lucros das empresas não vai ser suficiente para sustentar dois meses consecutivos de ganhos nas bolsas.
O índice pan-europeu Stoxx50 caiu 0,39% para os 3.281,34 pontos e o francês CAC 40, perdeu 0,13% para os 5.063,50 pontos.
O alemão DAX foi o índice que mais valorizou entre as praças europeias ao avançar 0,13% para os 7.052,08 pontos seguido do espanhol IBEX, que encerrou nos 14.074 pontos ao valorizar 0,10%.
Em Inglaterra, o Footsie terminou a sessão inalterado a cotar nos 6.215,50 pontos.
O sector tecnológico foi o que mais pressionou o mercado europeu com a Ericsson a registar a maior queda, de dois dias, em seis semanas. Os analistas acreditam que a empresa não vai conseguir aumentar as suas margens de lucro.
Também a Deutsche Telekom desvalorizou depois do jornal "Der Spiegel" ter noticiado que a operadora de telecomunicações está a considerar efectuar uma oferta sobre a Sprint Nextel.
"A Deutsche Telekom iria ficar sobre a pressão das agências de ‘rating’ caso efectuasse essa aquisição", segundo um analista consultado pela Bloomberg, que acrescentou que "as grandes aquisições são sempre vistas de forma crítica e a Sprint não tem andado bem recentemente".
A Ericsson encerrou a sessão de hoje a cair 1,10% para as 14,39 coroas suecas enquanto que a empresa alemã desvalorizou 1,19% para os 11,61 euros. Também a Nokia caiu na sessão de hoje ao perder 1,49% para os 19,16 euros.
Para o analista Alberto Espelosin, citado pela Bloomberg, "precisamos de novas boas noticias para levar os índices" a continuar a valorizar uma vez que, caso não existam dados positivos, "podemos entrar num período em que os ganhos serão difíceis de conseguir".
As praças europeias encerraram a sessão de hoje mistas, pressionadas pelo sector tecnológico, com os investidores a especularam que o crescimento dos lucros das empresas não vai ser suficiente para sustentar dois meses consecutivos de ganhos nas bolsas.
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Lara Rosa
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As praças europeias encerraram a sessão de hoje mistas, pressionadas pelo sector tecnológico, com os investidores a especularam que o crescimento dos lucros das empresas não vai ser suficiente para sustentar dois meses consecutivos de ganhos nas bolsas.
O índice pan-europeu Stoxx50 caiu 0,39% para os 3.281,34 pontos e o francês CAC 40, perdeu 0,13% para os 5.063,50 pontos.
O alemão DAX foi o índice que mais valorizou entre as praças europeias ao avançar 0,13% para os 7.052,08 pontos seguido do espanhol IBEX, que encerrou nos 14.074 pontos ao valorizar 0,10%.
Em Inglaterra, o Footsie terminou a sessão inalterado a cotar nos 6.215,50 pontos.
O sector tecnológico foi o que mais pressionou o mercado europeu com a Ericsson a registar a maior queda, de dois dias, em seis semanas. Os analistas acreditam que a empresa não vai conseguir aumentar as suas margens de lucro.
Também a Deutsche Telekom desvalorizou depois do jornal "Der Spiegel" ter noticiado que a operadora de telecomunicações está a considerar efectuar uma oferta sobre a Sprint Nextel.
"A Deutsche Telekom iria ficar sobre a pressão das agências de ‘rating’ caso efectuasse essa aquisição", segundo um analista consultado pela Bloomberg, que acrescentou que "as grandes aquisições são sempre vistas de forma crítica e a Sprint não tem andado bem recentemente".
A Ericsson encerrou a sessão de hoje a cair 1,10% para as 14,39 coroas suecas enquanto que a empresa alemã desvalorizou 1,19% para os 11,61 euros. Também a Nokia caiu na sessão de hoje ao perder 1,49% para os 19,16 euros.
Para o analista Alberto Espelosin, citado pela Bloomberg, "precisamos de novas boas noticias para levar os índices" a continuar a valorizar uma vez que, caso não existam dados positivos, "podemos entrar num período em que os ganhos serão difíceis de conseguir".
Editado pela última vez por Nyk em 30/10/2009 19:51, num total de 1 vez.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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