Sentimento dos investidores
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Não esqueçamos que muitas vezes as crises são ampliadas pela passagem da esfera meramente económica para a psicológica. A confiança e sentimento das pessoas/empresas(economia) é o que muitas vezes amplifica uma crise, mesmo quando economicamente ela não tem impacto real ao ponto de abrandar ou regredir o crescimento mundial...
Tal como nos mercados, a psicologia(iniciativa, confiança, aversão ou não ao risco) tem grande impacto na economia real.
Tal como nos mercados, a psicologia(iniciativa, confiança, aversão ou não ao risco) tem grande impacto na economia real.
Mas eu acho que os bancos centrais não estão a ser muito claros quanto ao subprime.
Todos os dias se fala em injecção de liquidez, reunioes adiadas, descida de taxas, etc.
Ou então nem os bancos centrais têm muito bem a ideia do que se passa, umas vezes existe optimismo, outras vezes mais pessimismo.
É mesmo esperar para ver...
Todos os dias se fala em injecção de liquidez, reunioes adiadas, descida de taxas, etc.
Ou então nem os bancos centrais têm muito bem a ideia do que se passa, umas vezes existe optimismo, outras vezes mais pessimismo.
É mesmo esperar para ver...
- Mensagens: 166
- Registado: 15/10/2007 23:22
gato_vadio Escreveu:É obvio que o sentimento é negativo.
Estamos em pleno bear, é impossivel neste momento as pessoas estarem optimistas.
Eu creio que aquilo que traz maior incerteza é o facto de ninguem saber muito bem qual a dimensão da crise do subprime.
E como conseguirias medir a dimensão dum factor destes com exactidão? Não há fórmula mágica de descobrir os impactos da crise, pois ela só vai sendo conhecida à medida que a cortina de resultados e estatisticas vai abrindo. Para mim não se conseguirá prever o impacto real da crise, só mesmo quando ela estiver efectivada e totalmente a nu é que poderemos concluir quais os efeitos que teve e não quais os efeitos que vai ter...
Apesar de concordar que o sentimento é bastante negativo, acho estranho dizerem que é pior do que antes da bolha. Antes da bolha rebentar nem é suposto o sentimento ser negativo, pelo contrário. Só seria negativo quando a bolha rebentasse e se confirmar-se em inversão porque antes de rebentar a medir pela compra desenfreada de acções, não havia qualquer medo e sentimento negativo...
Sentimento dos investidores
Sentimento dos investidores pior do que antes da "bolha tecnológica"
Lisboa, 16 Jan (Lusa) - O sentimento dos investidores tem vindo a deterior-se nos últimos tempos, estando já a níveis de 2001, e deverá continuar a piorar levando a uma venda massiva de acções, refere o Barclays Capital numa nota divulgada hoje.
20:07 | Quarta-feira, 16 de Jan de 2008
Lisboa, 16 Jan (Lusa) - O sentimento dos investidores tem vindo a deterior-se nos últimos tempos, estando já a níveis de 2001, e deverá continuar a piorar levando a uma venda massiva de acções, refere o Barclays Capital numa nota divulgada hoje.
Com o início do novo ano, o sentimento de instabilidade e falta de confiança que caracterizaram os mercados accionistas durante o segundo semestre de 2007 continuou a fazer-se sentir.
"O nosso indicador de sentimento de risco nas bolsas sugere que a percepção do mercado deteriorou-se até um nível inferior ao registado em Março de 2001, imediatamente antes do rebentar da bolha das tecnológicas", refere o Barclays Capital, e que "os riscos poderão levar o mercado para a pior das hipóteses".
À medida que o sentimento dos investidores continua a deteriorar-se, "as perspectivas de curto prazo, no que diz ao mercado de acções, permanecem sombrias", refere o banco de investimento.
"Uma queda no sentimento sugere uma venda de acções em massa", sublinha o Barclays Capital, expectativa baseada base num indicador que pretende prever a futura direcção dos mercados accionistas.
Neste momento, o indicador aponta também uma "extrema aversão ao risco", com a "probabilidade de existência de uma crise a permanecer acima dos 60 por cento e com os sinais de alerta a manterem-se constantes nos últimos três meses".
O Barclays Capital considera que o discurso do presidente da Reserva Federal norte-americana (Fed), no final desta semana, e a reunião do banco central no final deste mês, poderão trazer algum suporte aos mercados, no entanto, "os últimos dados de aversão ao risco revelam que estes eventos, a serem positivos, poderão levar apenas a uma acalmia temporária", mantendo-se o sentimento negativo nos mercados accionistas.
Fonte Expresso
http://clix.expresso.pt/gen.pl?p=storie ... ies/218106
Cumprimentos,
Lisboa, 16 Jan (Lusa) - O sentimento dos investidores tem vindo a deterior-se nos últimos tempos, estando já a níveis de 2001, e deverá continuar a piorar levando a uma venda massiva de acções, refere o Barclays Capital numa nota divulgada hoje.
20:07 | Quarta-feira, 16 de Jan de 2008
Lisboa, 16 Jan (Lusa) - O sentimento dos investidores tem vindo a deterior-se nos últimos tempos, estando já a níveis de 2001, e deverá continuar a piorar levando a uma venda massiva de acções, refere o Barclays Capital numa nota divulgada hoje.
Com o início do novo ano, o sentimento de instabilidade e falta de confiança que caracterizaram os mercados accionistas durante o segundo semestre de 2007 continuou a fazer-se sentir.
"O nosso indicador de sentimento de risco nas bolsas sugere que a percepção do mercado deteriorou-se até um nível inferior ao registado em Março de 2001, imediatamente antes do rebentar da bolha das tecnológicas", refere o Barclays Capital, e que "os riscos poderão levar o mercado para a pior das hipóteses".
À medida que o sentimento dos investidores continua a deteriorar-se, "as perspectivas de curto prazo, no que diz ao mercado de acções, permanecem sombrias", refere o banco de investimento.
"Uma queda no sentimento sugere uma venda de acções em massa", sublinha o Barclays Capital, expectativa baseada base num indicador que pretende prever a futura direcção dos mercados accionistas.
Neste momento, o indicador aponta também uma "extrema aversão ao risco", com a "probabilidade de existência de uma crise a permanecer acima dos 60 por cento e com os sinais de alerta a manterem-se constantes nos últimos três meses".
O Barclays Capital considera que o discurso do presidente da Reserva Federal norte-americana (Fed), no final desta semana, e a reunião do banco central no final deste mês, poderão trazer algum suporte aos mercados, no entanto, "os últimos dados de aversão ao risco revelam que estes eventos, a serem positivos, poderão levar apenas a uma acalmia temporária", mantendo-se o sentimento negativo nos mercados accionistas.
Fonte Expresso
http://clix.expresso.pt/gen.pl?p=storie ... ies/218106
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