EDP - Tópico Geral
Re: tópico acima
fitas Escreveu:Um favor, alguém entendido pode postar um boneco sobre este título!!!!
obgs
fitas
Na carteira do empírico tens um bonito boneco da edp

http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... 0&start=25
Surf's up and down in the markets
http://elliottmarketwaves.blogspot.com/
http://elliottmarketwaves.blogspot.com/
tópico acima
Um favor, alguém entendido pode postar um boneco sobre este título!!!!
obgs
fitas
obgs
fitas
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EDP angaria 411 milhões para parques eólicos
A EDP, através da Horizon, subsidiária para a produção de energia eólica nos Estados Unidos, estabeleceu um acordo com um consórcio de investidores institucionais e locais para financiar, em 411 milhões de euros (600 milhões de dólares), quatro parques com uma capacidade de 600 megawatts.
DE
O consórcio, constituído pela GE Energy Financial Services e pela Wachovia Investment Holdings já investiu 233 milhões de euros (340 milhões de dólares) nos dois parques que já arrancaram em 2007, ficando o remanescente para ser investido este ano, em dois novos parques. Este acordo, estabelecido no passado dia 31 de Dezembro, faz parte da estratégia da eléctrica nacional nos Estados Unidos para o desenvolvimento de parques eólicos, actividade que iniciou em 2007, com a compra da Horizon Wind Energy, por 2,2 mil milhões de euros.
A EDP, através da Horizon, subsidiária para a produção de energia eólica nos Estados Unidos, estabeleceu um acordo com um consórcio de investidores institucionais e locais para financiar, em 411 milhões de euros (600 milhões de dólares), quatro parques com uma capacidade de 600 megawatts.
DE
O consórcio, constituído pela GE Energy Financial Services e pela Wachovia Investment Holdings já investiu 233 milhões de euros (340 milhões de dólares) nos dois parques que já arrancaram em 2007, ficando o remanescente para ser investido este ano, em dois novos parques. Este acordo, estabelecido no passado dia 31 de Dezembro, faz parte da estratégia da eléctrica nacional nos Estados Unidos para o desenvolvimento de parques eólicos, actividade que iniciou em 2007, com a compra da Horizon Wind Energy, por 2,2 mil milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Ao acompanhar este tipo de transacções noto que existe um grande volume, mas o preço pouco mexe e o "Level 2" fica praticamente na mesma.
Estas trocas entre institucionais como funcionam? Eles, os institucionais tem hipotese de fazer trocas directas entre eles sem afectar o "Level 2"?
Desde já obrigado.
Estas trocas entre institucionais como funcionam? Eles, os institucionais tem hipotese de fazer trocas directas entre eles sem afectar o "Level 2"?
Desde já obrigado.
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CGD passa a deter 5,24% do capital social da EDP
A EDP informou que a Caixa Geral de Depósitos (CGD) passou a deter, a 19 de Dezembro de 2007, 191 596 574 acções da Energética Nacional, directa e indirectamente, o que corresponde a 5,24% do capital social da empresa.
A EDP informou que a Caixa Geral de Depósitos (CGD) passou a deter, a 19 de Dezembro de 2007, 191 596 574 acções da Energética Nacional, directa e indirectamente, o que corresponde a 5,24% do capital social da empresa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EDP celebra contrato de fornecimento de 242 turbinas eólicas nos EUA
21/12/2007
A Energias de Portugal (EDP) celebrou um contrato para o fornecimento de 242 turbinas eólicas nos EUA. O contrato foi celebrado entre a eléctrica nacional e a Vestas e a distribuição das turbinas será realizada pela Horizon, participada da EDP.
A EDP anunciou hoje que, "através da sua empresa de energia eólica para o mercado norte-americano Horizon Wind Energy, celebrou um contrato para o fornecimento de 242 turbinas eólicas V82 - 1.65 MW. As turbinas, que permitirão uma capacidade total instalada de 400 MW, serão distribuídas pelos projectos eólicos detidos pela Horizon", de acordo com um comunicado emitido pela eléctrica.
O valor do contrato não foi revelado.
"Este contrato com a Vestas, da aquisição de turbinas, inclui também um serviço de manutenção das próprias turbinas durante 5 anos", adianta a mesma fonte. No comunicado a eléctrica nacional adianta que "a entrega das turbinas deverá começar no início de 2008 e deve continuar durante o ano de 2009".
21/12/2007
A Energias de Portugal (EDP) celebrou um contrato para o fornecimento de 242 turbinas eólicas nos EUA. O contrato foi celebrado entre a eléctrica nacional e a Vestas e a distribuição das turbinas será realizada pela Horizon, participada da EDP.
A EDP anunciou hoje que, "através da sua empresa de energia eólica para o mercado norte-americano Horizon Wind Energy, celebrou um contrato para o fornecimento de 242 turbinas eólicas V82 - 1.65 MW. As turbinas, que permitirão uma capacidade total instalada de 400 MW, serão distribuídas pelos projectos eólicos detidos pela Horizon", de acordo com um comunicado emitido pela eléctrica.
O valor do contrato não foi revelado.
"Este contrato com a Vestas, da aquisição de turbinas, inclui também um serviço de manutenção das próprias turbinas durante 5 anos", adianta a mesma fonte. No comunicado a eléctrica nacional adianta que "a entrega das turbinas deverá começar no início de 2008 e deve continuar durante o ano de 2009".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Analistas aplaudem EDP apesar de alarmados com dívida
As compras da eléctrica são positivas, mas a actividade actual tem que suportar investimentos.
Catarina Beato
A EDP voltou a ir às compras e os analistas são unânimes: é positivo para a eléctrica portuguesa, mas António Mexia tem que gerir com cautela o crescente nível de dívida da empresa. A polaca Relax Wind Parks juntou-se à norte-americana Horizon e consolidou a posição da EDP como quarta maior empresa de renováveis a nível mundial.
As compras da eléctrica são positivas, mas a actividade actual tem que suportar investimentos.
Catarina Beato
A EDP voltou a ir às compras e os analistas são unânimes: é positivo para a eléctrica portuguesa, mas António Mexia tem que gerir com cautela o crescente nível de dívida da empresa. A polaca Relax Wind Parks juntou-se à norte-americana Horizon e consolidou a posição da EDP como quarta maior empresa de renováveis a nível mundial.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Luz: novos contadores em Portugal custam o dobro de outros países
2007-12-20 16:00 Presidente da Endesa Portugal cita caso italiano A substituição dos actuais contadores de electricidade por novos sistemas digitais de telecontagem que o Governo quer implementar vai custar mais de mil milhões de euros aos portugueses.
De acordo com o presidente da Endesa Portugal, Nuno Ribeiro da Silva, este valor é um absurdo, até porque é o dobro do que já foi gasto por outros países, como é o caso da Itália.
«O preço é absolutamente desproporcionado e olhando para outras experiências, nomeadamente a italiana, o custo é de menos de metade do valor do estudo da ERSE», referiu.
Lembre-se que a telecontagem esteve sob consulta pública e que as conclusões foram reveladas há duas semanas, bem como a quantia que teria de ser suportada pelos consumidores e a reflectir-se na tarifa a partir de 2010 e durante 20 anos.
Este projecto tem causado muita contestação.
A Endesa é um dos opositores e por isso mesmo não quer participar na negociação do modelo de telecontagem.
Alguém há-de pagar
2007-12-20 16:00 Presidente da Endesa Portugal cita caso italiano A substituição dos actuais contadores de electricidade por novos sistemas digitais de telecontagem que o Governo quer implementar vai custar mais de mil milhões de euros aos portugueses.
De acordo com o presidente da Endesa Portugal, Nuno Ribeiro da Silva, este valor é um absurdo, até porque é o dobro do que já foi gasto por outros países, como é o caso da Itália.
«O preço é absolutamente desproporcionado e olhando para outras experiências, nomeadamente a italiana, o custo é de menos de metade do valor do estudo da ERSE», referiu.
Lembre-se que a telecontagem esteve sob consulta pública e que as conclusões foram reveladas há duas semanas, bem como a quantia que teria de ser suportada pelos consumidores e a reflectir-se na tarifa a partir de 2010 e durante 20 anos.
Este projecto tem causado muita contestação.
A Endesa é um dos opositores e por isso mesmo não quer participar na negociação do modelo de telecontagem.
Alguém há-de pagar
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Análise do BPI
Aquisições da EDP na Polónia são uma “oportunidade de crescimento num mercado promissor”
O BPI considera que o montante pago pela EDP pelo projectos em desenvolvimento de energias renováveis na Polónia foi reduzido e que esta aquisição permitirá à eléctrica boas oportunidades de crescimento, num mercado promissor.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O BPI considera que o montante pago pela EDP pelos projectos em desenvolvimento de energias renováveis na Polónia foi reduzido e que esta aquisição permitirá à eléctrica boas oportunidades de crescimento, num mercado promissor.
A eléctrica liderada por António Mexia revelou ontem a aquisição, através da NEO, de projectos em desenvolvimento de energias renováveis no mercado polaco por uma soma de 54 milhões de euros, acrescidos de um "success fee" médio de 40.000 euros por megawatt.
"O valor pago é pequeno para a EDP e a aquisição destes projectos é uma boa oportunidade para crescer num mercado promissor", afirma o analista Enrique Soldevilla Manrique no Iberian Daily do BPI.
O especialista destaca que "os múltiplos implícitos nestes projectos em desenvolvimento são de 0,092 euros por megawatt, em linha com os intervalos observados em negócios recentes".
O banco de investimento manteve a recomendação de "reduzir" para a EDP [Cot], bem como o preço-alvo de 4,10 euros. As acções da eléctrica seguiam estáveis a cotar nos 4,51 euros.
Aquisições da EDP na Polónia são uma “oportunidade de crescimento num mercado promissor”
O BPI considera que o montante pago pela EDP pelo projectos em desenvolvimento de energias renováveis na Polónia foi reduzido e que esta aquisição permitirá à eléctrica boas oportunidades de crescimento, num mercado promissor.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O BPI considera que o montante pago pela EDP pelos projectos em desenvolvimento de energias renováveis na Polónia foi reduzido e que esta aquisição permitirá à eléctrica boas oportunidades de crescimento, num mercado promissor.
A eléctrica liderada por António Mexia revelou ontem a aquisição, através da NEO, de projectos em desenvolvimento de energias renováveis no mercado polaco por uma soma de 54 milhões de euros, acrescidos de um "success fee" médio de 40.000 euros por megawatt.
"O valor pago é pequeno para a EDP e a aquisição destes projectos é uma boa oportunidade para crescer num mercado promissor", afirma o analista Enrique Soldevilla Manrique no Iberian Daily do BPI.
O especialista destaca que "os múltiplos implícitos nestes projectos em desenvolvimento são de 0,092 euros por megawatt, em linha com os intervalos observados em negócios recentes".
O banco de investimento manteve a recomendação de "reduzir" para a EDP [Cot], bem como o preço-alvo de 4,10 euros. As acções da eléctrica seguiam estáveis a cotar nos 4,51 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EDP compra projectos eólicos na Polónia por 54 milhões de euros
A EDP, através da sua filial para as renováveis NEO, adquiriu hoje um conjunto de projectos para o desenvolvimento de parques eólicos na Polónia - Relax Wind Parks - por um montante de 54 milhões de euros.
Tiago Figueiredo Silva
Em comunicado hoje emitido, a EDP revela que a NEO Nuevas Energías del Occidente "adquiriu hoje a 'Relax Wind Parks', um conjunto de projectos para o desenvolvimento de parques eólicos na Polónia, por 54 milhões de euros acrescidos de um 'success fee' médio de 40.000 euros por megawatt".
A empresa revela que os projectos eólicos envolvidos nesta transacção têm uma capacidade total bruta de 1.022 MW e encontram-se em diferentes fases de desenvolvimento o primeiro parque eólico deverá dispor de uma capacidade instalada de 120 MW e tem a sua entrada em operação prevista para o final de 2009, sendo que o remanescente da capacidade a instalar venha a entrar em operação entre 2010 e 2013.
"Esta operação integra-se no âmbito do cumprimento pela EDP dos objectivos estratégicos definidos para o negócio das energias renováveis. A entrada do Grupo EDP no mercado polaco das energias renováveis destina-se a permitir a criação de uma plataforma adicional de crescimento e de um ponto de partida para a expansão deste negócio na Europa de Leste. Esta aquisição visa permitir à EDP ser um dos líderes na Polónia, mercado que tem hoje uma capacidade instalada de cerca de 200 MW de energia eólica, e bem assim prosseguir a consolidação do crescimento do negócio das energias renováveis, em particular após 2010", acrescenta o documento.
O Deutsche Bank e o Millennium bcp actuaram na operação como assessores financeiros da EDP e a Gonçalves Pereira, Castelo Branco e Associados, RL e a Gleiss Lutz Pietrzak Siekierzynski Sp. k. como assessores jurídicos.
As acções da EDP fecharam a recuar 1,53% para os 4,51.
http://app2.diarioeconomico.com/buscado ... oeconomico
A EDP, através da sua filial para as renováveis NEO, adquiriu hoje um conjunto de projectos para o desenvolvimento de parques eólicos na Polónia - Relax Wind Parks - por um montante de 54 milhões de euros.
Tiago Figueiredo Silva
Em comunicado hoje emitido, a EDP revela que a NEO Nuevas Energías del Occidente "adquiriu hoje a 'Relax Wind Parks', um conjunto de projectos para o desenvolvimento de parques eólicos na Polónia, por 54 milhões de euros acrescidos de um 'success fee' médio de 40.000 euros por megawatt".
A empresa revela que os projectos eólicos envolvidos nesta transacção têm uma capacidade total bruta de 1.022 MW e encontram-se em diferentes fases de desenvolvimento o primeiro parque eólico deverá dispor de uma capacidade instalada de 120 MW e tem a sua entrada em operação prevista para o final de 2009, sendo que o remanescente da capacidade a instalar venha a entrar em operação entre 2010 e 2013.
"Esta operação integra-se no âmbito do cumprimento pela EDP dos objectivos estratégicos definidos para o negócio das energias renováveis. A entrada do Grupo EDP no mercado polaco das energias renováveis destina-se a permitir a criação de uma plataforma adicional de crescimento e de um ponto de partida para a expansão deste negócio na Europa de Leste. Esta aquisição visa permitir à EDP ser um dos líderes na Polónia, mercado que tem hoje uma capacidade instalada de cerca de 200 MW de energia eólica, e bem assim prosseguir a consolidação do crescimento do negócio das energias renováveis, em particular após 2010", acrescenta o documento.
O Deutsche Bank e o Millennium bcp actuaram na operação como assessores financeiros da EDP e a Gonçalves Pereira, Castelo Branco e Associados, RL e a Gleiss Lutz Pietrzak Siekierzynski Sp. k. como assessores jurídicos.
As acções da EDP fecharam a recuar 1,53% para os 4,51.
http://app2.diarioeconomico.com/buscado ... oeconomico
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
CaixaBI diz que adjudicação das barragens Ribeiradio/Ermida é favorável à EDP
Os analistas do Caixa BI consideram que a adjudicação provisória da concessão das barragens Ribeiradio/Ermida ao consórcio formado pela EVIVA e pela EDP terá um "impacto positivo" nos títulos da EDP e da Martifer, uma vez que "representa um passo adicional na estratégia de crescimento destas empresas".
Pedro Duarte
Às 9h44, a EDP seguia inalterada nos 4,60€, com 750 063 acções negociadas e um volume de negócios de 3,45 milhões de euros.
Ontem foi anunciado que o consórcio formado pela EDP Produção em 55% e pela Eviva Energy em 45%, participada da Martifer para a área de negócios da geração eléctrica, confirmou a adjudicação provisória da concessão do projecto hidroeléctrico Ribeiradio/Ermida. Este projecto contempla a construção de duas barragens com uma potência instalada total de 78 MegaWatts e uma produção anual estimada de 129 Gigawatts/hora, devendo o investimento ascender a 123 milhões de euros.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 69815.html
Os analistas do Caixa BI consideram que a adjudicação provisória da concessão das barragens Ribeiradio/Ermida ao consórcio formado pela EVIVA e pela EDP terá um "impacto positivo" nos títulos da EDP e da Martifer, uma vez que "representa um passo adicional na estratégia de crescimento destas empresas".
Pedro Duarte
Às 9h44, a EDP seguia inalterada nos 4,60€, com 750 063 acções negociadas e um volume de negócios de 3,45 milhões de euros.
Ontem foi anunciado que o consórcio formado pela EDP Produção em 55% e pela Eviva Energy em 45%, participada da Martifer para a área de negócios da geração eléctrica, confirmou a adjudicação provisória da concessão do projecto hidroeléctrico Ribeiradio/Ermida. Este projecto contempla a construção de duas barragens com uma potência instalada total de 78 MegaWatts e uma produção anual estimada de 129 Gigawatts/hora, devendo o investimento ascender a 123 milhões de euros.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 69815.html
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EDP apenas disponível vender 20-25 pct unidade renováveis
EDP apenas disponível vender 20-25 pct unidade renováveis
Origem Reuters
LISBOA, 17 Dez (Reuters) - A EDP-Energias de Portugal
apenas está disponível para eventualmente vender entre
20 e 25 pct da sua unidade de renováveis, cujas últimas
avaliações apontam para um valor total de 10.000 milhões de
euros (ME), disse Nuno Alves, Chief Financial Executive (CFO),
ao Expresso.
Adiantou que a EDP, na sequência do recente Initial Public
Offer (IPO) da Iberdrola Renovables , tem sido
contactada por vários bancos para fazer o mesmo.
Explicou que, no primeiro trimestre de 2008, a EDP vai tomar
uma decisão sobre a eventual venda da área de renováveis, "mas a
expectativa é que esse activo se consiga vender razoavelmente
bem e de uma forma rápida".
"Os últimos relatórios apontam para 10.000 ME (de
avaliação). Se decidirmos vender, será entre 20 e 25 pct.
Estamos ainda a estudar como será essa eventual venda, ou na
Bolsa ou a um ou mais parceiros", disse em entrevista ao
Expresso.
A EDP prevê investir 7.600 milhões de euros (ME) até 2010
nesta subsidiária de renováveis que tem parques eólicos na
Ibéria, França e Bélgica e que, recentemente, comprou a Horizon
nos EUA.
Nuno Alves adiantou que a eléctrica nacional quer manter o
seu 'rating' no nível A e que "a EDP não terá problemas para se
financiar" pois, dos 11.000 ME de investimento total previsto
até 2010, 8.000 ME virão da geração de 'cash flow'.
A EDP tem o compromisso de não fazer investimentos da
dimensão da Horizon ou seja da ordem dos 2.000 ME.
"Mas, se aparecer alguma coisa na casa dos 1.000 ME, por
exemplo, que faça sentido, não perderemos essa oportunidade",
frisou.
Origem Reuters
Ministro argelino classifica parceria EDP-Sonatrach como modelo empresarial
O ministro argelino de Energia e Minas, Chakib Khelil, afirmou hoje à Agência Lusa que as relações entre Argélia e Portugal são exemplares, e que a parceria entre a EDP e a Sonatrach são um modelo a nível empresarial.
Tiago Figueiredo Silva
O ministro argelino afirmou também que a Sonatrach aumentará a participação que tem na EDP para 5% assim que tiver oportunidade.
"As relações entre Argélia e Portugal são um exemplo", afirmou o ministro argelino em declarações à Lusa no final da 5ª Conferência Ministerial EuroMed que hoje se realizou em Chipre.
"Somos um modelo a nível da parceria", acrescentou, referindo-se ao acordo assinado entre a EDP e a empresa estatal argelina.
"A Sonatrach tem uma participação na EDP, com a qual quer contribuir para que obtenha bons resultados, mas também está disponível para contribuir no sector do gás e da electricidade em Portugal", afirmou.
O ministro sublinhou que o acordo entre a Sonatrach e a EDP é benéfico para ambas as empresas. "A EDP beneficia do gás da Sonatrach para abastecer Portugal, mas também Espanha, e a Sonatrach beneficia do envolvimento numa actividade da qual tem estado afastada, o 'downstream' [distribuição e comercialização de gás]", afirmou.
Chakib Khelil afirmou ainda que a Sonatrach, que tem 2,03% da EDP, está apenas à espera de uma boa oportunidade para aumentar a sua participação na eléctrica portuguesa até aos 5%.
"A Sonatrach está limitada a uma participação de 5% na EDP, mas num destes dias, quando tiver oportunidade, penso que a Sonatrach terá muito prazer em aumentar essa participação. Estamos à espera que encontrar oportunidade para aumentar a participação de 2 para 5%", acrescentou.
O ministro argelino sublinhou, no entanto, que a Sonatrach "não está interessada em controlar empresas", mas sim "desenvolver e tirar benefícios da actividade de 'downstream'"
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 69591.html
O ministro argelino de Energia e Minas, Chakib Khelil, afirmou hoje à Agência Lusa que as relações entre Argélia e Portugal são exemplares, e que a parceria entre a EDP e a Sonatrach são um modelo a nível empresarial.
Tiago Figueiredo Silva
O ministro argelino afirmou também que a Sonatrach aumentará a participação que tem na EDP para 5% assim que tiver oportunidade.
"As relações entre Argélia e Portugal são um exemplo", afirmou o ministro argelino em declarações à Lusa no final da 5ª Conferência Ministerial EuroMed que hoje se realizou em Chipre.
"Somos um modelo a nível da parceria", acrescentou, referindo-se ao acordo assinado entre a EDP e a empresa estatal argelina.
"A Sonatrach tem uma participação na EDP, com a qual quer contribuir para que obtenha bons resultados, mas também está disponível para contribuir no sector do gás e da electricidade em Portugal", afirmou.
O ministro sublinhou que o acordo entre a Sonatrach e a EDP é benéfico para ambas as empresas. "A EDP beneficia do gás da Sonatrach para abastecer Portugal, mas também Espanha, e a Sonatrach beneficia do envolvimento numa actividade da qual tem estado afastada, o 'downstream' [distribuição e comercialização de gás]", afirmou.
Chakib Khelil afirmou ainda que a Sonatrach, que tem 2,03% da EDP, está apenas à espera de uma boa oportunidade para aumentar a sua participação na eléctrica portuguesa até aos 5%.
"A Sonatrach está limitada a uma participação de 5% na EDP, mas num destes dias, quando tiver oportunidade, penso que a Sonatrach terá muito prazer em aumentar essa participação. Estamos à espera que encontrar oportunidade para aumentar a participação de 2 para 5%", acrescentou.
O ministro argelino sublinhou, no entanto, que a Sonatrach "não está interessada em controlar empresas", mas sim "desenvolver e tirar benefícios da actividade de 'downstream'"
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 69591.html
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Venda de 4,15% da EDP rende 1.015 milhões de euros ao Estado
O Estado encaixou 1.015 milhões de euros com a venda de 4,1% da EDP, no âmbito da sétima fase de privatização da eléctrica. A emissão de obrigações susceptíveis de permuta por acções assentou num preço por acção de 4,62 euros, o que representou um prémio de conversão de 45%. A taxa de cupão foi de 3,25%, segundo dados agora revelados pelo Ministério das Finanças.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O Estado encaixou 1.015 milhões de euros com a venda de 4,1% da EDP, no âmbito da sétima fase de privatização da eléctrica. A emissão de obrigações susceptíveis de permuta por acções assentou num preço por acção de 4,62 euros, o que representou um prémio de conversão de 45%. A taxa de cupão foi de 3,25%, segundo dados agora revelados pelo Ministério das Finanças.
"Foi uma excelente operação pois, antes de mais, face à cotação média da EDP hoje (4,53 euros) recebeu-se mais 9 cêntimos. Face às condições de mercado, esta operação fechou com menos 131 pontos base face à taxa 'midswap' a sete anos", avalia fonte oficial das Finanças.
"Este resultado compara favoravelmente com a operação realizada em 2005, na qual o "spread" face à mesma taxa foi de menos 53 pontos base. Ou seja, conseguiu-se o dobro do desconto nesta operação. Comparando esta operação com as operações realizadas nos mercados internacionais verifica-se que o prémio de conversão conseguido (45%) foi superior ao de recentes operações, cujo prémio de conversão rondou entre os 27,5% e os 39%", adianta a mesma fonte.
O Estado baixou assim a posição directa no capital da eléctrica de 20,49% para 16,34%. Contudo, os direitos de voto destas acções deverão continuar a ser imputados ao Estado português, uma vez que a Parpública tem a opção de não converter as obrigações em acções, recomprando as obrigações no final do prazo.
Esta manhã, a Parpública, entidade que gere as participações empresariais do Estado, adiantava que procedeu ao lançamento de uma oferta de obrigações susceptíveis de permuta por acções representativas do capital social da EDP com vencimento em 2014.
A Parpública anunciou também que vai oferecer aos detentores das obrigações convertíveis em acções da EDP, emitidas em 2005, a possibilidade de trocarem estes títulos pelos que agora vão ser emitidos.
O Caixa – Banco de Investimento e a Morgan Stanley são os Joint Bookrunners da Oferta de Obrigações ("Bookrunners"), enquanto instituições financeiras seleccionadas em conformidade com os termos previstos na referida Resolução do Conselho de Ministros, e bem assim actuam como Dealer Managers da Oferta de Troca.
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=307619
O Estado encaixou 1.015 milhões de euros com a venda de 4,1% da EDP, no âmbito da sétima fase de privatização da eléctrica. A emissão de obrigações susceptíveis de permuta por acções assentou num preço por acção de 4,62 euros, o que representou um prémio de conversão de 45%. A taxa de cupão foi de 3,25%, segundo dados agora revelados pelo Ministério das Finanças.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O Estado encaixou 1.015 milhões de euros com a venda de 4,1% da EDP, no âmbito da sétima fase de privatização da eléctrica. A emissão de obrigações susceptíveis de permuta por acções assentou num preço por acção de 4,62 euros, o que representou um prémio de conversão de 45%. A taxa de cupão foi de 3,25%, segundo dados agora revelados pelo Ministério das Finanças.
"Foi uma excelente operação pois, antes de mais, face à cotação média da EDP hoje (4,53 euros) recebeu-se mais 9 cêntimos. Face às condições de mercado, esta operação fechou com menos 131 pontos base face à taxa 'midswap' a sete anos", avalia fonte oficial das Finanças.
"Este resultado compara favoravelmente com a operação realizada em 2005, na qual o "spread" face à mesma taxa foi de menos 53 pontos base. Ou seja, conseguiu-se o dobro do desconto nesta operação. Comparando esta operação com as operações realizadas nos mercados internacionais verifica-se que o prémio de conversão conseguido (45%) foi superior ao de recentes operações, cujo prémio de conversão rondou entre os 27,5% e os 39%", adianta a mesma fonte.
O Estado baixou assim a posição directa no capital da eléctrica de 20,49% para 16,34%. Contudo, os direitos de voto destas acções deverão continuar a ser imputados ao Estado português, uma vez que a Parpública tem a opção de não converter as obrigações em acções, recomprando as obrigações no final do prazo.
Esta manhã, a Parpública, entidade que gere as participações empresariais do Estado, adiantava que procedeu ao lançamento de uma oferta de obrigações susceptíveis de permuta por acções representativas do capital social da EDP com vencimento em 2014.
A Parpública anunciou também que vai oferecer aos detentores das obrigações convertíveis em acções da EDP, emitidas em 2005, a possibilidade de trocarem estes títulos pelos que agora vão ser emitidos.
O Caixa – Banco de Investimento e a Morgan Stanley são os Joint Bookrunners da Oferta de Obrigações ("Bookrunners"), enquanto instituições financeiras seleccionadas em conformidade com os termos previstos na referida Resolução do Conselho de Ministros, e bem assim actuam como Dealer Managers da Oferta de Troca.
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"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nyk Escreveu:Análise do BPI
IPO da Renovables pode subir avaliação da EDP em 0,40 euros
O BPI classifica de negativo o preço definido ontem pela Iberdrola para a venda das acções da sua participada das energias renováveis, que ficou no intervalo mínimo definido. No entanto, o banco de investimento destaca que o valor implícito na Iberdrola Renovables implica um aumento de 0,40 euros por acção na avaliação da EDP.
GodsDead_JNEG Escreveu:Está a decorrer uma verdadeira luta para aguentar a cotação da EDP!
Aí pelas 10h30 começou a encher os cofres no lado da compra, chegando a ter mais de 6.000.000 a 4,51 euros, agora (11H20), tem 1.200.000 a 4,51, 2.300.000 a 4,50 e 1.700.000 a 4,49.
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- GOE - Escreveu:Acho que está queda está relacionada com a entrada da Iberdrola renov. em bolsa.. li uma notícia que relacionava os dois titulos.. vou ver se a encontro e posto aqui de seguida..![]()
Bons negócios
Se o Bpi considerava negativo a avaliação em vista com uma valorização da IR, então se ela está em terreno negativo, acaba por ser muito pior...
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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És fraco, junta-te aos fortes!