Soares da Costa - Tópico Geral
Soares da Costa prevê volume de negócios de 780 milhões de euros em 2008
A Soares da Costa estima que o seu volume de negócios atinja os 780 milhões de euros até 2008, face aos 550,54 milhões registados em 2007, no seguimento do seu plano estratégico Ambição Sustentável 2007-2012.
Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
A Soares da Costa estima que o seu volume de negócios atinja os 780 milhões de euros até 2008, face aos 550,54 milhões registados em 2007, no seguimento do seu plano estratégico Ambição Sustentável 2007-2012.
De acordo com o relatório de contas hoje apresentado pela construtora, o exercício de 2008 será o primeiro ano completo de execução do Plano Estratégico Ambição Sustentável 2007-2012, devendo pois traduzir-se num avanço relevante no cumprimento das metas naquele estabelecidas.
Assim, o conjunto de investimentos efectivados no decurso do ano anterior e já no início deste exercício (aquisição da Contacto) deverão ver evidenciado o seu contributo para o desenvolvimento do negócio do Grupo e para o crescimento da sua performance económica.
Deste modo, tendo em conta o novo perímetro abrangido e a possibilidade de consolidação proporcional da Scutvias, constitui objectivo alcançar um volume de negócios consolidado de 780 milhões de euros, prevendo-se obter um EBITDA de 80 milhões de euros e um resultado operacional (EBIT) de 53 milhões de euros.
Com uma carteira de obras do Grupo que ascendia em 31 de Dezembro de 2007 a 1.314 milhões de euros, as Áreas de Negócio de Construção e Indústria perspectivam um ano de níveis elevados em termos de produção, facto que deverá permitir uma selectividade acrescida nas novas propostas a apresentar, tendo por objectivo reforçado a melhoria contínua das margens operacionais.
No mercado interno, antevê-se também um ano de forte actividade comercial, com a preparação e apresentação . isoladamente ou em consórcio - de propostas aos novos projectos de investimento público e privado que se encontram em curso.[/b]
A Soares da Costa estima que o seu volume de negócios atinja os 780 milhões de euros até 2008, face aos 550,54 milhões registados em 2007, no seguimento do seu plano estratégico Ambição Sustentável 2007-2012.
Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
A Soares da Costa estima que o seu volume de negócios atinja os 780 milhões de euros até 2008, face aos 550,54 milhões registados em 2007, no seguimento do seu plano estratégico Ambição Sustentável 2007-2012.
De acordo com o relatório de contas hoje apresentado pela construtora, o exercício de 2008 será o primeiro ano completo de execução do Plano Estratégico Ambição Sustentável 2007-2012, devendo pois traduzir-se num avanço relevante no cumprimento das metas naquele estabelecidas.
Assim, o conjunto de investimentos efectivados no decurso do ano anterior e já no início deste exercício (aquisição da Contacto) deverão ver evidenciado o seu contributo para o desenvolvimento do negócio do Grupo e para o crescimento da sua performance económica.
Deste modo, tendo em conta o novo perímetro abrangido e a possibilidade de consolidação proporcional da Scutvias, constitui objectivo alcançar um volume de negócios consolidado de 780 milhões de euros, prevendo-se obter um EBITDA de 80 milhões de euros e um resultado operacional (EBIT) de 53 milhões de euros.
Com uma carteira de obras do Grupo que ascendia em 31 de Dezembro de 2007 a 1.314 milhões de euros, as Áreas de Negócio de Construção e Indústria perspectivam um ano de níveis elevados em termos de produção, facto que deverá permitir uma selectividade acrescida nas novas propostas a apresentar, tendo por objectivo reforçado a melhoria contínua das margens operacionais.
No mercado interno, antevê-se também um ano de forte actividade comercial, com a preparação e apresentação . isoladamente ou em consórcio - de propostas aos novos projectos de investimento público e privado que se encontram em curso.[/b]
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RESUMO
in negocios.pt
in negocios.pt
O resultado consolidado atribuível da Soares da Costa atingiu os 12 milhões de euros em 2007, mais do que duplicando o resultado do ano anterior, anunciou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A empresa acrescenta que o volume de negócios consolidado no ano passado ascendeu a 550,5 milhões de euros, o que corresponde a uma descida de 2,1% face ao ano anterior, enquanto o EBITDA totalizou os 36,2 milhões de euros, o que representa um ganho de 4,7% face ao exercício de 2006.
Pois eu cá não gostei dos resultados da Soares da Costa. Na diagonal, fiquei surpreendido com o forte aumento do endividamento. Com os resultados operacionais que caíram "fortemente" graças à forte redução dos FSEs já que nos outros registou-se um agravamento dos custos. Por outro lado, os 41% que Angola representa no volume de negócios causa-me alguns calafrios. As eleições legislativas terão lugar no dia 5 de Setembro de 2008, com início da campanha eleitoral a 5 de Agosto... E há alguma apreensão entre os expatriados. E os investidores?
Será com curiosidade que acompanharei a reacção do mercado amanhã, sendo certo que até ao fim do ano dificilmente tocarei nas acções da Soares da Costa.
Um abraço,
MozHawk
Será com curiosidade que acompanharei a reacção do mercado amanhã, sendo certo que até ao fim do ano dificilmente tocarei nas acções da Soares da Costa.
Um abraço,
MozHawk
Informação Privilegiada: Soares da Costa
10/03/2008
INFORMAÇÃO CMVM:
«Foi comunicado pela Grupo Soares da Costa, SGPS, SA um documento com o seguinte título: Grupo Soares da Costa, SGPS, SA informa sobre a Apresentação dos Resultados de 2007 e Perspectivas para 2008 Data e hora de comunicação: 10/03/2008 16:40:59.
O documento divulgado pode ser consultado na página "Informação Privilegiada e Outras Informações", em http://www.cmvm.pt.»
Ver documento.
10/03/2008
INFORMAÇÃO CMVM:
«Foi comunicado pela Grupo Soares da Costa, SGPS, SA um documento com o seguinte título: Grupo Soares da Costa, SGPS, SA informa sobre a Apresentação dos Resultados de 2007 e Perspectivas para 2008 Data e hora de comunicação: 10/03/2008 16:40:59.
O documento divulgado pode ser consultado na página "Informação Privilegiada e Outras Informações", em http://www.cmvm.pt.»
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Caixa BI espera aumento de 87% nos lucros da Soares da Costa
10/03/2008
As previsões do Caixa BI apontam para um crescimento de 87% nos lucros da Soares da Costa em 2007. Esta subida é resultado da consolidação da área de concessões, explica o banco de investimentos.
"A Soares da Costa tem tido uma história de crescimento pautada pela mudança e deverá continuar a apresentar resultados favoráveis tanto a nível operacional como no que concerne ao resultado liquido", prevê a analista Teresa Caldeira do Caixa BI.
O banco de investimento estima que, em 2007, o resultado líquido da construtora tenha crescido em 87% para os 10,9 milhões de euros. O EBITDA deverá ter aumentado 6,8% para 36,9 milhões de euros e as vendas 3,1% para 579,3 milhões de euros.
O Caixa BI explica que os aumento dos lucros se deve à "consolidação pelo método de equivalência proporcional da área de concessões".
"A favorável carteira de encomendas é a base do crescimento do grupo", refere o Caixa BI, o que explica "um crescimento das vendas na ordem dos 3,1%".
"O aumento da eficiência ao nível dos custos operacionais deve traduzir-se numa melhoria do EBITDA. Este resultado acaba por ser também reflexo da diversificação geográfica da empresa, dado que em Angola o grupo consegue obter, por via das características dos projectos, melhores margens que em Portugal", explica a analista do banco de investimento.
"A conclusão do metro do Porto em 2006 alavancou os resultados da empresa, factor que, conjugado com a cenário do sector da construção em Portugal o ano passado deverá traduzir-se numa diminuição das receitas a este nível. Este resultado deverá ser colmatado pelo crescimento das receitas do mercado externo, que é expectável que cresçam tendo como base o livro de encomendas", refere ainda o Caixa BI.
As acções da Soares da Costa [sco] sobem 0,68% para 1,47 euros. O CaixaBI recomenda "acumular" Soares da Costa, com um preço-alvo de 2,45 euros.
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... vegaScroll
10/03/2008
As previsões do Caixa BI apontam para um crescimento de 87% nos lucros da Soares da Costa em 2007. Esta subida é resultado da consolidação da área de concessões, explica o banco de investimentos.
"A Soares da Costa tem tido uma história de crescimento pautada pela mudança e deverá continuar a apresentar resultados favoráveis tanto a nível operacional como no que concerne ao resultado liquido", prevê a analista Teresa Caldeira do Caixa BI.
O banco de investimento estima que, em 2007, o resultado líquido da construtora tenha crescido em 87% para os 10,9 milhões de euros. O EBITDA deverá ter aumentado 6,8% para 36,9 milhões de euros e as vendas 3,1% para 579,3 milhões de euros.
O Caixa BI explica que os aumento dos lucros se deve à "consolidação pelo método de equivalência proporcional da área de concessões".
"A favorável carteira de encomendas é a base do crescimento do grupo", refere o Caixa BI, o que explica "um crescimento das vendas na ordem dos 3,1%".
"O aumento da eficiência ao nível dos custos operacionais deve traduzir-se numa melhoria do EBITDA. Este resultado acaba por ser também reflexo da diversificação geográfica da empresa, dado que em Angola o grupo consegue obter, por via das características dos projectos, melhores margens que em Portugal", explica a analista do banco de investimento.
"A conclusão do metro do Porto em 2006 alavancou os resultados da empresa, factor que, conjugado com a cenário do sector da construção em Portugal o ano passado deverá traduzir-se numa diminuição das receitas a este nível. Este resultado deverá ser colmatado pelo crescimento das receitas do mercado externo, que é expectável que cresçam tendo como base o livro de encomendas", refere ainda o Caixa BI.
As acções da Soares da Costa [sco] sobem 0,68% para 1,47 euros. O CaixaBI recomenda "acumular" Soares da Costa, com um preço-alvo de 2,45 euros.
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As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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GRUPO SOARES DA COSTA, S.G.P.S., S.A.
Sociedade Aberta
CAPITAL SOCIAL: 160.000.000,00 Euros
SEDE SOCIAL – RUA DE SANTOS POUSADA 220 – PORTO
MATRICULADA NA C.R.C. DO PORTO
PESSOA COLECTIVA: 500 265 763
COMUNICADO DE INFORMAÇÃO PRIVILEGIADA
A GRUPO SOARES DA COSTA, SGPS, SA, torna público que, nesta data, a sua participada
SOARES DA COSTA CONSTRUÇÃO, SGPS, SA, celebrou com a SC – ENGENHARIA E
PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA, SGPS, SA, integrada na SONAE CAPITAL, SGPS, SA, o
contrato definitivo de aquisição das acções que representam a totalidade do capital social da
Contacto – Sociedade de Construções, S.A., após a respectiva autorização da Autoridade da
Concorrência, conforme comunicado oportunamente em 3 de Janeiro passado.
O valor total, incluindo disponibilidades, cifra-se em 81,5 milhões de euros.
Porto, 21 de Fevereiro de 2008
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR16913.pdf
Sociedade Aberta
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SEDE SOCIAL – RUA DE SANTOS POUSADA 220 – PORTO
MATRICULADA NA C.R.C. DO PORTO
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COMUNICADO DE INFORMAÇÃO PRIVILEGIADA
A GRUPO SOARES DA COSTA, SGPS, SA, torna público que, nesta data, a sua participada
SOARES DA COSTA CONSTRUÇÃO, SGPS, SA, celebrou com a SC – ENGENHARIA E
PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA, SGPS, SA, integrada na SONAE CAPITAL, SGPS, SA, o
contrato definitivo de aquisição das acções que representam a totalidade do capital social da
Contacto – Sociedade de Construções, S.A., após a respectiva autorização da Autoridade da
Concorrência, conforme comunicado oportunamente em 3 de Janeiro passado.
O valor total, incluindo disponibilidades, cifra-se em 81,5 milhões de euros.
Porto, 21 de Fevereiro de 2008
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR16913.pdf
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São Tomé e Príncipe: Polémica hidroeléctrica do Papagaio reabilitada pela construtora Soares da Costa
Lisboa, 19 Fev (Lusa) - A polémica hidroeléctrica do Rio Papagaio, em São Tomé e Príncipe, construída há 15 anos com apoio da cooperação portuguesa mas que nunca funcionou, vai ser reabilitada pela construtora Soares da Costa, noticiou a imprensa local.
tamanho da letra ajuda áudio
enviar artigo
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Além da reabilitação da barragem do Papagaio, na ilha do Príncipe, que deverá entrar em funcionamento no final do ano, a empresa portuguesa Soares da Costa vai construir na mesma ilha uma mini-hídrica na localidade São Joaquim, escreve o diário "on-line" Tela Non.
Fernando Nogueira, administrador da Soares da Costa em São Tomé afirmou recentemente que a construtora vai criar 12 novas pequenas hidro-eléctricas (mini-hídricas) em São Tomé e Príncipe.
Estas juntam-se a duas já em funcionamento, e tornam a Soares da Costa fornecedora da empresa pública de electricidade (EMAE) são-tomense, que tem vindo a enfrentar crescentes dificuldades no fornecimento de energia, dado o aumento do preço das importações petrolíferas.
A hidroeléctrica do rio Papagaio foi inaugurada em Julho de 1993, pelo então primeiro-ministro português Aníbal Cavaco Silva.
Contudo, segundo a população local, logo após a inauguração o fornecimento de electricidade foi interrompido, escreve o Tela Non.
A interrupção foi atribuída a uma "insuficiência técnica na captação de água".
As obras de reabilitação já tiveram início no terreno, com a o corte da vegetação que tinha coberto por completo a hidroeléctrica.
Contudo, o presidente do governo regional do Príncipe, Tozé Cassandra, afirma que a hidroeléctrica apenas vai contribuir com 20 por cento das actuais necessidades da Ilha do Príncipe.
"São 150 kilowatts. Vai ajudar-nos em termos de custos com o gasóleo. A produção de electricidade no Príncipe é essencialmente térmica", afirmou Cassandra, citado pelo Tela Non.
As actuais necessidades estão estimadas em 550 kilowatts, mas a tendência é de aumento do consumo, devido aos novos empreendimentos turísticos na ilha e aos projectos de infra-estruturas, nomeadamente o novo porto e a ampliação do aeroporto.
A próxima hidroeléctrica da Soares da Costa deverá ser a de Roça Bombaim, com uma capacidade de produção de 4 megawatts de electricidade, cerca de 40 por cento das necessidades eléctricas de São Tomé.
De acordo com o mesmo responsável, quando as 14 mini-hídricas estiverem em funcionamento a capacidade de produção de electricidade em São Tomé atingirá os 40 megawatts, quatro vezes mais do que os actuais 10 megawatts.
Numa primeira fase, adiantou, o projecto representa um investimento de perto de três milhões de euros, suportado pela Soares da Costa, que depois será ressarcida através da venda de energia à EMAE.
Da actual produção são-tomense, 80 por cento (8 megawatts) são assegurados pela central térmica de São Tomé, que está dependente das cada vez mais caras importações de gasóleo, tornando a electricidade do arquipélago numa das mais caras do mundo, segundo a imprensa local.
Lisboa, 19 Fev (Lusa) - A polémica hidroeléctrica do Rio Papagaio, em São Tomé e Príncipe, construída há 15 anos com apoio da cooperação portuguesa mas que nunca funcionou, vai ser reabilitada pela construtora Soares da Costa, noticiou a imprensa local.
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Além da reabilitação da barragem do Papagaio, na ilha do Príncipe, que deverá entrar em funcionamento no final do ano, a empresa portuguesa Soares da Costa vai construir na mesma ilha uma mini-hídrica na localidade São Joaquim, escreve o diário "on-line" Tela Non.
Fernando Nogueira, administrador da Soares da Costa em São Tomé afirmou recentemente que a construtora vai criar 12 novas pequenas hidro-eléctricas (mini-hídricas) em São Tomé e Príncipe.
Estas juntam-se a duas já em funcionamento, e tornam a Soares da Costa fornecedora da empresa pública de electricidade (EMAE) são-tomense, que tem vindo a enfrentar crescentes dificuldades no fornecimento de energia, dado o aumento do preço das importações petrolíferas.
A hidroeléctrica do rio Papagaio foi inaugurada em Julho de 1993, pelo então primeiro-ministro português Aníbal Cavaco Silva.
Contudo, segundo a população local, logo após a inauguração o fornecimento de electricidade foi interrompido, escreve o Tela Non.
A interrupção foi atribuída a uma "insuficiência técnica na captação de água".
As obras de reabilitação já tiveram início no terreno, com a o corte da vegetação que tinha coberto por completo a hidroeléctrica.
Contudo, o presidente do governo regional do Príncipe, Tozé Cassandra, afirma que a hidroeléctrica apenas vai contribuir com 20 por cento das actuais necessidades da Ilha do Príncipe.
"São 150 kilowatts. Vai ajudar-nos em termos de custos com o gasóleo. A produção de electricidade no Príncipe é essencialmente térmica", afirmou Cassandra, citado pelo Tela Non.
As actuais necessidades estão estimadas em 550 kilowatts, mas a tendência é de aumento do consumo, devido aos novos empreendimentos turísticos na ilha e aos projectos de infra-estruturas, nomeadamente o novo porto e a ampliação do aeroporto.
A próxima hidroeléctrica da Soares da Costa deverá ser a de Roça Bombaim, com uma capacidade de produção de 4 megawatts de electricidade, cerca de 40 por cento das necessidades eléctricas de São Tomé.
De acordo com o mesmo responsável, quando as 14 mini-hídricas estiverem em funcionamento a capacidade de produção de electricidade em São Tomé atingirá os 40 megawatts, quatro vezes mais do que os actuais 10 megawatts.
Numa primeira fase, adiantou, o projecto representa um investimento de perto de três milhões de euros, suportado pela Soares da Costa, que depois será ressarcida através da venda de energia à EMAE.
Da actual produção são-tomense, 80 por cento (8 megawatts) são assegurados pela central térmica de São Tomé, que está dependente das cada vez mais caras importações de gasóleo, tornando a electricidade do arquipélago numa das mais caras do mundo, segundo a imprensa local.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Câmara do Porto condenada a pagar 6 M€ à Soares da Costa
A Câmara Municipal do Porto foi condenada pelo tribunal administrativo ao pagamento de seis milhões de euros (6 M€) de indemnização ao Grupo Soares da Costa, por incumprimento de um protocolo celebrado no âmbito do Plano de Pormenor das Antas, noticia o jornal Público esta quinta-feira.
O documento foi assinado pela presidência de Nuno Cardoso, mas Rui Rio impôs uma série de alterações, nomeadamente quanto à volumetria da construção permitida no local e às compensações para os proprietários envolvidos.
No caso da Soares da Costa, que fez várias tentativas para chegar a acordo, sem qualquer resultado, a câmara tem a opção de cedência de terreno (do qual não é proprietária na totalidade) ou de pagamento da indemnização.
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_d ... news=93480
A Câmara Municipal do Porto foi condenada pelo tribunal administrativo ao pagamento de seis milhões de euros (6 M€) de indemnização ao Grupo Soares da Costa, por incumprimento de um protocolo celebrado no âmbito do Plano de Pormenor das Antas, noticia o jornal Público esta quinta-feira.
O documento foi assinado pela presidência de Nuno Cardoso, mas Rui Rio impôs uma série de alterações, nomeadamente quanto à volumetria da construção permitida no local e às compensações para os proprietários envolvidos.
No caso da Soares da Costa, que fez várias tentativas para chegar a acordo, sem qualquer resultado, a câmara tem a opção de cedência de terreno (do qual não é proprietária na totalidade) ou de pagamento da indemnização.
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_d ... news=93480
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Investimento de 15,7 milhões de euros 2008-01-29 19:58
Soares da Costa ganha adjudicação de túnel na Linha do Minho
O consórcio composto pela Soares da Costa e pela Spie Batignolles Europe venceu a adjudicação da concepção/construção do túnel da Variante da Trofa, na Linha do Minho, no valor de 15,7 milhões de euros.
Tiago Figueiredo Silva
A Rede Ferroviária Nacional (REFER), citada pela Reuters, explica que a construção da Variante da Trofa faz parte dos investimentos prioritários, identificados para a Rede Convencional, nas Orientações Estratégicas definidas pelo Governo para o Sector Ferroviário, num investimento total associado de 50 milhões de euros.
"Os trabalhos de concepção/construção do Túnel da Variante da Trofa, que correspondem à 1ª fase do projecto, foram objecto de concurso, publicado a 10 de Janeiro de 2007, ao qual apresentaram propostas sete consórcios/empresas. Após a análise das propostas, a REFER adjudicou a obra ao Consórcio Soares da Costa/Spie Batignolles Europe, pelo valor de 15.726.500,00 euros e um prazo de execução de 730 dias ", salienta a REFER em comunicado.
Com um desenvolvimento de 3.555 metros, a variante integra um troço em túnel, com 1.404 metros de extensão e um viaduto com 327 metros de comprimento.
"A sua construção, permitirá, entre outros aspectos, encurtar o actual percurso em 508 metros, melhorar as condições operacionais da linha do Minho e cumprir o tempo de percurso fixado como objectivo para a ligação de alta velocidade Porto - Vigo", adianta o mesmo comunicado.
A REFER explica que para vencer uma elevação do terreno, logo no início da variante, há que recorrer a um túnel, cuja execução - escavação, suporte e drenagem - foi prevista levar a cabo numa primeira empreitada de concepção/construção, separada das demais obras.
Assim, a construção da totalidade do traçado ferroviário da variante será objecto de uma segunda empreitada autónoma, a lançar oportunamente.
Soares da Costa ganha adjudicação de túnel na Linha do Minho
O consórcio composto pela Soares da Costa e pela Spie Batignolles Europe venceu a adjudicação da concepção/construção do túnel da Variante da Trofa, na Linha do Minho, no valor de 15,7 milhões de euros.
Tiago Figueiredo Silva
A Rede Ferroviária Nacional (REFER), citada pela Reuters, explica que a construção da Variante da Trofa faz parte dos investimentos prioritários, identificados para a Rede Convencional, nas Orientações Estratégicas definidas pelo Governo para o Sector Ferroviário, num investimento total associado de 50 milhões de euros.
"Os trabalhos de concepção/construção do Túnel da Variante da Trofa, que correspondem à 1ª fase do projecto, foram objecto de concurso, publicado a 10 de Janeiro de 2007, ao qual apresentaram propostas sete consórcios/empresas. Após a análise das propostas, a REFER adjudicou a obra ao Consórcio Soares da Costa/Spie Batignolles Europe, pelo valor de 15.726.500,00 euros e um prazo de execução de 730 dias ", salienta a REFER em comunicado.
Com um desenvolvimento de 3.555 metros, a variante integra um troço em túnel, com 1.404 metros de extensão e um viaduto com 327 metros de comprimento.
"A sua construção, permitirá, entre outros aspectos, encurtar o actual percurso em 508 metros, melhorar as condições operacionais da linha do Minho e cumprir o tempo de percurso fixado como objectivo para a ligação de alta velocidade Porto - Vigo", adianta o mesmo comunicado.
A REFER explica que para vencer uma elevação do terreno, logo no início da variante, há que recorrer a um túnel, cuja execução - escavação, suporte e drenagem - foi prevista levar a cabo numa primeira empreitada de concepção/construção, separada das demais obras.
Assim, a construção da totalidade do traçado ferroviário da variante será objecto de uma segunda empreitada autónoma, a lançar oportunamente.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
São Tomé: Soares da Costa constrói mini-hídricas
Lisboa, 24/01 - A Soares da Costa vai construir 12 novas pequenas hidro-eléctricas (mini-hídricas) em São Tomé e Príncipe, tornando-se fornecedora da empresa pública de electricidade (EMAE).
Fernando Nogueira, administrador da empresa em São Tomé, afirmou ao diário são-tomense Tela Non que o projecto contempla um total de 14 ini-hídricas, das quais duas já estão em funcionamento e outra, Roça Bombaim, estará operacional até final do ano.
A entrada em funcionamento de Roça Bombaim, com uma capacidade de produção de 4 megawatts de lectricidade, "significa incrementar a capacidade de energia de São Tomé em cerca de 40 por cento", referiu Nogueira, à margem da cerimónia de lançamento da primeira pedra da unidade, na quarta-feira.
A mini-hídrica situada no centro da ilha de São Tomé, distrito de Mé-Zochi, será instalada numa roça hoje aproveitada para turismo rural e junto a várias quedas de água, que no tempo colonial serviam para aproveitamento de electricidade, segundo relata o jornal são-tomense.
De acordo com o mesmo responsável, quando as 14 mini-hídricas estiverem em funcionamento a capacidade de produção de electricidade em São Tomé atingirá os 40 megawatts, quatro vezes mais do que os actuais 10 megawatts.
Numa primeira fase, adiantou, o projecto representa um investimento de perto de três milhões de euros, suportado pela Soares da Costa, que depois será ressarcida através da venda de energia à EMAE.
Da actual produção são-tomense, 80 por cento (8 megawatts) são assegurados pela central térmica de São Tomé, que está dependente das cada vez mais caras importações de gasóleo, tornando a electricidade do arquipélago numa das mais caras do mundo, segundo a imprensa local.
Na cerimónia, o ministro são-tomense dos Recursos Naturais, Manuel de Deus Lima, adiantou que o objectivo do governo é atingir uma capacidade de produção de 80 megawatts de electricidade, e não só com o aproveitamento das abundantes quedas de água do arquipélago.
"Pela utilização da força do vento, através da energia eólica e pela utilização e aproveitamento do sol, energia solar. São essas três fontes que vão constituir o futuro da produção de energia em São e Príncipe", referiu o mesmo responsável, citado pelo diário Tela Non.
"Esperemos que no final do ano a central de Bombaim esteja concluída e que essa quantidade possa ajudar a minimizar a carência de energia no nosso país", disse o governante são-tomense.
Também a Ilha do Príncipe, hoje também dependente da termoeléctrica de São Tomé, deverá beneficiar do lançamento em breve passar a ter a sua própria capacidade de produção de electricidade.
De acordo com a imprensa local, já na próxima semana será lançada a primeira pedra para construção de uma hidroeléctrica no rio Papagaio.
A Agência Lusa contactou a Soares da Costa no Porto, mas até ao momento não obteve resposta.
http://www.angolapress-angop.ao/noticia.asp?ID=591200
Lisboa, 24/01 - A Soares da Costa vai construir 12 novas pequenas hidro-eléctricas (mini-hídricas) em São Tomé e Príncipe, tornando-se fornecedora da empresa pública de electricidade (EMAE).
Fernando Nogueira, administrador da empresa em São Tomé, afirmou ao diário são-tomense Tela Non que o projecto contempla um total de 14 ini-hídricas, das quais duas já estão em funcionamento e outra, Roça Bombaim, estará operacional até final do ano.
A entrada em funcionamento de Roça Bombaim, com uma capacidade de produção de 4 megawatts de lectricidade, "significa incrementar a capacidade de energia de São Tomé em cerca de 40 por cento", referiu Nogueira, à margem da cerimónia de lançamento da primeira pedra da unidade, na quarta-feira.
A mini-hídrica situada no centro da ilha de São Tomé, distrito de Mé-Zochi, será instalada numa roça hoje aproveitada para turismo rural e junto a várias quedas de água, que no tempo colonial serviam para aproveitamento de electricidade, segundo relata o jornal são-tomense.
De acordo com o mesmo responsável, quando as 14 mini-hídricas estiverem em funcionamento a capacidade de produção de electricidade em São Tomé atingirá os 40 megawatts, quatro vezes mais do que os actuais 10 megawatts.
Numa primeira fase, adiantou, o projecto representa um investimento de perto de três milhões de euros, suportado pela Soares da Costa, que depois será ressarcida através da venda de energia à EMAE.
Da actual produção são-tomense, 80 por cento (8 megawatts) são assegurados pela central térmica de São Tomé, que está dependente das cada vez mais caras importações de gasóleo, tornando a electricidade do arquipélago numa das mais caras do mundo, segundo a imprensa local.
Na cerimónia, o ministro são-tomense dos Recursos Naturais, Manuel de Deus Lima, adiantou que o objectivo do governo é atingir uma capacidade de produção de 80 megawatts de electricidade, e não só com o aproveitamento das abundantes quedas de água do arquipélago.
"Pela utilização da força do vento, através da energia eólica e pela utilização e aproveitamento do sol, energia solar. São essas três fontes que vão constituir o futuro da produção de energia em São e Príncipe", referiu o mesmo responsável, citado pelo diário Tela Non.
"Esperemos que no final do ano a central de Bombaim esteja concluída e que essa quantidade possa ajudar a minimizar a carência de energia no nosso país", disse o governante são-tomense.
Também a Ilha do Príncipe, hoje também dependente da termoeléctrica de São Tomé, deverá beneficiar do lançamento em breve passar a ter a sua própria capacidade de produção de electricidade.
De acordo com a imprensa local, já na próxima semana será lançada a primeira pedra para construção de uma hidroeléctrica no rio Papagaio.
A Agência Lusa contactou a Soares da Costa no Porto, mas até ao momento não obteve resposta.
http://www.angolapress-angop.ao/noticia.asp?ID=591200
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
scpnuno Escreveu:spranto Escreveu:sherek_JNEG Escreveu:A soares da costa das duas uma, ou vai lançar uma opa á TDU ou vai fazer uma fusão com ela.Esta é uma analise que eu faço depois da leitura da entrevista dada pelo Pedro Gonçalves ,nada mais que isso .
E achas que a alta autoridade para a concorrência deixava que algo parecido se concretizasse?
Já há pequenas e médias empresas a fazer obras a custo zero pagar ordenados. Dúvido muito.
E porquê que a alta autoridade não havia de permitir? permitiu a fusão da Mota com a Engil, ainda não há muito tempo. A compra da Somague pela Sacryr. A fusão da OPCA com não seu quem, etc.
O que eu não acredito é que não fosse imposto que ou a TDU ou a Investfino tivessem que vender a participação na CIMPOR, isso sim.
Quanto ás pequenas e medias empresas a fazerem obras a custo 0, as grandes até as fazem com despachos negativos, só para manter o quadro de pessoal ocupado. Mas acho que a situação tem melhorado um bocadinho nos ultimos meses, vamos ver se é para durar..
Abraços
Falo apenas do ponto de vista da construção civil e não de participações paralelas como referiste. A minha convicção é caso algo parecido como isto se viesse a concretizar, o mais certo era este hipotético gigante dificilmente ter concorrência que lhe fizesse frente. E dada as dificuldades vividas pelas pequenas/médias empresas de contrução seria catastrófico para estas. Resumindo julgo que ficaria criado um quase que um monopólio da construção civil em portugal.

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spranto Escreveu:sherek_JNEG Escreveu:A soares da costa das duas uma, ou vai lançar uma opa á TDU ou vai fazer uma fusão com ela.Esta é uma analise que eu faço depois da leitura da entrevista dada pelo Pedro Gonçalves ,nada mais que isso .
E achas que a alta autoridade para a concorrência deixava que algo parecido se concretizasse?
Já há pequenas e médias empresas a fazer obras a custo zero pagar ordenados. Dúvido muito.
E porquê que a alta autoridade não havia de permitir? permitiu a fusão da Mota com a Engil, ainda não há muito tempo. A compra da Somague pela Sacryr. A fusão da OPCA com não seu quem, etc.
O que eu não acredito é que não fosse imposto que ou a TDU ou a Investfino tivessem que vender a participação na CIMPOR, isso sim.
Quanto ás pequenas e medias empresas a fazerem obras a custo 0, as grandes até as fazem com despachos negativos, só para manter o quadro de pessoal ocupado. Mas acho que a situação tem melhorado um bocadinho nos ultimos meses, vamos ver se é para durar..
Abraços
Esta é a vantagem da ambição:
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
sherek_JNEG Escreveu:A soares da costa das duas uma, ou vai lançar uma opa á TDU ou vai fazer uma fusão com ela.Esta é uma analise que eu faço depois da leitura da entrevista dada pelo Pedro Gonçalves ,nada mais que isso .
E achas que a alta autoridade para a concorrência deixava que algo parecido se concretizasse?
Já há pequenas e médias empresas a fazer obras a custo zero pagar ordenados. Dúvido muito.
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sherek_JNEG Escreveu:A soares da costa das duas uma, ou vai lançar uma opa á TDU ou vai fazer uma fusão com ela.Esta é uma analise que eu faço depois da leitura da entrevista dada pelo Pedro Gonçalves ,nada mais que isso .
a acontecer uma de essas duas coisas, implica que haja tb uma OPA sobre a Cimpor, uma vez que ambas as empresas detêm em conjunto, cerca de 41% do capital da Cimpor ... era bom era

iurp, eu estive lá na pré-abertura e na abertura também a dar as minhas ordens... LOL! E vi o descalabro que mencionas. Aliás, ainda tentei a minha sorte a 0.91, depois a 1.25, etc... De qualquer maneira, quando o mercado abriu, apesar de haver uma pequena ordem ao melhor de 330 acções, houve consolidação porque senão a abertura teria sido bem pior...
Um abraço,
MozHawk
Um abraço,
MozHawk
Ulisses Pereira Escreveu:iurp, mas isso é irrelevante pois ninguém pode negociar nessa altura. O que conta é mesmo o primeiro segundo de negociação.![]()
Um abraço,
Ulisses
Claro Ulisses. Mas foi dar a perceber que há sempre quem esteja atento e ponha a "mão".>Naquele caso só havia compradores perto de 1 €.

Abraço
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