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Caldeirão da Bolsa

Notícias de 2 de Maio de 2003

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por TRSM » 2/5/2003 20:41

Quase metade dos norte-americanos boicotou produtos franceses



Sexta, 2 Mai 2003 20:04

Os consumidores norte-americanos, mais do que as marchas de protesto contra a guerra do Iraque, manifestaram-se contra as posições da França e Alemanha na guerra do Iraque através do boicote às marcas de cada um destes países.

Assim, quatro em cada 10 consumidores norte-americanos (43%) referiu que a posição assumida pela França na guerra do Iraque fez-lhes, provavelmente, comprar menos produtos franceses e três em cada 10 (29%) afirmaram, com certeza, que a posição daquele país levou-os a adquirir muito menos produtos.

Esta é uma das conclusões de um estudo elaborado pelo departamento de «research» da multinacional da comunicação Weber Shandwick, KRC Research, numa altura em que havia a expectativa da guerra estar à beira do fim (meados de Abril), com base em estudos de opinião junto de grupos de mil consumidores nos Estados Unidos, França, Alemanha e Reino Unido.

Em relação à Alemanha os resultados são ligeiramente mais baixos, mas a lógica é a mesma, ou seja, 36% dos norte-americanos afirmaram que o papel assumido pela Alemanha fê-los comprar menos produtos alemães, incluindo 22% que referem que isso contribuiu para comprar muito menos.

Segundo o mesmo estudo, «as empresas britânicas enfrentaram um potencial boicote por mais que um em cada 10 consumidores franceses, enquanto que o sentimento anti-britânico na Alemanha foi mitigado por sentimentos pró-britânicos, gerados pela guerra no Iraque».

Os consumidores franceses e alemães, por outro lado, são muito mais anti-americanos que anti-britânicos, na sequência da guerra, acrescenta o mesmo trabalho, referindo que 11% dos consumidores britânicos comprou menos produtos americanos, enquanto que 4% comprou mais; 17% dos consumidores franceses compraram menos produtos americanos, enquanto 1% comprou mais e 13% dos consumidores alemães compraram menos produtos norte-americanos, enquanto que 9% adquiriram mais.

Os consumidores norte-americanos mais velhos - 49% com idades entre os 55/64 anos e 54% com idade acima dos 65 anos - são os que mais manifestaram o seu boicote aos produtos franceses e alemães, face ao papel assumido pelos respectivos países na guerra, refere o mesmo trabalho da KRC research.

«Um em cada três consumidores norte-americanos (35%), assim como 32% dos consumidores britânicos dizem que assumiram o boicote aos produtos como forma de declaração política. Menos motivados para os protestos, através da comunicação social, junto dos políticos ou pela via do boicote aos produtos, estão os consumidores europeus, em comparação com os consumidores norte-americanos», conclui o mesmo estudo.

Por Paulo Brito




por Canal de Negócios
 
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por TRSM » 2/5/2003 20:40

Acções da Sun Microsystems sobem com especulação de aquisição



Sexta, 2 Mai 2003 19:57

As acções da Sun Microsystems, fabricante de «software», subiram um máximo de 10%, com a especulação de que a empresa norte-americana poderá ser adquirida por uma congénere, segundo os analistas, citados pelas agências internacionais.

Os investidores têm estado a especular que a Dell Computer , a International Business Machines ou a Hewlett-Packard (HP) poderão adquirir a Sun Microsystems, segundo a mesma fonte.

Os mesmos responsáveis consideram que a fabricante norte-americana está, actualmente com um preço «apetecível».

As vendas da Sun, no segundo trimestre, que terminou a 30 de Março, caíram 10% para aos 2,79 mil milhões de dólares (2,56 mil milhões de euros). A Sun atingiu o «break even», ou cobertura dos custos pelas receitas, neste trimestre.

A representante da empresa declinou tecer quaisquer comentários sobre o assunto, de acordo com as mesmas agências.

A Sun seguia a subir 8,68% para os 3,63 dólares (3,23 euros).




por Ana Torres Pereira
 
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por TRSM » 2/5/2003 20:39

BCP e PTM ajudam Euronext Lisbon a fechar em subida; PSI20 ganha 0,55% (act.)



Sexta, 2 Mai 2003 16:52

A Bolsa nacional fechou com o PSI20 a somar 0,55%, ajudado pelo Banco Comercial Português (BCP), e pela PT Multimédia (PTM), esta última a amealhar um ganho de 13% em dois dias.

O PSI20 [Cot, Not, P.Target] marcava no final 5.512,47 pontos, com metade das acções a subirem, seis em queda, e quatro inalteradas.

O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] somou 2,36%, para 1,30 euros, depois de no decorrer da sessão ter chegado a acumular um ganho máximo de 4,72%. Numa sessão reduzida em liquidez, o banco liderou com mais de 16 milhões de títulos transaccionados.

A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] não evitou um deslize de 0,16% para 6,40 euros, depois do Ibersecurities ter descido o preço alvo da operadora de 8 euros para 7,35 euros.

A unidade PT Multimédia [Cot, Not, P.Target], detida directamente e indirectamente em 57,6% pela PT, voltou a liderar os ganhos percentuais em Bolsa, somando 5,69% para 14,85 euros, depois da subida de 7,25% conseguida na quarta-feira.

A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] aumentou 1,85% para 1,65 euros, e tal como a PT, movimentou pouco mais de 4 milhões de acções .

O BPI reiterou hoje a recomendação de «acumular» para a EDP, bem como um preço alvo, para final de 2003, de 2 euros, depois de conhecidos os resultados do primeiro trimestre.




por Pedro Carvalho










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por TRSM » 2/5/2003 20:38

Vodafone lança OPA potestativa preliminar sobre Vodafone Telecel



Sexta, 2 Mai 2003 17:48

A britânica Vodafone anunciou hoje o lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) potestativa preliminar sobre 12.027.388 acções da Vodafone Telecel ainda por si não detidas.

Esta acção surge na sequência da operadora britânica ter adquirido, a 27 de Fevereiro, acções da filial nacional, passando a deter 94,41% do capital da segunda maior operadora móvel nacional.

A Vodafone irá pagar 8,50 euros por cada acção, o que irá totalizar cerca de 102,23 milhões de euros, divulgou a empresa britânica em comunicado.

O valor proposto é idêntico ao oferecido na OPA e a Vodafone, caso a operação seja aprovada, garante de 100% da Telecel, pelo facto de os actuais accionistas serem obrigados a alienar os seus títulos. Uma empresa pode lançar uma OPA uma oferta potestativa sobre outra quando obtém mais de 90% do capital social da emrpesa.

O Banco Espírito Santo de Investimento é o intermediário financeiro desta operação. A aquisição está condicionada ao registo na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

A Vodafone Telecel encerrou inalterada nos 8,43 euros, enquanto a Vodafone caiu 2,09% para as 1,22 libras.




por Ana Torres Pereira
 
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por TRSM » 2/5/2003 20:37

Capitalização bolsista em acções da Euronext Lisbon sobe 11,9% em Abril



Sexta, 2 Mai 2003 18:33

A capitalização bolsista do segmento accionista da Euronext Lisbon aumentou 11,9% em Abril, face ao mês anterior, superando a valorização de 3,34% verificada pelo índice PSI20. A liquidez das acções cresceu 47%.

Segundo os dados anunciados hoje pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, a capitalização bolsista em acções no final de Abril estava nos 74,66 mil milhões de euros, mais 11,9% que em Março mas ainda abaixo dos 98,81 mil milhões de euros registados em Abril de 2002.

A capitalização bolsista total, que inclui os segmentos de obrigações, warrants e outros, aumentou 4,1% para 140,59 mil milhões de euros.

O mês de Abril foi também de recuperação nos níveis de liquidez no segmento accionista da Euronext Lisbon, com o volume de acções negociadas nas sessões normais da Bolsa nacional a aumentar 47%, face ao mês anterior, para 2,08 mil milhões de euros.

O total dos volumes de transacção da Euronext Lisbon cresceram 8,1% em Abril, para 11,99 mil milhões de euros, beneficiando também da subida de 3% verificada no MEDIP, onde o volume negociado totalizou 8,66 mil milhões de euros.

«No mercado a prazo, o volume transaccionado em futuros caiu 6,1%, prejudicado pelo comportamento dos futuros sobre o índice PSI 20 (-11,5%), uma vez que os valores transaccionados em contratos sobre acções aumentaram 28,4%», refere a CMVM.




por Nuno Carregueiro
 
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por TRSM » 2/5/2003 18:08

Balança comercial brasileira atinge superávite de 1,714 mil milhões de dólares

2-5-2003 17:58



O saldo da balança comercial brasileira atingiu um superávite de 1,714 mil milhões de dólares, em Abril, o maior até agora nos primeiros quatro meses de 2003, face aos 495 milhões de dólares do mesmo período do ano anterior.
As exportações cifraram-se em 5,711 mil milhões de dólares e as importações em 3,997 mil milhões de dólares, comparativamente aos 4,641 mil milhões de dólares e aos 4,146 mil milhões de dólares, respectivamente, do ano anterior.

O superávite acumulado do ano é de 5,474 mil milhões de dólares.

BolsaPt.com
 
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por TRSM » 2/5/2003 18:07

Negócios: Brisa diz que «alegados benefícios» são contrapartidas do Estado
2003-05-02 16:17:58

A Brisa, grupo que lidera a exploração de auto-estradas em Portugal, assegura que os «alegados benefícios» concedidos à empresa e referidos num relatório do Tribunal de Contas, «não são mais que contrapartidas de obrigações» assumidas pela concessionária para com o Estado.

Num comunicado divulgado na sexta-feira, a Brisa refere ainda que as alegadas vantagens «não constituem ajudas de Estado ilícitas» tal como já foi confirmado por «eminentes jurisconsultos» e pela Procuradoria Geral da República.

Na quarta-feira, o Tribunal de Contas divulgou um relatório sobre uma auditoria ao contrato de concessão da Brisa. Segundo o relatório, o Estado português não recebeu cerca de 671 milhões de euros em impostos na sequência da comparticipação indirecta - por via de benefícios fiscais - na Brisa, atribuídos até Dezembro de 2001.

A Brisa afirma que não teve ainda acesso ao relatório e lamenta as afirmações produzidas - a «serem verdadeiras» -, e a forma «como foram divulgadas publicamente». A empresa considera mesmo que podem perturbar o mercado de capitais e «alarmar e afectar as dezenas de milhares de accionistas da Brisa».

A empresa considera que o contrato de concessão constitui o principal activo da empresa, com base no qual «o Estado procedeu, em quatro fases, à privatização da mesma» que gerou receitas de 1,5 mil milhões de euros ao erário público.

No relatório, o Tribunal de Contas recomenda ao Estado que, «em momento oportuno, seja desencadeado o processo de renegociação» do contrato de concessão à Brisa Auto-Estradas de Portugal.

Fonte: Diário Digital
 
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por TRSM » 2/5/2003 17:42

Negócios: Participadas da EDP no Brasil têm resultados trimestrais mistos
2003-05-02 16:23:14

As eléctricas brasileiras Escelsa, Bandeirante e Enersul, controladas pela EDP, apresentaram resultados distintos nos primeiros três meses do ano. Segundo divulgou a empresa portuguesa na sexta-feira, só a primeira apresentou resultados líquidos positivos no trimestre em análise.

Os lucros da Escelsa subiram 210,9% face ao primeiro trimestre do ano passado, fixando-se em 22,4 milhões de euros, mas os proveitos operacionais recuaram 38% para 63 milhões.

No mesmo período, os custos operacionais da eléctrica caíram 36,1% para 8,5 milhões de euros, enquanto o EBIDTA desceu 34,2% para 19 milhões de euros.

A Bandeirante apresentou prejuízos de 6,8 milhões de euros, que comparam com os lucros de três milhões de euros no mesmo período de 2002.

Os proveitos operacionais desceram 48% para 104,3 milhões de euros, enquanto os custos operacionais apresentaram igual redução para 10,4 milhões de euros.

O EBIDTA da Bandeirante caiu 61,2% face ao primeiro trimestre de 2003, fixando-se em 12,3 milhões de euros.

A Enersul apurou perdas de um milhão de euros no período em análise, contra os lucros de 8,3 milhões de euros do trimestre homólogo.

Os resultados da empresa foram penalizados pelo aumento de 18,6% dos custos operacionais.

Os proveitos operacionais caíram 50% para 28,7 milhões de euros e os custos operacionais emagreceram 35,7% para 6,4 milhões de euros.

O cash flowoperacional da eléctrica recuou 67,4% para 7,1 milhões de euros.

Fonte: Diário Digital
 
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por TRSM » 2/5/2003 17:41

Sonae e Pestana fazem parceria com Grândola e Alcácer do Sal para candidatura ao PITTER II



Sexta, 2 Mai 2003 16:34

Os grupos Sonae e Pestana, através da Imoareia e da Sociedade Imobiliária B3, vão juntar-se às câmaras municipais de Grândola e de Alcácer do Sal e a outros três parceiros privados para candidatar projectos de 25 milhões ao financiamento do PITTER II.

Os grupos Sonae e Pestana, que estão a desenvolver projectos turísticos na Península de Tróia, associaram-se através da Imoareia - Investimentos Turísticos SGPS e da Sociedade Imobiliária de Tróia B3, às câmaras municipais de Grândola e Alcácer do Sal.

De acordo com o comunicado da Câmara Municipal de Grândola, aquelas quatro entidades e ainda a Fundação Frederic Velge, a Costa Terra Sociedade Imobiliária de Grândola e a Atlantic Company Limited vão realizar uma parceria com vista ao desenvolvimento de projectos naqueles concelhos.

O objectivo é candidatar projectos previstos, no valor agregado 25 milhões de euros, ao PITTER II - Programa Integrado Turístico de Natureza Estruturante e Base Regional.

A iniciativa, cuja intenção foi tornada pública já em Setembro de 2002, será alvo de um protocolo para a elaboração da prá-candidatura ao PITTER, documento que será formalmente assinado no próximo dia 5 de Maio, segunda-feira, no Centro de Congressos de Tróia.




por Isabel Aveiro
 
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por TRSM » 2/5/2003 17:40

Moda portuguesa precisa de empresários com visão de longo prazo



Sexta, 2 Mai 2003 17:17

O desenvolvimento da moda portuguesa passa pela «progressiva transformação da mentalidade empresarial no sentido de um maior gosto pelo risco e uma maior capacidade de pensar mais a longo prazo» conclui o estudo que avalia o impacto do Portugal Fashion. O desenvolvimento da moda portuguesa passa pela «progressiva transformação da mentalidade empresarial nacional no sentido de um maior gosto pelo risco e de uma maior capacidade de pensar mais a longo prazo», conclui o estudo de avaliação do impacto do Portugal Fashion, a que o Negocios.pt teve acesso e que será apresentado ao final desta tarde, na Figueira da Foz.

O modelo de desenvolvimento para o sector proposto pelo estudo da empresa de estudos de mercado APEME passa, também, pela «necessidade de convergência entre a dimensão cultural e mercadológica» e «necessariamente pela aposta do Estado neste sector económico».

A principal característica apontada pelo estudo ao Portugal Fashion «é a de promover sustentavelmente relações entre os diversos actores do Sistema de Moda Português, gerando um movimento de internacionalização essencial ao nosso desenvolvimento».

Não obstante este esforço de internacionalização, o estudo, que foi conduzido entre Junho de 2002 e Abril passado, revela que 63% dos norte-americanos e 42% dos franceses inquiridos disseram que simplesmente «desconheciam» a moda portuguesa.

Sobre o Portugal Fashion em França, o estudo afirma que a presença do evento em Paris «é saudada positivamente pelo que significa de passos dados - simultaneamente nos planos cultural e de mercado - no caminho da modernização de Portugal e na transformação da sua imagem externa».

E acrescenta que «quem está mais próximo do evento de Paris pede maior investimento na qualidade e intensidade da sua promoção e aspira a um Portugal Fashion com melhor inserção no calendário geral da iniciativa».

Para a comunidade da moda inquirida para este estudo (criadores, produtores, industriais, escolas e jornalistas especializados), o documento frisa que «os principais efeitos do Portugal Fashion incidem sobre um claro aumento de qualidade dos produtos e um progressivo reconhecimento do estatuto profissional de quem trabalha neste sector».




por Rui Neves
 
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por TRSM » 2/5/2003 17:40

BCP e PTM ajudam Euronext Lisbon a fechar em subida; PSI20 ganha 0,55% (act.)



Sexta, 2 Mai 2003 16:52

A Bolsa nacional fechou com o PSI20 a somar 0,55%, ajudado pelo Banco Comercial Português (BCP), e pela PT Multimédia (PTM), esta última a amealhar um ganho de 13% em dois dias.

O PSI20 [Cot, Not, P.Target] marcava no final 5.512,47 pontos, com metade das acções a subirem, seis em queda, e quatro inalteradas.

O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] somou 2,36%, para 1,30 euros, depois de no decorrer da sessão ter chegado a acumular um ganho máximo de 4,72%. Numa sessão reduzida em liquidez, o banco liderou com mais de 16 milhões de títulos transaccionados.

A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] não evitou um deslize de 0,16% para 6,40 euros, depois do Ibersecurities ter descido o preço alvo da operadora de 8 euros para 7,35 euros.

A unidade PT Multimédia [Cot, Not, P.Target], detida directamente e indirectamente em 57,6% pela PT, voltou a liderar os ganhos percentuais em Bolsa, somando 5,69% para 14,85 euros, depois da subida de 7,25% conseguida na quarta-feira.

A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] aumentou 1,85% para 1,65 euros, e tal como a PT, movimentou pouco mais de 4 milhões de acções .

O BPI reiterou hoje a recomendação de «acumular» para a EDP, bem como um preço alvo, para final de 2003, de 2 euros, depois de conhecidos os resultados do primeiro trimestre.




por Pedro Carvalho
 
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por TRSM » 2/5/2003 17:39

Governo dá luz verde à privatização da Galpenergia

2-5-2003 17:31



O Governo aprovou hoje, em Conselho de Ministros, a terceira fase de reprivatização da Galpenergia, segundo revelou em conferência de imprensa o secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Domingos Jerónimo.
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por TRSM » 2/5/2003 17:38

Lucros da ExxonMobil triplicam

2-5-2003 15:53



Os lucros da ExxonMobil mais do que triplicaram, no primeiro trimestre de 2003, face ao mesmo período do ano anterior, devido ao aumento dos preços da energia e a ganhos extraordinários de 2,25 mil milhões de dólares.
Os lucros do grupo petrolífero norte-americano ascenderam a 7,04 mil milhões ou 1,05 dólares por acção, face aos 2,09 mil milhões ou 0,30 dólares por acção do ano anterior.

Excluindo extraordinários, os lucros cifraram-se em 4,8 mil milhões ou 0,71 dólares por acção, um cêntimo acima das expectativas médias dos analistas. O volume de negócios cresceu 47 por cento para 63,8 mil milhões de dólares.

O título sobe 1,27 por cento para 35,93 dólares em Nova Iorque.

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por TRSM » 2/5/2003 17:38

Parques temáticos penalizam resultados da Walt Disney

2-5-2003 15:47



Os problemas externos que afectaram os parques temáticos levaram a uma redução de 12 por cento dos lucros da Walt Disney, no segundo trimestre, mas em linha com as estimativas dos analistas.
Os lucros operacionais dos parques temáticos recuaram 45 por cento para 155 milhões de dólares, mas as receitas desceram apenas três por cento para 1,49 mil milhões de dólares.

Os lucros do grupo norte-americana ascenderam a 229 milhões ou 0,11 dólares por acção. As receitas aumentaram de 5,9 mil milhões para 6,3 mil milhões de dólares, excedendo as previsões, graças à venda de DVD’s e ao desempenho de bilheteira do filme “Chicago”.

O presidente executivo, Michael Eisner, alega, em comunicado, que o conflito militar no Iraque e os receios de terrorismo exerceram um impacto de curto prazo em algumas operações. Mas a empresa afirma que está a assistir a uma melhoria gradual.

O título valoriza 0,75 por cento para 18,86 dólares em Nova Iorque.

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por TRSM » 2/5/2003 16:49

EBITDA da Optimus pode crescer 15% em 2003



Sexta, 2 Mai 2003 16:42

A SonaeCom estima que os resultados antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) da Optimus se situem, no final de 2003, no intervalo entre 130 a 135 milhões de euros, o que traduz um crescimento máximo de 15%.

Numa conferência com analistas, citada pela corretora do Santander, a SonaeCom [Cot, Not, P.Target] detalhou que perspectivava que o EBITDA da Optimus fique naquele intervalo, contra os 117,5 milhões de euros registados em 2002.

Este estimativa é, no entanto, «é inferior ao que nós tínhamos antecipado», o que levará à revisão em baixa das vendas e da margem do EBITDA formuladas pela corretora.

Esta previsão, «apesar dos resultados da Optimus terem sido superiores ao estimado, vai levar à revisão de estimativas da SonaeCom e do preço alvo a 12 meses, com um potencial negativo a curto prazo na cotação das acções», acrescentou a mesma fonte.

A queda da receita média mensal por cliente (ARPU) na Optimus para 20,78 euros também prejudica os resultados no final do ano. A terceira maior operadora móvel nacional teve lucros pela primeira no primeiro trimestre deste ano.

A corretora atribui um preço alvo de 3,10 euros, o que tem implícito um potencial de valorização de 70% face à cotação de fecho da empresa liderada por Paulo Azevedo.

As acções da SonaeCom encerraram nos 1,83 euros, a subir 0,55%.




por Bárbara Leite
 
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por TRSM » 2/5/2003 16:48

Sonae e Pestana fazem parceria com Grândola e Alcácer do Sal para candidatura ao PITTER II



Sexta, 2 Mai 2003 16:34

Os grupos Sonae e Pestana, através da Imoareia e da Sociedade Imobiliária B3, vão juntar-se às câmaras municipais de Grândola e de Alcácer do Sal e a outros três parceiros privados para candidatar projectos de 25 milhões ao financiamento do PITTER II.

Os grupos Sonae e Pestana, que estão a desenvolver projectos turísticos na Península de Tróia, associaram-se através da Imoareia - Investimentos Turísticos SGPS e da Sociedade Imobiliária de Tróia B3, às câmaras municipais de Grândola e Alcácer do Sal.

De acordo com o comunicado da Câmara Municipal de Grândola, aquelas quatro entidades e ainda a Fundação Frederic Velge, a Costa Terra Sociedade Imobiliária de Grândola e a Atlantic Company Limited vão realizar uma parceria com vista ao desenvolvimento de projectos naqueles concelhos.

O objectivo é candidatar projectos previstos, no valor agregado 25 milhões de euros, ao PITTER II - Programa Integrado Turístico de Natureza Estruturante e Base Regional.

A iniciativa, cuja intenção foi tornada pública já em Setembro de 2002, será alvo de um protocolo para a elaboração da prá-candidatura ao PITTER, documento que será formalmente assinado no próximo dia 5 de Maio, segunda-feira, no Centro de Congressos de Tróia.




por Isabel Aveiro
 
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por TRSM » 2/5/2003 15:30

Brisa reage a notícias sobre renegociação do Contrato de Concessão

2-5-2003 13:59



A Brisa emitiu hoje um comunicado, a propósito da divulgação, pela comunicação social, da existência de um relatório do Tribunal de Contas, no qual se criticam alegadas vantagens concedidas pelo Estado e se propõe a renegociação do Contrato de Concessão.
A empresa alega que ainda não teve ainda acesso ao referido relatório, pelo que desconhece o respectivo teor, mas afirma que o Contrato de Concessão foi livremente negociado, dentro do quadro legal vigente e de acordo com as normas aplicáveis, num momento em que o próprio Estado – sendo o principal accionista da Brisa – controlava a respectiva gestão. O Contrato de Concessão constitui o principal activo da empresa, com base no qual o Estado procedeu, em quatro fases, à privatização, tendo arrecadado com esta operação mais de 1,5 mil milhões de euros. O valor da Brisa no mercado assenta assim, essencialmente, na avaliação e robustez do Contrato de Concessão.

O grupo defende ainda que os alegados benefícios não são mais que contrapartidas de obrigações assumidas pela Brisa para com o Concedente, nos termos do Contrato de Concessão. Não constituem ajudas de Estado ilícitas, tal como aliás foi já confirmado por eminentes jurisconsultos e pela própria Procuradoria Geral da República. E conclui: “o Estado é livre de renegociar o Contrato de Concessão, desde que mantenha o equilíbrio económico-financeiro do mesmo, sem prejuízo para a Brisa.

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por TRSM » 2/5/2003 15:29

EUA: Encomendas às fábricas sofrem maior aumento desde Julho

2-5-2003 15:9



As encomendas às fábricas cresceram 2,2 por cento, em Março, nos EUA, revelou o Departamento do Comércio, no maior aumento desde Julho último.
Excluindo defesa, as encomendas subiram dois por cento, o maior salto de cinco meses. Excluindo transportes, as encomendas cresceram 2,1 por cento. As encomendas de bens duradouros aumentaram 1,5 por cento, impulsionadas por maquinaria, computadores e electrónica. As encomendas de transportes subiram 2,9 por cento. As encomendas de automóveis cederam 1,9 por cento.

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por TRSM » 2/5/2003 15:28

Lucros da ChevronTexaco correspondem às estimativas

2-5-2003 14:50



Os lucros da ChevronTexaco cresceram para 1,92 mil milhões ou 1,81 dólares por acção, no primeiro trimestre, face aos 725 milhões ou 0,68 dólares no mesmo período do ano anterior e em linha com as estimativas do mercado.
Trata-se dos melhores resultados do grupo petrolífero norte-americano desde a sua fusão, em 2001, resultando do aumento dos preços do petróleo e do gás natural.

O volume de negócios cresceu 47 por cento para 31 mil milhões, face aos 21 mil milhões de dólares do ano anterior.

O título valoriza 2,06 por cento para 64,30 dólares em Nova Iorque.

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por TRSM » 2/5/2003 15:23

Prejuízos da UAL crescem no trimestre

2-5-2003 14:45



O grupo norte-americano UAL (United Airlines), actualmente em suspensão de pagamentos, anunciou hoje prejuízos trimestrais de 1,3 mil milhões de dólares, alegando que a guerra no Iraque afectou a procura e aumentou o preço do combustível.
Os prejuízos cresceram para 14,16 dólares, face às perdas de 9,22 dólares por acção do mesmo período de 2002. O volume de negócios da companhia aérea desceu de 3,29 mil milhões para 3,18 mil milhões de dólares.

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por TRSM » 2/5/2003 15:15

Escelsa mais que triplica lucros no primeiro trimestre; Bandeirante passa a prejuízos



Sexta, 2 Mai 2003 14:53

A Escelsa e a Bandeirante, duas eléctricas brasileiras controladas pela Electricidade de Portugal, apresentaram comportamentos distintos no primeiro trimestre, com a primeira a conseguir mais que triplicar os lucros, enquanto a Bandeirante passou a registar prejuízos.

Nos primeiros três meses deste ano a Escelsa verificou lucros de 22,4 milhões de euros, mais 210,9% que no período homólogo do ano anterior. Os proveitos operacionais da companhia, em reais, aumentaram 14,2%, mas na moeda europeia desceram 38% para 63,1 milhões de euros.

Na Bandeirante o prejuízo do primeiro trimestre foi de 6,8 milhões de euros, contra lucros no período homólogo. Já os proveitos operacionais desceram 4% em reais e baixaram 48% quando convertidos para euros, chegando a 104,3 milhões de euros.

A EDP, nas contas trimestrais, explica a melhoria da Escelsa com a melhor performance a nível operacional e os «elevados resultados financeiros». Em reais os lucros da empresa aumentaram 480%.

Já a Bandeirante foi penalizada agravamento dos resultados financeiros e pela contabilização no período homólogo de benefícios regulatórios.

A Enersul, outra participada da EDP no Brasil, apresentou no primeiro trimestre um prejuízo de 1 milhão de euros, contra lucros no período homólogo.

A EDP, cujos lucros aumentaram 2,4% no primeiro trimestre, seguia a subir 0,62% para os 1,63 euros.




por Nuno Carregueiro
 
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por TRSM » 2/5/2003 15:13

Standard Life adquire Torre Zen no Parque das Nações por 32,88 milhões



Sexta, 2 Mai 2003 14:57

A gestora de fundos escocesa Standard Life Investments adquiriu a Torre Zen, empreendimento promovido pela Imocom situado no Parque das Nações, por 32,88 milhões de euros.

A gestora de fundos escocesa Standard Life Investments, pertencente ao Standard Life Group, comprou o edifício de escritórios Torre Zen. O valor do negócio, realizado através do Standard Life's European Property Growth Fund, envolveu uma quantia de 37 milhões de dólares (32,88 milhões de euros), anunciou hoje a empresa em comunicado citado pela Bloomberg.

A Torre Zen, promovida pela empresa portuguesa Imocom no Parque das Nações, é composto por 10.463 metros quadrados de área bruta de escritórios e 603 metros quadrados destinados a comércio.

A Standard Life Investments, que gera fundos avaliados em 106,81 milhões de euros (120 milhões de dólares), despendeu outros 25,77 milhões de euros na compra de outro edifício, desta feita na capital francesa de Paris, até agora detido pela Colony Capital.

O fundo europeu da Standard Life atraiu mais de 298,18 milhões de euros quando encerrou em Outubro de 2002, «excedendo o seu objectivo», de acordo com o comunicado da gestora de património.




por Isabel Aveiro
 
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por TRSM » 2/5/2003 14:56

Lucros trimestrais da Sociedade Figueira Praia crescem 37%



Sexta, 2 Mai 2003 13:22

A Sociedade Figueira Praia, concessionária do Casino da Figueira da Foz, registou resultados líquidos de 1,19 milhões de euros no trimestre, mais 37% que no ano de 2002. A participada do grupo Amorim vai investir 5 milhões de euros em 2003.

A Sociedade Figueira Praia, empresa que detém a concessão da zona de jogo da Figueira da Foz, registou resultados líquidos trimestrais de 1,19 milhões de euros, mais 37% que em igual período do ano passado, anunciou hoje a empresa.

Em comunicado, a administração da empresa afirma que «este trimestre traduz um resultado do trabalho e aumento dos investimentos efectuados nos últimos 12 meses».

Os resultados operacionais da Figueira Praia, controlada pelo Grupo Amorim, foram de 1,46 milhões de euros, mais 31% que no primeiro trimestre de 2002. O «cash-flow» operacional gerado foi de 1,7 milhões de euros, mais 22%.

No período em questão o volume de negócios cresceu 3%, para 5,4 milhões de euros, tendo os custos operacionais diminuído 3%, para 3,6 milhões de euros.

A empresa investe actualmente cerca de cinco milhões de euros «com vista a dotar o casino de uma completamente nova sala de máquinas» e «uma reformulação total do seu lay-out interno com a oferta de novos produtos e serviços».

Para este exercício a administração da empresa prevê «pouco mais do que uma estagnação ao nível das receitas», mas continuando a investir nos «seus activos», «na melhora da qualidade do seu produto e do seu serviço».




por Isabel Aveiro
 
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por TRSM » 2/5/2003 14:41

Brisa reage a notícias sobre renegociação do Contrato de Concessão

2-5-2003 13:59



A Brisa emitiu hoje um comunicado, a propósito da divulgação, pela comunicação social, da existência de um relatório do Tribunal de Contas, no qual se criticam alegadas vantagens concedidas pelo Estado e se propõe a renegociação do Contrato de Concessão.
A empresa alega que ainda não teve ainda acesso ao referido relatório, pelo que desconhece o respectivo teor, mas afirma que o Contrato de Concessão foi livremente negociado, dentro do quadro legal vigente e de acordo com as normas aplicáveis, num momento em que o próprio Estado – sendo o principal accionista da Brisa – controlava a respectiva gestão. O Contrato de Concessão constitui o principal activo da empresa, com base no qual o Estado procedeu, em quatro fases, à privatização, tendo arrecadado com esta operação mais de 1,5 mil milhões de euros. O valor da Brisa no mercado assenta assim, essencialmente, na avaliação e robustez do Contrato de Concessão.

O grupo defende ainda que os alegados benefícios não são mais que contrapartidas de obrigações assumidas pela Brisa para com o Concedente, nos termos do Contrato de Concessão. Não constituem ajudas de Estado ilícitas, tal como aliás foi já confirmado por eminentes jurisconsultos e pela própria Procuradoria Geral da República. E conclui: “o Estado é livre de renegociar o Contrato de Concessão, desde que mantenha o equilíbrio económico-financeiro do mesmo, sem prejuízo para a Brisa.

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por TRSM » 2/5/2003 14:40

EUA: Desemprego no máximo desde a Recessão

2-5-2003 13:37



A economia norte-americana continuou a perder postos de trabalho em Abril, segundo um relatório do Departamento do Trabalho.
O número de empregos não-agrícolas reduziu-se em 48 mil, menos que o esperado, mas a taxa de desemprego subiu de 5,8 para 6 por cento. Esta é a maior taxa de desemprego desde a Recessão.

A redução dos postos de trabalho de Março foi revita de 108 para 124 mil.

O número de trabalhadores nas fábricas recuou 95 mil, na construção recuou 18 mil, nos serviços foram criados 21 mil postos de trabalho e nas posições governamentais foram criados 32 mil trabalhos.

O número de horas semanais no sector privado reduziu-se para 34 horas. Os salários aumentaram 0,1 por cento, menos que o esperado.

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