Montenegro anuncia redução de IRS nas rendas, isenção de mais-valias e maior dedução à coleta

[Sei lá]

Isto de estar na lugar certo à hora certa é uma questão de sorte, e acredito que muitos dos grandes negócios nasceram assim. No entanto os próprios gostam sempre de enaltecer outras coisas e pintar um filme de dificuldades e lutas e garra.

Por vezes falam como se viver o dia a dia fosse fácil para nós e dificil para eles. É dificil para todos, ou para a maioria, a recompensa do dia a dia é que varia.

[Pata-Hari]

Isso é engraçado porque o corolário é exactamente verdade para a própria Julie Meyer que ficou milionária sem saber como. Foi exacactamente um caso de se estar no lugar certo no momento certo.

A história é engraçada... a senhora estava com alguma dificuldade em arranjar emprego e "distraiu-se" fazendo várias coisas. Recordo-me de a certa altura ela ter andado a fazer um site na net para a dim, se não estou em erro (algo do género). Andava um pouco perdida. Um dia decidiu começar a organizar algo para o qual ela tinha sem dúvida um dote e jeito especial e que já fazia socialmente e frequentemente: organizar festas. A ideia dela foi passar a organizar uma festa mensal na qual reuniria gente diferente. Cada um usaria cartões distintivos identificado se trabalhavam numa area que precisaria de funding ou se numa area que o pudesse fornecer. Foi o inicio do "first friday". A ideia "pegou" de modo incrivel A empresa cresceu espantosamente, houve franchinsings e, se não estou em erro, a empresa foi até colocada em bolsa. De repente, a Julie viu-se à frente de um monstro que tinha dificuldade em gerir e, naturalmente, decidiu vender. O bebé dela era maior do que ela poderia conseguir manter. O timming disto é que foi incrivel... o valor pago pela empresa foi algo de impressionante dada a exuberancia da altura.

[Sei lá]

So who made a fortune from the Internet? “People who got lucky and people who cleaned up by snapping up the assets of those who didn’t,” says Rowe.

Gostei, uma visão muito "terra a terra". Não há muitos assim.

[atomez]

Será que se referem aos portugueses?

Never trust a banker, says adventurous capitalist

EUROPE MAY have the richest poor people in the world, but it doesn’t create billion dollar technology start ups.

That was one of the bleak messages that came out of the Going Platinum venture capital conference at London’s Institute of Directors, organised by Ariadne Capital.

This is one of those scary events where frighteningly intelligent visionaries, like Ariadne CEO Julie Meyer, give you glimpse into a future that could give you one hell of a ride, but you just know it’ll thunder into the distance before you’ve even got your trousers on.

Still, it’s worth hearing anecdotes from those who’ve made millions out of IT. Especially when they’re being honest.

David Rowe, founder of Easynet, admitted that he made millions by luck as much as judgement. Nobody really knew whatt they were doing in the early days.

BT wrote him a letter, in 1994, promising not to enter the Internet space. Virgin boss Richard Branson said there was no future in the Internet, as he couldn’t find anything on it. Rather like today’s mobile content industry, nobody really knows anything.

“If you’re in technology, and you find the bankers agreeing with you, you know you’ve got it wrong,” Rowan told his audience. “Their job is to ride on a wave of sentiment.”

To illustrate that point, he confesssed that at one stage, his ISP EasyNet was trading at 800 times its revenue. But because EasyNet had invested in infrastructure (it had the most advanced local loop offering outside BT) that made them a good acquisition target. So eventually, Rupert Murdoch’s BskyB bought his company for £211 million in October 2005.

So who made a fortune from the Internet? “People who got lucky and people who cleaned up by snapping up the assets of those who didn’t,” says Rowe.

His final advice for IT entrepreneurs. “Be confident when you speak to bankers, as you’re better than them.”