Prejuízos da Sonae Indústria aumentam 120,5% no trimestre
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Prejuízos da Sonae Indústria aumentam 120,5% no trimestre
Prejuízos da Sonae Indústria aumentam 120,5% no trimestre
Terça, 29 Abr 2003 19:09
Os prejuízos da Sonae Indústria aumentaram em 120,5% no primeiro trimestre do ano, devido a uma quebra nos ganhos extraordinários e a um crescimento dos impostos, anunciou em comunicado a empresa de painéis de madeira.
As perdas atingiram os 22,7 milhões de euros, valor que compara com prejuízos de 10,3 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado.
As vendas desceram 2,2% para os 379,8 milhões de euros, apesar do crescimento do volume de vendas. A situação verificou-se devido às depreciações de moedas como o real, a libra e do dólar canadiano e a uma pressão sobre os preços, resultante do contexto de guerra vivida no Iraque.
O «cash flow operacional, ou EBITDA, recuou 17% para os 39,7 milhões de euros, com uma margem de 10,4% sobre as vendas, devido, ainda às variações cambiais.
«A redução dos resultados extraordinários (de 4,5 milhões para 1,3 milhões de euros) e o aumento de impostos (de 0,5 milhões de euros para 4,7 milhões) ditaram a evolução do resultado líquido após minoritários», explica a empresa liderada por Belmiro de Azevedo [Cot, Not, P.Target] em comunicado.
por Ricardo Domingos
Terça, 29 Abr 2003 19:09
Os prejuízos da Sonae Indústria aumentaram em 120,5% no primeiro trimestre do ano, devido a uma quebra nos ganhos extraordinários e a um crescimento dos impostos, anunciou em comunicado a empresa de painéis de madeira.
As perdas atingiram os 22,7 milhões de euros, valor que compara com prejuízos de 10,3 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado.
As vendas desceram 2,2% para os 379,8 milhões de euros, apesar do crescimento do volume de vendas. A situação verificou-se devido às depreciações de moedas como o real, a libra e do dólar canadiano e a uma pressão sobre os preços, resultante do contexto de guerra vivida no Iraque.
O «cash flow operacional, ou EBITDA, recuou 17% para os 39,7 milhões de euros, com uma margem de 10,4% sobre as vendas, devido, ainda às variações cambiais.
«A redução dos resultados extraordinários (de 4,5 milhões para 1,3 milhões de euros) e o aumento de impostos (de 0,5 milhões de euros para 4,7 milhões) ditaram a evolução do resultado líquido após minoritários», explica a empresa liderada por Belmiro de Azevedo [Cot, Not, P.Target] em comunicado.
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