Cofina - Tópico Geral
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Titleist Escreveu:minos Escreveu:fosgass Escreveu:Eu já fiz um post a dizer que a cofina ia subir...
Boa... quanto? Porquê? e mais importante de todas as perguntas Quando?
Cumprimentos
Minos
pq o Caldeirão está agora no negócios.pt
aumentou o nº de páginas vistas, o nº de acessos ao site, o que irá garantidamente aumentar as receitas provenientes da publicidade no site
estou a falar a sério brincando
Não quero duvidar de si mas o que eu vejo é uma LTD/canal descendente bem marcado.
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minos Escreveu:fosgass Escreveu:Eu já fiz um post a dizer que a cofina ia subir...
Boa... quanto? Porquê? e mais importante de todas as perguntas Quando?
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Cofina controla finanças do “Sol”
Depois de ter entrado no capital do “Sol” no final de 2007, o grupo Cofina é agora responsável pelo pelouro financeiro do jornal.
Hugo Real
O Diário Económico apurou que após a saída do administrador-delegado José Marquitos, para a vice-presidência da RTP, o semanário fez uma redistribuição dos pelouros pelos restantes administradores, tendo Laurentina Martins, administradora financeira do grupo Cofina, ficado com a responsabilidade sobre esta pasta. Desta forma, o grupo liderado por Paulo Fernandes, que tem uma participação de 33% no semanário, garante a gestão da área mais sensível do título. José António Saraiva, director do jornal, não confirmou esta informação, mas avançou algumas das novidades que o “Sol” está a preparar. A 2 de Fevereiro o semanário vai chegar às bancas com um preço de capa de 2,50 euros, um aumento de 0,50 cêntimos
Depois de ter entrado no capital do “Sol” no final de 2007, o grupo Cofina é agora responsável pelo pelouro financeiro do jornal.
Hugo Real
O Diário Económico apurou que após a saída do administrador-delegado José Marquitos, para a vice-presidência da RTP, o semanário fez uma redistribuição dos pelouros pelos restantes administradores, tendo Laurentina Martins, administradora financeira do grupo Cofina, ficado com a responsabilidade sobre esta pasta. Desta forma, o grupo liderado por Paulo Fernandes, que tem uma participação de 33% no semanário, garante a gestão da área mais sensível do título. José António Saraiva, director do jornal, não confirmou esta informação, mas avançou algumas das novidades que o “Sol” está a preparar. A 2 de Fevereiro o semanário vai chegar às bancas com um preço de capa de 2,50 euros, um aumento de 0,50 cêntimos
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Olá NYK,
A Cofina não está ir a lado nenhum...
tou entalado a 1,90.
Vai ficar para 2009.
O mercado está muito mau e a cofina para crescer tem que investir muito num canal (é onde está 90% do dinheiro). Pena que estão lançados em serem distribuidores de conteúdos em vez de produtores.
Se fossem espertos acordavam com a Vodafone montar uma televisão com distribuição pela rede 3,5G.
A Cofina não está ir a lado nenhum...
tou entalado a 1,90.
Vai ficar para 2009.
O mercado está muito mau e a cofina para crescer tem que investir muito num canal (é onde está 90% do dinheiro). Pena que estão lançados em serem distribuidores de conteúdos em vez de produtores.
Se fossem espertos acordavam com a Vodafone montar uma televisão com distribuição pela rede 3,5G.
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BPI detém 3,12% do capital da Cofina
O Banco BPI vendeu 3,2 milhões de acções da Cofina, no dia 28 de Dezembro. No mesmo dia, o Fundo de Pensões do BPI comprou o mesmo número de acções da empresa de "media". No total o banco detém, indirectamente, 3,12% do capital da Cofina.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Banco BPI vendeu 3,2 milhões de acções da Cofina, no dia 28 de Dezembro. No mesmo dia, o Fundo de Pensões do BPI comprou o mesmo número de acções da empresa de "media". No total o banco detém, indirectamente, 3,12% do capital da Cofina.
"O Banco BPI alienou, na sessão de bolsa do passado dia 28 de Dezembro de 2007, 3.200.000 acções representativas do capital social da Cofina" enquanto o "Fundo de Pensões do Banco BPI adquiriu, igualmente na sessão de Bolsa do passado
dia 28 de Dezembro de 2007, 3.200.000 acções" daquela empresa.
Assim, a posição do Fundo de Pensões do banco liderado por Fernando Ulrich na Cofina passou a ser de 3,12%, uma participação que é imputável ao BPI.
As acções da Cofina [Cot], dona do "Jornal de Negócios, fecharam a descer 2% para 1,47 euros.
O Banco BPI vendeu 3,2 milhões de acções da Cofina, no dia 28 de Dezembro. No mesmo dia, o Fundo de Pensões do BPI comprou o mesmo número de acções da empresa de "media". No total o banco detém, indirectamente, 3,12% do capital da Cofina.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Banco BPI vendeu 3,2 milhões de acções da Cofina, no dia 28 de Dezembro. No mesmo dia, o Fundo de Pensões do BPI comprou o mesmo número de acções da empresa de "media". No total o banco detém, indirectamente, 3,12% do capital da Cofina.
"O Banco BPI alienou, na sessão de bolsa do passado dia 28 de Dezembro de 2007, 3.200.000 acções representativas do capital social da Cofina" enquanto o "Fundo de Pensões do Banco BPI adquiriu, igualmente na sessão de Bolsa do passado
dia 28 de Dezembro de 2007, 3.200.000 acções" daquela empresa.
Assim, a posição do Fundo de Pensões do banco liderado por Fernando Ulrich na Cofina passou a ser de 3,12%, uma participação que é imputável ao BPI.
As acções da Cofina [Cot], dona do "Jornal de Negócios, fecharam a descer 2% para 1,47 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Caixagest aumenta participação na Cofina para os 2,0127%
A empresa liderada por Paulo Fernandes revelou hoje que a Caixagest - Técnicas de Gestão de Fundos reforçou, no passado dia 2 de Janeiro, a sua participação no seu capital social para os 2,0127%.
Pedro Duarte
Segundo um comunicado hoje emitido pela Cofina, o conjunto das carteiras geridas pela Caixagest comprou em bolsa no dia 2 de Janeiro um total de 29 370 acções da empresa, passando assim a deter 2 064 307 papéis da firma, correspondentes a 2,0127% do capital social da empresa.
A Cofina encerrou a sessão de hoje inalterada nos 1,50€, com 199 802 acções negociadas e um volume de negócios de 303 234 euros.
A empresa liderada por Paulo Fernandes revelou hoje que a Caixagest - Técnicas de Gestão de Fundos reforçou, no passado dia 2 de Janeiro, a sua participação no seu capital social para os 2,0127%.
Pedro Duarte
Segundo um comunicado hoje emitido pela Cofina, o conjunto das carteiras geridas pela Caixagest comprou em bolsa no dia 2 de Janeiro um total de 29 370 acções da empresa, passando assim a deter 2 064 307 papéis da firma, correspondentes a 2,0127% do capital social da empresa.
A Cofina encerrou a sessão de hoje inalterada nos 1,50€, com 199 802 acções negociadas e um volume de negócios de 303 234 euros.
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Cofina reforça interesse na licença para um novo canal generalista em sinal aberto
A Cofina congratulou-se hoje com a decisão do Governo de abrir o mercado televisivo português a um novo canal generalista em sinal aberto, reiterando a intenção do grupo de media em concorrer à nova licença.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Cofina congratulou-se hoje com a decisão do Governo de abrir o mercado televisivo português a um novo canal generalista em sinal aberto, reiterando a intenção do grupo de media em concorrer à nova licença.
"A Cofina congratula-se com a decisão do Governo em proceder à abertura de um concurso para uma nova licença de televisão em 'free to air' e reafirma a sua intenção de concorrer à atribuição dessa mesma licença", disse à agência Lusa fonte oficial da empresa.
O grupo liderado por Paulo Fernandes, que detém títulos como o Correiro da Manhã e Jornal de Negócios, reforçou ainda que "tem já concluído o projecto para uma estação de televisão generalista, inovadora e capaz de imprimir um novo ritmo ao panorama audiovisual nacional".
A mesma fonte garantiu que a Cofina tem "igualmente as condições financeiras reunidas para o lançamento desse mesmo projecto".
O Governo aprovou hoje uma resolução prevendo a abertura de um concurso público para a abertura de um novo canal generalista em sinal aberto na televisão portuguesa, cuja decisão deverá ser tomada até ao fim do ano.
A apresentação da resolução sobre o serviço de radiodifusão televisiva digital terrestre foi anunciada em Conselho de Ministros pelo titular da pasta dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva.
"O Governo decidiu que parte do espaço remanescente [na plataforma de frequência digital terrestre] deve ser afectada à difusão em sinal aberto de um novo canal generalista", declarou o ministro dos Assuntos Parlamentares.
Também de acordo com Augusto Santos Silva, o Governo determinou que "o concurso público para o lançamento do novo canal generalista de sinal aberto deverá ocorrer até 180 dias depois do acto público do concurso para a plataforma digital terrestre".
"Naturalmente, neste processo, primeiro tem que ser lançada a plataforma tecnológica e só depois podem ser lançados os concursos para os novos conteúdos dessa plataforma", justificou o membro do executivo.
A Cofina congratulou-se hoje com a decisão do Governo de abrir o mercado televisivo português a um novo canal generalista em sinal aberto, reiterando a intenção do grupo de media em concorrer à nova licença.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Cofina congratulou-se hoje com a decisão do Governo de abrir o mercado televisivo português a um novo canal generalista em sinal aberto, reiterando a intenção do grupo de media em concorrer à nova licença.
"A Cofina congratula-se com a decisão do Governo em proceder à abertura de um concurso para uma nova licença de televisão em 'free to air' e reafirma a sua intenção de concorrer à atribuição dessa mesma licença", disse à agência Lusa fonte oficial da empresa.
O grupo liderado por Paulo Fernandes, que detém títulos como o Correiro da Manhã e Jornal de Negócios, reforçou ainda que "tem já concluído o projecto para uma estação de televisão generalista, inovadora e capaz de imprimir um novo ritmo ao panorama audiovisual nacional".
A mesma fonte garantiu que a Cofina tem "igualmente as condições financeiras reunidas para o lançamento desse mesmo projecto".
O Governo aprovou hoje uma resolução prevendo a abertura de um concurso público para a abertura de um novo canal generalista em sinal aberto na televisão portuguesa, cuja decisão deverá ser tomada até ao fim do ano.
A apresentação da resolução sobre o serviço de radiodifusão televisiva digital terrestre foi anunciada em Conselho de Ministros pelo titular da pasta dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva.
"O Governo decidiu que parte do espaço remanescente [na plataforma de frequência digital terrestre] deve ser afectada à difusão em sinal aberto de um novo canal generalista", declarou o ministro dos Assuntos Parlamentares.
Também de acordo com Augusto Santos Silva, o Governo determinou que "o concurso público para o lançamento do novo canal generalista de sinal aberto deverá ocorrer até 180 dias depois do acto público do concurso para a plataforma digital terrestre".
"Naturalmente, neste processo, primeiro tem que ser lançada a plataforma tecnológica e só depois podem ser lançados os concursos para os novos conteúdos dessa plataforma", justificou o membro do executivo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Em Relação à COFINA, vejo:
1) Suporte a 1.51€ em Dez.05
2) Vejam a reacção a 1.49€ em Setembro 2007
Agora estamos a 1.55€, a partir de agora entre 1.55€ e 1.5€ acho que ela vai inverter.
1) Suporte a 1.51€ em Dez.05
2) Vejam a reacção a 1.49€ em Setembro 2007
Agora estamos a 1.55€, a partir de agora entre 1.55€ e 1.5€ acho que ela vai inverter.
Editado pela última vez por TintimSidnei em 12/1/2008 14:37, num total de 1 vez.
Você deve investir o seu dinheiro em uma empresa que até um idiota consiga administrar, porque um dia um idiota o fará.
Quando decidir contratar alguem há três qualidades principais intregridade, inteligência e energia, mas a integridade é a mais importante porque sem ela as outras duas darão cabo de si.
Buffetology
Quando decidir contratar alguem há três qualidades principais intregridade, inteligência e energia, mas a integridade é a mais importante porque sem ela as outras duas darão cabo de si.
Buffetology
Luísa Jeremias deixa direcção do 24horas para cargo na Cofina
A actual directora-adjunta do jornal diário 24horas, Luísa Jeremias, irá integrar a equipa editorial do grupo Cofina, em Janeiro, segundo apurou a agência Lusa depois de contactar a jornalista.
Susana Teodoro
Luísa Jeremias explicou à Lusa que vai assumir a direcção das revistas TV Guia e TV Guia Novelas já a partir do próximo mês, depois de, no início de Dezembro, a imprensa ter noticiado que o director da revista TV Guia, Luís Martins, teria sido demitido pelo grupo liderado por Paulo Fernandes.
O despedimento foi provocado pelos reduzidos números de vendas verificados pela revista que, mesmo tendo antecipado o seu dia de saída de domingo para sexta-feira, não ultrapassa os 60 mil exemplares.
Luísa Jeremias é até ao final de 2007directora-adjunta do 24horas, detido pela Controlinveste, tendo sido uma das responsáveis pelo processo de reformulação do jornal. Antes a jornalista ra directora-executiva da 'newsmagazine' Focus, do grupo Impala, onde também assumiu a direcção da revista de televisão TV 7 Dias.
A actual directora-adjunta do jornal diário 24horas, Luísa Jeremias, irá integrar a equipa editorial do grupo Cofina, em Janeiro, segundo apurou a agência Lusa depois de contactar a jornalista.
Susana Teodoro
Luísa Jeremias explicou à Lusa que vai assumir a direcção das revistas TV Guia e TV Guia Novelas já a partir do próximo mês, depois de, no início de Dezembro, a imprensa ter noticiado que o director da revista TV Guia, Luís Martins, teria sido demitido pelo grupo liderado por Paulo Fernandes.
O despedimento foi provocado pelos reduzidos números de vendas verificados pela revista que, mesmo tendo antecipado o seu dia de saída de domingo para sexta-feira, não ultrapassa os 60 mil exemplares.
Luísa Jeremias é até ao final de 2007directora-adjunta do 24horas, detido pela Controlinveste, tendo sido uma das responsáveis pelo processo de reformulação do jornal. Antes a jornalista ra directora-executiva da 'newsmagazine' Focus, do grupo Impala, onde também assumiu a direcção da revista de televisão TV 7 Dias.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Análise do BPI
Compra de 33% do “Sol” é “potencialmente positivo” para a Cofina
A aquisição dos 33% do "Sol" por parte da Cofina é "potencialmente positivo" para a empresa de "media", considera o BPI, que realça que o efeito desta notícia já está diluído nas acções, uma vez que na sexta-feira já tinham sido avançadas notícias que davam conta deste negócio.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A aquisição dos 33% do "Sol" por parte da Cofina é "potencialmente positivo" para a empresa de "media", considera o BPI, que realça que o efeito desta notícia já está diluído nas acções, uma vez que na sexta-feira já tinham sido avançadas notícias que davam conta deste negócio.
O grupo Cofina formalizou ontem a assinatura do acordo para a aquisição de uma participação de 33,3% na sociedade "O Sol é Essencial, SA", detentora do semanário "Sol". A operação será concretizada através de um aumento de capital dos actuais 5 milhões de euros para 7,5 milhões, subscrito integralmente pelo grupo de Paulo Fernandes.
O impacto desta aquisição é "potencialmente positivo", apesar deste impacto "já estar diluído visto que esta notícia foi avançada na sexta-feira". Desde então os títulos da Cofina [Cot] avançaram 1,86%.
O analista Tiago Veiga Anjos realça que esta aquisição "representa para a Cofina uma oportunidade de entrar num segmento de jornais complementar com um investimento limitado (mais baixo do que se investisse e promovesse no lançamento de um novo produto)".
Por sua vez, o "Sol" também "pode beneficiar da integração numa estrutura de media estabelecida, particularmente no que respeita à distribuição, impressão, compra de papel e publicidade".
http://www.jornaldenegocios.pt/default.asp?Session={630D2571-0975-4ECA-A090-8BB5C12D4F23}&SqlPage=Content_Analise&CpContentId=307128
Compra de 33% do “Sol” é “potencialmente positivo” para a Cofina
A aquisição dos 33% do "Sol" por parte da Cofina é "potencialmente positivo" para a empresa de "media", considera o BPI, que realça que o efeito desta notícia já está diluído nas acções, uma vez que na sexta-feira já tinham sido avançadas notícias que davam conta deste negócio.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A aquisição dos 33% do "Sol" por parte da Cofina é "potencialmente positivo" para a empresa de "media", considera o BPI, que realça que o efeito desta notícia já está diluído nas acções, uma vez que na sexta-feira já tinham sido avançadas notícias que davam conta deste negócio.
O grupo Cofina formalizou ontem a assinatura do acordo para a aquisição de uma participação de 33,3% na sociedade "O Sol é Essencial, SA", detentora do semanário "Sol". A operação será concretizada através de um aumento de capital dos actuais 5 milhões de euros para 7,5 milhões, subscrito integralmente pelo grupo de Paulo Fernandes.
O impacto desta aquisição é "potencialmente positivo", apesar deste impacto "já estar diluído visto que esta notícia foi avançada na sexta-feira". Desde então os títulos da Cofina [Cot] avançaram 1,86%.
O analista Tiago Veiga Anjos realça que esta aquisição "representa para a Cofina uma oportunidade de entrar num segmento de jornais complementar com um investimento limitado (mais baixo do que se investisse e promovesse no lançamento de um novo produto)".
Por sua vez, o "Sol" também "pode beneficiar da integração numa estrutura de media estabelecida, particularmente no que respeita à distribuição, impressão, compra de papel e publicidade".
http://www.jornaldenegocios.pt/default.asp?Session={630D2571-0975-4ECA-A090-8BB5C12D4F23}&SqlPage=Content_Analise&CpContentId=307128
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Entrada do grupo nos jornais semanais
Cofina compra um terço da empresa que gere semanário «Sol»
2007/12/05 17:53 Editorial
Aumento de capital sobe dos cinco para os 7,5 milhões de euros
A Cofina assinou um acordo para a aquisição de 33,3 por cento da sociedade «O Sol Essencial», empresa detentora do semanário «Sol». A entrada da Cofina na editora far-se-á através de um aumento de capital dos actuais cinco milhões de euros para 7,5 milhões, integralmente subscrito pela Cofina.
Em comunicado, o grupo de media refere que o semanário dirigido por José António Saraiva conta, actualmente, com uma circulação média paga superior a 50 mil exemplares semanais e que esta aquisição «enquadra-se na estratégia de crescimento que a empresa está a desenvolver». Ou seja, a entrada da Cofina num espaço onde ainda não possuía qualquer meio: o dos jornais semanais.
«Queremos que o Sol continue na mesma linha de rigor e de independência a que já habituou os seus leitores e que marcou desde o início este projecto de sucesso, e estamos em crer que a entrada da Cofina na sua estrutura accionista contribuirá para o reforço dessa mesma postura, produzindo simultaneamente ganhos de escala que naturalmente são aportados por um Grupo de media como o nosso», afirma o CEO da Cofina, Paulo Fernandes, em comunicado.
Já o director do semanário referiu estar certo de que a entrada da Cofina no «Sol» representa uma importante «mais-valia para o nosso jornal, fortalecendo-o sobretudo nas áreas comercial, da produção e da distribuição».
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/not ... iv_id=1728
Cofina compra um terço da empresa que gere semanário «Sol»
2007/12/05 17:53 Editorial
Aumento de capital sobe dos cinco para os 7,5 milhões de euros
A Cofina assinou um acordo para a aquisição de 33,3 por cento da sociedade «O Sol Essencial», empresa detentora do semanário «Sol». A entrada da Cofina na editora far-se-á através de um aumento de capital dos actuais cinco milhões de euros para 7,5 milhões, integralmente subscrito pela Cofina.
Em comunicado, o grupo de media refere que o semanário dirigido por José António Saraiva conta, actualmente, com uma circulação média paga superior a 50 mil exemplares semanais e que esta aquisição «enquadra-se na estratégia de crescimento que a empresa está a desenvolver». Ou seja, a entrada da Cofina num espaço onde ainda não possuía qualquer meio: o dos jornais semanais.
«Queremos que o Sol continue na mesma linha de rigor e de independência a que já habituou os seus leitores e que marcou desde o início este projecto de sucesso, e estamos em crer que a entrada da Cofina na sua estrutura accionista contribuirá para o reforço dessa mesma postura, produzindo simultaneamente ganhos de escala que naturalmente são aportados por um Grupo de media como o nosso», afirma o CEO da Cofina, Paulo Fernandes, em comunicado.
Já o director do semanário referiu estar certo de que a entrada da Cofina no «Sol» representa uma importante «mais-valia para o nosso jornal, fortalecendo-o sobretudo nas áreas comercial, da produção e da distribuição».
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/not ... iv_id=1728
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Entrada da Cofina no capital do -Sol- beneficia Grupo de -media-
30/11/2007
A Cofina deverá passar a ser, a partir de Janeiro, a maior accionista do "Sol", o que, para o BPI, é positivo para empresa, uma vez que representa uma "oportunidade de entrar num segmento de jornais complementar" ao detido pelo Grupo de "media".
A Cofina vai entrar no capital social do semanário Sol, passando a deter 30% do capital do jornal. No entanto, o acordo formal só será efectuado em Janeiro de 2008, já que o Orçamento do Estado prevê uma redução do imposto de selo para empresas que aumentem o capital no próximo ano, como o caso obriga. Segundo o "Diário de Notícias", este é o único motivo para que este negócio ainda não tenha sido concretizado.
A empresa liderada por Paulo Fernandes passará a ser accionista maioritária do semanário Sol, já que o restante capital está dividido, em percentagens menores, pelos restantes sócios. O Millennium bcp, que possui até agora 25% do capital, reduzirá a participação para cerca de 17,5% com o aumento de capital.
No Iberian Daily do BPI, o analista Tiago Veiga Anjos explica que o impacto desta notícia é "potencialmente positivo".
Segundo o mesmo responsável, "embora o montante que a Cofina vai investir nesta operação não tenha sido desvendado, para a empresa isto poderá representar uma oportunidade para entrar em segmentos de jornais complementares aos seus, com um investimento limitado (mais baixo do que investir e promover o lançamento de um novo jornal).
"Nas nossa opinião, a Cofina acredita que, se integrado na sua estrutura, o SOL, que segundo dados recentes vende menos de 50 mil exemplares por semana, poderá aumentar a sua circulação", acrescenta o especialista.
O BPI permanece expectante no que será a relação entre a Cofina e o mentor do projecto, José António Saraiva, que sempre se mostrou independente relativamente aos "media".
O BPI tem um preço-alvo de 1,85 euros e uma recomendação de "manter" para a Cofina.
Bpionline
30/11/2007
A Cofina deverá passar a ser, a partir de Janeiro, a maior accionista do "Sol", o que, para o BPI, é positivo para empresa, uma vez que representa uma "oportunidade de entrar num segmento de jornais complementar" ao detido pelo Grupo de "media".
A Cofina vai entrar no capital social do semanário Sol, passando a deter 30% do capital do jornal. No entanto, o acordo formal só será efectuado em Janeiro de 2008, já que o Orçamento do Estado prevê uma redução do imposto de selo para empresas que aumentem o capital no próximo ano, como o caso obriga. Segundo o "Diário de Notícias", este é o único motivo para que este negócio ainda não tenha sido concretizado.
A empresa liderada por Paulo Fernandes passará a ser accionista maioritária do semanário Sol, já que o restante capital está dividido, em percentagens menores, pelos restantes sócios. O Millennium bcp, que possui até agora 25% do capital, reduzirá a participação para cerca de 17,5% com o aumento de capital.
No Iberian Daily do BPI, o analista Tiago Veiga Anjos explica que o impacto desta notícia é "potencialmente positivo".
Segundo o mesmo responsável, "embora o montante que a Cofina vai investir nesta operação não tenha sido desvendado, para a empresa isto poderá representar uma oportunidade para entrar em segmentos de jornais complementares aos seus, com um investimento limitado (mais baixo do que investir e promover o lançamento de um novo jornal).
"Nas nossa opinião, a Cofina acredita que, se integrado na sua estrutura, o SOL, que segundo dados recentes vende menos de 50 mil exemplares por semana, poderá aumentar a sua circulação", acrescenta o especialista.
O BPI permanece expectante no que será a relação entre a Cofina e o mentor do projecto, José António Saraiva, que sempre se mostrou independente relativamente aos "media".
O BPI tem um preço-alvo de 1,85 euros e uma recomendação de "manter" para a Cofina.
Bpionline
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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Cofina regressa à lista das cotadas com maior potencial de subida para o Millennium
A Cofina regressou à lista das empresas com maior potencial de valorização para o Millennium bcp investimento. A Sonae Indústria manteve a liderança, numa semana em que a Novabase voltou a sair da lista.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Cofina regressou à lista das empresas com maior potencial de valorização para o Millennium bcp investimento. A Sonae Indústria manteve a liderança, numa semana em que a Novabase voltou a sair da lista.
A Sonae Indústria [Cot] manteve a liderança entre as cotadas com maior potencial de valorização para o Millennium bcpi, com uma subida potencial de 68% considerando o valor de fecho das acções na sexta-feira (7,36 euros) e o preço-alvo da casa de investimento (12,40 euros).
A novidade desta semana é protagonizada pela Cofina [Cot], dona do Jornal de Negócios, que regressou à lista com um potencial de valorização de 36%, depois de na semana passada ter caído mais de 4%. A empresa substituiu a Novabase [Cot] que saiu da lista.
A Portucel [Cot] também se manteve na lista, com uma subida potencial de 57%, seguida pela Semapa [Cot], que conta com um potencial de valorização de 54%.
Na quinta posição surge a Sonaecom [Cot] que conta com um potencial de subida de 33%.
A Cofina regressou à lista das empresas com maior potencial de valorização para o Millennium bcp investimento. A Sonae Indústria manteve a liderança, numa semana em que a Novabase voltou a sair da lista.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Cofina regressou à lista das empresas com maior potencial de valorização para o Millennium bcp investimento. A Sonae Indústria manteve a liderança, numa semana em que a Novabase voltou a sair da lista.
A Sonae Indústria [Cot] manteve a liderança entre as cotadas com maior potencial de valorização para o Millennium bcpi, com uma subida potencial de 68% considerando o valor de fecho das acções na sexta-feira (7,36 euros) e o preço-alvo da casa de investimento (12,40 euros).
A novidade desta semana é protagonizada pela Cofina [Cot], dona do Jornal de Negócios, que regressou à lista com um potencial de valorização de 36%, depois de na semana passada ter caído mais de 4%. A empresa substituiu a Novabase [Cot] que saiu da lista.
A Portucel [Cot] também se manteve na lista, com uma subida potencial de 57%, seguida pela Semapa [Cot], que conta com um potencial de valorização de 54%.
Na quinta posição surge a Sonaecom [Cot] que conta com um potencial de subida de 33%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Cofina regressa à lista de acções com maior potencial de subida do Millennium bcpi
A Cofina está de volta à lista das acções com maior potencial de valorização do Millennium bcp Investimento, substituindo a Novabase. O “ranking” semanal continua ser liderado pela Sonae Indústria. A empresa presidida por Bianchi de Aguiar apresenta um potencial de subida de 52%.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Cofina está de volta à lista das acções com maior potencial de valorização do Millennium bcp Investimento, substituindo a Novabase. O "ranking" semanal continua ser liderado pela Sonae Indústria. A empresa presidida por Bianchi de Aguiar apresenta um potencial de subida de 52%.
A empresa de "media" é a novidade desta semana, ocupando a última posição da tabela, com um potencial de subida de 32% face ao "target" de 2,20 euros definido pelo banco de investimento. A Cofina [Cot] substitui a Novabase [Cot] que, na última semana, apreciou mais de 1% em bolsa.
À frente da Cofina mantém-se a Sonaecom [Cot]. A dona da Optimus apresenta um potencial de 34% face ao preço-alvo de 5,15 euros, tendo em conta a cotação de fecho das acções na passada sexta-feira (3,85 euros).
No topo da lista continua a Sonae Indústria [Cot], com um ganho potencial de 52%, seguida da Portucel [Cot], empresa a quem a avaliação de 3,65 euros confere um potencial de subida de 48%. A completar o "top 3" está a Semapa [Cot] com margem de progressão de 40% face ao "target" do Millennium bcpi
A Cofina está de volta à lista das acções com maior potencial de valorização do Millennium bcp Investimento, substituindo a Novabase. O “ranking” semanal continua ser liderado pela Sonae Indústria. A empresa presidida por Bianchi de Aguiar apresenta um potencial de subida de 52%.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Cofina está de volta à lista das acções com maior potencial de valorização do Millennium bcp Investimento, substituindo a Novabase. O "ranking" semanal continua ser liderado pela Sonae Indústria. A empresa presidida por Bianchi de Aguiar apresenta um potencial de subida de 52%.
A empresa de "media" é a novidade desta semana, ocupando a última posição da tabela, com um potencial de subida de 32% face ao "target" de 2,20 euros definido pelo banco de investimento. A Cofina [Cot] substitui a Novabase [Cot] que, na última semana, apreciou mais de 1% em bolsa.
À frente da Cofina mantém-se a Sonaecom [Cot]. A dona da Optimus apresenta um potencial de 34% face ao preço-alvo de 5,15 euros, tendo em conta a cotação de fecho das acções na passada sexta-feira (3,85 euros).
No topo da lista continua a Sonae Indústria [Cot], com um ganho potencial de 52%, seguida da Portucel [Cot], empresa a quem a avaliação de 3,65 euros confere um potencial de subida de 48%. A completar o "top 3" está a Semapa [Cot] com margem de progressão de 40% face ao "target" do Millennium bcpi
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lucro da Cofina cresce 3,2%, para 7,8 milhões de euros
O grupo Cofina fechou os primeiros nove meses do ano com um lucro de 7,8 milhões de euros. De acordo com as contas hoje divulgadas pela “holding” proprietária do Jornal de Negócios, este valor traduz um crescimento de 3,2% face ao período homólogo.
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Adriano Nobre
anobre@mediafin.pt
O grupo Cofina fechou os primeiros nove meses do ano com um lucro de 7,8 milhões de euros. De acordo com as contas hoje divulgadas pela "holding" proprietária do Jornal de Negócios, este valor traduz um crescimento de 3,2% face ao período homólogo.
Mais acentuada foi a evolução do EBITDA da empresa neste período: crescimento de 16,9%, para 14,5 milhões de euros. Igualmente em alta apresentou-se o EBIT, que aumentou 7,8%, para 11,7 milhões de euros.
Na base destas evoluções esteve sobretudo o acréscimo de 2,9% nas receitas operacionais da Cofina, que se situaram nos 100,2 milhões de euros entre Janeiro e Setembro deste ano.
Um comportamento sustentado nos ganhos de 4,1% nas receitas de circulação e de 13,8% nos proveitos de publicidade, margens que permitiram evoluções para receitas de 45,2 e 44,6 milhões de euros, respectivamente.
Um cenário de crescimento que permitiu ao grupo compensar a quebra homóloga de 29,4% registada nas receitas provenientes dos produtos de "marketing" alternativo, que recuaram para os 10,3 milhões de euros.
Na análise por áreas de actividade, o segmento de jornais da Cofina apresentou um crescimento de 4,5% nas suas receitas operacionais, para 70,6 milhões.
Uma evolução que reflecte os ganhos de 4% nas receitas de circulação e de 10,6% nos proveitos comerciais.
Em sentido contrário, as receitas de "marketing" alternativo caíram 17,1%. No que respeita ao EBITDA desta unidade de negócio, a Cofina regista uma evolução de 13,3%, para 13,5 milhões de euros.
Menos positivo foi o desempenho do segmento de revistas, que regista uma quebra de 0,5% nas receitas operacionais, para 29,5 milhões de euros.
Neste caso específico, os acréscimos de 4,4% nas receitas de circulação e de 21% nos proveitos de publicidade não foram suficientes para fazer face ao recuo de 40,8% nas receitas de marketing alternativo geradas pelas revistas da Cofina.
Ainda assim, o segmento fechou os primeiros nove meses do ano com uma evolução positiva de 96,8% no seu EBITDA, que se situa agora em 1 milhão de euros.
As acções da Cofina fecharam hoje em queda de 1,18% para os 1,68 euros.
O grupo Cofina fechou os primeiros nove meses do ano com um lucro de 7,8 milhões de euros. De acordo com as contas hoje divulgadas pela “holding” proprietária do Jornal de Negócios, este valor traduz um crescimento de 3,2% face ao período homólogo.
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Adriano Nobre
anobre@mediafin.pt
O grupo Cofina fechou os primeiros nove meses do ano com um lucro de 7,8 milhões de euros. De acordo com as contas hoje divulgadas pela "holding" proprietária do Jornal de Negócios, este valor traduz um crescimento de 3,2% face ao período homólogo.
Mais acentuada foi a evolução do EBITDA da empresa neste período: crescimento de 16,9%, para 14,5 milhões de euros. Igualmente em alta apresentou-se o EBIT, que aumentou 7,8%, para 11,7 milhões de euros.
Na base destas evoluções esteve sobretudo o acréscimo de 2,9% nas receitas operacionais da Cofina, que se situaram nos 100,2 milhões de euros entre Janeiro e Setembro deste ano.
Um comportamento sustentado nos ganhos de 4,1% nas receitas de circulação e de 13,8% nos proveitos de publicidade, margens que permitiram evoluções para receitas de 45,2 e 44,6 milhões de euros, respectivamente.
Um cenário de crescimento que permitiu ao grupo compensar a quebra homóloga de 29,4% registada nas receitas provenientes dos produtos de "marketing" alternativo, que recuaram para os 10,3 milhões de euros.
Na análise por áreas de actividade, o segmento de jornais da Cofina apresentou um crescimento de 4,5% nas suas receitas operacionais, para 70,6 milhões.
Uma evolução que reflecte os ganhos de 4% nas receitas de circulação e de 10,6% nos proveitos comerciais.
Em sentido contrário, as receitas de "marketing" alternativo caíram 17,1%. No que respeita ao EBITDA desta unidade de negócio, a Cofina regista uma evolução de 13,3%, para 13,5 milhões de euros.
Menos positivo foi o desempenho do segmento de revistas, que regista uma quebra de 0,5% nas receitas operacionais, para 29,5 milhões de euros.
Neste caso específico, os acréscimos de 4,4% nas receitas de circulação e de 21% nos proveitos de publicidade não foram suficientes para fazer face ao recuo de 40,8% nas receitas de marketing alternativo geradas pelas revistas da Cofina.
Ainda assim, o segmento fechou os primeiros nove meses do ano com uma evolução positiva de 96,8% no seu EBITDA, que se situa agora em 1 milhão de euros.
As acções da Cofina fecharam hoje em queda de 1,18% para os 1,68 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Cofina faz parceria com Nokia Ad Business para publicidade móvel
A Cofina Media e a Nokia Ad Business estabeleceram uma parceria para a exploração de publicidade móvel, que permite aos utilizadores da Internet móvel aceder a conteúdos editoriais em mobilidade.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Cofina Media e a Nokia Ad Business estabeleceram uma parceria para a exploração de publicidade móvel, que permite aos utilizadores da Internet móvel aceder a conteúdos editoriais em mobilidade.
A Nokia Ad Business é uma plataforma publicitária de ligação entre anunciantes e editores de conteúdos móveis. A publicidade móvel permite aos editores oferecer conteúdos em aberto através da rede Internet móvel.
Em comunicado, a Cofina Media Internet diz que acaba de lançar novas versões móveis dos seus "sites."
À semelhança do que havia sucedido com o Record, Correio da Manhã e Jornal de Negócios, passa "também a ser possível consultar através de telemóvel ou PDA os sites das revistas Automotor, Máxima, Máxima Interiores, Rotas e Destinos, PC Guia e Semana Informática".
A Cofina Media e a Nokia Ad Business estabeleceram uma parceria para a exploração de publicidade móvel, que permite aos utilizadores da Internet móvel aceder a conteúdos editoriais em mobilidade.
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A Nokia Ad Business é uma plataforma publicitária de ligação entre anunciantes e editores de conteúdos móveis. A publicidade móvel permite aos editores oferecer conteúdos em aberto através da rede Internet móvel.
Em comunicado, a Cofina Media Internet diz que acaba de lançar novas versões móveis dos seus "sites."
À semelhança do que havia sucedido com o Record, Correio da Manhã e Jornal de Negócios, passa "também a ser possível consultar através de telemóvel ou PDA os sites das revistas Automotor, Máxima, Máxima Interiores, Rotas e Destinos, PC Guia e Semana Informática".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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