REN - Tópico Geral
Ò jony_cash
"2. REN prevê queda entre 10% a 15% nos lucros este ano"
Temos de saber "ler" e não comer o que nos querem dar:
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR18060.pdf
É só "ler" o último paragrafo e ver o quanto é mentira o que escreveste no ponto 2 supra citado
Temos de saber "ler" e não comer o que nos querem dar:
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR18060.pdf
É só "ler" o último paragrafo e ver o quanto é mentira o que escreveste no ponto 2 supra citado
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sinatras Escreveu:Com todo o respeito por outros mais entendidos, eu até acho que o V99 tem razão. É que, contràriamente à opinião do jony, parece-me que os itens 1. e 2. que apresenta, atendendo ao contexto de mercado dos últimos meses, até nem são dos piores...
O problema, quanto a mim, está no item 3, que afinal é o contestado pelo V99. Já ouço os técnicos todos, em uníssono, bradar que isto é o mercado, que o mercado é que manda, etc. etc. Isso, de algum modo, é um facto. O que já pode ser credor de melhor reflexão é porque é que isto acontece, particularmente neste caso. Relembraria que, quando o ano passado ocorreu a privatização, embora com o estado a ficar ainda como accionista maioritário, o preço subiu gradualmente, até cerca de 4€ se não me engano. Só que, ao contrário do que poderia ser suposto aquando da privatização, em que o governo ficou calado como um rato, só posteriormente veio alertar, em momento cirúrgico, penso eu, que se tratava de um activo estratégico e que, portanto, jamais ( onde é que eu ouvi já isto ) prescindiria dos seus 51% ! Isto é que me parece manipulação, falta de transparência...
E digo cirúrgico, porque, sem motivo com que possa fundamentar, não acredito que mais cedo ou mais tarde ( depende sempre da evolução dos deficits orçamentais )não vá mais uma fatia à vida e, por outro, essa informação, de que apenas terei ouvido o chefe do governo, numa qualquer reunião,abordar uma única vez, foi direccionada à promoção de qualquer interesse terceiro.
Pois, na minha tese, é esse terceiro que está sistemàticamente a apará-las, enchendo com 1 passo à frente 2 atrás, e não deixando a cotação fluir normalmente, enquanto mantiver a linha de actuação visando a compra sucessiva. É que com um tiro mata dois coelhos, gerindo um círculo altamente proveitoso e eficaz, isto é, vai empochando a preço conveniente, faz descargas estratégicas para manter esse nível de preço e atrofiar a liquidez para, no dia, seguinte, poder apresentar-se no inicio do ciclo. Claro que pelo meio ( da tarde )quando o preço está melhorzinho, é a mesma entidade, se calhar, que faz umas vendazitas geitosas...Mas, repito, este terceiro, acho que não pode ser acusado de manipulação, antes se limita a aproveitar as condições do mercado e do título, porventura que lhe foram propiciadas pelo comportamento referido.
Em síntese, penso que o perfil desta acção, nos termos em que a temos vindo observar, tem a ver com o facto de o governo inicialmente nunca ter manifestado um interesse estratégico neste papel, nomeadamente na época de privatização o que até se poderia entender), vindo a fazê-lo apenas mais tarde, acho que em favor de terceiros, que um dia conheceremos, certamente. E isso já não me parece correcto, mesmo que não deseje privatizar mais.
Como aprendi ser hábito por estas bandas, devo dizer que estou no título.
Bom fim de semana a todos e obrigado, pelo que vou lendo.
Olá sinatras,
Acho que o governo até pode ter alguma culpa visto ser maioritário nesta acção os investidores/speculadores não vêm grande margem neste papel visto que o estado é que controla. Quando a subida aos 4€ relembro que era num periodo de euforia até a minha avó comprou acções da REN
mas isso já vai longe outro exemplo foi a Martifer também foi aos 12€ e agora?
Abraço,
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Com todo o respeito por outros mais entendidos, eu até acho que o V99 tem razão. É que, contràriamente à opinião do jony, parece-me que os itens 1. e 2. que apresenta, atendendo ao contexto de mercado dos últimos meses, até nem são dos piores...
O problema, quanto a mim, está no item 3, que afinal é o contestado pelo V99. Já ouço os técnicos todos, em uníssono, bradar que isto é o mercado, que o mercado é que manda, etc. etc. Isso, de algum modo, é um facto. O que já pode ser credor de melhor reflexão é porque é que isto acontece, particularmente neste caso. Relembraria que, quando o ano passado ocorreu a privatização, embora com o estado a ficar ainda como accionista maioritário, o preço subiu gradualmente, até cerca de 4€ se não me engano. Só que, ao contrário do que poderia ser suposto aquando da privatização, em que o governo ficou calado como um rato, só posteriormente veio alertar, em momento cirúrgico, penso eu, que se tratava de um activo estratégico e que, portanto, jamais ( onde é que eu ouvi já isto ) prescindiria dos seus 51% ! Isto é que me parece manipulação, falta de transparência...
E digo cirúrgico, porque, sem motivo com que possa fundamentar, não acredito que mais cedo ou mais tarde ( depende sempre da evolução dos deficits orçamentais )não vá mais uma fatia à vida e, por outro, essa informação, de que apenas terei ouvido o chefe do governo, numa qualquer reunião,abordar uma única vez, foi direccionada à promoção de qualquer interesse terceiro.
Pois, na minha tese, é esse terceiro que está sistemàticamente a apará-las, enchendo com 1 passo à frente 2 atrás, e não deixando a cotação fluir normalmente, enquanto mantiver a linha de actuação visando a compra sucessiva. É que com um tiro mata dois coelhos, gerindo um círculo altamente proveitoso e eficaz, isto é, vai empochando a preço conveniente, faz descargas estratégicas para manter esse nível de preço e atrofiar a liquidez para, no dia, seguinte, poder apresentar-se no inicio do ciclo. Claro que pelo meio ( da tarde )quando o preço está melhorzinho, é a mesma entidade, se calhar, que faz umas vendazitas geitosas...Mas, repito, este terceiro, acho que não pode ser acusado de manipulação, antes se limita a aproveitar as condições do mercado e do título, porventura que lhe foram propiciadas pelo comportamento referido.
Em síntese, penso que o perfil desta acção, nos termos em que a temos vindo observar, tem a ver com o facto de o governo inicialmente nunca ter manifestado um interesse estratégico neste papel, nomeadamente na época de privatização o que até se poderia entender), vindo a fazê-lo apenas mais tarde, acho que em favor de terceiros, que um dia conheceremos, certamente. E isso já não me parece correcto, mesmo que não deseje privatizar mais.
Como aprendi ser hábito por estas bandas, devo dizer que estou no título.
Bom fim de semana a todos e obrigado, pelo que vou lendo.
O problema, quanto a mim, está no item 3, que afinal é o contestado pelo V99. Já ouço os técnicos todos, em uníssono, bradar que isto é o mercado, que o mercado é que manda, etc. etc. Isso, de algum modo, é um facto. O que já pode ser credor de melhor reflexão é porque é que isto acontece, particularmente neste caso. Relembraria que, quando o ano passado ocorreu a privatização, embora com o estado a ficar ainda como accionista maioritário, o preço subiu gradualmente, até cerca de 4€ se não me engano. Só que, ao contrário do que poderia ser suposto aquando da privatização, em que o governo ficou calado como um rato, só posteriormente veio alertar, em momento cirúrgico, penso eu, que se tratava de um activo estratégico e que, portanto, jamais ( onde é que eu ouvi já isto ) prescindiria dos seus 51% ! Isto é que me parece manipulação, falta de transparência...
E digo cirúrgico, porque, sem motivo com que possa fundamentar, não acredito que mais cedo ou mais tarde ( depende sempre da evolução dos deficits orçamentais )não vá mais uma fatia à vida e, por outro, essa informação, de que apenas terei ouvido o chefe do governo, numa qualquer reunião,abordar uma única vez, foi direccionada à promoção de qualquer interesse terceiro.
Pois, na minha tese, é esse terceiro que está sistemàticamente a apará-las, enchendo com 1 passo à frente 2 atrás, e não deixando a cotação fluir normalmente, enquanto mantiver a linha de actuação visando a compra sucessiva. É que com um tiro mata dois coelhos, gerindo um círculo altamente proveitoso e eficaz, isto é, vai empochando a preço conveniente, faz descargas estratégicas para manter esse nível de preço e atrofiar a liquidez para, no dia, seguinte, poder apresentar-se no inicio do ciclo. Claro que pelo meio ( da tarde )quando o preço está melhorzinho, é a mesma entidade, se calhar, que faz umas vendazitas geitosas...Mas, repito, este terceiro, acho que não pode ser acusado de manipulação, antes se limita a aproveitar as condições do mercado e do título, porventura que lhe foram propiciadas pelo comportamento referido.
Em síntese, penso que o perfil desta acção, nos termos em que a temos vindo observar, tem a ver com o facto de o governo inicialmente nunca ter manifestado um interesse estratégico neste papel, nomeadamente na época de privatização o que até se poderia entender), vindo a fazê-lo apenas mais tarde, acho que em favor de terceiros, que um dia conheceremos, certamente. E isso já não me parece correcto, mesmo que não deseje privatizar mais.
Como aprendi ser hábito por estas bandas, devo dizer que estou no título.
Bom fim de semana a todos e obrigado, pelo que vou lendo.
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Scuba Escreveu:Compreendo o que tás a dizer porque também estou irritado com isto tudo. Mas se queremos disparar sobre alguém temos que disparar sobre o facto de a liquidez deste titulo ser baixa e basta um tipo vender 30 mil acções para aquilo descambar para onde ele quer. Só espero que comecem a haver cada vez mais pessoas a comprar e a querer ficar com elas sem as despejar ao melhor preço, ao menos assim pode ser que isto suba calmamente para valores que eu já estou farto de esperar e que não sei se algum dia chagarão...
Mas qual é o melhor preço? Eu neste momento não vejo porque razão comprar este titulo:
1. Lucros da REN baixam 5,7% no primeiro trimestre
2. REN prevê queda entre 10% a 15% nos lucros este ano
3. Já anda a meses a marinar na zona dos 3,40€ e 3,50€
Qual a razão para comprar REN só se for a longo longo prazo e mesmo assim não sei ....
BN
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Compreendo o que tás a dizer porque também estou irritado com isto tudo. Mas se queremos disparar sobre alguém temos que disparar sobre o facto de a liquidez deste titulo ser baixa e basta um tipo vender 30 mil acções para aquilo descambar para onde ele quer. Só espero que comecem a haver cada vez mais pessoas a comprar e a querer ficar com elas sem as despejar ao melhor preço, ao menos assim pode ser que isto suba calmamente para valores que eu já estou farto de esperar e que não sei se algum dia chagarão...
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V99 Escreveu:Mais um fecho na Ren que eu não percebi, com a cotação a subir houve uma descarga no final de 70.000, enfim não percebo rigorosamente nada.
E é pela segunda vez esta semana que há uma tal "descarga".
Penso que não há muito para perceber; alguém está, por algum motivo, a vender ao melhor nos últimos minutos da sessão.
Quem está dentro desta acção provavelmente estaria à espera que ela fechasse a €3.65 e que continuasse amanhã a tendência de subida. Pois, hoje isso voltou a não acontecer.
A continuar este comportamento, é fácil antever potenciais compradores a posicionarem-se no final do dia, com uma rede, para apanharem algumas dessas acções de "descarga" a preço de saldo. Basta ver que o fecho a €3.42 foi o valor mínimo de quotação do dia.
A minha opinião (e não tenho factos nem argumentos a substanciar) é que há muitos investidores com uma grande falta de liquidez. Por este motivo, na primeira oportunidade favorável eles realizam mais-valias (isto é, na primeira "aberta", lá vem a "descarga").
Penso que também acontece a outros papéis ( por exemplo,é doloroso ver como a SONAE SGPS patina).
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Por acaso eu também reparei nessa desgarga, não faz muito sentido porque a acção teve o dia todo a subir e de repente acontece isto, já são algumas vezes que isto acontece, sempre assim, no final do dia vai uma desgarga que faz a cotação perder vários cêntimos. Porque será que isto acontece?? É normal isto acontecer?? Desculpem a pergunta se for muito estupida, mas realmente é estranho numa semana aocntecer 3 vezes descargas no ultimo minuto do dia.
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vold Escreveu:quando houver fumo branco sobre a alteração da regulação vale apena tê-as em carteira, pra já e a não ser que desçam bastante, não parecem atractivas.
...
vendi as minhas e fico a espera do fumo, com atenção..
O problema é que quando o fumo branco aparecer já a cotação subiu um bom bocado
De qualquer forma também já via a Ren melhor... embora sendo uma empresa controlada pelo estado dê alguma segurança no médio e longo prazo!
Um abraço
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
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quando houver fumo branco sobre a alteração da regulação vale apena tê-as em carteira, pra já e a não ser que desçam bastante, não parecem atractivas.
O volume é muito baixo desde o fim de janeiro e ao contrário de outras está praticamente nos valores que tinha no princípio do ano e com pouco hype à volta.
vendi as minhas e fico a espera do fumo, com atenção..
O volume é muito baixo desde o fim de janeiro e ao contrário de outras está praticamente nos valores que tinha no princípio do ano e com pouco hype à volta.
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Sitting Bull Escreveu:Penso que foi em boa altura, devido aos fracos resultados apresentados, hoje ao fim da tarde.
Se os analistas previam a mesma coisa ...
Imagina então a Semapa, cujos lucros foram inferiores a 40%...e a BRISA...e falam mal da REN ?
Editado pela última vez por Sonasol em 3/5/2008 0:06, num total de 1 vez.
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E agora ainda vão ter de "alimentar" mais dois administradores que, como sabem, não são pessoas para "comerem" qualquer coisa!
Bom fim-de-semana
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EMPRESAS Publicado 2 Maio 2008 18:23
Abaixo do esperado
Lucros comparáveis da REN caem 5,7% no primeiro trimestre (act)
A Redes Energéticas Nacionais terminou o primeiro trimestre do ano com lucros de 24,8 milhões de euros, um valor que ficou ligeiramente abaixo das estimativas dos analistas e que representa uma queda comparável de 5,7% face ao mesmo período do ano passado.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Redes Energéticas Nacionais terminou o primeiro trimestre do ano com lucros de 24,8 milhões de euros, um valor que ficou ligeiramente abaixo das estimativas dos analistas e que representa uma queda comparável de 5,7% face ao mesmo período do ano passado.
Para permitir a comparação de resultados entre trimestres, a REN corrigiu em baixa os valores de 2007 em 16,4 milhões de euros, "montante que corresponde à especialização da provisão de 25,3 milhões de euros, constituída em Dezembro de 2007", de acordo com o comuncado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Tendo em conta os valores comparáveis, os lucros da REN [Cot] desceram 5,7% para 24,8 milhões de euros, as receitas subiram 3,9% para 126,3 milhões de euros e o EBITDA melhorou 3,4% para 86,3 milhões de euros.
No primeiro trimestre do ano passado a empresa liderada por José Penedos lucrou 38,3 milhões de euros, pelo que na prática a REN registou uma quebra nos lucros de 35,2%.
Os lucros de 24,8 milhões de euros ficaram abaixo do previsto pelos analistas. A Lisbon Brokers estimava lucros de 25,5 milhões de euros, a Espírito Santo Research de 24,6 milhões de euros e o BPI de 28 milhões de euros, com estas estimativas a apontarem para uma média de 26 milhões de euros.
A empresa adianta que a descida de lucros era já esperada devido à redução dos ganhos comerciais autorizados pela ERSE, relativos ao fim da grande maioria dos contratos de aquisição de energia, e da redução da remuneração dos terrenos hídricos, em 1,8 milhões de euros.
A empresa cita o contributo do aumento da prestação de serviços para o aumento do EBITDA. No negócio de electricidade o EBITDA subiu 4,48% para 58,2 milhões de euros e no gás estagnou nos 27,7 milhões de euros.
Para explicar ainda a descida dos lucros, a REN cita o agravamento dos encargos financeiros em 2 milhões de euros, devido à subida das taxas de juro internacionais.
A empresa chegou ao final de Março com uma dívida de 1,99 mil milhões de euros, mais 3% que no fim de 2007. O custo médio da dívida da empresa, no primeiro trimestre, foi de 4,61%, acima dos 4,13% registados em Março de 2007.
As acções da REN fecharam a subir 0,73%para 3,45 euros.
Abaixo do esperado
Lucros comparáveis da REN caem 5,7% no primeiro trimestre (act)
A Redes Energéticas Nacionais terminou o primeiro trimestre do ano com lucros de 24,8 milhões de euros, um valor que ficou ligeiramente abaixo das estimativas dos analistas e que representa uma queda comparável de 5,7% face ao mesmo período do ano passado.
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Nuno Carregueiro
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A Redes Energéticas Nacionais terminou o primeiro trimestre do ano com lucros de 24,8 milhões de euros, um valor que ficou ligeiramente abaixo das estimativas dos analistas e que representa uma queda comparável de 5,7% face ao mesmo período do ano passado.
Para permitir a comparação de resultados entre trimestres, a REN corrigiu em baixa os valores de 2007 em 16,4 milhões de euros, "montante que corresponde à especialização da provisão de 25,3 milhões de euros, constituída em Dezembro de 2007", de acordo com o comuncado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Tendo em conta os valores comparáveis, os lucros da REN [Cot] desceram 5,7% para 24,8 milhões de euros, as receitas subiram 3,9% para 126,3 milhões de euros e o EBITDA melhorou 3,4% para 86,3 milhões de euros.
No primeiro trimestre do ano passado a empresa liderada por José Penedos lucrou 38,3 milhões de euros, pelo que na prática a REN registou uma quebra nos lucros de 35,2%.
Os lucros de 24,8 milhões de euros ficaram abaixo do previsto pelos analistas. A Lisbon Brokers estimava lucros de 25,5 milhões de euros, a Espírito Santo Research de 24,6 milhões de euros e o BPI de 28 milhões de euros, com estas estimativas a apontarem para uma média de 26 milhões de euros.
A empresa adianta que a descida de lucros era já esperada devido à redução dos ganhos comerciais autorizados pela ERSE, relativos ao fim da grande maioria dos contratos de aquisição de energia, e da redução da remuneração dos terrenos hídricos, em 1,8 milhões de euros.
A empresa cita o contributo do aumento da prestação de serviços para o aumento do EBITDA. No negócio de electricidade o EBITDA subiu 4,48% para 58,2 milhões de euros e no gás estagnou nos 27,7 milhões de euros.
Para explicar ainda a descida dos lucros, a REN cita o agravamento dos encargos financeiros em 2 milhões de euros, devido à subida das taxas de juro internacionais.
A empresa chegou ao final de Março com uma dívida de 1,99 mil milhões de euros, mais 3% que no fim de 2007. O custo médio da dívida da empresa, no primeiro trimestre, foi de 4,61%, acima dos 4,13% registados em Março de 2007.
As acções da REN fecharam a subir 0,73%para 3,45 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Abaixo do esperado
Lucros da REN baixam 5,7% no primeiro trimestre
A Redes Energéticas Nacionais terminou o primeiro trimestre do ano com lucros de 24, 8 milhões de euros, um valor que ficou abaixo das estimativas e que representa uma queda comparável de 5,7% face ao mesmo período do ano passado.
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A Redes Energéticas Nacionais terminou o primeiro trimestre do ano com lucros de 24, 8 milhões de euros, um valor que ficou abaixo das estimativas e que representa uma queda comparável de 5,7% face ao mesmo período do ano passado.
Lucros da REN baixam 5,7% no primeiro trimestre
A Redes Energéticas Nacionais terminou o primeiro trimestre do ano com lucros de 24, 8 milhões de euros, um valor que ficou abaixo das estimativas e que representa uma queda comparável de 5,7% face ao mesmo período do ano passado.
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A Redes Energéticas Nacionais terminou o primeiro trimestre do ano com lucros de 24, 8 milhões de euros, um valor que ficou abaixo das estimativas e que representa uma queda comparável de 5,7% face ao mesmo período do ano passado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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REN vai pagar dividendo de 16,3 cêntimos a 28 de Maio
A REN vai pagar um dividendo de 16,3 cêntimos a partir de dia 28 de Maio, revelou a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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A REN vai pagar um dividendo de 16,3 cêntimos a partir de dia 28 de Maio, revelou a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a REN – Redes Energéticas Nacionais informa que, "de acordo com a proposta de aplicação de resultados aprovada na Assembleia Geral Anual de 28 de Abril de 2008, se encontram a pagamento, a partir do dia 28 de Maio de 2008, os dividendos relativos ao exercício de 2007".
"Informamos ainda que a partir do dia 23 de Maio de 2008 (inclusive), as acções serão transaccionadas em bolsa sem conferirem direito a dividendos", sublinha o comunicado.
Este valor representa uma descida face ao montante de 442,047 milhões de euros da última remuneração entregue aos accionistas e a um "dividend yield" de 4,8%. Este valor corresponde ainda a um pay out (percentagem de lucros distribuída sobre a forma de dividendos) de 29,4%.
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=316425
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Pelo que me parece, a data de pagamento de dividendos, não foi anunciada na última assembleia-geral, ou será que estou enganado? Alguém sabe de mais alguma coisa?...
As acções da REN andaram a “marinar” nos 3.50 durante muito tempo, mas agora estão com tendência descendente e pareciam ter bastante solidez no mercado. Não me está agradar nada o panorama e a falta de informação!
As acções da REN andaram a “marinar” nos 3.50 durante muito tempo, mas agora estão com tendência descendente e pareciam ter bastante solidez no mercado. Não me está agradar nada o panorama e a falta de informação!
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... a mim cheira-me a tacho...já eram tantos...administradores...agora ainda são mais. faz-me lembrar as obras da câmara municipal...um imigrante ilegal a trabalhar, 5 portugueses a fumar 5 cigarros, 2 encarregados, 1 engenheiro, 1 arquitecto, mais 1 ou 2 vereadores, tudo para repintar uma passadeira que já estava algo sumida.-
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para além da regulação que limita a actividade da empresa, ainda saiem noticias destas para reforçar a confiança dos investidores..
sinceramente soa-me a tachos, mas quem sabe se não é um sinal de que a regulação vai mudar e já entraram os administradores que vão ser responsaveis por algumas mudanças ... naaaa
sinceramente soa-me a tachos, mas quem sabe se não é um sinal de que a regulação vai mudar e já entraram os administradores que vão ser responsaveis por algumas mudanças ... naaaa
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Isto nas empresas controladas pelo estado ver o número de administradores aumentar cheira sempre a esturro... vá lá, alguém que me convença que estou a ver mal, que isto é necessário!!!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
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Accionistas da REN aprovam nomeação de novos administradores
Os accionistas da Redes Energéticas Nacionais (REN) aprovaram hoje a nomeação de três novos administradores e o pagamento do dividendo referente ao exercício do ano passado.
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Nuno Carregueiro
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Filipe de Botton
Os accionistas da Redes Energéticas Nacionais (REN) aprovaram hoje a nomeação de três novos administradores e o pagamento do dividendo referente ao exercício do ano passado.
Num comunicado a REN refere que os accionistas aprovaram a ampliação do número de administradores que compõem o Conselho de Administração durante o mandato em curso (triénio de 2007 a 2009), de 11 para 13 administradores.
Foram eleitos administradores José Isidoro d’Oliveira Carvalho Neto e Filipe de Botton, como administradores para exercerem funções até ao termo do referido mandato.
Foi também eleito Fernando António Portela Rocha de Andrade como administrador e membro da Comissão de Auditoria para completar o triénio em curso.
Para presidente da mesa da assembleia geral foi eleito José Manuel Ribeiro Sérvulo Correia, enquanto Francisco Manuel Marques Bandeira e José Alexandre de Oliveira foram nomeados para integrarem a comissão de vencimentos.
Além destes pontos, foi aprovada também a proposta de pagamento de dividendos, no valor total de 87,04 milhões de euros.
A empresa liderada por José Penedos vai pagar um dividendo de 16,30 cêntimos por acção.
Os accionistas da Redes Energéticas Nacionais (REN) aprovaram hoje a nomeação de três novos administradores e o pagamento do dividendo referente ao exercício do ano passado.
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Nuno Carregueiro
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Os accionistas da Redes Energéticas Nacionais (REN) aprovaram hoje a nomeação de três novos administradores e o pagamento do dividendo referente ao exercício do ano passado.
Num comunicado a REN refere que os accionistas aprovaram a ampliação do número de administradores que compõem o Conselho de Administração durante o mandato em curso (triénio de 2007 a 2009), de 11 para 13 administradores.
Foram eleitos administradores José Isidoro d’Oliveira Carvalho Neto e Filipe de Botton, como administradores para exercerem funções até ao termo do referido mandato.
Foi também eleito Fernando António Portela Rocha de Andrade como administrador e membro da Comissão de Auditoria para completar o triénio em curso.
Para presidente da mesa da assembleia geral foi eleito José Manuel Ribeiro Sérvulo Correia, enquanto Francisco Manuel Marques Bandeira e José Alexandre de Oliveira foram nomeados para integrarem a comissão de vencimentos.
Além destes pontos, foi aprovada também a proposta de pagamento de dividendos, no valor total de 87,04 milhões de euros.
A empresa liderada por José Penedos vai pagar um dividendo de 16,30 cêntimos por acção.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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