BCP...
Ena ena... agora é que começamos a ter novidades!
PVG... quem te leia até pensa que me conheces a usar mini-saias ou a trabalhar de calças de ganga
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Editado pela última vez por Pata-Hari em 20/11/2007 19:53, num total de 1 vez.
Banca 2007-11-20 18:13
BCP convoca assembleia-geral de obrigacionistas
O Banco Comercial Português convocou os obrigacionistas detentores de obrigações emitidas pelo BCP, para uma reunião a realizar no dia 21 de Dezembro, às 10h30, na Rua Augusta em Lisboa.
Susana Teodoro
O comunicado do banco liderado por Filipe Pinhal, divulgado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) informa ainda que na ordem do dia está o projecto de fusão por incorporação da BCP Participações Financeiras, Sociedade Unipessoal e do Banco Millennium BCP Investimento, no BCP.
BCP convoca assembleia-geral de obrigacionistas
O Banco Comercial Português convocou os obrigacionistas detentores de obrigações emitidas pelo BCP, para uma reunião a realizar no dia 21 de Dezembro, às 10h30, na Rua Augusta em Lisboa.
Susana Teodoro
O comunicado do banco liderado por Filipe Pinhal, divulgado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) informa ainda que na ordem do dia está o projecto de fusão por incorporação da BCP Participações Financeiras, Sociedade Unipessoal e do Banco Millennium BCP Investimento, no BCP.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
DD
Ora bem..sem grandes novidades a cotaçao nos ultimos tempos tende em seguir os mercados internacionais, nao se olhe para o Bcp ou bpi como bears...apenas seguem a tendencia.
Tenho olhado com atençao para os cofres e noto á duas semanas um vendedor muito cuidadoso que nao quer criar panic mas lá vao entregando algumas paletes..teremos em breve divulgaçao?
Hoje temos um investida no circulo Bcp/Tdu/Bpi..
Vamos por certo assistir a um rebound nos mercados internacionais e como tal melhores dias virao.
Tenho olhado com atençao para os cofres e noto á duas semanas um vendedor muito cuidadoso que nao quer criar panic mas lá vao entregando algumas paletes..teremos em breve divulgaçao?
Hoje temos um investida no circulo Bcp/Tdu/Bpi..
Vamos por certo assistir a um rebound nos mercados internacionais e como tal melhores dias virao.
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É preciso viver..nao apenas existir.
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- Registado: 19/2/2007 10:01
LOLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL! SCPnuno, francamente, HAHAHAHAH! O pessoal deve achar que somos doidas e que isto é total non-sense.
Nuno e "bela"preta, Obrigado. A vosso ver, qual o suporte? Não estaremos ali a fazer um novo canal ascendente? como é que fica o novo canal no boneco de mais longo prazo?
Nuno e "bela"preta, Obrigado. A vosso ver, qual o suporte? Não estaremos ali a fazer um novo canal ascendente? como é que fica o novo canal no boneco de mais longo prazo?
BCP em força na Holanda para testar Eureko
O maior accionista do BCP é uma das chaves para que o acordo com o BPI avance.
Martim Avillez Figueiredo e Sílvia de Oliveira
Jardim Gonçalves deslocou-se, ontem, à Holanda para uma reunião com altos responsáveis da Eureko, o maior accionista do BCP com 9,96% do capital social do banco. Ao que o Diário Económico apurou, o fundador e presidente do conselho geral e de supervisão do maior banco privado português fez-se acompanhar pelo vice-presidente deste órgão social, António Gonçalves, por Filipe Pinhal e de Christopher de Beck, respectivamente, presidente e vice-presidente do conselho de administração do BCP. Segundo uma fonte contactada, o motivo desta reunião foi a eventual a fusão com o BPI e o objectivo terá sido a de medir o pulso à Eureko, que até aqui se tem mantido sempre ao lado de Jardim Gonçalves. Na sua opinião, será natural que os líderes do BCP queiram ouvir a opinião dos principais accionistas, entre os quais, a Eureko.
As negociações sobre uma fusão amigável ainda decorrem, não existindo, neste momento, nenhuma informação sobre qual poderá ser o desfecho deste processo, a não ser que persistem divergências entre BCP e BPI sobre aspectos-chave, como por exemplo a titularidade da presidências executiva e a relação de forças entre os accionistas dos dois bancos no futuro Millennium BPI. “É natural que, neste momento, o BCP já tenha uma ideia sobre se é possível avançar ou não para a fusão e que, como tal, queira ouvir os principais accionistas do banco”, explicou o mesmo responsável. O Diário Económico tentou ontem contactar Filipe Pinhal e Christopher de Beck, que têm estado directamente envolvidos nas negociações com o BPI, mas tal revelou-se impossível até ao fecho da edição. Os dois bancos assumiram com a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) um compromisso de confidencialidade e o dever de só comunicar ao mercado o desfecho das negociações, independentemente do seu resultado. Como ainda não foi feito qualquer comunicado, presume-se que BCP e BPI ainda não tomaram qualquer decisão final sobre uma eventual fusão. No entanto, considerando que já se passaram duas semanas desde o início formal das negociações, é de prever quem neste momento, os dois bancos já tenham uma ideia sobre qual poderá ser o resultado. “Quando está em causa uma fusão, não é preciso muito tempo para perceber se é possível chegar a um entendimento. Os dois bancos já terão discutido questões fundamentais, que permitirão saber se valerá ou não a pena continuar a falar”, defendeu uma das fontes contactadas pelo Diário Económico.
É de admitir que o BCP prossiga, por estes dias, com os contactos com outros dos seus principais accionistas.
Remuneração do conselho limitada a 2% dos lucros
A comissão do governo societário já terminou a avaliação ao modelo de governação do BCP, tendo apresentado as suas conclusões ao conselho geral e de supervisão e ao conselho superior. Ao que o Diário Económico apurou, uma das recomendações aponta para que a remuneração do conselho de administração executivo, na sua componente variável, não exceda os 2% dos lucros do exercício. Neste momento, a fasquia encontra-se nos 10% e tem motivado fortes críticas por parte de alguns accionistas. A redução para 2% dos lucros constava da proposta de alteração estatutária elaborada pela Teixeira Duarte, que terá sido analisada pela comissão. Consciente de que, neste momento, não existem condições para mudar o modelo societário, a comissão optou por propor várias alterações. Algumas visam apenas adequar os estatutos ao novo Código das Sociedades Comerciais, outras, mais polémicas, pretendem adaptar as relações entre os vários órgãos áquilo que, entende o BCP, é a prática na Europa.
O maior accionista do BCP é uma das chaves para que o acordo com o BPI avance.
Martim Avillez Figueiredo e Sílvia de Oliveira
Jardim Gonçalves deslocou-se, ontem, à Holanda para uma reunião com altos responsáveis da Eureko, o maior accionista do BCP com 9,96% do capital social do banco. Ao que o Diário Económico apurou, o fundador e presidente do conselho geral e de supervisão do maior banco privado português fez-se acompanhar pelo vice-presidente deste órgão social, António Gonçalves, por Filipe Pinhal e de Christopher de Beck, respectivamente, presidente e vice-presidente do conselho de administração do BCP. Segundo uma fonte contactada, o motivo desta reunião foi a eventual a fusão com o BPI e o objectivo terá sido a de medir o pulso à Eureko, que até aqui se tem mantido sempre ao lado de Jardim Gonçalves. Na sua opinião, será natural que os líderes do BCP queiram ouvir a opinião dos principais accionistas, entre os quais, a Eureko.
As negociações sobre uma fusão amigável ainda decorrem, não existindo, neste momento, nenhuma informação sobre qual poderá ser o desfecho deste processo, a não ser que persistem divergências entre BCP e BPI sobre aspectos-chave, como por exemplo a titularidade da presidências executiva e a relação de forças entre os accionistas dos dois bancos no futuro Millennium BPI. “É natural que, neste momento, o BCP já tenha uma ideia sobre se é possível avançar ou não para a fusão e que, como tal, queira ouvir os principais accionistas do banco”, explicou o mesmo responsável. O Diário Económico tentou ontem contactar Filipe Pinhal e Christopher de Beck, que têm estado directamente envolvidos nas negociações com o BPI, mas tal revelou-se impossível até ao fecho da edição. Os dois bancos assumiram com a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) um compromisso de confidencialidade e o dever de só comunicar ao mercado o desfecho das negociações, independentemente do seu resultado. Como ainda não foi feito qualquer comunicado, presume-se que BCP e BPI ainda não tomaram qualquer decisão final sobre uma eventual fusão. No entanto, considerando que já se passaram duas semanas desde o início formal das negociações, é de prever quem neste momento, os dois bancos já tenham uma ideia sobre qual poderá ser o resultado. “Quando está em causa uma fusão, não é preciso muito tempo para perceber se é possível chegar a um entendimento. Os dois bancos já terão discutido questões fundamentais, que permitirão saber se valerá ou não a pena continuar a falar”, defendeu uma das fontes contactadas pelo Diário Económico.
É de admitir que o BCP prossiga, por estes dias, com os contactos com outros dos seus principais accionistas.
Remuneração do conselho limitada a 2% dos lucros
A comissão do governo societário já terminou a avaliação ao modelo de governação do BCP, tendo apresentado as suas conclusões ao conselho geral e de supervisão e ao conselho superior. Ao que o Diário Económico apurou, uma das recomendações aponta para que a remuneração do conselho de administração executivo, na sua componente variável, não exceda os 2% dos lucros do exercício. Neste momento, a fasquia encontra-se nos 10% e tem motivado fortes críticas por parte de alguns accionistas. A redução para 2% dos lucros constava da proposta de alteração estatutária elaborada pela Teixeira Duarte, que terá sido analisada pela comissão. Consciente de que, neste momento, não existem condições para mudar o modelo societário, a comissão optou por propor várias alterações. Algumas visam apenas adequar os estatutos ao novo Código das Sociedades Comerciais, outras, mais polémicas, pretendem adaptar as relações entre os vários órgãos áquilo que, entende o BCP, é a prática na Europa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Pata-Hari Escreveu:antigamente o pessoal ia pondo uns bonequitos para "decorar" o fórum. Alguém quer ter a gentileza.... ?
Bem, aqui ficam os meus (são mais giros do que os do Vela Negra, até porque de velas negras e graficos de quedas andamos nós a ficar fartos)
São apenas duas humildes visões, uma muito geral e outra com um destinatario muito especifico...
Abraços a todos
- Anexos
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- FU 2A.JPG (0 Bytes) Visualizado 5410 vezes
-
- FU & JG.JPG (0 Bytes) Visualizado 5397 vezes
Esta é a vantagem da ambição:
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
Também acho que sim.
Este tópico anda tão morto que nem parece que o BCP é o titulo com mais volume do PSI20.
E já nem falo da fusão, que só "per si", seria óbvio tema de dissertações várias...
Hoje quebrou o suporte dos 3,06€ em fecho, e fez novo minimo.
Novo mínimo desde a ida aos 2,68€, e respectivo "rebound", e novo minimo desde que o BPI fez proposta de fusão.
Continuo curto se bem que se avizinha o fecho deste trade.
Mais que não seja tenho de fazer o "rollover" para um contrato com a maturidade a seguir
Este tópico anda tão morto que nem parece que o BCP é o titulo com mais volume do PSI20.
E já nem falo da fusão, que só "per si", seria óbvio tema de dissertações várias...
Hoje quebrou o suporte dos 3,06€ em fecho, e fez novo minimo.
Novo mínimo desde a ida aos 2,68€, e respectivo "rebound", e novo minimo desde que o BPI fez proposta de fusão.
Continuo curto se bem que se avizinha o fecho deste trade.
Mais que não seja tenho de fazer o "rollover" para um contrato com a maturidade a seguir
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- Registado: 16/5/2005 21:38
Quandos accionistas se capacitarem que a Unica solução é a fusão, isto sim é capaz de dar a volta... Porque agora se sente que a situação está a ficar muito critica...
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
BCP e BPI já chegaram parcialmente a acordo
Mais uma semana de negociações com vista à fusão
Há pontos das negociações em que os dois bancos já chegaram a acordo.
A questão da integração ser feita no BCP e não no BPI, por exemplo, é um desses pontos, segundo o Semanário Económico.
Esta obedece a uma lógica de racionalidade económica: é mais barato integrar a sociedade mais pequena na de maior dimensão, porque há menos património a transferir. Logo o esforço, o custo e os riscos são menores.
O facto de a integraçãp ser feita no BCP obriga a que haja depois uma alteração de estatutos de forma a alterar, por exemplo, o limite de votos que cada accionista deve ter.
O BCP pretende que esse limite seja de 10% mas sobre o capital social e não sobre o capital presente em Assembleia Geral, como hoje acontece com os estatutos do banco liderado por Filipe Pinhal.
Para além de o modelo de governance também ser alterado para o modelo monista.
Segundo cita o jornal, há ainda acordo em relação ao modelo a adoptar: Conselho de Administração com Comissão Executiva, Concelho Fiscal e revisor oficial de contas, havendo também uma Comissão de Auditoria e Controlo Interno no seio do Conselho de Administração.
O rácio de troca também parece não ser o maior problema. O BCP terá proposto trocar 1,6 acções por cada uma da nova entidade. Este rácio é sustentado pelas análises dos bancos de investimento advisers nas negociações. O BPI tem a assessorá-lo a Goldman Sachs e o seu banco de investimento.
Mas o rácio final poderá ficar nas 1,8 acções do BCP por cada uma da nova entidade: um rácio que o administrador financeiro do BCP já admitiu ser o adequado, na conference call com analistas.
No entanto mantêm-se fortes divergências em relação à rotatividade da liderança da Comissão Executiva, proposta pelo BCP.
Mais uma semana de negociações com vista à fusão
Há pontos das negociações em que os dois bancos já chegaram a acordo.
A questão da integração ser feita no BCP e não no BPI, por exemplo, é um desses pontos, segundo o Semanário Económico.
Esta obedece a uma lógica de racionalidade económica: é mais barato integrar a sociedade mais pequena na de maior dimensão, porque há menos património a transferir. Logo o esforço, o custo e os riscos são menores.
O facto de a integraçãp ser feita no BCP obriga a que haja depois uma alteração de estatutos de forma a alterar, por exemplo, o limite de votos que cada accionista deve ter.
O BCP pretende que esse limite seja de 10% mas sobre o capital social e não sobre o capital presente em Assembleia Geral, como hoje acontece com os estatutos do banco liderado por Filipe Pinhal.
Para além de o modelo de governance também ser alterado para o modelo monista.
Segundo cita o jornal, há ainda acordo em relação ao modelo a adoptar: Conselho de Administração com Comissão Executiva, Concelho Fiscal e revisor oficial de contas, havendo também uma Comissão de Auditoria e Controlo Interno no seio do Conselho de Administração.
O rácio de troca também parece não ser o maior problema. O BCP terá proposto trocar 1,6 acções por cada uma da nova entidade. Este rácio é sustentado pelas análises dos bancos de investimento advisers nas negociações. O BPI tem a assessorá-lo a Goldman Sachs e o seu banco de investimento.
Mas o rácio final poderá ficar nas 1,8 acções do BCP por cada uma da nova entidade: um rácio que o administrador financeiro do BCP já admitiu ser o adequado, na conference call com analistas.
No entanto mantêm-se fortes divergências em relação à rotatividade da liderança da Comissão Executiva, proposta pelo BCP.
- Mensagens: 296
- Registado: 14/9/2006 8:24
- Localização: Santo Tirso/Porto
É verdade volumes miseráveis e a cotação com poucas alterações...
Não poderá ser isto um sinal de espera por parte dos investidores..
Não poderão já ter adquirido os investidores interessados no BCP a sua posição previamente?...
Ora estando os investidores, positivamente especulativos, quanto aos desenvolvimentos desta "fusão", penso que se encontram serenos aguardando o desenrolar da situação...
É a minha perspectiva..
Bons negócios
Não poderá ser isto um sinal de espera por parte dos investidores..
Não poderão já ter adquirido os investidores interessados no BCP a sua posição previamente?...
Ora estando os investidores, positivamente especulativos, quanto aos desenvolvimentos desta "fusão", penso que se encontram serenos aguardando o desenrolar da situação...
É a minha perspectiva..
Bons negócios

- Mensagens: 88
- Registado: 26/8/2007 23:23
Eu também não me espantaria com uma comunicação hoje ao mercado.
Aliás, acho que depois de referirem a data (15 Novembro) seria o minimo que podiam fazer.
De qualquer forma não há muito a dizer sobre o BCP nos ultimos dias.
Continuo curto
P.S. Volumes miseráveis...
Aliás, acho que depois de referirem a data (15 Novembro) seria o minimo que podiam fazer.
De qualquer forma não há muito a dizer sobre o BCP nos ultimos dias.
Continuo curto
P.S. Volumes miseráveis...
- Mensagens: 1344
- Registado: 16/5/2005 21:38
GOE, penso que a anterior proposta foi rejeitada, a partir do momento em que a Administração do BCP afirmou que a proposta, com aquele rácio de troca, não interessava ao BCP.
Sim a proposta feita pelo BPI, com aquele rácio, foi à partida rejeitada pelo BCP.
No entanto a minha dúvida é se terminando hoje teoricamente o prazo, de uma suposta resposta por parte do BCP ao BPI, se não haverá desenvolvimentos a nível de revisão desse mesmo rácio ou aluma comunicação ao mercado..
Bons Negócios

- Mensagens: 88
- Registado: 26/8/2007 23:23
BCP iniciou negociação com conforto accionista
Todos os grandes accionistas do BCP foram informados directa e previamente pela administração do banco de que iriam ser iniciadas negociações com o BPI tendo em vista a eventual fusão dos dois grupos.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
Todos os grandes accionistas do BCP foram informados directa e previamente pela administração do banco de que iriam ser iniciadas negociações com o BPI tendo em vista a eventual fusão dos dois grupos.
As conversações, que ontem prosseguiram, só começaram formalmente depois de a equipa de Filipe Pinhal ter obtido algum conforto nesse sentido junto de todos os grandes investidores da instituição, apurou o Jornal de Negócios.
Formalmente, os accionistas pronunciaram-se sobre a proposta de fusão apresentada pelo BPI nas reuniões do conselho geral e de supervisão e do conselho superior do banco que tiveram lugar a 29 e 30 de Outubro. Na sequência desses encontros, a gestão do BCP decidiu recusar os termos propostos pelo banco de Fernando Ulrich, disponibilizando-se para negociar sem condições prévias. Na volta do correio, o BPI reiterou a sua proposta e manifestou interesse em iniciar conversações. Terá sido depois disso que Filipe Pinhal terá contactado os maiores accionistas do BCP.
As reuniões entre as duas instituições começaram a 6 de Novembro e prosseguem independentemente das críticas ao processo expressas por investidores e membros da gestão do BCP. Dentro da administração liderada por Pinhal há uma linha que considera que o banco deve assumir uma posição negocial mais dura, elevando a fasquia em termos das condições mínimas que devem ser fixadas para prosseguir as conversações, tal como o Jornal de Negócios noticiou ontem.
As divergências quanto à estratégia negocial estiveram patentes na reunião do conselho de que teve lugar na última segunda-feira. A diferença de pontos de vista foi visível no facto de os votos do conselho terem ficado divididos. Independentemente das diferentes perspectivas, as negociações com o BPI prosseguem.
Todos os grandes accionistas do BCP foram informados directa e previamente pela administração do banco de que iriam ser iniciadas negociações com o BPI tendo em vista a eventual fusão dos dois grupos.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
Todos os grandes accionistas do BCP foram informados directa e previamente pela administração do banco de que iriam ser iniciadas negociações com o BPI tendo em vista a eventual fusão dos dois grupos.
As conversações, que ontem prosseguiram, só começaram formalmente depois de a equipa de Filipe Pinhal ter obtido algum conforto nesse sentido junto de todos os grandes investidores da instituição, apurou o Jornal de Negócios.
Formalmente, os accionistas pronunciaram-se sobre a proposta de fusão apresentada pelo BPI nas reuniões do conselho geral e de supervisão e do conselho superior do banco que tiveram lugar a 29 e 30 de Outubro. Na sequência desses encontros, a gestão do BCP decidiu recusar os termos propostos pelo banco de Fernando Ulrich, disponibilizando-se para negociar sem condições prévias. Na volta do correio, o BPI reiterou a sua proposta e manifestou interesse em iniciar conversações. Terá sido depois disso que Filipe Pinhal terá contactado os maiores accionistas do BCP.
As reuniões entre as duas instituições começaram a 6 de Novembro e prosseguem independentemente das críticas ao processo expressas por investidores e membros da gestão do BCP. Dentro da administração liderada por Pinhal há uma linha que considera que o banco deve assumir uma posição negocial mais dura, elevando a fasquia em termos das condições mínimas que devem ser fixadas para prosseguir as conversações, tal como o Jornal de Negócios noticiou ontem.
As divergências quanto à estratégia negocial estiveram patentes na reunião do conselho de que teve lugar na última segunda-feira. A diferença de pontos de vista foi visível no facto de os votos do conselho terem ficado divididos. Independentemente das diferentes perspectivas, as negociações com o BPI prosseguem.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe