BCP...
O que ainda me começa a assustar mais é que pelas sugestões de nomes querem tornar o BCP numa instituição onde se vai parar por designio semi-politico e não por competência técnica e experiência de gestão bancária. Resolve-se o problema criando outro maior. Começo a perguntar-me se a viragem será para melhor ou para pior.
Tem graça no meio disto tudo terem recusado a fusão com o bpi, hehe.
Tem graça no meio disto tudo terem recusado a fusão com o bpi, hehe.
Re
Banca
Sinais seguros de ilícitos criminais contra administradores do BCP
22.12.2007 - 08h57
Por Cristina Ferreira, Paulo Ferreira
Rui Gaudêncio/PÚBLICO (arquivo)
O Banco de Portugal está igualmente a avaliar estas matérias sob investigação na CMVM, o que faz depois de, em 2004, ter arquivado o assunto, por entender não existirem irregularidades. Se tivesse actuado atempadamente, o regulador poderia ter evitado que a crise no BCP derrapasse, como está a acontecer, o que pode acabar num terramoto que não interessa ao sistema, ao banco e aos accionistas.
Se o Banco de Portugal arquivou o processo por "entender não existirem irregularidades" das duas uma:
Ou foi incompetente ou não quis investigar a sério...
E sendo assim, em vez de inibir administradores que podem nem sequer ter nada a ver com o assunto (e que terão que ser considerados "inocentes até serem condenados por um tribunal...) mais valia assumirem as suas próprias responsabilidades.
Pata Hari Escreveu:. O fim é bonito. Calmo. Apaziguador. É tudo doido, jornalistas incluidos...Num curto comunicado enviado ontem, já depois de se ter reunido com os grandes investidores do BCP, o BdP limita-se a dizer que aproveitou a reunião para discutir questões relacionadas com a assembleia geral de 15 de Janeiro. [b]E apesar das preocupações de Constâncio em garantir a solidez do sistema financeiro, no seu curto comunicado não refer, em momento algum, que o BdP assegura a solidez da instituição e dos depósitos dos clientes do BCP
Este casalinho de jornalistas, de apelido Ferreira, pensará que a solidez do BCP estará em causa por causa de um eventual prejuízo de 200ME que remonta ao princípio do século?
Também convém esclarecê-los que o Banco de Portugal "não refer" porque REFER tem a ver com linhas férreas e o termo verbal se escreve "refere"...
Correio da Manhã Escreveu:O ex-ministro das Finanças Luís Campos e Cunha é um dos nomes apontados para a presidência da Caixa Geral de Depósitos, com Armando Vara a vice-presidente
Este Armando Vara não é o tal que passou a ser "altamente qualificado" no dia seguinte a acabar o curso na Universidade Independente?
E não é o mesmo que teve uns probleminhos com uns ilícitos numa Fundação quando era Secretário de Estado?
O Banco de Portugal investigou e arquivou?
Muito me admiraria que o Campos e Cunha aceitasse o lugar com um "boy" em número 2...
JAS
Na Bolsa como no Poker há que ter uma boa mão...
Está bonito está, ainda vai dar qualquer coisa parecida com ver o sol aos quadradinhos (se não for de outra maneira, será num paraíso fiscal, numa bela praia a ver o sol entre as folhas de uma palmeira
). 



Obstáculos é aquilo que aparece quando desviamos a atenção do problema principal.
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Irresponsabilidade
Pata-Hari Escreveu:. O fim é bonito. Calmo. Apaziguador. É tudo doido, jornalistas incluidos...E apesar das preocupações de Constâncio em garantir a solidez do sistema financeiro, no seu curto comunicado não refer, em momento algum, que o BdP assegura a solidez da instituição e dos depósitos dos clientes do BCP
Grande irresponsabilidade do jornalista e do jornal que publica isso ...
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http://paisperfeito.blogspot.com/
. O fim é bonito. Calmo. Apaziguador. É tudo doido, jornalistas incluidos...Banca
Sinais seguros de ilícitos criminais contra administradores do BCP
22.12.2007 - 08h57
Por Cristina Ferreira, Paulo Ferreira
Rui Gaudêncio/PÚBLICO (arquivo)
O supervisor bolsista liderado por Carlos Tavares, no seu relatório preliminar ao BCP, terá identificado várias ilegalidades graves
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) já finalizou as suas investigações preliminares à gestão do Grupo BCP, tendo concluído pela existência de indícios seguros de ilícitos criminais. Esta situação, caso se confirme, pode obrigar o supervisor a punir com mão pesada os gestores da instituição que exerceram funções no período sob análise.
O supervisor bolsista liderado por Carlos Tavares, no seu relatório preliminar ao BCP, terá identificado várias ilegalidades graves associadas a actos realizados pelos gestores do BCP envolvendo, entre outras coisas, financiamentos ilícitos para compra de acções próprias nos aumentos de capital de 2000 e de 2001. Estas transacções foram efectuadas via sociedades off-shores, que se supõe que possam estar ligadas ao BCP, operações que ferem a lei em vigor. Estima-se que estejam em causa movimentos envolvendo mais de 700 milhões de euros e que geraram prejuízos de pelo menos 200 milhões de euros.
Na sequência, Carlos Tavares enviou uma carta para o BCP, onde dá conta dos factos detectados e que podem revelar matéria criminal, e solicita a Filipe Pinhal que o esclareça se os prejuízos já foram repercutidos na situação patrimonial da instituição. O banco tem alegado que o problema já foi resolvido em 2002 e 2003, pois constituiu provisões para equilibrar o balanço. O regulador pede ainda que o BCP divulgue na íntegra a missiva que recebeu da CMVM até ao próximo dia 27 de Dezembro para que todo o mercado (grandes e pequenos accionistas) fique esclarecido. Esta exigência de clarificação, foi abordada ontem no conselho de administração executivo do BCP, onde alguns gestores alegaram desconforto em se pronunciar por desconhecerem as contas.
O Banco de Portugal está igualmente a avaliar estas matérias sob investigação na CMVM, o que faz depois de, em 2004, ter arquivado o assunto, por entender não existirem irregularidades. Se tivesse actuado atempadamente, o regulador poderia ter evitado que a crise no BCP derrapasse, como está a acontecer, o que pode acabar num terramoto que não interessa ao sistema, ao banco e aos accionistas. Num curto comunicado enviado ontem, já depois de se ter reunido com os grandes investidores do BCP, o BdP limita-se a dizer que aproveitou a reunião para discutir questões relacionadas com a assembleia geral de 15 de Janeiro. E apesar das preocupações de Constâncio em garantir a solidez do sistema financeiro, no seu curto comunicado não refer, em momento algum, que o BdP assegura a solidez da instituição e dos depósitos dos clientes do BCP
Pata-Hari Escreveu:Se
e ainda se os administradores desde 1999 foram inibidos de concorrer à administração do BCP, como é que este nome não foi automáticamente eliminado? o que é que me está a escapar?
Bem, o que te está a escapar é que se eliminarem toda a gente que está metida nas alhadas do BCP, sobramos eu, tu e o Mech para a nova administração...
Acho que vão "deseliminar" alguns....
Esta é a vantagem da ambição:
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
Se
e se
e ainda se os administradores desde 1999 foram inibidos de concorrer à administração do BCP, como é que este nome não foi automáticamente eliminado? o que é que me está a escapar?
Terá sido o próprio presidente do BCP que, numa conversa na noite de ontem, quinta-feira, terá convencido o presidente da Caixa a mostrar-se disponível para trocar a presidência do banco público, cujo mandato termina no final deste ano, pela do maior banco privado. Santos Ferreira e Pinhal são grandes amigos, tendo sido pela mão de Pinhal que o actual presidente da CGD entrou em 2000 para o BCP.
e se
;O nome do actual presidente da Caixa (que já foi administrador do grupo BCP, no início da década, tendo o pelouro da área seguradora) começou por surgir ligado aos accionistas do BCP que se opunham a primeiro a Jardim Gonçalves e depois a Filipe Pinhal, que têm Joe Berardo como principal protagonista.
e ainda se os administradores desde 1999 foram inibidos de concorrer à administração do BCP, como é que este nome não foi automáticamente eliminado? o que é que me está a escapar?
(sou só eu a odiar estes tópicos sem fim acerca de uma acção? uma coisa é haverem 6 tópicos sobre uma mesma "cena", outra coisa é haver um tópico em que se discute desde a cor da gravata do CEO ao pivot point da dita cuja.)
Fonte: público
Fonte: público
Banco instruído a informar mercado
CMVM já retirou conclusões preliminares de investigação ao BCP
21.12.2007 - 20h40
Por PUBLICO.PT
Daniel Rocha/PÚBLICO (arquivo)
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) retirou já conclusões preliminares sobre as investigações em curso ao BCP, tendo-as ao banco para que este informe o mercado até ao próximo dia 27.
Em comunicado divulgado na sua página da Internet, a CMVM diz que, "no âmbito das suas competências” está a investigar o BCP, “visando apurar a natureza e a actividade de diversas entidades sedeadas em jurisdições off-shore, responsáveis por investimentos em valores mobiliários emitidos pelo grupo BCP ou por sociedades com ele relacionadas”.
Apesar de ainda não ter terminado a acção de supervisão, a entidade reguladora dos mercados adianta que “retirou já conclusões preliminares que enviou ao BCP”, solicitando que o banco “preste informação ao mercado, em termos especificados, até ao dia 27 de Dezembro”.
A CMVM promete continuar as investigações às empresas off-shore em causa, a fim de “obter uma caracterização completa e final da sua situação e comportamento no mercado” e a determinar eventuais “responsabilidades relevantes, incluindo pessoais” em irregularidades que venham a ser detectadas.
A festa continua....
Acho graça ao tamanho da coima quando comparada ao tamanho do prejuizo causado...
BCP terá concedido 700 milhões de créditos para compra de acções próprias
O BCP terá concedido financiamentos de pelo menos 700 milhões de euros a sociedades “off-shores” que com esses fundos adquiriram acções do banco nos aumentos de capital feitos desde 2000, apurou o Jornal de Negócios. Uma prática que, a ser confirmada pelas investigações da CMVM e do Banco de Portugal, configura uma violação ao Código das Sociedades Comerciais e às lei bancária.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O BCP terá concedido financiamentos de pelo menos 700 milhões de euros a sociedades "off-shores" que com esses fundos adquiriram acções do banco nos aumentos de capital feitos desde 2000, apurou o Jornal de Negócios. Uma prática que, a ser confirmada pelas investigações da CMVM e do Banco de Portugal, configura uma violação ao Código das Sociedades Comerciais e às lei bancária.
Na carta sobre a sua investigação às denúncias feitas por Joe Berardo, a CMVM apenas refere que as suas conclusões preliminares apontam para que o BCP tenha financiado a compra de acções próprias. Além disso, a entidade de supervisão liderada por Carlos Tavares referirá que o banco nem sempre prestou informação completa e verdadeira ao mercado, violando as normas do Código de Valores Mobiliários.
Penas previstas
A compra irregular de acções próprias por parte de uma empresa cotada é ilícito penal previsto e punido pelo artigo 510º do CSC", lê-se no documento. Esta norma prevê uma pena de 120 dias para "o administrador que, em violação da lei, subscrever ou adquirir para a sociedade acções próprias desta, ou encarregar outrem de as subscrever ou adquirir por conta da sociedade, ainda que em nome próprio, ou por qualquer título
facultar fundos ou prestar garantias da sociedade para que outrem subscreva ou adquira quotas ou acções representativas do seu capital".
As conclusões preliminares da CMVM apontarão ainda para que a gestão do BCP tenha cometido infracções especialmente graves punidas pelo artigo 211º do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras (RGICSF). Em causa pode estar uma punição "com coima" até 2,5milhões de euros ou até um milhão de euros,
"consoante seja aplicada a ente colectivo ou a pessoa singular, as infracções adiante referidas". O RGICSF prevê ainda, como sanção acessória, que os infractores possam ser punidos com a "inibição do exercício de cargos sociais em instituição de crédito (...) por um período de(...) um ano a dez anos".
Acho graça ao tamanho da coima quando comparada ao tamanho do prejuizo causado...
Banco de Portugal informa
Administradores do BCP desde 1999 inibidos de se candidatar à liderança do banco
O Banco de Portugal (BdP) informou hoje os accionistas do Banco Comercial Português (BCP) que ninguém que tenha estado na administração do banco entre 1999 e 2007 pode candidatar-se aos órgãos sociais.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O Banco de Portugal (BdP) informou hoje os accionistas do Banco Comercial Português (BCP) que ninguém que tenha estado na administração do banco entre 1999 e 2007 pode candidatar-se aos órgãos sociais.
Vítor Constâncio informou os accionistas presentes na reunião que todos os responsáveis que tenham estado no banco entre 1999 e 2007 estão inibidos de se candidatar à liderança do maior banco privado nacional.
Miguel Cadilhe, Pedro Líbano Monteiro e João Talone estão entre os que estão inibidos de se candidatar, além dos actuais administradores.
Administradores do BCP desde 1999 inibidos de se candidatar à liderança do banco
O Banco de Portugal (BdP) informou hoje os accionistas do Banco Comercial Português (BCP) que ninguém que tenha estado na administração do banco entre 1999 e 2007 pode candidatar-se aos órgãos sociais.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O Banco de Portugal (BdP) informou hoje os accionistas do Banco Comercial Português (BCP) que ninguém que tenha estado na administração do banco entre 1999 e 2007 pode candidatar-se aos órgãos sociais.
Vítor Constâncio informou os accionistas presentes na reunião que todos os responsáveis que tenham estado no banco entre 1999 e 2007 estão inibidos de se candidatar à liderança do maior banco privado nacional.
Miguel Cadilhe, Pedro Líbano Monteiro e João Talone estão entre os que estão inibidos de se candidatar, além dos actuais administradores.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Re: BCP
JAS Escreveu:Já o Banco de Portugal (BdP) envolveu-se mais recentemente nas investigações ao BCP, o que acontece pela segunda vez e já depois de em 2004 o regulador bancário ter decidido arquivar o dossier que está a suscitar as dúvidas.
Também ficámos a saber que o dossier era do conhecimento das autoridades desde 2004...
E que foi "devidamente" investigado pelo Banco de Portugal e que foi arquivado.
O que terá mudado agora?
Foi apenas porque veio nos jornais ou há razões mais obscuras?
JAS
P.S. - Quando vejo o Joe Berardo ser nomeado "Personalidade do Ano" tenho que pensar que no País que temos não conseguiram descobrir nenhum melhor.
O que é apenas lamentável.
Caro JAS concordo em absoluto. Aliás o meu post sobre essa matéria é demonstrativo desse mesmo sentimento...
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=59605
O que estranho é que o jornal de negócios promova isto... o homem já parece um sapo tal a importância que lhe dão


"Master Blaster is the Owner of the City Fair" - Citação de Tina Turner em "Mad Max 3 - Beyond the Thunderdome"
Teixeira Duarte disponível para liderar nova solução
A construtora Teixeira Duarte, uma das maiores accionistas do BCP, vai liderar o processo de procura de um consenso que permita apresentar uma lista candidata à administração do banco. Num momento em que estará iminente o anúncio de que Filipe Pinhal retira a sua candidatura, fonte oficial da construtora afirmou que “a Teixeira Duarte quer a pacificação do banco e, como tem feito, está na disposição de trabalhar com os restantes accionistas na busca de um consenso”.
Tiago Freire
A agência Lusa noticiou hoje que vários accionistas do BCP – entre eles a Eureko e a Teixeira Duarte – estão em contacto com Carlos Santos Ferreira, actual presidente da CGD, para que este possa assumir o lugar de Filipe Pinhal na lista candidata à administração. Santos Ferreira é, tal como o Diário Económico noticiou em primeira mão, o nome preferido de muitos accionistas, mas a Teixeira Duarte escusou-se, para já, a confirmar estes contactos.
Ainda assim, o objectivo da construtora é que a solução seja encontrada nos próximos dias, não sendo desejável que a AG marcada para 15 de Janeiro não se realize.
"Seria desejável que se possa encontrar uma lista de consenso em tempo útil e que seja votada nessa reunião", explicou fonte oficial.
A construtora Teixeira Duarte, uma das maiores accionistas do BCP, vai liderar o processo de procura de um consenso que permita apresentar uma lista candidata à administração do banco. Num momento em que estará iminente o anúncio de que Filipe Pinhal retira a sua candidatura, fonte oficial da construtora afirmou que “a Teixeira Duarte quer a pacificação do banco e, como tem feito, está na disposição de trabalhar com os restantes accionistas na busca de um consenso”.
Tiago Freire
A agência Lusa noticiou hoje que vários accionistas do BCP – entre eles a Eureko e a Teixeira Duarte – estão em contacto com Carlos Santos Ferreira, actual presidente da CGD, para que este possa assumir o lugar de Filipe Pinhal na lista candidata à administração. Santos Ferreira é, tal como o Diário Económico noticiou em primeira mão, o nome preferido de muitos accionistas, mas a Teixeira Duarte escusou-se, para já, a confirmar estes contactos.
Ainda assim, o objectivo da construtora é que a solução seja encontrada nos próximos dias, não sendo desejável que a AG marcada para 15 de Janeiro não se realize.
"Seria desejável que se possa encontrar uma lista de consenso em tempo útil e que seja votada nessa reunião", explicou fonte oficial.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Reunião entre Vítor Constâncio e os accionistas do BCP já terminou
A reunião entre o governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, e os accionistas do Banco Comercial Português (BCP) já terminou.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
A reunião entre o governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, e os accionistas do Banco Comercial Português (BCP) já terminou.
Os accionistas do BCP estiveram reunidos com Vítor Constâncio, para analisarem as investigações de alegadas irregularidades no maior banco privado nacional e para tentarem encontrar soluções para o futuro da instituição bancária.
Os accionistas do BCP saíram pela garagem, evitando assim o contacto com os jornalistas.
Santos Ferreira, da CGD (2,115% do capital do BCP), o empresário Joe Berardo (5,968%), Manuel Fino, Manuel Vicente, da Sonangol (2%), Fernando Ulrich, do BPI (6,194%), e António Mexia, da EDP (2,939%), estiveram entre os accionistas presentes na reunião. Nenhum deles quis prestar declarações.
O governador do Banco de Portugal deverá ter recomendado aos accionistas do BCP que encontrem uma lista alternativa à administração do BCP a eleger na assembleia geral de 15 de Agosto. Ao que o Jornal de Negócios apurou, Vítor Constâncio não pretenderá forçar a equipa de gestão do BCP a renunciar aos seus cargos. Mas deverá deixar claro que nenhum dos actuais administradores do banco poderá candidatar-se a um novo mandato.
A reunião entre o governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, e os accionistas do Banco Comercial Português (BCP) já terminou.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
A reunião entre o governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, e os accionistas do Banco Comercial Português (BCP) já terminou.
Os accionistas do BCP estiveram reunidos com Vítor Constâncio, para analisarem as investigações de alegadas irregularidades no maior banco privado nacional e para tentarem encontrar soluções para o futuro da instituição bancária.
Os accionistas do BCP saíram pela garagem, evitando assim o contacto com os jornalistas.
Santos Ferreira, da CGD (2,115% do capital do BCP), o empresário Joe Berardo (5,968%), Manuel Fino, Manuel Vicente, da Sonangol (2%), Fernando Ulrich, do BPI (6,194%), e António Mexia, da EDP (2,939%), estiveram entre os accionistas presentes na reunião. Nenhum deles quis prestar declarações.
O governador do Banco de Portugal deverá ter recomendado aos accionistas do BCP que encontrem uma lista alternativa à administração do BCP a eleger na assembleia geral de 15 de Agosto. Ao que o Jornal de Negócios apurou, Vítor Constâncio não pretenderá forçar a equipa de gestão do BCP a renunciar aos seus cargos. Mas deverá deixar claro que nenhum dos actuais administradores do banco poderá candidatar-se a um novo mandato.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Santos Ferreira disponível para liderar o BCP
O presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD), Carlos Santos Ferreira, está disponível para liderar o Banco Comercial Português (BCP) se tiver o apoio da generalidade dos accionistas, avança o "Público".
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD), Carlos Santos Ferreira, está disponível para liderar o Banco Comercial Português (BCP) se tiver o apoio da generalidade dos accionistas, avança o "Público".
A disponibilidade de Santos Ferreira surgiu depois de, nos últimos dias, se ter começado a desenhar a inevitabilidade da saída de Filipe Pinhal e Christopher de Beck, presidente e vice-presidente do Conselho de Administração Executivo do BCP.
O Jornal de Negócios apurou que o presidente e o vice-presidente do BCP, Filipe Pinhal e Christopher de Beck, já terão desistido de se candidatar a um novo mandato à gestão da instituição.
O presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD), Carlos Santos Ferreira, está disponível para liderar o Banco Comercial Português (BCP) se tiver o apoio da generalidade dos accionistas, avança o "Público".
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Jornal de Negócios Online
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O presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD), Carlos Santos Ferreira, está disponível para liderar o Banco Comercial Português (BCP) se tiver o apoio da generalidade dos accionistas, avança o "Público".
A disponibilidade de Santos Ferreira surgiu depois de, nos últimos dias, se ter começado a desenhar a inevitabilidade da saída de Filipe Pinhal e Christopher de Beck, presidente e vice-presidente do Conselho de Administração Executivo do BCP.
O Jornal de Negócios apurou que o presidente e o vice-presidente do BCP, Filipe Pinhal e Christopher de Beck, já terão desistido de se candidatar a um novo mandato à gestão da instituição.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
BCP
Já o Banco de Portugal (BdP) envolveu-se mais recentemente nas investigações ao BCP, o que acontece pela segunda vez e já depois de em 2004 o regulador bancário ter decidido arquivar o dossier que está a suscitar as dúvidas.
Também ficámos a saber que o dossier era do conhecimento das autoridades desde 2004...
E que foi "devidamente" investigado pelo Banco de Portugal e que foi arquivado.
O que terá mudado agora?
Foi apenas porque veio nos jornais ou há razões mais obscuras?
JAS
P.S. - Quando vejo o Joe Berardo ser nomeado "Personalidade do Ano" tenho que pensar que no País que temos não conseguiram descobrir nenhum melhor.
O que é apenas lamentável.
Na Bolsa como no Poker há que ter uma boa mão...
BCP
Lusa/SOL Escreveu:A intervenção de Vítor Constâncio surge depois de o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, ter dado indicações ao governador do Banco de Portugal de que queria que o processo fosse investigado até às últimas consequências.
E nós que pensávamos que o Banco de Portugal era um organismo independente do Governo...
Afinal estávamos enganados.
JAS
Na Bolsa como no Poker há que ter uma boa mão...
BCP deve revelar ainda hoje o andamento das investigações
O maior banco privado português poderá colocar ainda hoje em linha um comunicado dando conta do andamento das investigações que estão a ser efectuadas pelas autoridades de supervisão nacionais, adianta o site do Público.
Diário Económico Online
Recorde-se que o banco liderado por Filipe Pinhal está a ser alvo de averiguações intensas realizadas pelas autoridades de supervisão, em particular, por parte da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Já o Banco de Portugal (BdP) envolveu-se mais recentemente nas investigações ao BCP, o que acontece pela segunda vez e já depois de em 2004 o regulador bancário ter decidido arquivar o dossier que está a suscitar as dúvidas.
O maior banco privado português poderá colocar ainda hoje em linha um comunicado dando conta do andamento das investigações que estão a ser efectuadas pelas autoridades de supervisão nacionais, adianta o site do Público.
Diário Económico Online
Recorde-se que o banco liderado por Filipe Pinhal está a ser alvo de averiguações intensas realizadas pelas autoridades de supervisão, em particular, por parte da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Já o Banco de Portugal (BdP) envolveu-se mais recentemente nas investigações ao BCP, o que acontece pela segunda vez e já depois de em 2004 o regulador bancário ter decidido arquivar o dossier que está a suscitar as dúvidas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Conselho Superior do BCP reúne quinta-feira
O Conselho Superior do Banco Comercial Português vai reunir na próxima quinta-feira, na sequência da crise que está a assolar o banco e que originou hoje uma reunião entre os accionistas de referência do banco e o Banco de Portugal.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O Conselho Superior do Banco Comercial Português vai reunir na próxima quinta-feira, na sequência da crise que está a assolar o banco e que originou hoje uma reunião entre os accionistas de referência do banco e o Banco de Portugal.
O Conselho Superior do Banco Comercial Português vai reunir na próxima quinta-feira, na sequência da crise que está a assolar o banco e que originou hoje uma reunião entre os accionistas de referência do banco e o Banco de Portugal.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O Conselho Superior do Banco Comercial Português vai reunir na próxima quinta-feira, na sequência da crise que está a assolar o banco e que originou hoje uma reunião entre os accionistas de referência do banco e o Banco de Portugal.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Pinhal e Beck já desistiram de ser candidatos à liderança do BCP
21/12/2007
O presidente e o vice-presidente do BCP, Filipe Pinhal e Christopher de Beck, já terão desistido de se candidatar a um novo mandato à gestão da instituição, apurou o Jornal de Negócios.
Uma decisão que não será alheia às indicações que o governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, terá dado ontem ao líder máximo do BCP.
Ao que o Jornal de Negócios apurou, ontem, Constâncio terá dito a Pinhal que as investigações das autoridades ainda não permitem fazer condenações mas também não aconselham a que qualquer um dos actuais gestores do BCP volte a candidatar-se.
O governador terá "inibido" os actuais gestores de se candidatarem à gestão na assembleia geral agendada para 15 de Janeiro.
21/12/2007
O presidente e o vice-presidente do BCP, Filipe Pinhal e Christopher de Beck, já terão desistido de se candidatar a um novo mandato à gestão da instituição, apurou o Jornal de Negócios.
Uma decisão que não será alheia às indicações que o governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, terá dado ontem ao líder máximo do BCP.
Ao que o Jornal de Negócios apurou, ontem, Constâncio terá dito a Pinhal que as investigações das autoridades ainda não permitem fazer condenações mas também não aconselham a que qualquer um dos actuais gestores do BCP volte a candidatar-se.
O governador terá "inibido" os actuais gestores de se candidatarem à gestão na assembleia geral agendada para 15 de Janeiro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
ATM quer que “demais accionistas do BCP tenham acesso à informação”
A ATM – Associação de pequenos accionistas - quer que o mercado seja informado sobre a reunião que o governador do Banco de Portugal vai manter esta tarde com os accionistas de referência do BCP.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
A ATM – Associação de pequenos accionistas - quer que o mercado seja informado sobre a reunião que o governador do Banco de Portugal vai manter esta tarde com os accionistas de referência do BCP.
"Estamos a distinguir accionistas. Os demais accionistas devem ter acesso igual à informação ou os investidores de referência ficam em vantagem em termos de decisões de investimento", disse fonte oficial da ATM ao Jornal de Negócios.
A ATM percebe que o Banco de Portugal só tenha chamado accionistas de referência para a reunião desta tarde, isto porque, afinal, "são eles que têm o poder de influenciar as decisões que são tomadas em assembleia geral. Mas o que vai ser dito aos accionistas de referência também é importante dizer aos restantes accionistas", adiantou o mesmo responsável.
A associação que representa os pequenos investidores, e que tem defendido maior transparência na guerra do BCP – por exemplo, facilitando o acesso dos jornalistas às assembleias do banco –, compreende que os supervisores "não possam dar informações que perturbem o curso das investigações.
Mas no momento em que o Banco de Portugal chama os accionistas de referência do BCP, é importante que os restantes accionistas também sejam informados do que vai ser dito na reunião com os accionistas de referência depois do encontro acabar", apela fonte oficial da ATM.
A ATM – Associação de pequenos accionistas - quer que o mercado seja informado sobre a reunião que o governador do Banco de Portugal vai manter esta tarde com os accionistas de referência do BCP.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
A ATM – Associação de pequenos accionistas - quer que o mercado seja informado sobre a reunião que o governador do Banco de Portugal vai manter esta tarde com os accionistas de referência do BCP.
"Estamos a distinguir accionistas. Os demais accionistas devem ter acesso igual à informação ou os investidores de referência ficam em vantagem em termos de decisões de investimento", disse fonte oficial da ATM ao Jornal de Negócios.
A ATM percebe que o Banco de Portugal só tenha chamado accionistas de referência para a reunião desta tarde, isto porque, afinal, "são eles que têm o poder de influenciar as decisões que são tomadas em assembleia geral. Mas o que vai ser dito aos accionistas de referência também é importante dizer aos restantes accionistas", adiantou o mesmo responsável.
A associação que representa os pequenos investidores, e que tem defendido maior transparência na guerra do BCP – por exemplo, facilitando o acesso dos jornalistas às assembleias do banco –, compreende que os supervisores "não possam dar informações que perturbem o curso das investigações.
Mas no momento em que o Banco de Portugal chama os accionistas de referência do BCP, é importante que os restantes accionistas também sejam informados do que vai ser dito na reunião com os accionistas de referência depois do encontro acabar", apela fonte oficial da ATM.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Filipe Pinhal não deverá candidatar-se à liderança do BCP
O actual presidente executivo do Banco Comercial Português (BCP), Filipe Pinhal, estará a preparar-se para retirar a sua lista de candidatura à liderança do banco. A decisão estará relacionada com as iniciativas do Banco de Portugal (BdP).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O actual presidente executivo do Banco Comercial Português (BCP), Filipe Pinhal, estará a preparar-se para retirar a sua lista de candidatura à liderança do banco. A decisão estará relacionada com as iniciativas do Banco de Portugal (BdP).
O "Público" noticia no "site" que Filipe Pinhal deverá retirar a candidatura à presidência do BCP para o próximo triénio e que seria submetida aos votos dos accionistas na assembleia geral, marcada para dia 15 de Janeiro.
O jornal adianta que a decisão surge na sequência de iniciativas do BdP que tem dado sinais de pretender que Filipe Pinhal, bem como os restantes membros da actual administração (Pinhal, Cristopher de Beck, Alípio Dias, António Rodrigues, Francisco Lacerda, Bastos Gomes, Castro Henriques), não se candidatem a um novo mandato.
Hoje, os accionistas do maior banco privado nacional vão estar reunidos com o governador do BdP, Vítor Constâncio, que deverá recomendar aos accionistas do BCP que encontrem uma lista alternativa à administração do BCP a eleger na assembleia geral.
O actual presidente executivo do Banco Comercial Português (BCP), Filipe Pinhal, estará a preparar-se para retirar a sua lista de candidatura à liderança do banco. A decisão estará relacionada com as iniciativas do Banco de Portugal (BdP).
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Jornal de Negócios Online
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O actual presidente executivo do Banco Comercial Português (BCP), Filipe Pinhal, estará a preparar-se para retirar a sua lista de candidatura à liderança do banco. A decisão estará relacionada com as iniciativas do Banco de Portugal (BdP).
O "Público" noticia no "site" que Filipe Pinhal deverá retirar a candidatura à presidência do BCP para o próximo triénio e que seria submetida aos votos dos accionistas na assembleia geral, marcada para dia 15 de Janeiro.
O jornal adianta que a decisão surge na sequência de iniciativas do BdP que tem dado sinais de pretender que Filipe Pinhal, bem como os restantes membros da actual administração (Pinhal, Cristopher de Beck, Alípio Dias, António Rodrigues, Francisco Lacerda, Bastos Gomes, Castro Henriques), não se candidatem a um novo mandato.
Hoje, os accionistas do maior banco privado nacional vão estar reunidos com o governador do BdP, Vítor Constâncio, que deverá recomendar aos accionistas do BCP que encontrem uma lista alternativa à administração do BCP a eleger na assembleia geral.
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