Cofina - Tópico Geral
Caixa BI destaca performance da Cofina na audiência da imprensa
O Caixa BI considera que o primeiro trimestre do ano foi "favorável à Cofina no que concerne à audiência média de publicações", salientando o desempenho de títulos como o "Correio da Manhã", que caiu menos do que os pares, e sublinhando o crescimento de 50% do "Jornal de Negócios".
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Caixa BI considera que o primeiro trimestre do ano foi "favorável à Cofina no que concerne à audiência média de publicações", salientando o desempenho de títulos como o "Correio da Manhã", que caiu menos do que os pares, e sublinhando o crescimento de 50% do "Jornal de Negócios".
"Os dados da Marktest apontam para a liderança inquestionável do ‘Correio da Manhã’, que registou a menor queda homóloga, sendo ainda de sublinhar a performance do "Jornal de Negócios", com um crescimento homólogo de 50%", afirmam as analistas Helena Barbosa e Teresa Caldeira.
Em relação às revistas, a publicação da Cofina "Sábado" continua a "apresentar uma performance muito favorável, com um crescimento em termos anuais de 59%", afirma o CaixaBI, acrescentando que "também nos gratuitos, os títulos da Cofina têm apresentado uma performance favorável".
Sobre os títulos da Impresa, o jornal semanal "Expresso" continua "a liderar o segmento em que se insere e a Visão apresentou também uma audiência média de publicações confortável".
Para o grupo liderado por Pinto Balsemão [Cot] o banco de investimento tem uma recomendação de "acumular", e um "target" de 2,60 euros, já para a Cofina [Cot] o preço-alvo é de 2,10 euros, enquanto a recomendação é de "comprar".
Os títulos da Cofina seguiam a perder 2,55% para 1,53 euros, já a Impresa seguia a ganhar 1,99% para 1,54 euros.
O Caixa BI considera que o primeiro trimestre do ano foi "favorável à Cofina no que concerne à audiência média de publicações", salientando o desempenho de títulos como o "Correio da Manhã", que caiu menos do que os pares, e sublinhando o crescimento de 50% do "Jornal de Negócios".
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Jornal de Negócios Online
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O Caixa BI considera que o primeiro trimestre do ano foi "favorável à Cofina no que concerne à audiência média de publicações", salientando o desempenho de títulos como o "Correio da Manhã", que caiu menos do que os pares, e sublinhando o crescimento de 50% do "Jornal de Negócios".
"Os dados da Marktest apontam para a liderança inquestionável do ‘Correio da Manhã’, que registou a menor queda homóloga, sendo ainda de sublinhar a performance do "Jornal de Negócios", com um crescimento homólogo de 50%", afirmam as analistas Helena Barbosa e Teresa Caldeira.
Em relação às revistas, a publicação da Cofina "Sábado" continua a "apresentar uma performance muito favorável, com um crescimento em termos anuais de 59%", afirma o CaixaBI, acrescentando que "também nos gratuitos, os títulos da Cofina têm apresentado uma performance favorável".
Sobre os títulos da Impresa, o jornal semanal "Expresso" continua "a liderar o segmento em que se insere e a Visão apresentou também uma audiência média de publicações confortável".
Para o grupo liderado por Pinto Balsemão [Cot] o banco de investimento tem uma recomendação de "acumular", e um "target" de 2,60 euros, já para a Cofina [Cot] o preço-alvo é de 2,10 euros, enquanto a recomendação é de "comprar".
Os títulos da Cofina seguiam a perder 2,55% para 1,53 euros, já a Impresa seguia a ganhar 1,99% para 1,54 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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- Registado: 29/2/2008 16:48
De acumular para comprar
CaixaBi revê em alta recomendação da Cofina
A CaixaBI reviu em alta a recomendação da Cofina, de "acumular" para "comprar", mantendo o seu preço-alvo nos 2,10 euros.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A CaixaBI reviu em alta a recomendação da Cofina, de "acumular" para "comprar", mantendo o seu preço-alvo nos 2,10 euros.
Para justificar esta revisão em alta da recomendação, o banco de investimento realça o facto de a Cofina ser "uma forte interveniente da área dos media em Portugal, com presença nos principais segmentos, detendo várias revistas e jornais, desde o generalista ‘Correio da Manhã’ à publicação económica ‘Jornal de negócios’".
A nota de "research", liderada pela analista Teresa Caldeira, salienta o vasto portfolio de jornais do grupo, recentemente reforçado pela compra de uma participação no semanário "Sol". "Esta aquisição enquadra-se perfeitamente na estratégia da Cofina, cujo principal objectivo é reforçar a posição do grupo no mercado – posição essa que é bastante sólida, já que vários dos seus títulos contam-se entre os de maior leitura, como é o caso do Correio da Manhã’", refere o documento.
Um novo canal de sinal aberto poderá ser interessante para a Cofina, atendendo ao interesse da empresa num canal de televisão, salienta a CaixaBI. "O grupo mostrou interesse, no passado, numa presença activa neste segmento e vemos a licença para o 5º canal de sinal aberto na Televisão Digital Terrestre como uma boa oportunidade para a Cofina, complementando um portfolio que já é bastante interessante", refere a análise, alertando para o facto de a concorrência poder ser feroz e não existirem quaisquer garantias.
No ano passado, a Cofina também comprou 2,23% da Zon Multimédia (anterior PTM). Esta aquisição torna-se ainda mais interessante pelo facto de a estrutura accionista da Zon estar ainda a ser definida após o "spin-off", sublinha Teresa Caldeira.
"Estamos a actualizar a nossa avaliação após a divulgação dos resultados de 2007 e mantemos a nossa perspectiva quanto à tendência de valorização", refere ainda a nota de "research".
CaixaBi revê em alta recomendação da Cofina
A CaixaBI reviu em alta a recomendação da Cofina, de "acumular" para "comprar", mantendo o seu preço-alvo nos 2,10 euros.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A CaixaBI reviu em alta a recomendação da Cofina, de "acumular" para "comprar", mantendo o seu preço-alvo nos 2,10 euros.
Para justificar esta revisão em alta da recomendação, o banco de investimento realça o facto de a Cofina ser "uma forte interveniente da área dos media em Portugal, com presença nos principais segmentos, detendo várias revistas e jornais, desde o generalista ‘Correio da Manhã’ à publicação económica ‘Jornal de negócios’".
A nota de "research", liderada pela analista Teresa Caldeira, salienta o vasto portfolio de jornais do grupo, recentemente reforçado pela compra de uma participação no semanário "Sol". "Esta aquisição enquadra-se perfeitamente na estratégia da Cofina, cujo principal objectivo é reforçar a posição do grupo no mercado – posição essa que é bastante sólida, já que vários dos seus títulos contam-se entre os de maior leitura, como é o caso do Correio da Manhã’", refere o documento.
Um novo canal de sinal aberto poderá ser interessante para a Cofina, atendendo ao interesse da empresa num canal de televisão, salienta a CaixaBI. "O grupo mostrou interesse, no passado, numa presença activa neste segmento e vemos a licença para o 5º canal de sinal aberto na Televisão Digital Terrestre como uma boa oportunidade para a Cofina, complementando um portfolio que já é bastante interessante", refere a análise, alertando para o facto de a concorrência poder ser feroz e não existirem quaisquer garantias.
No ano passado, a Cofina também comprou 2,23% da Zon Multimédia (anterior PTM). Esta aquisição torna-se ainda mais interessante pelo facto de a estrutura accionista da Zon estar ainda a ser definida após o "spin-off", sublinha Teresa Caldeira.
"Estamos a actualizar a nossa avaliação após a divulgação dos resultados de 2007 e mantemos a nossa perspectiva quanto à tendência de valorização", refere ainda a nota de "research".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Lucro atribuível da Cofina aumenta 4,5% em 2007
A empresa liderada por Paulo Fernandes revelou hoje ter registado um resultado líquido atribuível de 10,1 milhões de euros (M) no ano passado,
Pedro Duarte
O ano de 2007 ficou marcado por uma conjuntura macroeconómica internacional difícil, que teve
impactos na procura interna e no nível de retoma da economia portuguesa. Ainda assim, a Cofina
reforçou a liderança de mercado nos seus principais meios de comunicação social,
nomeadamente no jornal diário Correio da Manhã, e ganhou quota de mercado noutros títulos,
dos quais merece destaque a revista de informação semanal Sábado.
No que se refere à circulação paga, o Grupo Cofina manteve a liderança entre os principais
grupos de media portugueses, com um share de 27% em termos de circulação paga acumulada
durante os primeiros nove meses do ano (informação mais recente disponível).
É de realçar o desempenho da revista Sábado, que tem, consistentemente, crescido acima da
média do mercado e da concorrência. Actualmente, a Sábado detém uma quota de mercado de
36%, face a 34% em 2006, vendo reforçada a sua posição na circulação paga em mais de 18%
face ao ano anterior.
Ao nível do mercado publicitário, a Cofina conseguiu manter o crescimento do investimento
efectuado nas suas publicações, registando uma performance acima dos seus principais
concorrentes, aumentando o seu share de publicidade de 20% para 21%.
A empresa liderada por Paulo Fernandes revelou hoje ter registado um resultado líquido atribuível de 10,1 milhões de euros (M) no ano passado,
Pedro Duarte
O ano de 2007 ficou marcado por uma conjuntura macroeconómica internacional difícil, que teve
impactos na procura interna e no nível de retoma da economia portuguesa. Ainda assim, a Cofina
reforçou a liderança de mercado nos seus principais meios de comunicação social,
nomeadamente no jornal diário Correio da Manhã, e ganhou quota de mercado noutros títulos,
dos quais merece destaque a revista de informação semanal Sábado.
No que se refere à circulação paga, o Grupo Cofina manteve a liderança entre os principais
grupos de media portugueses, com um share de 27% em termos de circulação paga acumulada
durante os primeiros nove meses do ano (informação mais recente disponível).
É de realçar o desempenho da revista Sábado, que tem, consistentemente, crescido acima da
média do mercado e da concorrência. Actualmente, a Sábado detém uma quota de mercado de
36%, face a 34% em 2006, vendo reforçada a sua posição na circulação paga em mais de 18%
face ao ano anterior.
Ao nível do mercado publicitário, a Cofina conseguiu manter o crescimento do investimento
efectuado nas suas publicações, registando uma performance acima dos seus principais
concorrentes, aumentando o seu share de publicidade de 20% para 21%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Sites da Cofina lideram Netscope em Janeiro
29/02/2008
A Cofina, que detém o Jornal de Negócios, liderou por grupos de media o Netscope de Janeiro, indicou ontem a Marktest. Os 11 sites deste grupo tiveram um total de 17 milhões de visitas e 77,7 milhões de "page views", o que se traduz em 4,5 "page views" por visita.
O site do título desportivo "Record" foi o que liderou em "page views", seguindo-se o Jornal de Negócios Online. Em número de visitas, o "Record", seguido pelo "Correio da Manhã".
A Impresa ficou em segundo lugar com os 13 sites a gerarem um total de 7,7 milhões de visitas, 75,1 milhões de "page views" o que representa 9,7 páginas visualizadas por visita.
O site "Olhares" foi o que mais contribuiu em "page views", mas a SIC Online liderou em visitas. Os sites do Clix - "Público" e rádio Romântica - ficaram em terceiro lugar com 4,3 milhões de visitas, 23,9 milhões de "page views", ou seja 5,5 por visita. O site do "Público" foi o que mais contribuiu para estes valores. Só em "page views" alcançou 23,8 milhões e em visitas gerou 4,3 milhões.
29/02/2008
A Cofina, que detém o Jornal de Negócios, liderou por grupos de media o Netscope de Janeiro, indicou ontem a Marktest. Os 11 sites deste grupo tiveram um total de 17 milhões de visitas e 77,7 milhões de "page views", o que se traduz em 4,5 "page views" por visita.
O site do título desportivo "Record" foi o que liderou em "page views", seguindo-se o Jornal de Negócios Online. Em número de visitas, o "Record", seguido pelo "Correio da Manhã".
A Impresa ficou em segundo lugar com os 13 sites a gerarem um total de 7,7 milhões de visitas, 75,1 milhões de "page views" o que representa 9,7 páginas visualizadas por visita.
O site "Olhares" foi o que mais contribuiu em "page views", mas a SIC Online liderou em visitas. Os sites do Clix - "Público" e rádio Romântica - ficaram em terceiro lugar com 4,3 milhões de visitas, 23,9 milhões de "page views", ou seja 5,5 por visita. O site do "Público" foi o que mais contribuiu para estes valores. Só em "page views" alcançou 23,8 milhões e em visitas gerou 4,3 milhões.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Tráfego nos sites da Cofina Media aumenta 48% em 2007
Os sites da Cofina Media cresceram 48% no ano passado, relativamente ao ano de 2006, como resultado de um aumento de 240 milhões no número de páginas vistas, anunciou a empresa em comunicado.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os sites da Cofina Media cresceram 48% no ano passado, relativamente ao ano de 2006, como resultado de um aumento de 240 milhões no número de páginas vistas, anunciou a empresa em comunicado.
No ano de 2007 a rede de sites da Cofina Media registou 734 milhões de "page views" contra 493 milhões no exercício anterior.
O site que obteve maior audiência, dos que compõem a rede Cofina, foi o do Record, que cresceu 36%, seguido do Correio da Manhã e da Máxima que aumentaram 28% e 26%, respectivamente.
No entanto, o site que apresentou um maior crescimento, de 2006 para 2007, foi o do Jornal de Negócios com um aumento de 86%.
A rede da Cofina Media é composta pelos sites Automotor, Correio da manhã, Máxima, Máxima Interiores, Jornal de Negócios, PC Guia, Record, Redes, Rotas & Destinos, Semana Informática e XL.
Os sites da Cofina Media cresceram 48% no ano passado, relativamente ao ano de 2006, como resultado de um aumento de 240 milhões no número de páginas vistas, anunciou a empresa em comunicado.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os sites da Cofina Media cresceram 48% no ano passado, relativamente ao ano de 2006, como resultado de um aumento de 240 milhões no número de páginas vistas, anunciou a empresa em comunicado.
No ano de 2007 a rede de sites da Cofina Media registou 734 milhões de "page views" contra 493 milhões no exercício anterior.
O site que obteve maior audiência, dos que compõem a rede Cofina, foi o do Record, que cresceu 36%, seguido do Correio da Manhã e da Máxima que aumentaram 28% e 26%, respectivamente.
No entanto, o site que apresentou um maior crescimento, de 2006 para 2007, foi o do Jornal de Negócios com um aumento de 86%.
A rede da Cofina Media é composta pelos sites Automotor, Correio da manhã, Máxima, Máxima Interiores, Jornal de Negócios, PC Guia, Record, Redes, Rotas & Destinos, Semana Informática e XL.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
olá money
Eu tb estou dentro, tenho um PB um pouco inferior ao teu.
Alguem sabe a data de apresentação de resultados anuais?
Pode ser que se os resultados anuais forem bons e posteriormente com a divulgação do valor dos dividendos pode ser que esta mexa.....ou não...pois o volume dela tem sido uma miseria. (hoje foram transacionadas 51000 acções)
Um grafico tb dava jeito, se houver por aí alguem que o consiga...
OBG
Eu tb estou dentro, tenho um PB um pouco inferior ao teu.
Alguem sabe a data de apresentação de resultados anuais?
Pode ser que se os resultados anuais forem bons e posteriormente com a divulgação do valor dos dividendos pode ser que esta mexa.....ou não...pois o volume dela tem sido uma miseria. (hoje foram transacionadas 51000 acções)
Um grafico tb dava jeito, se houver por aí alguem que o consiga...
OBG
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- Registado: 12/1/2008 22:04
- Localização: 14
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- Localização: 14
Titleist Escreveu:minos Escreveu:fosgass Escreveu:Eu já fiz um post a dizer que a cofina ia subir...
Boa... quanto? Porquê? e mais importante de todas as perguntas Quando?
Cumprimentos
Minos
pq o Caldeirão está agora no negócios.pt
aumentou o nº de páginas vistas, o nº de acessos ao site, o que irá garantidamente aumentar as receitas provenientes da publicidade no site
estou a falar a sério brincando
Não quero duvidar de si mas o que eu vejo é uma LTD/canal descendente bem marcado.
- Anexos
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- cofina.bmp (716.09 KiB) Visualizado 18618 vezes
minos Escreveu:fosgass Escreveu:Eu já fiz um post a dizer que a cofina ia subir...
Boa... quanto? Porquê? e mais importante de todas as perguntas Quando?
Cumprimentos
Minos
pq o Caldeirão está agora no negócios.pt
aumentou o nº de páginas vistas, o nº de acessos ao site, o que irá garantidamente aumentar as receitas provenientes da publicidade no site
estou a falar a sério brincando
Cofina controla finanças do “Sol”
Depois de ter entrado no capital do “Sol” no final de 2007, o grupo Cofina é agora responsável pelo pelouro financeiro do jornal.
Hugo Real
O Diário Económico apurou que após a saída do administrador-delegado José Marquitos, para a vice-presidência da RTP, o semanário fez uma redistribuição dos pelouros pelos restantes administradores, tendo Laurentina Martins, administradora financeira do grupo Cofina, ficado com a responsabilidade sobre esta pasta. Desta forma, o grupo liderado por Paulo Fernandes, que tem uma participação de 33% no semanário, garante a gestão da área mais sensível do título. José António Saraiva, director do jornal, não confirmou esta informação, mas avançou algumas das novidades que o “Sol” está a preparar. A 2 de Fevereiro o semanário vai chegar às bancas com um preço de capa de 2,50 euros, um aumento de 0,50 cêntimos
Depois de ter entrado no capital do “Sol” no final de 2007, o grupo Cofina é agora responsável pelo pelouro financeiro do jornal.
Hugo Real
O Diário Económico apurou que após a saída do administrador-delegado José Marquitos, para a vice-presidência da RTP, o semanário fez uma redistribuição dos pelouros pelos restantes administradores, tendo Laurentina Martins, administradora financeira do grupo Cofina, ficado com a responsabilidade sobre esta pasta. Desta forma, o grupo liderado por Paulo Fernandes, que tem uma participação de 33% no semanário, garante a gestão da área mais sensível do título. José António Saraiva, director do jornal, não confirmou esta informação, mas avançou algumas das novidades que o “Sol” está a preparar. A 2 de Fevereiro o semanário vai chegar às bancas com um preço de capa de 2,50 euros, um aumento de 0,50 cêntimos
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Olá NYK,
A Cofina não está ir a lado nenhum...
tou entalado a 1,90.
Vai ficar para 2009.
O mercado está muito mau e a cofina para crescer tem que investir muito num canal (é onde está 90% do dinheiro). Pena que estão lançados em serem distribuidores de conteúdos em vez de produtores.
Se fossem espertos acordavam com a Vodafone montar uma televisão com distribuição pela rede 3,5G.
A Cofina não está ir a lado nenhum...
tou entalado a 1,90.
Vai ficar para 2009.
O mercado está muito mau e a cofina para crescer tem que investir muito num canal (é onde está 90% do dinheiro). Pena que estão lançados em serem distribuidores de conteúdos em vez de produtores.
Se fossem espertos acordavam com a Vodafone montar uma televisão com distribuição pela rede 3,5G.
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- Registado: 12/1/2008 22:04
- Localização: 14
BPI detém 3,12% do capital da Cofina
O Banco BPI vendeu 3,2 milhões de acções da Cofina, no dia 28 de Dezembro. No mesmo dia, o Fundo de Pensões do BPI comprou o mesmo número de acções da empresa de "media". No total o banco detém, indirectamente, 3,12% do capital da Cofina.
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negocios@mediafin.pt
O Banco BPI vendeu 3,2 milhões de acções da Cofina, no dia 28 de Dezembro. No mesmo dia, o Fundo de Pensões do BPI comprou o mesmo número de acções da empresa de "media". No total o banco detém, indirectamente, 3,12% do capital da Cofina.
"O Banco BPI alienou, na sessão de bolsa do passado dia 28 de Dezembro de 2007, 3.200.000 acções representativas do capital social da Cofina" enquanto o "Fundo de Pensões do Banco BPI adquiriu, igualmente na sessão de Bolsa do passado
dia 28 de Dezembro de 2007, 3.200.000 acções" daquela empresa.
Assim, a posição do Fundo de Pensões do banco liderado por Fernando Ulrich na Cofina passou a ser de 3,12%, uma participação que é imputável ao BPI.
As acções da Cofina [Cot], dona do "Jornal de Negócios, fecharam a descer 2% para 1,47 euros.
O Banco BPI vendeu 3,2 milhões de acções da Cofina, no dia 28 de Dezembro. No mesmo dia, o Fundo de Pensões do BPI comprou o mesmo número de acções da empresa de "media". No total o banco detém, indirectamente, 3,12% do capital da Cofina.
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O Banco BPI vendeu 3,2 milhões de acções da Cofina, no dia 28 de Dezembro. No mesmo dia, o Fundo de Pensões do BPI comprou o mesmo número de acções da empresa de "media". No total o banco detém, indirectamente, 3,12% do capital da Cofina.
"O Banco BPI alienou, na sessão de bolsa do passado dia 28 de Dezembro de 2007, 3.200.000 acções representativas do capital social da Cofina" enquanto o "Fundo de Pensões do Banco BPI adquiriu, igualmente na sessão de Bolsa do passado
dia 28 de Dezembro de 2007, 3.200.000 acções" daquela empresa.
Assim, a posição do Fundo de Pensões do banco liderado por Fernando Ulrich na Cofina passou a ser de 3,12%, uma participação que é imputável ao BPI.
As acções da Cofina [Cot], dona do "Jornal de Negócios, fecharam a descer 2% para 1,47 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe