Notícias de 30 de Abril de 2003
Bolsas norte-americanas recuam na abertura antes do discurso de Greenspan (act)
Quarta, 30 Abr 2003 14:48
O Nasdaq descia 0,28% e o Dow Jones deslizava 0,38%, antes do discurso de Alan Greenspan no Congresso, onde o responsável pela política monetária americana traça o cenário de recuperação da economia no pós guerra.
O Nasdaq marcava 1.467,07 pontos e o Dow Jones seguia nos 8.469,72 pontos.
Após os ganhos das últimas semanas serem sustentados com, resultados empresariais acima das estimativas, os investidores revelam-se agora preocupados com a falta de sinais de retoma na economia.
O presidente da Reserva Federal deverá dizer hoje ao Congresso que estima uma recuperação da economia norte uma vez que terminou a guerra no Iraque. O discurso de Greenspan começa às 15h00 de Lisboa.
Os economistas alertam que os próximos indicadores a serem conhecidos, no mercado de trabalho e no sector industrial, podem indicar uma fraca retoma na economia.
Entre as acções mais activas a Intel depreciava 1,22%, a Dell Computer caia 1,58% e a Amazon.com depreciava 0,45%.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 30 Abr 2003 14:48
O Nasdaq descia 0,28% e o Dow Jones deslizava 0,38%, antes do discurso de Alan Greenspan no Congresso, onde o responsável pela política monetária americana traça o cenário de recuperação da economia no pós guerra.
O Nasdaq marcava 1.467,07 pontos e o Dow Jones seguia nos 8.469,72 pontos.
Após os ganhos das últimas semanas serem sustentados com, resultados empresariais acima das estimativas, os investidores revelam-se agora preocupados com a falta de sinais de retoma na economia.
O presidente da Reserva Federal deverá dizer hoje ao Congresso que estima uma recuperação da economia norte uma vez que terminou a guerra no Iraque. O discurso de Greenspan começa às 15h00 de Lisboa.
Os economistas alertam que os próximos indicadores a serem conhecidos, no mercado de trabalho e no sector industrial, podem indicar uma fraca retoma na economia.
Entre as acções mais activas a Intel depreciava 1,22%, a Dell Computer caia 1,58% e a Amazon.com depreciava 0,45%.
por Nuno Carregueiro
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EUA: Índice PMI revela contracção industrial
30-4-2003 15:19
O índice de gestores de compras (PMI) de Chicago cifrou-se em 47,6, em Abril, nos EUA, abaixo dos 49,3 pontos esperados, indiciando contracção da actividade industrial. Leituras abaixo dos 50 pontos indicam contracção.
BolsaPt.com
30-4-2003 15:19
O índice de gestores de compras (PMI) de Chicago cifrou-se em 47,6, em Abril, nos EUA, abaixo dos 49,3 pontos esperados, indiciando contracção da actividade industrial. Leituras abaixo dos 50 pontos indicam contracção.
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Regulador espanhol contra OPA da Gás Natural sobre Iberdrola
Quarta, 30 Abr 2003 14:29
A Comissão Nacional de Energia (CNE), que regula o mercado energético em Espanha, revelou hoje que está contra a oferta pública de aquisição lançada pela Gás Natural sobre a Iberdrola, uma decisão que deverá condicionar o sucesso da operação.
Num curto comunicado a CNE afirma que o Conselho de Administração decidiu «negar a autorização solicitada pela Gás Natural para realizar a operação que consiste numa tomada de participação na Iberdrola».
A decisão da CNE não é vinculativa, tendo a Gás Natural a hipótese de recorrer para o Governo, através do Ministério da Economia. No entanto os analistas consideram pouco provável que, depois do chumbo da CNE, a OPA venha a ser aprovada pelo Executivo espanhol.
A oferta já parecia condenada ao insucesso, dado cerca de 23% dos accionistas da Iberdrola recusarem a operação, sobretudo por considerarem o preço muito baixo.
Entre os accionistas da Iberdrola encontra-se a Electricidade de Portugal, que nunca revelou a sua posição nesta matéria.
As acções da Gás Natural e da Iberdrola foram suspensas na Bolsa de Madrid.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 30 Abr 2003 14:29
A Comissão Nacional de Energia (CNE), que regula o mercado energético em Espanha, revelou hoje que está contra a oferta pública de aquisição lançada pela Gás Natural sobre a Iberdrola, uma decisão que deverá condicionar o sucesso da operação.
Num curto comunicado a CNE afirma que o Conselho de Administração decidiu «negar a autorização solicitada pela Gás Natural para realizar a operação que consiste numa tomada de participação na Iberdrola».
A decisão da CNE não é vinculativa, tendo a Gás Natural a hipótese de recorrer para o Governo, através do Ministério da Economia. No entanto os analistas consideram pouco provável que, depois do chumbo da CNE, a OPA venha a ser aprovada pelo Executivo espanhol.
A oferta já parecia condenada ao insucesso, dado cerca de 23% dos accionistas da Iberdrola recusarem a operação, sobretudo por considerarem o preço muito baixo.
Entre os accionistas da Iberdrola encontra-se a Electricidade de Portugal, que nunca revelou a sua posição nesta matéria.
As acções da Gás Natural e da Iberdrola foram suspensas na Bolsa de Madrid.
por Nuno Carregueiro
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Grupo Amorim desiste da privatização da Enatur
Quarta, 30 Abr 2003 15:23
O Grupo Amorim não vai apresentar nenhuma candidatura à compra da Enatur, empresa pública que gere as Pousadas de Portugal que se encontra actualmente em processo de privatização. «Falta de interesse» é a justificação dada pelo grupo. O grupo Amorim não vai apresentar nenhuma proposta à compra da Enatur - Pousadas de Portugal, empresa pública cujo processo de privatização decorre actualmente, declarou Rui Alegre ao Negocios.pt.
De acordo com o administrador do grupo para a área de imobiliário e turismo, a justificação para a desistência do processo de privatização de parte do capital da empresa hoteleira é «falta de interesse» no projecto.
O grupo Amorim tinha reiterou recentemente a sua intenção em analisar o processo de compra de 37,6% - que acarreta um aumento de capital até 49% do capital da Enatur - cujo prazo de entrega de propostas foi recentemente alargado para o final de Maio.
A privatização da Enatur está a reunir o interesse de várias empresas nacionais, como a Espírito Santo Turismo, a Logoplaste, grupo Pestana, Fundação Oriente e Grupo Saviotti. Estes grupos, assim como a Cofina, proprietário do «Jornal de Negócios» e do Negocios.pt, levantaram já o caderno de encargos do concurso de privatização.
por Isabel Aveiro
Quarta, 30 Abr 2003 15:23
O Grupo Amorim não vai apresentar nenhuma candidatura à compra da Enatur, empresa pública que gere as Pousadas de Portugal que se encontra actualmente em processo de privatização. «Falta de interesse» é a justificação dada pelo grupo. O grupo Amorim não vai apresentar nenhuma proposta à compra da Enatur - Pousadas de Portugal, empresa pública cujo processo de privatização decorre actualmente, declarou Rui Alegre ao Negocios.pt.
De acordo com o administrador do grupo para a área de imobiliário e turismo, a justificação para a desistência do processo de privatização de parte do capital da empresa hoteleira é «falta de interesse» no projecto.
O grupo Amorim tinha reiterou recentemente a sua intenção em analisar o processo de compra de 37,6% - que acarreta um aumento de capital até 49% do capital da Enatur - cujo prazo de entrega de propostas foi recentemente alargado para o final de Maio.
A privatização da Enatur está a reunir o interesse de várias empresas nacionais, como a Espírito Santo Turismo, a Logoplaste, grupo Pestana, Fundação Oriente e Grupo Saviotti. Estes grupos, assim como a Cofina, proprietário do «Jornal de Negócios» e do Negocios.pt, levantaram já o caderno de encargos do concurso de privatização.
por Isabel Aveiro
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Programa de Acção da Cotec Portugal concluído em Setembro
Quarta, 30 Abr 2003 15:09
A Cotec Portugal, apresentada hoje oficialmente no Palácio da Ajuda, irá divulgar em Setembro um Programa Nacional de Acção para a Inovação em Portugal com a selecção de «clusters» e projectos onde Portugal deverá apostar.
O Programa de Acção da Cotec Portugal deverá estar concluído em Setembro, disse o director-geral ao Negocios.pt, Rui Guimarães, à margem da sessão oficial de apresentação da nova Associação Empresarial para a Inovação, no Palácio da Justiça.
Entretanto, «em Junho já deverão haver algumas novidades quanto ao rumo a seguir para que Portugal possa recuperar o atraso de inovação face à média europeia», acrescentou Murteira Nabo, presidente da Cotec.
O Presidente da República, patrono da iniciativa, abriu o discurso esclarecendo que «a Cotec não vai fazer investigação, nem investir em desenvolvimento, nem aplicar inovações».
A missão da Associação é «dinamizar as relações entre componentes do sistema nacional de inovação, estimular e sensibilizar as empresas para a urgência de um investimento mais reprodutivo em investigação e desenvolvimento», explicou Jorge Sampaio.
Em concreto, a Cotec Portugal, que na mesma sessão assinou um protocolo de colaboração com as congéneres espanhola e italiana, irá funcionar como um «interface» com o Sistema Nacional de Inovação, empresários, financiadores e Administração Pública.
A sugestão para criar a Cotec Portugal partiu do Presidente da República, Jorge Sampaio, que apresentou a ideia aos empresários em Novembro. «A ideia foi bem acolhida, porque todos temos a noção de que a inovação, como conceito transversal, tem um papel crucial para o desenvolvimento da economia», justificou Murteira Nabo.
Na mesa da cerimónia de constituição estiveram presentes o Presidente da República, o Rei de Espanha, a ministra das Finanças em representação do primeiro-ministro, os presidentes das Cotec's de Portugal, Espanha e Itália, entre outros. A assistência era constituída pelos presidentes das 120 empresas associadas e por outros membros do Governo.
por Tânia Ferreira
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Quarta, 30 Abr 2003 15:09
A Cotec Portugal, apresentada hoje oficialmente no Palácio da Ajuda, irá divulgar em Setembro um Programa Nacional de Acção para a Inovação em Portugal com a selecção de «clusters» e projectos onde Portugal deverá apostar.
O Programa de Acção da Cotec Portugal deverá estar concluído em Setembro, disse o director-geral ao Negocios.pt, Rui Guimarães, à margem da sessão oficial de apresentação da nova Associação Empresarial para a Inovação, no Palácio da Justiça.
Entretanto, «em Junho já deverão haver algumas novidades quanto ao rumo a seguir para que Portugal possa recuperar o atraso de inovação face à média europeia», acrescentou Murteira Nabo, presidente da Cotec.
O Presidente da República, patrono da iniciativa, abriu o discurso esclarecendo que «a Cotec não vai fazer investigação, nem investir em desenvolvimento, nem aplicar inovações».
A missão da Associação é «dinamizar as relações entre componentes do sistema nacional de inovação, estimular e sensibilizar as empresas para a urgência de um investimento mais reprodutivo em investigação e desenvolvimento», explicou Jorge Sampaio.
Em concreto, a Cotec Portugal, que na mesma sessão assinou um protocolo de colaboração com as congéneres espanhola e italiana, irá funcionar como um «interface» com o Sistema Nacional de Inovação, empresários, financiadores e Administração Pública.
A sugestão para criar a Cotec Portugal partiu do Presidente da República, Jorge Sampaio, que apresentou a ideia aos empresários em Novembro. «A ideia foi bem acolhida, porque todos temos a noção de que a inovação, como conceito transversal, tem um papel crucial para o desenvolvimento da economia», justificou Murteira Nabo.
Na mesa da cerimónia de constituição estiveram presentes o Presidente da República, o Rei de Espanha, a ministra das Finanças em representação do primeiro-ministro, os presidentes das Cotec's de Portugal, Espanha e Itália, entre outros. A assistência era constituída pelos presidentes das 120 empresas associadas e por outros membros do Governo.
por Tânia Ferreira
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Alan Greenspan diz economia EUA deve acelerar crescimento
Quarta, 30 Abr 2003 15:05
Alan Greenspan, presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos, continua confiante numa aceleração do crescimento da economia norte-americana, dado o pessimismo dos empresários estar a recuar e consumo a melhorar.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 30 Abr 2003 15:05
Alan Greenspan, presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos, continua confiante numa aceleração do crescimento da economia norte-americana, dado o pessimismo dos empresários estar a recuar e consumo a melhorar.
por Nuno Carregueiro
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TMT: Emissora «Berlim livre» desaparece ao fim de 50 anos
2003-04-30 13:46:08
A estação de rádio e televisão SFB da antiga Berlim Ocidental, celebrizada sob a designação «Berlim livre» durante a Guerra Fria vai desaparecer esta quarta-feira para dar lugar a uma nova estação, a RBB (Radiotelevisão de Berlim-Bradenburgo).
Encravada em pleno mundo comunista durante décadas a «Berlim livre», tornou-se historicamente célebre como o meio de transmissão para ouvintes ávidos de mensagens oriundas do lado ocidental, nomeadamente a audição de «clássicos» da época como os Beatles ou os Rollings Stones.
A mítica estação «Berlim livre» que funcionou durante décadas no coração da antiga República Democrática Alemã (RDA), desde 1953, vai desaparecer ao fim de 50 anos, em resultado de uma fusão operada com outra estação (ORB) da antiga RDA, passando a designar-se RBB, já a partir de quinta-feira.
Após a queda do Muro de Berlim em 1989, a razão de ser do canal perdeu sentido, e as crescentes dificuldades financeiras que vem enfrentando justificaram a sua fusão para dar nascimento a um canal regional com um orçamento anual de cerca de 390 milhões de euros para operar em Bradenburgo, próximo de Berlim.
Fonte: Diário Digital
2003-04-30 13:46:08
A estação de rádio e televisão SFB da antiga Berlim Ocidental, celebrizada sob a designação «Berlim livre» durante a Guerra Fria vai desaparecer esta quarta-feira para dar lugar a uma nova estação, a RBB (Radiotelevisão de Berlim-Bradenburgo).
Encravada em pleno mundo comunista durante décadas a «Berlim livre», tornou-se historicamente célebre como o meio de transmissão para ouvintes ávidos de mensagens oriundas do lado ocidental, nomeadamente a audição de «clássicos» da época como os Beatles ou os Rollings Stones.
A mítica estação «Berlim livre» que funcionou durante décadas no coração da antiga República Democrática Alemã (RDA), desde 1953, vai desaparecer ao fim de 50 anos, em resultado de uma fusão operada com outra estação (ORB) da antiga RDA, passando a designar-se RBB, já a partir de quinta-feira.
Após a queda do Muro de Berlim em 1989, a razão de ser do canal perdeu sentido, e as crescentes dificuldades financeiras que vem enfrentando justificaram a sua fusão para dar nascimento a um canal regional com um orçamento anual de cerca de 390 milhões de euros para operar em Bradenburgo, próximo de Berlim.
Fonte: Diário Digital
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Conjuntura: Portugueses mais confiantes em Abril
2003-04-30 13:17:27
O índice de confiança da Comissão Europeia (CE) que mede a evolução das opiniões dos portugueses face à situação económica do país melhorou em Abril, anunciou o Executivo comunitário esta quarta-feira.
O índice de confiança dos consumidores portugueses melhorou face a Março (subindo para menos 47 pontos), em linha com o que aconteceu na maioria dos restantes Estados do euro mas, ainda assim, manteve-se em níveis historicamente baixos, frisou a CE.
Apesar da melhoria do índice de confiança dos consumidores, o indicador de sentimento económico (que mede as expectativas de diversos agentes económicos) piorou em Abril, penalizado pela queda de confiança dos industriais.
Em contrapartida, quer a confiança dos comerciantes, quer a dos empresários de construção apresentaram melhorias.
Fonte: Diário Digital
2003-04-30 13:17:27
O índice de confiança da Comissão Europeia (CE) que mede a evolução das opiniões dos portugueses face à situação económica do país melhorou em Abril, anunciou o Executivo comunitário esta quarta-feira.
O índice de confiança dos consumidores portugueses melhorou face a Março (subindo para menos 47 pontos), em linha com o que aconteceu na maioria dos restantes Estados do euro mas, ainda assim, manteve-se em níveis historicamente baixos, frisou a CE.
Apesar da melhoria do índice de confiança dos consumidores, o indicador de sentimento económico (que mede as expectativas de diversos agentes económicos) piorou em Abril, penalizado pela queda de confiança dos industriais.
Em contrapartida, quer a confiança dos comerciantes, quer a dos empresários de construção apresentaram melhorias.
Fonte: Diário Digital
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Negócios: GSK aumenta lucro trimestral em 17%
2003-04-30 13:11:41
A farmacêutica britânica GlaxoSmithKline (GSK) anunciou esta quarta-feira um lucro trimestral de 1,19 mil milhões de libras (1,7 mil M€) para os primeiros três meses de 2003. O valor representa um crescimento de 17% no resultado líquido se comparado com igual período de 2002.
A maior empresa europeia do sector farmacêutico refere que as vendas do período ascenderam aos 5,2 mil milhões de libras esterlinas (cerca de 7,48 mil M€), montante que reflecte uma subida homóloga de 2,2%.
O desemprenho das vendas foi sustentado pelo forte crescimento de facturação nas especialidades para a asma, o qual compensou perdas no mercado de antibióticos onde a empresa se viu pressionada pela concorrência de genéricos.
Fonte: Diário Digital
2003-04-30 13:11:41
A farmacêutica britânica GlaxoSmithKline (GSK) anunciou esta quarta-feira um lucro trimestral de 1,19 mil milhões de libras (1,7 mil M€) para os primeiros três meses de 2003. O valor representa um crescimento de 17% no resultado líquido se comparado com igual período de 2002.
A maior empresa europeia do sector farmacêutico refere que as vendas do período ascenderam aos 5,2 mil milhões de libras esterlinas (cerca de 7,48 mil M€), montante que reflecte uma subida homóloga de 2,2%.
O desemprenho das vendas foi sustentado pelo forte crescimento de facturação nas especialidades para a asma, o qual compensou perdas no mercado de antibióticos onde a empresa se viu pressionada pela concorrência de genéricos.
Fonte: Diário Digital
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TMT: Canon regista lucro trimestral recorde
2003-04-30 12:59:01
A Canon, líder japonesa da indústria óptica, registou um aumento de 126% no lucro do trimestre terminado em Março, alcançando um resultado líquido aproximado de 540 M€ (71,6 mil milhões de ienes), anunciou a empresa esta quarta-feira.
O volume de negócios subiu 12,4%, para os 731,5 mil milhões de ienes, sustentado pelo aumento de vendas de fotocopiadoras, máquinas fotográficas.
No segmento de fotografia a empresa espera continua a registar um «crescimento rápido» ao longo do ano em função de uma procura vigorosa, adianta o grupo no comunicado.
As previsões de lucro anual melhoram assim, em 25,8% face às estimativas anteriores, e o volume de negócios deve verificar um aumento de 7,2%, acima das estimativas prévias, refere a empresa nipónica.
Fonte: Diário Digital
2003-04-30 12:59:01
A Canon, líder japonesa da indústria óptica, registou um aumento de 126% no lucro do trimestre terminado em Março, alcançando um resultado líquido aproximado de 540 M€ (71,6 mil milhões de ienes), anunciou a empresa esta quarta-feira.
O volume de negócios subiu 12,4%, para os 731,5 mil milhões de ienes, sustentado pelo aumento de vendas de fotocopiadoras, máquinas fotográficas.
No segmento de fotografia a empresa espera continua a registar um «crescimento rápido» ao longo do ano em função de uma procura vigorosa, adianta o grupo no comunicado.
As previsões de lucro anual melhoram assim, em 25,8% face às estimativas anteriores, e o volume de negócios deve verificar um aumento de 7,2%, acima das estimativas prévias, refere a empresa nipónica.
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Finanças: Deutsche Bank confirma perdas de 219 milhões de euros
2003-04-30 12:58:02
Os prejuízos trimestrais do Deutsche Bank (DB) atingiram 219 milhões de euros, em linha com a antecipação apresentada pelo banco na semana passada.
Nos três primeiros meses de 2002, a entidade tinha ganho 597 milhões de euros, graças a um plano de alienações.
Este foi o terceiro trimestre consecutivo de perdas do maior banco alemão que, na apresentação oficial das contas trimestrais, revelou que pretende concentrar-se no crescimento orgânico em 2003, pelo que poderá readquirir algumas acções próprias.
Os resultados do DB foram penalizados pelas provisões no montante de 725 milhões de euros destinadas a cobrir a desvalorização das suas participações nos grupos Fiat, Gering e MG Technologies.
A instituição germânica referiu que, excluindo o impacto das provisões e impostos, o resultado bruto ascendeu a 225 milhões positivos.
O presidente do DB, Josef Ackerman, garantiu que já são evidentes alguns sinais de recuperação da actividade e frisou que a instituição «está preparada para beneficiar rapidamente das alterações de tendência do mercado».
Fonte: Diário Digital
2003-04-30 12:58:02
Os prejuízos trimestrais do Deutsche Bank (DB) atingiram 219 milhões de euros, em linha com a antecipação apresentada pelo banco na semana passada.
Nos três primeiros meses de 2002, a entidade tinha ganho 597 milhões de euros, graças a um plano de alienações.
Este foi o terceiro trimestre consecutivo de perdas do maior banco alemão que, na apresentação oficial das contas trimestrais, revelou que pretende concentrar-se no crescimento orgânico em 2003, pelo que poderá readquirir algumas acções próprias.
Os resultados do DB foram penalizados pelas provisões no montante de 725 milhões de euros destinadas a cobrir a desvalorização das suas participações nos grupos Fiat, Gering e MG Technologies.
A instituição germânica referiu que, excluindo o impacto das provisões e impostos, o resultado bruto ascendeu a 225 milhões positivos.
O presidente do DB, Josef Ackerman, garantiu que já são evidentes alguns sinais de recuperação da actividade e frisou que a instituição «está preparada para beneficiar rapidamente das alterações de tendência do mercado».
Fonte: Diário Digital
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Governo brasileiro investe 560 milhões em Plano de Turismo
Quarta, 30 Abr 2003 13:12
O Governo brasileiro vai investir 560 milhões de euros, até 2007, para desenvolver o Plano Nacional de Turismo, ontem apresentado por Lula da Silva. A meta é atingir 1,2 milhões de empregos e aumentar a receita turística em 7,19 mil milhões de euros.
O Governo brasileiro vai investir 1,8 mil milhões de reais (560 milhões de euros) para desenvolver o sector do turismo, para o qual criou um plano quinquenal, ontem apresentado pelo presidente Lula da Silva, em Brasília.
No âmbito do Plano Nacional de Turismo, as verbas serão utilizadas em «infra-estruturas hoteleiras, estradas e, de forma coordenada com outros ministérios, na segurança pública», noticiou hoje o «Jornal do Commercio» do Rio de Janeiro.
O financiamento será proveniente do Banco do Brasil, Caixa Económica Federal e Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social (BNDES).
As metas estabelecidas por Lula da Silva, que criou um Ministério específico para esta actividade - até agora agregada ao Desporto - foram já estabelecidas. O presidente do Brasil quer que as receitas turísticas cresçam oito mil milhões de dólares (7,19 mil milhões de euros) até 2007 e até lá pretende que estejam criados 1,2 milhões de empregos associados à actividade.
Nos próximos cinco anos, Lula da Silva estabelece um crescimento de 15%, ao ano para o turismo, devendo o Brasil atrair em 2007 um total de nove milhões de turistas, contra os actuais 3,4 milhões.
por Ricardo Martins
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Quarta, 30 Abr 2003 13:12
O Governo brasileiro vai investir 560 milhões de euros, até 2007, para desenvolver o Plano Nacional de Turismo, ontem apresentado por Lula da Silva. A meta é atingir 1,2 milhões de empregos e aumentar a receita turística em 7,19 mil milhões de euros.
O Governo brasileiro vai investir 1,8 mil milhões de reais (560 milhões de euros) para desenvolver o sector do turismo, para o qual criou um plano quinquenal, ontem apresentado pelo presidente Lula da Silva, em Brasília.
No âmbito do Plano Nacional de Turismo, as verbas serão utilizadas em «infra-estruturas hoteleiras, estradas e, de forma coordenada com outros ministérios, na segurança pública», noticiou hoje o «Jornal do Commercio» do Rio de Janeiro.
O financiamento será proveniente do Banco do Brasil, Caixa Económica Federal e Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social (BNDES).
As metas estabelecidas por Lula da Silva, que criou um Ministério específico para esta actividade - até agora agregada ao Desporto - foram já estabelecidas. O presidente do Brasil quer que as receitas turísticas cresçam oito mil milhões de dólares (7,19 mil milhões de euros) até 2007 e até lá pretende que estejam criados 1,2 milhões de empregos associados à actividade.
Nos próximos cinco anos, Lula da Silva estabelece um crescimento de 15%, ao ano para o turismo, devendo o Brasil atrair em 2007 um total de nove milhões de turistas, contra os actuais 3,4 milhões.
por Ricardo Martins
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ABN Amro apresenta cinco razões para trocar Telefónica por PT
Quarta, 30 Abr 2003 12:34
O ABN Amro, que ontem aumentou o preço alvo da PT para 8 euros, recomenda hoje a troca de acções da Telefónica pelas da Portugal Telecom (PT), face ao desconto na cotação e um eventual dividendo extraordinário a ser distribuído em Junho.
O banco holandês melhorou ontem o preço alvo das acções da Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] em 7% para 8 euros, a reflectir a reavaliação dos activos na América Latina.
Numa nota a clientes, datada de hoje, o ABN desvenda cinco razões para trocar as acções da espanhola Telefónica pela da PT.
A primeira razão avançada pelo ABN Amro, é que a evolução de Bolsa das acções da Telefónica, que em Abril valorizaram mais do que as da PT, «não é justificada».
A corretora acrescenta que o «gap», ou o diferencial actual, é agora «significativo». A PT negoceia com um desconto face à Telefónica de 11% considerando o rácio preço sobre lucros por acção (P/E) estimado para 2004.
A nível das telecomunicações fixas, uma das áreas da PT com «tendência negativa», esta está a ser igualmente problemática na Telefónica, que apresenta as contas trimestrais a 13 de Maio.
Uma quarta razão avançada pelo ABN Amro está relacionada com «uma eventual distribuição adicional de lucros aos accionistas», um evento que poderá ocorrer em Junho, no dia do investidor da PT.
Por último, o analista David Wright enaltece as contas trimestrais da PT ontem desvendadas. «Extrapolando os menores custos com a dívida no primeiro trimestre», o ABN Amro antevê «cash-flows» libertos para 2003 de 1,46 mil milhões de euros.
As acções da PT negociavam em subida de 0,31% para 6,37 euros.
por Pedro Carvalho
Quarta, 30 Abr 2003 12:34
O ABN Amro, que ontem aumentou o preço alvo da PT para 8 euros, recomenda hoje a troca de acções da Telefónica pelas da Portugal Telecom (PT), face ao desconto na cotação e um eventual dividendo extraordinário a ser distribuído em Junho.
O banco holandês melhorou ontem o preço alvo das acções da Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] em 7% para 8 euros, a reflectir a reavaliação dos activos na América Latina.
Numa nota a clientes, datada de hoje, o ABN desvenda cinco razões para trocar as acções da espanhola Telefónica pela da PT.
A primeira razão avançada pelo ABN Amro, é que a evolução de Bolsa das acções da Telefónica, que em Abril valorizaram mais do que as da PT, «não é justificada».
A corretora acrescenta que o «gap», ou o diferencial actual, é agora «significativo». A PT negoceia com um desconto face à Telefónica de 11% considerando o rácio preço sobre lucros por acção (P/E) estimado para 2004.
A nível das telecomunicações fixas, uma das áreas da PT com «tendência negativa», esta está a ser igualmente problemática na Telefónica, que apresenta as contas trimestrais a 13 de Maio.
Uma quarta razão avançada pelo ABN Amro está relacionada com «uma eventual distribuição adicional de lucros aos accionistas», um evento que poderá ocorrer em Junho, no dia do investidor da PT.
Por último, o analista David Wright enaltece as contas trimestrais da PT ontem desvendadas. «Extrapolando os menores custos com a dívida no primeiro trimestre», o ABN Amro antevê «cash-flows» libertos para 2003 de 1,46 mil milhões de euros.
As acções da PT negociavam em subida de 0,31% para 6,37 euros.
por Pedro Carvalho
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Vencedor da privatização da Portucel obrigado a caução de 50 milhões de euros
Quarta, 30 Abr 2003 13:47
O concorrente vencedor na privatização de 25% do capital social da Portucel será obrigado a prestar uma garantia bancária ou seguro-caução no valor de 50 milhões de euros para garantir o cumprimento das obrigações por si fixadas na proposta de compra, avança o caderno de encargos do concurso hoje publicado.
A garantir só caduca depois de ter decorrido cinco anos e um dia, após a publicação da resolução do Conselho de Ministros que vai determinar o candidato vencedor.
O candidato, ao invés da entrega em valor da caução, poderá optar, caso seja autorizado, por penhora de acções da Portucel no mesmo montante.
No período de cinco anos, o candidato que vai adquirir uma posição de 25% no capital da Portucel «fica também obrigado a apresentar aos Ministros das Finanças e da Economia, relatórios periódicos sobre o desenvolvimento dos negócios da Portucel», bem como o grau de concretização dos compromissos assumidos na proposta apresentada, acrescenta o mesmo documento.
Estes relatórios serão entregues numa base semestral.
Acrescida a esta caução, o vencedor terá, como os restantes candidatos, que prestar uma outra caução no valor de cinco milhões de euros à ordem da Direcção-geral de Tesouro, destinado a assegurar a não revogação das propostas de subscrição do aumento de capital da Portucel.
Após cinco dias da concretização da aquisição de 25% do capital da Portucel «são lideradas as cauções prestadas pelos concorrentes aí excluídos», adiantou a mesma fonte.
Durante cinco anos, o vencedor do concurso terá que assegurar manter a Soporcel entre os seus activos.
O reforço da participação na Portucel pelo novo accionista, terá que ser autorizada pelos ministros de Economia e das Finanças.
As acções da Portucel cotavam nos 1,31 euros a cair 0,76%.
por Bárbara Leite
Quarta, 30 Abr 2003 13:47
O concorrente vencedor na privatização de 25% do capital social da Portucel será obrigado a prestar uma garantia bancária ou seguro-caução no valor de 50 milhões de euros para garantir o cumprimento das obrigações por si fixadas na proposta de compra, avança o caderno de encargos do concurso hoje publicado.
A garantir só caduca depois de ter decorrido cinco anos e um dia, após a publicação da resolução do Conselho de Ministros que vai determinar o candidato vencedor.
O candidato, ao invés da entrega em valor da caução, poderá optar, caso seja autorizado, por penhora de acções da Portucel no mesmo montante.
No período de cinco anos, o candidato que vai adquirir uma posição de 25% no capital da Portucel «fica também obrigado a apresentar aos Ministros das Finanças e da Economia, relatórios periódicos sobre o desenvolvimento dos negócios da Portucel», bem como o grau de concretização dos compromissos assumidos na proposta apresentada, acrescenta o mesmo documento.
Estes relatórios serão entregues numa base semestral.
Acrescida a esta caução, o vencedor terá, como os restantes candidatos, que prestar uma outra caução no valor de cinco milhões de euros à ordem da Direcção-geral de Tesouro, destinado a assegurar a não revogação das propostas de subscrição do aumento de capital da Portucel.
Após cinco dias da concretização da aquisição de 25% do capital da Portucel «são lideradas as cauções prestadas pelos concorrentes aí excluídos», adiantou a mesma fonte.
Durante cinco anos, o vencedor do concurso terá que assegurar manter a Soporcel entre os seus activos.
O reforço da participação na Portucel pelo novo accionista, terá que ser autorizada pelos ministros de Economia e das Finanças.
As acções da Portucel cotavam nos 1,31 euros a cair 0,76%.
por Bárbara Leite
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PT: ESR diz que resultados parcialmente descontados pelo mercado
30-4-2003 13:8
A Espírito Santo Research (ESR) considera que a cotação da Portugal Telecom não deverão reagir de forma positiva aos resultados trimestrais apresentados após o fecho de sessão de ontem, acreditando que estes já estavam parcialmente descontados pelo mercado.
A ESR considera os resultados fracos, com abrandamento ao nível do negócio de telecomunicações fixas e móveis. Este abrandamento poderá justificar um “underperform” face ao sector de telecomunicações e à congénere espanhola Telefónica.
No mês de Abril a Portugal Telecom subiu apenas 1 por cento, face aos 16 por cento da Telefónica e dos 12 por cento do sector.
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30-4-2003 13:8
A Espírito Santo Research (ESR) considera que a cotação da Portugal Telecom não deverão reagir de forma positiva aos resultados trimestrais apresentados após o fecho de sessão de ontem, acreditando que estes já estavam parcialmente descontados pelo mercado.
A ESR considera os resultados fracos, com abrandamento ao nível do negócio de telecomunicações fixas e móveis. Este abrandamento poderá justificar um “underperform” face ao sector de telecomunicações e à congénere espanhola Telefónica.
No mês de Abril a Portugal Telecom subiu apenas 1 por cento, face aos 16 por cento da Telefónica e dos 12 por cento do sector.
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Portucel privilegia activos de impressão e escrita
30-4-2003 12:47
O Caderno de Encargos da privatização da Portucel privilegia a entrega de activos do sector da impressão e da escrita ou de posições de 100 por cento ou de domínio de empresas que as detenham pelo futuro parceiro estratégico da empresa.
Esta é a prioridade definida para a privatização das 255.833.000 acções a emitir no âmbito do aumento de capital.
O valor de subscrição de cada acção da Portucel no aumento de capital foi fixado, pela Resolução relativa ao CE, em um euro mais um ágio de 0,55 euros, a deliberar em Assembleia Geral.
O sector de impressão e escrita é o sector de “fine papers – uncoated woodfree (UWF) e coated woodfree (CWF)".
Em segundo lugar surgem as participações com acesso à gestão de empresas do sector de impressão e escrita, em outras empresas de pasta e papel e em empresas com activos florestais de eucalipto.
O terceiro lugar da hierarquia é ocupado por outros activos de produção de pasta e papel e activos florestais.
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30-4-2003 12:47
O Caderno de Encargos da privatização da Portucel privilegia a entrega de activos do sector da impressão e da escrita ou de posições de 100 por cento ou de domínio de empresas que as detenham pelo futuro parceiro estratégico da empresa.
Esta é a prioridade definida para a privatização das 255.833.000 acções a emitir no âmbito do aumento de capital.
O valor de subscrição de cada acção da Portucel no aumento de capital foi fixado, pela Resolução relativa ao CE, em um euro mais um ágio de 0,55 euros, a deliberar em Assembleia Geral.
O sector de impressão e escrita é o sector de “fine papers – uncoated woodfree (UWF) e coated woodfree (CWF)".
Em segundo lugar surgem as participações com acesso à gestão de empresas do sector de impressão e escrita, em outras empresas de pasta e papel e em empresas com activos florestais de eucalipto.
O terceiro lugar da hierarquia é ocupado por outros activos de produção de pasta e papel e activos florestais.
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EUA deverão abrir em ligeira queda
30-4-2003 13:15
Os futuros norte-americanos apontam para uma abertura em ligeira queda em Nova Iorque, com os investidores preocupados com a fraca recuperação económica verificada nos Estados Unidos da América após o fim da guerra no Iraque.
Alan Greenspan deverá discursar hoje perante o Congresso para dar as suas expectativas de crescimendo no período pós-guerra.
Será anunciada a evolução do sector manufactureiro na região de Chicago, ás 15 horas, que se espera que mostre uma queda pelo segundo mês consecutivo.
Os futuros sobre o Dow Jones recuam 0,14 por cento, sobre o Standard & Poor's perdem 0,08 por cento e sobre o Nasdaq descem 0,04 por cento.
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Os futuros norte-americanos apontam para uma abertura em ligeira queda em Nova Iorque, com os investidores preocupados com a fraca recuperação económica verificada nos Estados Unidos da América após o fim da guerra no Iraque.
Alan Greenspan deverá discursar hoje perante o Congresso para dar as suas expectativas de crescimendo no período pós-guerra.
Será anunciada a evolução do sector manufactureiro na região de Chicago, ás 15 horas, que se espera que mostre uma queda pelo segundo mês consecutivo.
Os futuros sobre o Dow Jones recuam 0,14 por cento, sobre o Standard & Poor's perdem 0,08 por cento e sobre o Nasdaq descem 0,04 por cento.
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Lucros da Duke Energy excedem estimativas
30-4-2003 13:52
Os lucros do primeiro trimestre da Duke Energy excederam as estimativas dos analistas. Os lucros da norte-americana desceram para 225 milhões ou 0,25 dólares por acção, face aos 0,48 dólares por acção do período homólogo do ano anterior.
Excluindo o impacto de alterações contabilísticas, os lucros ascenderam a 0,43 dólares por acção, face aos 0,35 dólares esperados pelo mercado.
As receitas cresceram 94 por cento para 6,2 mil milhões de dólares, devido ao aumento dos preços, a dois meses adicionais de operações na Costa Oeste e à subida das vendas grossistas de energia.
A Duke Energy reiterou as previsões de lucros entre 1,35 e 1,60 dólares por acção em 2003.
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30-4-2003 13:52
Os lucros do primeiro trimestre da Duke Energy excederam as estimativas dos analistas. Os lucros da norte-americana desceram para 225 milhões ou 0,25 dólares por acção, face aos 0,48 dólares por acção do período homólogo do ano anterior.
Excluindo o impacto de alterações contabilísticas, os lucros ascenderam a 0,43 dólares por acção, face aos 0,35 dólares esperados pelo mercado.
As receitas cresceram 94 por cento para 6,2 mil milhões de dólares, devido ao aumento dos preços, a dois meses adicionais de operações na Costa Oeste e à subida das vendas grossistas de energia.
A Duke Energy reiterou as previsões de lucros entre 1,35 e 1,60 dólares por acção em 2003.
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Facturação da Dragados sobe 16%
30-4-2003 13:2
A espanhola Dragados aumentou a facturação do primeiro trimestre de 2003 em 16 por cento, segundo o presidente do grupo, Antonio García Ferrer.
O responsável mostrou-se ainda confiante em superar as estimativas para os lucros e para o volume de negócios para a totalidade do ano. As actuais estimativas apontam para um lucro de 250 milhões de euros e uma facturação de 6.170 milhões de euros.
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30-4-2003 13:2
A espanhola Dragados aumentou a facturação do primeiro trimestre de 2003 em 16 por cento, segundo o presidente do grupo, Antonio García Ferrer.
O responsável mostrou-se ainda confiante em superar as estimativas para os lucros e para o volume de negócios para a totalidade do ano. As actuais estimativas apontam para um lucro de 250 milhões de euros e uma facturação de 6.170 milhões de euros.
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Goodyear aumenta prejuízos em 158%
30-4-2003 12:58
A fabricante de pneus norte-americana Goodyear registou um prejuízo de 163,3 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2003, que pressupões um agravamento de 148,8 por cento no prejuízo do mesmo período do ano passado.
A empresa, que chegou a acordo para refinanciar a sua dívida recentemente, contabilizou um custo extraordinário de 65,2 milhões de dólares referente aos custos de reestruturação.
O volume de negócios subiu 7,1 por cento para 3,5 mil milhões de dólares, apesar de uma queda de 0,75 por cento na venda de pneus.
O resultado operacional atingiu os 68 milhões de dólares, mais que o dobro do apreentado no período homólogo do ano passado.
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30-4-2003 12:58
A fabricante de pneus norte-americana Goodyear registou um prejuízo de 163,3 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2003, que pressupões um agravamento de 148,8 por cento no prejuízo do mesmo período do ano passado.
A empresa, que chegou a acordo para refinanciar a sua dívida recentemente, contabilizou um custo extraordinário de 65,2 milhões de dólares referente aos custos de reestruturação.
O volume de negócios subiu 7,1 por cento para 3,5 mil milhões de dólares, apesar de uma queda de 0,75 por cento na venda de pneus.
O resultado operacional atingiu os 68 milhões de dólares, mais que o dobro do apreentado no período homólogo do ano passado.
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Lucros da GlaxoSmithKline sobem 17%
30-4-2003 12:52
A GlaxoSmithKline, a maior farmacêutica da Europa, registou um crescimento de 17 por cento nos lucros do primeiro trimestre, beneficiando das vendas do medicamento Advair.
O resultado líquido atingiu os 1,19 mil milhões de libras, ou 20,4 pence por acção. As vendas subiram 2,2 por cento para 5,2 mil milhões de libras,
As vendas do medicamento Advair mais que duplicaram, compensando a queda nas receitas do medicamento Augmentin, que perdeu mais de metade da sua quota de mercado para genéricos.
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30-4-2003 12:52
A GlaxoSmithKline, a maior farmacêutica da Europa, registou um crescimento de 17 por cento nos lucros do primeiro trimestre, beneficiando das vendas do medicamento Advair.
O resultado líquido atingiu os 1,19 mil milhões de libras, ou 20,4 pence por acção. As vendas subiram 2,2 por cento para 5,2 mil milhões de libras,
As vendas do medicamento Advair mais que duplicaram, compensando a queda nas receitas do medicamento Augmentin, que perdeu mais de metade da sua quota de mercado para genéricos.
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IMOPPI processa quase 750 empresas imobiliárias
Quarta, 30 Abr 2003 12:23
O Instituto dos Mercados de Obras Públicas e Particulares e do Imobiliário (IMOPPI) tem 744 processos de inquérito em curso contra empresas de construção e mediadoras imobiliárias.
«Temos em curso 380 processos contra mediadoras e 364 contra construtoras», adiantou ao Negocios.pt a chefe de departamento de Inspecção do IMOPPI, Beatriz Fareleira.
Em termos sancionatórios, esta responsável frisou que foram já instaurados 176 processos contra empresas de construção, a maioria das quais (100) respeitam a contra-ordenações, 38 por infracções das regras de segurança, 31 por defeitos de construção e 14 por cedência de alvará.
Relativamente à mediação imobiliária, Beatriz Fareleira afirmou que existem já 12 processos concluídos com aplicação de sanções. Desde a sua entrada em actividade, em Dezembro passado, o IMOPPI já realizou 19 acções inspectivas envolvendo 174 empresas - 82 construtoras e 92 mediadoras.
Na área da mediação, a responsável do IMOPPI disse que, «em termos dos deveres para com os interessados, a maior infracção é por exercício ilegal da actividade, seguindo-se a indução em erro e a retenção de quantias; quanto aos deveres para com o IMOPPI, o exercício ilegal da actividade continua a ser o maior tipo de infracção cometida, seguindo-se a não manutenção dos livros de registo de contratos e de arquivo».
por Rui Neves
Quarta, 30 Abr 2003 12:23
O Instituto dos Mercados de Obras Públicas e Particulares e do Imobiliário (IMOPPI) tem 744 processos de inquérito em curso contra empresas de construção e mediadoras imobiliárias.
«Temos em curso 380 processos contra mediadoras e 364 contra construtoras», adiantou ao Negocios.pt a chefe de departamento de Inspecção do IMOPPI, Beatriz Fareleira.
Em termos sancionatórios, esta responsável frisou que foram já instaurados 176 processos contra empresas de construção, a maioria das quais (100) respeitam a contra-ordenações, 38 por infracções das regras de segurança, 31 por defeitos de construção e 14 por cedência de alvará.
Relativamente à mediação imobiliária, Beatriz Fareleira afirmou que existem já 12 processos concluídos com aplicação de sanções. Desde a sua entrada em actividade, em Dezembro passado, o IMOPPI já realizou 19 acções inspectivas envolvendo 174 empresas - 82 construtoras e 92 mediadoras.
Na área da mediação, a responsável do IMOPPI disse que, «em termos dos deveres para com os interessados, a maior infracção é por exercício ilegal da actividade, seguindo-se a indução em erro e a retenção de quantias; quanto aos deveres para com o IMOPPI, o exercício ilegal da actividade continua a ser o maior tipo de infracção cometida, seguindo-se a não manutenção dos livros de registo de contratos e de arquivo».
por Rui Neves
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Zona Euro: Indicador Confiança Consumidores sobe em Abril
30-4-2003 11:42
A confiança dos consumidores da Zona Euro registou uma subida no mês de Abril, pela primeira vez em sete meses, com expectativas de que o fim da guerra permita uma recuperação na Economia.
A confiança dos consumidores subiu de 21 pontos negativos para 19 pontos negativos.
A confiança dos negócios recuou de 12 pontos negativos para 13 pontos negativos.
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30-4-2003 11:42
A confiança dos consumidores da Zona Euro registou uma subida no mês de Abril, pela primeira vez em sete meses, com expectativas de que o fim da guerra permita uma recuperação na Economia.
A confiança dos consumidores subiu de 21 pontos negativos para 19 pontos negativos.
A confiança dos negócios recuou de 12 pontos negativos para 13 pontos negativos.
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ES Research reitera «compra» para PT e preço alvo de 9,40 euros
Quarta, 30 Abr 2003 11:56
O ESR reiterou «compra» para a Portugal Telecom e um preço alvo de 9,40 euros. Apesar dos lucros terem superado as estimativas, e do desconto de 25% face à Telefónica, o móvel não ajuda à recuperação em Bolsa.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] anunciou ontem que obteve um resultado líquido de 84,8 milhões de euros no primeiro trimestre, que traduz uma queda de 27,5% face aos valores pro-forma obtidos no período homólogo de 2002.
Num estudo com a data de hoje, o Espírito Santo Research (ESR) diz que os lucros saíram 41% acima das suas estimativas, um desvio justificado «pelos melhores resultados financeiros relacionados com ganhos cambiais».
Em relação à área dos móveis, onde a PT está representada pela Telecomunicações Móveis Nacionais (TMN), o ESR avança que a queda do trimestral do ARPU (receita média por cliente) de 8% «foi a consequência da recessão na área dos móveis», acrescentando que a margem do EBITDA não tem muito espaço para melhorar, já que se encontra acima dos 40%.
A antecipação de uma quebra nos resultados, levou a PT no mês de Abril a crescer apenas 1%, contra a valorização de 16% da Telefónica, ou a subida de 12% do sector.
De acordo com os analistas do ESR, o desconto desde o início do ano face à Telefónica é agora de 25%. «No entanto, consideramos difícil que a cotação venha a subir muito face aos actuais níveis, já que os resultados apresentados, sobretudo a nível do negócios celular, abrem espaço para revisões das estimativas».
O Grupo Banco Espírito Santo (BES), dono da ESR, controla 9,3% do capital da PT.
As acções da PT valorizavam 1,1% para 6,42 euros.
por Pedro Carvalho
Quarta, 30 Abr 2003 11:56
O ESR reiterou «compra» para a Portugal Telecom e um preço alvo de 9,40 euros. Apesar dos lucros terem superado as estimativas, e do desconto de 25% face à Telefónica, o móvel não ajuda à recuperação em Bolsa.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] anunciou ontem que obteve um resultado líquido de 84,8 milhões de euros no primeiro trimestre, que traduz uma queda de 27,5% face aos valores pro-forma obtidos no período homólogo de 2002.
Num estudo com a data de hoje, o Espírito Santo Research (ESR) diz que os lucros saíram 41% acima das suas estimativas, um desvio justificado «pelos melhores resultados financeiros relacionados com ganhos cambiais».
Em relação à área dos móveis, onde a PT está representada pela Telecomunicações Móveis Nacionais (TMN), o ESR avança que a queda do trimestral do ARPU (receita média por cliente) de 8% «foi a consequência da recessão na área dos móveis», acrescentando que a margem do EBITDA não tem muito espaço para melhorar, já que se encontra acima dos 40%.
A antecipação de uma quebra nos resultados, levou a PT no mês de Abril a crescer apenas 1%, contra a valorização de 16% da Telefónica, ou a subida de 12% do sector.
De acordo com os analistas do ESR, o desconto desde o início do ano face à Telefónica é agora de 25%. «No entanto, consideramos difícil que a cotação venha a subir muito face aos actuais níveis, já que os resultados apresentados, sobretudo a nível do negócios celular, abrem espaço para revisões das estimativas».
O Grupo Banco Espírito Santo (BES), dono da ESR, controla 9,3% do capital da PT.
As acções da PT valorizavam 1,1% para 6,42 euros.
por Pedro Carvalho
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Prazo para concorrer à Portucel termina a 4 de Junho
Quarta, 30 Abr 2003 11:16
Os candidatos à privatização da Portucel poderão entregar as suas propostas até ao próximo dia 4 de Junho. Segundo o caderno de encargos publicado hoje em «Diário da República», os interessados dispõem de 24 dias para formalizarem a suas candidaturas.
Segundo o caderno de encargos, publicado hoje em «Diário da República», os interessados podem entregar as suas propostas no prazo de 24 dias úteis a contar da data de publicação do documento.
Para além de descrever os trâmites processuais das várias fases do concurso, o caderno de encargos esmiúça e hierarquiza os critérios de avaliação das propostas.
Segundo o documento, na avaliação das propostas, serão tidas especialmente em conta os aspectos referentes:
À manutenção da localização do centro de decisão efectiva em Portugal e dos sinais distintivos da empresa e dos seus produtos;
Ao acréscimo de produção e comercialização da pasta, bem como o desenvolvimento da produção e comercialização do papel;
Ao reforço da presença da empresa nos mercados nacional e internacional e o crescimento da sua actividade exportadora.
No âmbito dos objectivos definidos pelo Governo, estarão melhor posicionados os candidatos que apresentarem o melhor «projecto estratégico para a sociedade nos seus diversos domínios de actividade, em coerência com o processo de reestruturação e reorganização do grupo Portucel [Cot, Not, P.Target] nos sectores da pasta e do papel».
O Governo exige ainda aos candidatos que, nas respectivas propostas, se comprometam a dar continuação à estruturação do sector florestal, a reforçar a capacidade económico-financeira da Portucel, bem como da estrutura e estabilidade accionista, e ainda, a garantir a sustentabilidade de uma posição de relevo a nível internacional.
Segundo o caderno de encargos, os futuros accionistas da empresa devem também contribuir para a manutenção da Portucel como sociedade aberta ao investimento público.
«Na avaliação das propostas (…) serão tidas especialmente em conta as propostas referentes (…) à manutenção da negociação das acções da Portucel SA, em mercados regulamentados, bem como a presença da empresa nos principais índices de mercado europeus».
Aumento de capital a 1,55 euros
O Governo aprovou a segunda fase de privatização da Portucel SA em dois segmentos:
Um aumento de capital, aberto a empresas do sector da pasta e do papel, mediante a emissão de acções representativas de um valor até 25% do capital social, calculado após o respectivo aumento;
e a alienação mediante venda directa, de até 115,125 milhões de acções representativas do capital social da Portucel SA a um conjunto de instituições financeiras, que ficam obrigadas a proceder à subsequente dispersão dos títulos junto de investidores institucionais.
Em relação ao segmento do aumento de capital, operação em curso, «o valor de subscrição de cada acção da Portucel SA traduzirá o valor nominal de um euro, acrescido de um ágio no valor de 0,55 euros, o qual será objecto de deliberação da assembleia geral da sociedade».
Os candidatos terão de entregar activos, cujas avaliações se situem entre os 285 e os 396,541 milhões de euros.
Serão excluídos os concorrentes, cuja oferta de bens para a realização em espécie do aumento de capital, não permita assegurar a subscrição de, pelo menos 72% do número máximo de acções nominativas a emitir.
De acordo com o caderno de encargos, será dada preferência aos candidatos que apresentem para entrega activos industriais do sector de impressão e escrita, ou seja, fábricas de papel integradas (pasta e papel), ou não integradas, e participações de 100%, ou participações de domínio em empresas com activos industriais no sector de impressão e escrita.
Seguem-se, na hierarquia definida pelo Governo, as participações relevantes e com acesso inequívoco à gestão em empresas do sector de impressão e escrita e outros activos, nomeadamente no domínio da produção de pasta e do papel, ou activos florestais.
A realização do aumento de capital fica, porém, dependente de aprovação em assembleia geral da Portucel SA, cujos principais accionistas são a «holding» estatal Portucel SGPS (55,7%) e a Sonae Wood Products (29,2%).
O restante capital da Portucel SA encontra-se disperso em Bolsa.
Será, desta forma, na assembleia geral da Portucel SA, que serão determinados, ainda que sob proposta da Portucel SGPS, o montante do aumento de capital, a natureza das entradas a realizar, e a pessoa ou pessoas que participarão no aumento de capital.
As acções da Portucel seguiam nos 1,33 euros, a subir 0,76%.
Por Sílvia de Oliveira
por Canal de Negócios
Quarta, 30 Abr 2003 11:16
Os candidatos à privatização da Portucel poderão entregar as suas propostas até ao próximo dia 4 de Junho. Segundo o caderno de encargos publicado hoje em «Diário da República», os interessados dispõem de 24 dias para formalizarem a suas candidaturas.
Segundo o caderno de encargos, publicado hoje em «Diário da República», os interessados podem entregar as suas propostas no prazo de 24 dias úteis a contar da data de publicação do documento.
Para além de descrever os trâmites processuais das várias fases do concurso, o caderno de encargos esmiúça e hierarquiza os critérios de avaliação das propostas.
Segundo o documento, na avaliação das propostas, serão tidas especialmente em conta os aspectos referentes:
À manutenção da localização do centro de decisão efectiva em Portugal e dos sinais distintivos da empresa e dos seus produtos;
Ao acréscimo de produção e comercialização da pasta, bem como o desenvolvimento da produção e comercialização do papel;
Ao reforço da presença da empresa nos mercados nacional e internacional e o crescimento da sua actividade exportadora.
No âmbito dos objectivos definidos pelo Governo, estarão melhor posicionados os candidatos que apresentarem o melhor «projecto estratégico para a sociedade nos seus diversos domínios de actividade, em coerência com o processo de reestruturação e reorganização do grupo Portucel [Cot, Not, P.Target] nos sectores da pasta e do papel».
O Governo exige ainda aos candidatos que, nas respectivas propostas, se comprometam a dar continuação à estruturação do sector florestal, a reforçar a capacidade económico-financeira da Portucel, bem como da estrutura e estabilidade accionista, e ainda, a garantir a sustentabilidade de uma posição de relevo a nível internacional.
Segundo o caderno de encargos, os futuros accionistas da empresa devem também contribuir para a manutenção da Portucel como sociedade aberta ao investimento público.
«Na avaliação das propostas (…) serão tidas especialmente em conta as propostas referentes (…) à manutenção da negociação das acções da Portucel SA, em mercados regulamentados, bem como a presença da empresa nos principais índices de mercado europeus».
Aumento de capital a 1,55 euros
O Governo aprovou a segunda fase de privatização da Portucel SA em dois segmentos:
Um aumento de capital, aberto a empresas do sector da pasta e do papel, mediante a emissão de acções representativas de um valor até 25% do capital social, calculado após o respectivo aumento;
e a alienação mediante venda directa, de até 115,125 milhões de acções representativas do capital social da Portucel SA a um conjunto de instituições financeiras, que ficam obrigadas a proceder à subsequente dispersão dos títulos junto de investidores institucionais.
Em relação ao segmento do aumento de capital, operação em curso, «o valor de subscrição de cada acção da Portucel SA traduzirá o valor nominal de um euro, acrescido de um ágio no valor de 0,55 euros, o qual será objecto de deliberação da assembleia geral da sociedade».
Os candidatos terão de entregar activos, cujas avaliações se situem entre os 285 e os 396,541 milhões de euros.
Serão excluídos os concorrentes, cuja oferta de bens para a realização em espécie do aumento de capital, não permita assegurar a subscrição de, pelo menos 72% do número máximo de acções nominativas a emitir.
De acordo com o caderno de encargos, será dada preferência aos candidatos que apresentem para entrega activos industriais do sector de impressão e escrita, ou seja, fábricas de papel integradas (pasta e papel), ou não integradas, e participações de 100%, ou participações de domínio em empresas com activos industriais no sector de impressão e escrita.
Seguem-se, na hierarquia definida pelo Governo, as participações relevantes e com acesso inequívoco à gestão em empresas do sector de impressão e escrita e outros activos, nomeadamente no domínio da produção de pasta e do papel, ou activos florestais.
A realização do aumento de capital fica, porém, dependente de aprovação em assembleia geral da Portucel SA, cujos principais accionistas são a «holding» estatal Portucel SGPS (55,7%) e a Sonae Wood Products (29,2%).
O restante capital da Portucel SA encontra-se disperso em Bolsa.
Será, desta forma, na assembleia geral da Portucel SA, que serão determinados, ainda que sob proposta da Portucel SGPS, o montante do aumento de capital, a natureza das entradas a realizar, e a pessoa ou pessoas que participarão no aumento de capital.
As acções da Portucel seguiam nos 1,33 euros, a subir 0,76%.
Por Sílvia de Oliveira
por Canal de Negócios
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