Impresa - Tópico Geral
Grupo de António Parente adquire participação qualificada na Impresa
O Grupo Madre, liderado por António Parente e detentor, entre outras empresas, da produtora NBP, adquiriu uma participação qualificada na Impresa, após a aquisição em bolsa de 3,36 milhões de acções.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O Grupo Madre, liderado por António Parente e detentor, entre outras empresas, da produtora NBP, adquiriu uma participação qualificada na Impresa, após a aquisição em bolsa de 3,36 milhões de acções.
A Madre SGPS adquiriu ontem, em bolsa, uma "participação qualificada de 3.360.000 acções da Impresa equivalentes a 2% do capital social" do grupo liderado por Francisco Pinto Balsemão, revela um comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Ao preço de fecho de ontem das acções da Impresa, esta aquisição representaria um investimento de 5,07 milhões de euros.
As acções da Impresa encerraram a sessão a ganhar 1,32% para os 1,53 euros, tendo chegado a valorizar 7,95% para 1,63 euros.
O Grupo Madre, liderado por António Parente e detentor, entre outras empresas, da produtora NBP, adquiriu uma participação qualificada na Impresa, após a aquisição em bolsa de 3,36 milhões de acções.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O Grupo Madre, liderado por António Parente e detentor, entre outras empresas, da produtora NBP, adquiriu uma participação qualificada na Impresa, após a aquisição em bolsa de 3,36 milhões de acções.
A Madre SGPS adquiriu ontem, em bolsa, uma "participação qualificada de 3.360.000 acções da Impresa equivalentes a 2% do capital social" do grupo liderado por Francisco Pinto Balsemão, revela um comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Ao preço de fecho de ontem das acções da Impresa, esta aquisição representaria um investimento de 5,07 milhões de euros.
As acções da Impresa encerraram a sessão a ganhar 1,32% para os 1,53 euros, tendo chegado a valorizar 7,95% para 1,63 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
A Impresa continua a validar a figura de H&S invertido.
Se os mercados seguirem uma recuperação nos próximos dias (mesmo sendo pequena), poderá ser o suficiente para levar rapidamente a cotação das acções da Impresa até ao primeiro target da figura nos ~ 1.87 Euros com uma valorização potêncial de ~20% relativamente ao valor de fecho de ontem.
Disclosure: detenho acções da Impresa em carteira.
cumprimentos.
Stock
Se os mercados seguirem uma recuperação nos próximos dias (mesmo sendo pequena), poderá ser o suficiente para levar rapidamente a cotação das acções da Impresa até ao primeiro target da figura nos ~ 1.87 Euros com uma valorização potêncial de ~20% relativamente ao valor de fecho de ontem.
Disclosure: detenho acções da Impresa em carteira.
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nada na manga, tudo na mão.
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Impresa aumenta lucros de 2007 em 10% com resultados recorde na SIC
A Impresa terminou 2007 com resultados líquidos de 18 milhões de euros, um valor que representa um crescimento de 9,9% face ao ano anterior, com a companhia a beneficiar de lucros de receitas recorde atingidos pela SIC.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Impresa terminou 2007 com resultados líquidos de 18 milhões de euros, um valor que representa um crescimento de 9,9% face ao ano anterior, com a companhia a beneficiar de lucros de receitas recorde atingidos pela SIC.
Num comunicado a Impresa [Cot] adianta que os lucros de 2007 totalizaram 18,09 milhões de euros, acima dos 16,46 milhões de euros registados no ano anterior e em linha com as estimativas dos analistas.
As receitas cresceram 9,7% para 280 milhões de euros, com a empresa a beneficiar das aquisições efectuadas, que aumentaram o perímetro de consolidação da Impresa. Sem ter em conta os negócios adquiridos, as receitas subiram 6,4%.
Ao nível do EBITDA, a Impresa registou um aumento de 14,4% para 46,2 milhões de euros, o que implicou uma melhoria na margem EBITDA para 16,5%, mais 0,4 pontos percentuais do que no ano anterior.
Novos Negócios beneficiam
A empresa liderada por Pinto Balsemão salienta que o ano de 2007 foi marcado por várias aquisições, nomeadamente as participações de 51% na InfoPortugal, 90% na Dialectus, 30% na TDN, 51% na Netjovens e 51% na Dirnet, o que implicou um investimento de 5,3 milhões de euros e também pela expansão dos vários negócios implicou um plano de investimentos de 10,1 milhões de euros, concentrado na Impresa Digital e na SIC.
O aumento do contributo dos novos negócios está visível no forte crescimento de diversas áreas de negócio da empresa, como audio visual (146% para 9,3 milhões de euros) e de multimédia (162,5% para 22 milhões de euros).
Esta tendência compensou a evolução modesta nas receitas de publicidade (+3,5%) e a quebra 10,2% nas vendas de publicações.
A entrada em novas áreas de negócio beneficiou as receitas mas também explica o aumento de 11,1%nos custos operacionais, sendo que o número de trabalhadores aumentou 6,8% para 1.453 . Já os custos de reestruturação cresceram mais de 20% para 2,2 milhões de euros.
A Impresa terminou 2007 com uma dívida de 182,1 milhões de euros, menos 26,7 milhões do que no final de 2006.
SIC impulsiona com receitas recorde
Por áreas de negócio, "assistiu-se a uma subida de 12,9% nas receitas de televisão, manutenção das receitas nos jornais, sem extraordinárias, uma descida de 5% nas revistas e o contributo da Impresa Digital, que iniciou a sua actividade em Janeiro de 2007, com 4,1 milhões de euros de facturação", explica um comunicado da empresa.
A SIC, apesar de perdido o segundo lugar nas audiências para a RTP, voltou a ser o principal motor da Impresa, conseguindo receitas recorde.
O volume de negócios da estação de Carnaxide progrediu 12,9% para 185 milhões de euros, enquanto o EBITDA subiu 12,5% e os resultados antes de impostos melhoraram 17%.
A empresa atribui este crescimento, "apesar de um ano menos conseguido em termos de audiências", ao desenvolvimento de novos negócios. As receitas de publicidade da SIC estagnaram em 2007, tendo as áreas de multimédia e áudio visual registado fortes crescimentos.
Nos jornais as receitas cresceram 2,2%, sendo que o EBITDA subiu 34,3% à custa do corte nos custos 3,8%. "Todas as publicações registaram comportamentos positivos, com a publicidade tradicional a crescer a um ritmo superior a 10%, e a publicidade de classificados a crescer cerca de 5%. A aposta no desenvolvimento da Internet já deu os seus frutos, registando-se um crescimento de 111% das suas receitas, que representam cerca de 2% do total das receitas publicitárias".
Nas revistas as receitas desceram 5% e o EBITDA caiu 7,5%. No Digital o EBITDA de 2007 foi negativo de 1,57 milhões de euros, com receitas de 4,1 milhões de euros.
A Impresa terminou 2007 com resultados líquidos de 18 milhões de euros, um valor que representa um crescimento de 9,9% face ao ano anterior, com a companhia a beneficiar de lucros de receitas recorde atingidos pela SIC.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Impresa terminou 2007 com resultados líquidos de 18 milhões de euros, um valor que representa um crescimento de 9,9% face ao ano anterior, com a companhia a beneficiar de lucros de receitas recorde atingidos pela SIC.
Num comunicado a Impresa [Cot] adianta que os lucros de 2007 totalizaram 18,09 milhões de euros, acima dos 16,46 milhões de euros registados no ano anterior e em linha com as estimativas dos analistas.
As receitas cresceram 9,7% para 280 milhões de euros, com a empresa a beneficiar das aquisições efectuadas, que aumentaram o perímetro de consolidação da Impresa. Sem ter em conta os negócios adquiridos, as receitas subiram 6,4%.
Ao nível do EBITDA, a Impresa registou um aumento de 14,4% para 46,2 milhões de euros, o que implicou uma melhoria na margem EBITDA para 16,5%, mais 0,4 pontos percentuais do que no ano anterior.
Novos Negócios beneficiam
A empresa liderada por Pinto Balsemão salienta que o ano de 2007 foi marcado por várias aquisições, nomeadamente as participações de 51% na InfoPortugal, 90% na Dialectus, 30% na TDN, 51% na Netjovens e 51% na Dirnet, o que implicou um investimento de 5,3 milhões de euros e também pela expansão dos vários negócios implicou um plano de investimentos de 10,1 milhões de euros, concentrado na Impresa Digital e na SIC.
O aumento do contributo dos novos negócios está visível no forte crescimento de diversas áreas de negócio da empresa, como audio visual (146% para 9,3 milhões de euros) e de multimédia (162,5% para 22 milhões de euros).
Esta tendência compensou a evolução modesta nas receitas de publicidade (+3,5%) e a quebra 10,2% nas vendas de publicações.
A entrada em novas áreas de negócio beneficiou as receitas mas também explica o aumento de 11,1%nos custos operacionais, sendo que o número de trabalhadores aumentou 6,8% para 1.453 . Já os custos de reestruturação cresceram mais de 20% para 2,2 milhões de euros.
A Impresa terminou 2007 com uma dívida de 182,1 milhões de euros, menos 26,7 milhões do que no final de 2006.
SIC impulsiona com receitas recorde
Por áreas de negócio, "assistiu-se a uma subida de 12,9% nas receitas de televisão, manutenção das receitas nos jornais, sem extraordinárias, uma descida de 5% nas revistas e o contributo da Impresa Digital, que iniciou a sua actividade em Janeiro de 2007, com 4,1 milhões de euros de facturação", explica um comunicado da empresa.
A SIC, apesar de perdido o segundo lugar nas audiências para a RTP, voltou a ser o principal motor da Impresa, conseguindo receitas recorde.
O volume de negócios da estação de Carnaxide progrediu 12,9% para 185 milhões de euros, enquanto o EBITDA subiu 12,5% e os resultados antes de impostos melhoraram 17%.
A empresa atribui este crescimento, "apesar de um ano menos conseguido em termos de audiências", ao desenvolvimento de novos negócios. As receitas de publicidade da SIC estagnaram em 2007, tendo as áreas de multimédia e áudio visual registado fortes crescimentos.
Nos jornais as receitas cresceram 2,2%, sendo que o EBITDA subiu 34,3% à custa do corte nos custos 3,8%. "Todas as publicações registaram comportamentos positivos, com a publicidade tradicional a crescer a um ritmo superior a 10%, e a publicidade de classificados a crescer cerca de 5%. A aposta no desenvolvimento da Internet já deu os seus frutos, registando-se um crescimento de 111% das suas receitas, que representam cerca de 2% do total das receitas publicitárias".
Nas revistas as receitas desceram 5% e o EBITDA caiu 7,5%. No Digital o EBITDA de 2007 foi negativo de 1,57 milhões de euros, com receitas de 4,1 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lucro da Impresa deverá ter aumentado quase 11% em 2007
Os analistas estimam que a empresa de Pinto Balsemão tenha registado no ano passado um resultado líquido de 18,3 milhões de euros (M), o que representa uma progressão de 10,9% em relação aos 16,5 M obtidos em 2006, suportado acima de tudo pela sua divisão de televisão.
Pedro Duarte
Segundo um inquérito a seis analistas efectuado pela agência Reuters, no ano passado as receitas da Impresa terão aumentado em 7,5% para os 274,3 milhões de euros, ao passo que o EBITDA terá subido 14,8% para os 46,4 M.
Os especialistas notam que a subida dos resultados da Impresa se terá ficado a dever pela divisão de televisão da companhia, onde esta incluiu alguns dos negócios que comprou recentemente.
"Isto possivelmente irá compensar uma evlução menos favorável das receitas de publicidade", disse à Reuters o analista Nuno Matias, da Espírito Santo Research.
As estimativas de lucro dos analistas para a Impresa variam desde os 17,2 M (esperados pelo Millennium bcpi) até aos 20 M (calculados pelo Santander).
http://app2.diarioeconomico.com/buscado ... oeconomico
Os analistas estimam que a empresa de Pinto Balsemão tenha registado no ano passado um resultado líquido de 18,3 milhões de euros (M), o que representa uma progressão de 10,9% em relação aos 16,5 M obtidos em 2006, suportado acima de tudo pela sua divisão de televisão.
Pedro Duarte
Segundo um inquérito a seis analistas efectuado pela agência Reuters, no ano passado as receitas da Impresa terão aumentado em 7,5% para os 274,3 milhões de euros, ao passo que o EBITDA terá subido 14,8% para os 46,4 M.
Os especialistas notam que a subida dos resultados da Impresa se terá ficado a dever pela divisão de televisão da companhia, onde esta incluiu alguns dos negócios que comprou recentemente.
"Isto possivelmente irá compensar uma evlução menos favorável das receitas de publicidade", disse à Reuters o analista Nuno Matias, da Espírito Santo Research.
As estimativas de lucro dos analistas para a Impresa variam desde os 17,2 M (esperados pelo Millennium bcpi) até aos 20 M (calculados pelo Santander).
http://app2.diarioeconomico.com/buscado ... oeconomico
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Na sequência da renúncia de Luiz Vasconcellos
Balsemão propõe Pedro Norton para vice-presidente da Comissão Executiva da Impresa
Pinto Balsemão vai propor à próxima assembleia geral da Impresa, que se realizará em Abril, a substituição de Luiz Vasconcellos por Pedro Norton como vice-presidente da Comissão Executiva da empresa, informou a empresa de "media" em comunicado.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Pinto Balsemão vai propor à próxima assembleia geral da Impresa, que se realizará em Abril, a substituição de Luiz Vasconcellos por Pedro Norton como vice-presidente da Comissão Executiva da empresa, informou a empresa de "media" em comunicado.
Segundo a mesma fonte, Luiz Vasconcellos, vice - presidente do Conselho de Administração e da Comissão Executiva da Impresa "comunicou-me há largos meses, a sua intenção firme e inabalável de deixar de exercer funções executivas na Impresa".
Neste contexto "proporei à próxima assembleia-geral da Impresa, que se realizará em Abril, a sua substituição, como vice-presidente da Comissão Executiva, pelo Pedro Norton".
"Felizmente podemos continuar a contar com ele e com sua experiência e o seu bom conselho para tudo o que for importante, visto que o Eng. Luiz Vasconcellos permanecerá no Conselho de Administração da Impresa, como vice-presidemte não executivo", sublinha a mesma fonte.
Balsemão propõe Pedro Norton para vice-presidente da Comissão Executiva da Impresa
Pinto Balsemão vai propor à próxima assembleia geral da Impresa, que se realizará em Abril, a substituição de Luiz Vasconcellos por Pedro Norton como vice-presidente da Comissão Executiva da empresa, informou a empresa de "media" em comunicado.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Pinto Balsemão vai propor à próxima assembleia geral da Impresa, que se realizará em Abril, a substituição de Luiz Vasconcellos por Pedro Norton como vice-presidente da Comissão Executiva da empresa, informou a empresa de "media" em comunicado.
Segundo a mesma fonte, Luiz Vasconcellos, vice - presidente do Conselho de Administração e da Comissão Executiva da Impresa "comunicou-me há largos meses, a sua intenção firme e inabalável de deixar de exercer funções executivas na Impresa".
Neste contexto "proporei à próxima assembleia-geral da Impresa, que se realizará em Abril, a sua substituição, como vice-presidente da Comissão Executiva, pelo Pedro Norton".
"Felizmente podemos continuar a contar com ele e com sua experiência e o seu bom conselho para tudo o que for importante, visto que o Eng. Luiz Vasconcellos permanecerá no Conselho de Administração da Impresa, como vice-presidemte não executivo", sublinha a mesma fonte.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
H&S activado na Impresa
Boas,
Depois de ter encontrado suporte na LTD que vinha de Setembro 2001, temos a possibilidade de ter um H&S invertido na Impresa com target nos 1.87 Euros com uma valorização target de 20% no curto prazo.
Uma divergência positiva com o RSI proporcionou a formação do H&S invertido tendo rompido a LTD no RSI de há 3 meses.
Deixo em anexo os gráficos.
Disclosure: Tenho em carteira acções da Impresa.
Stock
Depois de ter encontrado suporte na LTD que vinha de Setembro 2001, temos a possibilidade de ter um H&S invertido na Impresa com target nos 1.87 Euros com uma valorização target de 20% no curto prazo.
Uma divergência positiva com o RSI proporcionou a formação do H&S invertido tendo rompido a LTD no RSI de há 3 meses.
Deixo em anexo os gráficos.
Disclosure: Tenho em carteira acções da Impresa.
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nada na manga, tudo na mão.
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Impresa nomeia Luísa Anacoreta Correia para a administração
21/02/2008
O grupo Impresa anunciou hoje a cooptação de Luísa Anacoreta Correia para o conselho de administração da "holding". A decisão surge no seguimento da renúncia de Guilherme Costa, que em Dezembro aceitou o convite para assumir a presidência do grupo RTP.
Licenciada em administração e gestão de empresas, detentora de um mestrado em economia e revisora oficial de contas, Luísa Anacoreta Correia, vai integrar também a Comissão de Auditoria da Impresa.
Com esta nomeação, o conselho de administração da Impresa - que passa a integrar pela primeira vez uma mulher - é agora constituído por Francisco Pinto Balsemão, Luiz Vasconcellos, Francisco Maria Balsemão, Miguel Veiga, Alexandre Vaz Pinto, António Pinto Barbosa e Luísa Anacoreta Correia.
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... vegaScroll
21/02/2008
O grupo Impresa anunciou hoje a cooptação de Luísa Anacoreta Correia para o conselho de administração da "holding". A decisão surge no seguimento da renúncia de Guilherme Costa, que em Dezembro aceitou o convite para assumir a presidência do grupo RTP.
Licenciada em administração e gestão de empresas, detentora de um mestrado em economia e revisora oficial de contas, Luísa Anacoreta Correia, vai integrar também a Comissão de Auditoria da Impresa.
Com esta nomeação, o conselho de administração da Impresa - que passa a integrar pela primeira vez uma mulher - é agora constituído por Francisco Pinto Balsemão, Luiz Vasconcellos, Francisco Maria Balsemão, Miguel Veiga, Alexandre Vaz Pinto, António Pinto Barbosa e Luísa Anacoreta Correia.
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... vegaScroll
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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- Registado: 26/11/2004 23:00
- Localização: Belém-Lisboa
Enslaved apesar da subida de sexta-feira, não estou tão confiante no target que apontas... A Impresa continua muito bear e acredito que isto tenha sido só uma simples recuperação em forte alta das quedas que tem sucedido...
Abraço
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Muito interessante a sessão de 6ª feira, fazendo uma vela de inversão de curto prazo. O volume foi muito forte e parou nos 23 % de Fibonacci. Por outro lado quebrou em cima a MA20. Possível entrada com um stop loss abaixo da MA20 (1,45). O possivel target será na zona dos 1,70 onde estará os 38 % de Fibonacci. Não faço entradas em gaps elevados por isso espero que de manhã entre a testar a MA20 para comprar, e depois ver o que acontece, com um stop bem apertado. Abraços e bons negócios .
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BPI revê em alta recomendação para a Impresa (act.)
15/02/2008
O BPI Equity Research reviu em alta a recomendação para as acções da Impresa de "acumular" para "comprar" mantendo o preço-alvo de 2,10 euros. A casa de investimento considera que a companhia tem sido demasiada penalizada devido às preocupações relativas às audiências e ao mercado de publicidade.
O BPI reviu e recomendação para as acções da Impresa para "comprar", mantendo um preço-alvo de 2,10 euros, o que representa um potencial de valorização superior a 56% face ao valor de fecho das acções na sessão de ontem.
Os títulos da Impresa [ipr] seguiam a somar 8,21% para os 1,45 euros, depois de terem disparado mais de 10% para os 1,48 euros.
O analista Tiago Veiga Anjos, do BPI, considera que "a Impresa tem sido demasiado penalizada enquanto os investidores se preocupam" com alguns factores como as audiências e o mercado publicitário nacional.
A nota de análise salienta que o preço-alvo de 2,10 euros reflecte uma audiência média da estação de televisão SIC de 24% em 2008 e de 25% em 2009, sendo que em Janeiro, a SIC conseguiu uma quota de 25,5% e, em Fevereiro, de 26%.
O analista adianta que "apesar de não actualizar a avaliação [para a Impresa]", já que prefere esperar pela apresentação de resultados referentes a 2007 "temos consciência que a quota de audiências deve ser um item que devemos rever as nossas estimativas", de acordo com a nota de análise.
Ainda assim, o BPI optou por manter o preço-alvo, e tendo em consideração o potencial de valorização.
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... vegaScroll
15/02/2008
O BPI Equity Research reviu em alta a recomendação para as acções da Impresa de "acumular" para "comprar" mantendo o preço-alvo de 2,10 euros. A casa de investimento considera que a companhia tem sido demasiada penalizada devido às preocupações relativas às audiências e ao mercado de publicidade.
O BPI reviu e recomendação para as acções da Impresa para "comprar", mantendo um preço-alvo de 2,10 euros, o que representa um potencial de valorização superior a 56% face ao valor de fecho das acções na sessão de ontem.
Os títulos da Impresa [ipr] seguiam a somar 8,21% para os 1,45 euros, depois de terem disparado mais de 10% para os 1,48 euros.
O analista Tiago Veiga Anjos, do BPI, considera que "a Impresa tem sido demasiado penalizada enquanto os investidores se preocupam" com alguns factores como as audiências e o mercado publicitário nacional.
A nota de análise salienta que o preço-alvo de 2,10 euros reflecte uma audiência média da estação de televisão SIC de 24% em 2008 e de 25% em 2009, sendo que em Janeiro, a SIC conseguiu uma quota de 25,5% e, em Fevereiro, de 26%.
O analista adianta que "apesar de não actualizar a avaliação [para a Impresa]", já que prefere esperar pela apresentação de resultados referentes a 2007 "temos consciência que a quota de audiências deve ser um item que devemos rever as nossas estimativas", de acordo com a nota de análise.
Ainda assim, o BPI optou por manter o preço-alvo, e tendo em consideração o potencial de valorização.
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... vegaScroll
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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Kaytano Escreveu:Rivero Escreveu:Antes de mais saudações a todo o Caldeirão, já que este é o meu primeiro post por estas bandas.
A Impresa hoje teve mais um dia daqueles... adquiri títulos da Impresa a 1.43 e não acreditava que pudesse continuar numa descida tão acentuada como a que se está a verificar.
Estou a dar os meus primeiros passos "neste mundo da bolsa", e depois de uma ou outra boa experiência parece que estou a ter o meu primeiro dissabor. A ver vamos o que o futuro trará para este título.
ja agora, posso perguntar-te? o que te levou a comprar Impresa?
já se sabia q ia sair do PSI-20, e a Media Capital (TVI) está a ter melhores resultados..
ficaste entusiasmado com o regresso do Nuno Santos?
abraço e bons negócios
O Regresso da Luciana Abreu aos pequenos ecrãs vai fazer disparar a cotação
Impresa compra 20% de produtora de eventos espanhola
A Impresa chegou a acordo para a aquisição de 20% do capital da Castillo de Elsinor. A empresa nacional tem ainda opção de compra de outros 20% da Elsinor. O investimento total do acordo estabelecido entre as duas empresas deverá situar-se nos 1,6 milhões de euros.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Impresa chegou a acordo para a aquisição de 20% do capital da Castillo de Elsinor. A empresa nacional tem ainda opção de compra de outros 20% da Elsinor. O investimento total do acordo estabelecido entre as duas empresas deverá situar-se nos 1,6 milhões de euros.
A Impresa "informa que a chegou a acordo para tomar uma posição de 20% na Castillo de Elsinor" e que ficou com "a opção de adquirir uma participação adicional correspondente a mais 20%, a partir do ano de 2010", de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Após chegado a acordo para comprar esta posição, as duas empresas constituíram uma sociedade designada de Acting Out, onde a Impresa detém 60% e a Elsinor os restantes 40% através de uma participada.
A Elsinor dedica-se à produção de eventos, criação de espectáculos e estratégica cultural, primacialmente em Espanha, mas também em Itália, Irlanda, Reino Unido e França e a Acting Out vai actuar nos mesmos mercados.
"Esta aquisição insere-se na estratégia de internacionalização da Impresa, e de fornecer toda a gama de serviços audiovisuais em Portugal. O investimento nestas duas operações atingirá os 1,6 milhões de euros", adianta a Impresa no comunicado.
A Impresa chegou a acordo para a aquisição de 20% do capital da Castillo de Elsinor. A empresa nacional tem ainda opção de compra de outros 20% da Elsinor. O investimento total do acordo estabelecido entre as duas empresas deverá situar-se nos 1,6 milhões de euros.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Impresa chegou a acordo para a aquisição de 20% do capital da Castillo de Elsinor. A empresa nacional tem ainda opção de compra de outros 20% da Elsinor. O investimento total do acordo estabelecido entre as duas empresas deverá situar-se nos 1,6 milhões de euros.
A Impresa "informa que a chegou a acordo para tomar uma posição de 20% na Castillo de Elsinor" e que ficou com "a opção de adquirir uma participação adicional correspondente a mais 20%, a partir do ano de 2010", de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Após chegado a acordo para comprar esta posição, as duas empresas constituíram uma sociedade designada de Acting Out, onde a Impresa detém 60% e a Elsinor os restantes 40% através de uma participada.
A Elsinor dedica-se à produção de eventos, criação de espectáculos e estratégica cultural, primacialmente em Espanha, mas também em Itália, Irlanda, Reino Unido e França e a Acting Out vai actuar nos mesmos mercados.
"Esta aquisição insere-se na estratégia de internacionalização da Impresa, e de fornecer toda a gama de serviços audiovisuais em Portugal. O investimento nestas duas operações atingirá os 1,6 milhões de euros", adianta a Impresa no comunicado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Rivero, eu tambem acredito numa recuperação, mas para isso é necessário um volume que vá acompanhando a subida da cotação, por hoje penso que o valor não se vá alterar mais, deverá fechar em 1.36 que é uma resistência, que os mercados a continuarem assim verdes, amanhã este valor servirá como suporte para futuras subidas, aver como diz o cego...
Kaytano Escreveu:Rivero Escreveu:Antes de mais saudações a todo o Caldeirão, já que este é o meu primeiro post por estas bandas.
A Impresa hoje teve mais um dia daqueles... adquiri títulos da Impresa a 1.43 e não acreditava que pudesse continuar numa descida tão acentuada como a que se está a verificar.
Estou a dar os meus primeiros passos "neste mundo da bolsa", e depois de uma ou outra boa experiência parece que estou a ter o meu primeiro dissabor. A ver vamos o que o futuro trará para este título.
ja agora, posso perguntar-te? o que te levou a comprar Impresa?
já se sabia q ia sair do PSI-20, e a Media Capital (TVI) está a ter melhores resultados..
ficaste entusiasmado com o regresso do Nuno Santos?
abraço e bons negócios
Na altura em que adquiri Impresa já tinham sido reflectidos os efeitos da saida do PSI 20, ou pelo menos pensava eu que assim era. Não teve directamente nada a ver com o Nuno Santos. Simplesmente parecia-me uma boa aposta, sendo um titulo passível de uma certa valorização.
Contudo, talvez tenha sido um erro, se os mais experimentados os cometem, eu então ainda mais propício a isso estou.
Hoje estamos a assistir a uma recuperação, era bom era que a tendência se mantivesse. A ver vamos.
Saudações!
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Impresa substitui Portucel na lista de cotadas com maior potencial de valorização
A Impresa entrou para a lista de cinco cotadas com maior potencial de valorização para o Millennium bcpi. A empresa liderada por Francisco Balsemão ocupa a terceira posição e substitui a Portucel que deixou de fazer parte da lista. A Sonae Indústria mantém a liderança.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Impresa entrou para a lista de cinco cotadas com maior potencial de valorização para o Millennium bcpi. A empresa liderada por Francisco Balsemão ocupa a terceira posição e substitui a Portucel que deixou de fazer parte da lista. A Sonae Indústria mantém a liderança.
A Sonae Indústria mantém a liderança na lista das cinco cotadas com maior potencial de valorização para o Millennium bcp investimento. Considerando o preço-alvo da casa de investimento e o valor de fecho das acções na sexta-feira, a Sonae Indústria conta com um potencial de valorização de 166%.
A segunda cotada com maior potencial de subida continua a ser a Novabase [nova], com um potencial de 96%, seguida pela Impresa [Cot] que conta com um potencial de subida de 91%.
A Impresa entrou para a lista do banco, substituindo a Portucel que, na semana passada, ocupava a quinta posição.
A Espírito Santo Financial Group (ESFG) mantém-se em quarto lugar, com um potencial de valorização de 90% e a Semapa [Cot] caiu do terceiro lugar para o último, apesar do potencial de valorização ter aumentado para 86%.
A Impresa entrou para a lista de cinco cotadas com maior potencial de valorização para o Millennium bcpi. A empresa liderada por Francisco Balsemão ocupa a terceira posição e substitui a Portucel que deixou de fazer parte da lista. A Sonae Indústria mantém a liderança.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Impresa entrou para a lista de cinco cotadas com maior potencial de valorização para o Millennium bcpi. A empresa liderada por Francisco Balsemão ocupa a terceira posição e substitui a Portucel que deixou de fazer parte da lista. A Sonae Indústria mantém a liderança.
A Sonae Indústria mantém a liderança na lista das cinco cotadas com maior potencial de valorização para o Millennium bcp investimento. Considerando o preço-alvo da casa de investimento e o valor de fecho das acções na sexta-feira, a Sonae Indústria conta com um potencial de valorização de 166%.
A segunda cotada com maior potencial de subida continua a ser a Novabase [nova], com um potencial de 96%, seguida pela Impresa [Cot] que conta com um potencial de subida de 91%.
A Impresa entrou para a lista do banco, substituindo a Portucel que, na semana passada, ocupava a quinta posição.
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"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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