BCP...
in Jornal de negóciosCitigroup, Merrill Lynch, JP Morgan e Bank of America dão, esta semana, o "pontapé de saída" na época de resultados da banca norte-americana. As amortizações no valor dos activos de mais de 35 mil milhões de dólares, relacionadas com a crise do "subprime", podem tornar este no pior trimestre de sempre e ameaçar os resultados de 2008.
A estabilização dos mercados deverá passar em muito pelos anúncios dos estragos do subprime, haja boas notícias e pode ser que o pessoal venha aos saldos....
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AG do BCP
Acordo na gestão do BCP, divisão nos outros pontos
A pouco mais de 24 horas da assembleia geral (AG) do BCP, ainda não se sabe com certeza absoluta quais vão ser os pontos a ir a votos. Existe um consenso maioritário em relação à eleição de Carlos Santos Ferreira para a liderança do banco, o que deverá levar à retirada da polémica proposta de alargamento do conselho geral e de supervisão (CGS) na própria reunião.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
A pouco mais de 24 horas da assembleia geral (AG) do BCP, ainda não se sabe com certeza absoluta quais vão ser os pontos a ir a votos. Existe um consenso maioritário em relação à eleição de Carlos Santos Ferreira para a liderança do banco, o que deverá levar à retirada da polémica proposta de alargamento do conselho geral e de supervisão (CGS) na própria reunião.
Mas os accionistas continuam divididos em relação às restantes propostas em cima da mesa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Santos Ferreira garante vitória na AG de amanhã
Santos Ferreira garante vitória na AG de amanhã
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/diarioeconomico/edicion_impresa/destaque/pt/desarrollo/1077516.html
nada que nao se soubesse de antemao... mas está confirmado.
porque ali quem tem poder sao os grandes accionistas, e esses ja decidiram (falta a CGD que até nem se sabe em quem vai votar nem nada)
Santos Ferreira garante vitória na AG de amanhã
BPI vota no ex-presidente da CGD e Cadilhe fala aos accionistas.
Sílvia de Oliveira
Amanhã, os accionistas do BCP vão escolher o novo líder do banco para o triénio 2008-2010. São dois os candidatos ao cargo: Carlos Santos Ferreira e Miguel Cadilhe. A decisão da maioria já está tomada e, salvo qualquer surpresa de última hora, o ex-presidente da CGD será o eleito.
Segundo os cálculos efectuados pelo Diário Económico, a retirada da ordem de trabalhos dos pontos mais polémicos – alargamento do conselho geral e de supervisão e substituição do presidente da mesa da assembleia geral – abriu as portas para o tão falado “consenso alargado”. E, da lista dos principais accionistas do BCP, votarão em Santos Ferreira a Eureko, o BPI, a Teixeira Duarte, a EDP, a Sonangol, o BPP, Joe Berardo, Manuel Fino, Bernardo Moniz da Maia, Dimitrios Contominas e a Têxtil Manuel Gonçalves. A CGD, controlada a 100% pelo Estado, deverá optar pela abstenção, para evitar a polémica sobre alegados conflitos de interesses. Já o BPI, decidiu, na sexta-feira, votar em Carlos Santos Ferreira.
O Diário Económico tentou ouvir os dois candidatos à liderança do maior banco privado do país, mas o ex-presidente da CGD optou pelo silêncio a que se remeteu desde o início da corrida à presidência do BCP. Já Miguel Cadilhe, quando questionado sobre se já assumiu a derrota, disse: “Aquilo que precisava de ganhar já ganhei, um acto de resgate”. O antigo ministro de Cavaco Silva confirmou a sua presença na assembleia geral, na qualidade de accionista do banco, e admitiu falar aos demais accionistas, no âmbito do ponto segundo da ordem de trabalhos, que diz respeito à eleição de um novo conselho de administração executivo. No entanto, frisou, “isso irá depender do andamento dos trabalhos e do presidente da mesa da assembleia geral”. Sobre o conteúdo da mensagem, o rival de Santos Ferreira recusou avançar com qualquer tipo de informação.
Amanhã, os accionistas do BCP reúnem-se às 14h00 no Edifício da Alfândega do Porto e, nas suas mãos, está a possibilidade de dar início ao enterro do período mais negro dos 22 anos de vida do banco.
Jardim Gonçalves, fundador do banco, estará ausente da assembleia geral.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/diarioeconomico/edicion_impresa/destaque/pt/desarrollo/1077516.html
nada que nao se soubesse de antemao... mas está confirmado.
porque ali quem tem poder sao os grandes accionistas, e esses ja decidiram (falta a CGD que até nem se sabe em quem vai votar nem nada)

é muita fruta.. 30%... ainda por cima sabendo-se que muito desse € está investido em acçoes do proprio BCP... é como estar a emprestar dinheiro a mim proprio para pagar seja o que for... eu sinceramente nao concordo, e acho que mais dia menos dia se a situaçao do BCP nao melhora vai começar a haver dividas incobraveis...
Diário Económico Escreveu:Teixeira Duarte é um dos casos 2008-01-14 00:05
Constâncio força BCP a cortar créditos a accionistas
Banco de Portugal exigiu reporte mensal sobre programa que termina em 2009.
Sílvia de Oliveira
O Banco de Portugal impôs ao BCP um programa de redução dos empréstimos concedidos a alguns dos seus principais accionistas, como é o caso da Teixeira da Duarte e da José de Mello SGPS. Os objectivos desta medida são proteger o BCP de um risco de crédito considerado excessivo, bem como acautelar conflitos de interesses. Mais um problema para o futuro presidente do maior banco privado do país resolver. Salvo qualquer surpresa de última hora, a eleição de Carlos Santos Ferreira ocorrerá na assembleia geral de amanhã.
O BCP não cumpre, no caso de alguns dos seus accionistas, as regras prudenciais de adequação dos fundos próprios ao risco de crédito e, por isso, foi obrigado a reduzir, de forma gradual, os empréstimos que lhes concedeu. O programa de redução só terminará em Dezembro de 2009 e o Banco de Portugal monitoriza, de forma apertada, o seu cumprimento. A instituição presidida por Vítor Constâncio exigiu ao BCP a prestação mensal de informação sobre a evolução deste tipo de créditos.
Ao que o Diário Económico apurou, a intervenção da autoridade de supervisão ocorreu no final de 2006, depois de ter verificado que, no caso de vários accionistas com participações qualificadas, a concessão de créditos superava largamente o limite legal de 10% dos fundos próprios. Segundo uma fonte contactada, em alguns casos a exposição do BCP a estes clientes-accionistas aproximava-se dos 20%, ou seja, o dobro do limite permitido pelo supervisor. A definição de um programa a três anos pretendeu acautelar, segundo uma fonte contactada pelo Diário Económico, não só a rentabilidade do BCP, que poderia ser seriamente afectada perante uma redução abrupta dos créditos em causa, mas também proteger a situação dos próprios clientes-accionistas.
O Diário Económico confrontou o BCP com esta situação e questionou a instituição para obter mais informações, mas fonte oficial recusou fazer comentários. Já o Banco de Portugal, manteve-se indisponível até ao fecho da edição.
Peso dos créditos a accionistas era de 30% no final de 2006
Segundo o relatório e contas de 2006, em 31 de Dezembro desse ano, o capital e garantias (excluindo transacções inter-bancárias e do mercado monetário) que o BCP concedeu a accionistas que possuissem, juntamente com as empresas que detêm, 2% ou mais do capital do banco, era de aproximadamente 2,041 mil milhões de euros, contra 2,764 mil milhões de euros um ano antes. De acordo com o mesmo documento, no final de 2006, os fundos próprios do banco totalizavam 6,657 mil milhões de euros, pelo que o volume dos créditos concedidos aos accionistas nas referidas condições representava cerca de 30% desse montante.
Esta situação irregular, que está a ser acompanhada pelo Banco de Portugal, já tinha sido denunciada por Fernando Ulrich. No início de Novembro de 2006, em plena OPA do BCP sobre o BPI, o presidente executivo do BPI acusou o BCP de ter uma estrutura accionista frágil. Durante o V Fórum Banca e Mercado de Capitais do Diário Económico, Fernando Ulrich disse ainda que os accionistas do BCP eram reféns da gestão do banco porque viviam dos créditos que esta lhes concede.
O risco de crédito é geralmente considerado como o mais importante risco subjacente à actividade bancária e consiste na probabilidade da ocorrência de perdas devido ao incumprimento dos pagamentos, na data contratada, por parte dos devedores das instituições financeiras. Existem limites à concessão de crédito a accionistas detentores de participações qualificadas – 10% dos fundos próprios para cada operação e 30% no conjunto –, bem como a proibição de concessão de empréstimos a membros dos órgãos de administração ou fiscalização da instituição.
in Diário Económico
Ainda estou esperançado que esse seja o parque automóvel dos accionistas do BCP... Já agora se os administradores comem tanto pode ser que também sobre alguma coisa para os toinos (incluindo eu) que têm lá dinheiro enterrado
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Melhores dias virão, por agora mais vale o sentido de humor

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Depende EVV. Depende do que é que o Santos Ferreira, a ser eleito, apresentará como plano estratégico para o MillenniumBCP. Para mim, ATs à parte e como já referi anteriormente, a forte correcção do papel (quase -40% desde os máximos nos 4,30) só pode ser justificada com ou a apresentação de muito maus resultados anuais ou alguma percepção que possa ser necessário realizar algum aumento de capital (note-se que, curiosamente, o Miguel Cadilhe afirmou peremptoriamente que seria algo que não faria. Se sentiu necessidade de o afirmar publicamente por alguma razão será...).
O MillenniumBCP é, neste momento, face aos dados que se conhecem (podendo alterar-se significativamente quando forem anunciados os resultados anuais) tem um PER de 6,59 à cotação de fecho de 6ª feira. No que a este aspecto diz respeito, é um dos bancos mais baratos dos que fazem parte dos principais índices dos mercados europeus.
Por isso, nesta fase, estando longo em BCP, vou aguentar para ver as cenas dos próximos capítulos podendo, eventualmente reforçar em função do que sair da AG de 15 de Janeiro.
Um abraço,
MozHawk
O MillenniumBCP é, neste momento, face aos dados que se conhecem (podendo alterar-se significativamente quando forem anunciados os resultados anuais) tem um PER de 6,59 à cotação de fecho de 6ª feira. No que a este aspecto diz respeito, é um dos bancos mais baratos dos que fazem parte dos principais índices dos mercados europeus.
Por isso, nesta fase, estando longo em BCP, vou aguentar para ver as cenas dos próximos capítulos podendo, eventualmente reforçar em função do que sair da AG de 15 de Janeiro.
Um abraço,
MozHawk
Fui recuperar o tópico do BCP, anda tudo tão chateado que ninguem posta neste tópico.
Há uns dias referiam que em termos da análise técnica o BCP teria uma resistência nos 2.74, face à evolução recente o que pensam que poderá acontecer. Parece que apesar de tudo nos ultimos dias não tem caído de forma tão violenta como outros bancos (BPI e Banif).
Têm saído alguns artigos que referem o interesse do BBVA numa OPA não hostil que aparentemente não teria sido aceite. Por outro lado, com a estabilidade de gestão a partir de dia 15, não pensam que estarão reunidas as condições para a entrada de investidores (que pela guerra instalada têm saído) e que assim poderiam ajudar a alguma recuperação do título?
Há uns dias referiam que em termos da análise técnica o BCP teria uma resistência nos 2.74, face à evolução recente o que pensam que poderá acontecer. Parece que apesar de tudo nos ultimos dias não tem caído de forma tão violenta como outros bancos (BPI e Banif).
Têm saído alguns artigos que referem o interesse do BBVA numa OPA não hostil que aparentemente não teria sido aceite. Por outro lado, com a estabilidade de gestão a partir de dia 15, não pensam que estarão reunidas as condições para a entrada de investidores (que pela guerra instalada têm saído) e que assim poderiam ajudar a alguma recuperação do título?
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Administração do BPI já deu orientação de voto para AG do BCP
O Conselho de Administração (CA) do BPI já transmitiu à Comissão Executiva (CE) do banco a orientação de voto que deve adoptar em cada um dos pontos da Assembleia Geral (AG) do BCP agendada para a próxima terça-feira.
Tiago Figueiredo Silva
Segundo noticia a Reuters, que cita uma fonte oficial do BPI, o sentido de voto, em cada um dos pontos, não foi no entanto divulgado.
"O CA do BPI esteve reunido hoje para analisar a próxima AG do BCP e transmitiu à CE qual o sentido de voto que o banco deve adoptar em cada um dos pontos em agenda", disse a fonte.
Recorde-se que o BPI é o maior accionista do BCP com cerca de 8% do capital.
Na próxima terça-feira, dia 15 de Janeiro, o BCP tem uma Assembleia Geral (AG) para eleger um novo 'executive board', após o banco ter sido abalado por investigações das autoridades e uma luta interna de poder que durou longos meses.
Carlos Santos Ferreira, ex-presidente da estatal Caixa Geral de Depósitos e Miguel Cadilhe, ex-ministro das Finanças, lideram duas listas concorrentes na disputa pela liderança do maior banco privado de Portugal.
O Conselho de Administração (CA) do BPI já transmitiu à Comissão Executiva (CE) do banco a orientação de voto que deve adoptar em cada um dos pontos da Assembleia Geral (AG) do BCP agendada para a próxima terça-feira.
Tiago Figueiredo Silva
Segundo noticia a Reuters, que cita uma fonte oficial do BPI, o sentido de voto, em cada um dos pontos, não foi no entanto divulgado.
"O CA do BPI esteve reunido hoje para analisar a próxima AG do BCP e transmitiu à CE qual o sentido de voto que o banco deve adoptar em cada um dos pontos em agenda", disse a fonte.
Recorde-se que o BPI é o maior accionista do BCP com cerca de 8% do capital.
Na próxima terça-feira, dia 15 de Janeiro, o BCP tem uma Assembleia Geral (AG) para eleger um novo 'executive board', após o banco ter sido abalado por investigações das autoridades e uma luta interna de poder que durou longos meses.
Carlos Santos Ferreira, ex-presidente da estatal Caixa Geral de Depósitos e Miguel Cadilhe, ex-ministro das Finanças, lideram duas listas concorrentes na disputa pela liderança do maior banco privado de Portugal.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Campos e Cunha critica papel da KPMG no BCP
11/01/2008
Em artigo de opinião publicado hoje no jornal "Público", intitulado, "três mistérios e um banco" o ex-ministro das Finanças e, recorde-se, vice-governador do Banco de Portugal entre 1996 e 2002, fala de "ignorância" e "demagogia" nas críticas ao banco central e refere-se, implicitamente (nunca o identifica directamente), ao governador Vitor Constâncio, "alguém - decente e corajoso - [que] é atacado de forma vil e injusta".
"As contas [do BCP] são certificadas pela KPMG. Tem certamente muita gente em permanência a trabalhar a contabilidade do banco. Não viu nada? Como é possível não cuidar da verdade das contas, estando em causa, mais uma vez, montantes muito grandes, mesmo para um grande banco como o BCP?"
Esta é um dos "três mistérios" enumerados por Luís Campos e Cunha no "Público". Os outros são o falhanço da própria auditoria interna do banco e o facto de "alguém (...) [que] necessariamente, esteve (ou está) bem alto na estrutura do BCP (estamos a falar de meia dúzia de pessoas)" entregou documentos "a um accionista" (Joe Berardo) e não ao Banco de Portugal e à CMVM.
Em relação ao Banco de Portugal, Campos e Cunha relembra que as funções do banco não incluem a certificação de contas , partindo sim da contabilidade auditada e certificada.
"Certamente que alguns administradores do BCP, se provados os factos relatados, serão inibidos de continuar como banqueiros", escreve ainda Campos e Cunha no "Público", concluindo dizendo que muitos amigos o aconselharam a não se meter nesta guerra, mas que não consegue calar-se. "Tudo o resto são guerras partidárias e lutas de sociedades semi-secretas".
11/01/2008
Em artigo de opinião publicado hoje no jornal "Público", intitulado, "três mistérios e um banco" o ex-ministro das Finanças e, recorde-se, vice-governador do Banco de Portugal entre 1996 e 2002, fala de "ignorância" e "demagogia" nas críticas ao banco central e refere-se, implicitamente (nunca o identifica directamente), ao governador Vitor Constâncio, "alguém - decente e corajoso - [que] é atacado de forma vil e injusta".
"As contas [do BCP] são certificadas pela KPMG. Tem certamente muita gente em permanência a trabalhar a contabilidade do banco. Não viu nada? Como é possível não cuidar da verdade das contas, estando em causa, mais uma vez, montantes muito grandes, mesmo para um grande banco como o BCP?"
Esta é um dos "três mistérios" enumerados por Luís Campos e Cunha no "Público". Os outros são o falhanço da própria auditoria interna do banco e o facto de "alguém (...) [que] necessariamente, esteve (ou está) bem alto na estrutura do BCP (estamos a falar de meia dúzia de pessoas)" entregou documentos "a um accionista" (Joe Berardo) e não ao Banco de Portugal e à CMVM.
Em relação ao Banco de Portugal, Campos e Cunha relembra que as funções do banco não incluem a certificação de contas , partindo sim da contabilidade auditada e certificada.
"Certamente que alguns administradores do BCP, se provados os factos relatados, serão inibidos de continuar como banqueiros", escreve ainda Campos e Cunha no "Público", concluindo dizendo que muitos amigos o aconselharam a não se meter nesta guerra, mas que não consegue calar-se. "Tudo o resto são guerras partidárias e lutas de sociedades semi-secretas".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
fitas Escreveu:Pode ser uma estratégia...

Parece-me mais desespero, começaram as vendas ao melhor... Se não se aguenta hoje nos 2,60, a situação fica crítica
Surfar a Tendência - Análises técnicas, oportunidades, sugestões de investimento e artigos didácticos
Pode ser uma estratégia... colocá-las em baixo e depois comprar um volume maior, a preços convenientes.
Logo vamos ver a quantidade de acções movimentadas.
Tem que haver uma razão para elas se encontrarem a este preço, sendo certo, que o nosso mercado está a ser penalizado em relação a todos os outros.
O cenário virá ao de cima.
Aguardemos.
Fitas
Firas
Logo vamos ver a quantidade de acções movimentadas.
Tem que haver uma razão para elas se encontrarem a este preço, sendo certo, que o nosso mercado está a ser penalizado em relação a todos os outros.
O cenário virá ao de cima.
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