Momento de decisão
Olá a todos
Realmente a volatilidade tem sido rainha nos últimos tempos..... E enquanto o mercado estiver nesta faixa entre os 1410 e os 1490 a negociação fica bastante dificultada.
Viram o salto que tivemos nas us T-Bonds e no EURUSD.... teremos novo corte por parte do FED a caminho? São muitas dúvidas no ar, que dificultam muito a entrada para quem faz trades a curto prazo...
Espero que estejam todos a jogar pelo seguro e que esteja tudo a correr
Um abraço a todos e BN

Realmente a volatilidade tem sido rainha nos últimos tempos..... E enquanto o mercado estiver nesta faixa entre os 1410 e os 1490 a negociação fica bastante dificultada.
Viram o salto que tivemos nas us T-Bonds e no EURUSD.... teremos novo corte por parte do FED a caminho? São muitas dúvidas no ar, que dificultam muito a entrada para quem faz trades a curto prazo...
Espero que estejam todos a jogar pelo seguro e que esteja tudo a correr

Um abraço a todos e BN

"A grandeza de um homem não está em nunca cair, mas sim em levantar-se sempre após todas as quedas." --- Confucius
"Pague a bondade com bondade, mas o mal com a justiça" --- Confucius
"Experiência e humildade são excelentes veículos para percorrer a via em direcção ao sucesso" --- Thunder o filósofo de meia-tigela
"Pague a bondade com bondade, mas o mal com a justiça" --- Confucius
"Experiência e humildade são excelentes veículos para percorrer a via em direcção ao sucesso" --- Thunder o filósofo de meia-tigela
Hoje decidi desde as 16h00 acompanhar o mercado nos futuros, coisa que não costumo fazer pois estou de fora a ver e digo-vos uma coisa: que casino!!!! Então estava o SP a perder 0,7 e em poucos minutos ficou positivoe e já está a ganhar mais de 0,5. Autentica roleta russa! Boa sorte para quem se dedica a esta montanha russa
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- Registado: 31/8/2005 14:07
.
Boas,
O Caldeireiro "Machado" acho k coloca muito bem o dedo na ferida.
Esta volatilidade é algo difícil de entender no mercado de acções, e que causa apreensão.
De facto, bom bom, era decidirem-se... ficava claramente definido o rumo e quem estava longo passava a curto com uns puts, investia menos, colocava o grosso em investimento defensivo, e esperava pelos "saldos".
Tenho lido muita coisa mundo fora, e todos apontam para uma saturação do bull a dar-se entre 2008 e 2010 e que esta variação sistematica de 2% para cima e 3% para baixo no dia seguinte é difícil de gerir.
Para mim é!
Eu não estou habituado a isto, se estivesse em mercados emergente sim claramente...
Acredito que o rebentar desta "bolha económica" vai dar-se nos mercados emergentes (ponto final). É uma das leituras americanas k já li e a qual reitero na íntegra.
No início da década finais da anterior foi nas "TI" e em mercados ditos mais evoluidos, a próxima cheira-me a constipação asiática e contaminação mundial.
Agora, para já estou longe de pensar ter arrumado as posições longas, mas também não entendo certos panicos compradores ou vendedores...
Recentemente tivémos o pânico comprador da GALP ... criando-lhe um GAP de 8% !!!
Esse enorme "poço" tem de ser tapado... e ela agora não cai dos 14 euros... subiu dos 10.88 +- até aos 15.40 +- ...
Sao 40% em talvez 3 dias !!!! é petróleo sim sr, até podia ser ouro, mas será logico ?
O mercado mais cedo ou mais tarde utilizará a velha máxima "de que tudo o que sobe tb desce..."
Hoje, foi um momentaneo pânico de compra BCP... quase me levavam Warrants e tudo
Logo num dia em que metera a cabeça abaixo do valor redondinho dos 3 euros...
Mas alguem deu 3.19 na euforia...
Estes extremos não facilitam a vida a pequenos como eu, e logicamente, rebentam com qq stop loss !
Assim sendo, neste mercado que nos serve desde Abril, que ter Stop Loss, significa quase de certeza perder um bom rally. Se por norma já sucede, neste segundo semestre é certinho.
P.S - Longo em BCP, e a ponderar reforço, principalmente depois de hoje...
Boas curvas, Guzziman
O Caldeireiro "Machado" acho k coloca muito bem o dedo na ferida.
Esta volatilidade é algo difícil de entender no mercado de acções, e que causa apreensão.
De facto, bom bom, era decidirem-se... ficava claramente definido o rumo e quem estava longo passava a curto com uns puts, investia menos, colocava o grosso em investimento defensivo, e esperava pelos "saldos".
Tenho lido muita coisa mundo fora, e todos apontam para uma saturação do bull a dar-se entre 2008 e 2010 e que esta variação sistematica de 2% para cima e 3% para baixo no dia seguinte é difícil de gerir.
Para mim é!
Eu não estou habituado a isto, se estivesse em mercados emergente sim claramente...
Acredito que o rebentar desta "bolha económica" vai dar-se nos mercados emergentes (ponto final). É uma das leituras americanas k já li e a qual reitero na íntegra.
No início da década finais da anterior foi nas "TI" e em mercados ditos mais evoluidos, a próxima cheira-me a constipação asiática e contaminação mundial.
Agora, para já estou longe de pensar ter arrumado as posições longas, mas também não entendo certos panicos compradores ou vendedores...
Recentemente tivémos o pânico comprador da GALP ... criando-lhe um GAP de 8% !!!
Esse enorme "poço" tem de ser tapado... e ela agora não cai dos 14 euros... subiu dos 10.88 +- até aos 15.40 +- ...
Sao 40% em talvez 3 dias !!!! é petróleo sim sr, até podia ser ouro, mas será logico ?
O mercado mais cedo ou mais tarde utilizará a velha máxima "de que tudo o que sobe tb desce..."
Hoje, foi um momentaneo pânico de compra BCP... quase me levavam Warrants e tudo

Logo num dia em que metera a cabeça abaixo do valor redondinho dos 3 euros...
Mas alguem deu 3.19 na euforia...
Estes extremos não facilitam a vida a pequenos como eu, e logicamente, rebentam com qq stop loss !
Assim sendo, neste mercado que nos serve desde Abril, que ter Stop Loss, significa quase de certeza perder um bom rally. Se por norma já sucede, neste segundo semestre é certinho.
P.S - Longo em BCP, e a ponderar reforço, principalmente depois de hoje...
Boas curvas, Guzziman
"A iliteracia do século XXI, não se refere àqueles que não sabem ler e escrever, mas àqueles que não sabem, aprender, desaprender e reaprender".
Alvin Toffler
Alvin Toffler
É impressionante a volatilidade do mercado e como se põem a largar papel ao mínimo sinal de fraqueza
... Toda a notícia soa mal e começa logo a pancada !
Têm sido semanas consecutivas de tareia dos ursos nos touros, de tal forma que para mim já ameaçam mesmo passar a reinar
!
C'est la vie - tomorrow be ready for another bumpy ride
!
Sweet dreams, see you 2morrow.

Têm sido semanas consecutivas de tareia dos ursos nos touros, de tal forma que para mim já ameaçam mesmo passar a reinar

C'est la vie - tomorrow be ready for another bumpy ride


Sweet dreams, see you 2morrow.
James Wheat
Position Trader
Position Trader
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- Registado: 24/5/2006 12:33
- Localização: Porto
Ciclo de ganhos nas acções europeias pode terminar este anoOs principais índices europeus estão em queda em 2007, o que pode interromper um ciclo de quatro anos a subir. Os analistas consideram que ainda há razões para estar optimista, mas também dizem que os índices de nervosismo no mercado estão altos.
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José Pedro Luís
jpluis@mediafin.pt
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os principais índices europeus estão em queda em 2007, o que pode interromper um ciclo de quatro anos a subir. Os analistas consideram que ainda há razões para estar optimista, mas também dizem que os índices de nervosismo no mercado estão altos.
"Neste momento, há indícios de que as consequências do 'subprime' a nível económico poderão não ser tão devastadoras. Acho que as economias na Europa têm mostrado algum dinamismo - por exemplo, o PIB da Zona Euro cresceu acima do esperado no terceiro trimestre - e houve também resultados recentes das empresas que superaram as estimativas. Isto leva-nos a admitir que os mercados poderão ter um comportamento positivo", afirmou um analista da Caixa BI.
António Seladas, responsável pelo departamento de acções do Millennium bcpi partilha a visão positiva para os próximos meses: "Tendo em conta a informação disponível, os mercados não estão, de todo, sobreavaliados, estão neutrais e até estão a ficar atractivos. Considero que há um excesso de preocupação por parte dos investidores. Os mercados estão demasiado receosos do futuro. As acções não estão caras e, por isso, não há razão para nos preocuparmos."
Para estes dois analistas, apesar do optimismo, o fim ou a continuação dos receios quanto a uma possível recessão nos EUA é fulcral para o desempenho das bolsas nos próximos meses. Por isso aconselham precaução. Um gestor de activos contactado pelo JdN considera que há dois factores de risco: "a inflação voltar a subir e um maior abrandamento económico nos EUA".
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José Pedro Luís
jpluis@mediafin.pt
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os principais índices europeus estão em queda em 2007, o que pode interromper um ciclo de quatro anos a subir. Os analistas consideram que ainda há razões para estar optimista, mas também dizem que os índices de nervosismo no mercado estão altos.
"Neste momento, há indícios de que as consequências do 'subprime' a nível económico poderão não ser tão devastadoras. Acho que as economias na Europa têm mostrado algum dinamismo - por exemplo, o PIB da Zona Euro cresceu acima do esperado no terceiro trimestre - e houve também resultados recentes das empresas que superaram as estimativas. Isto leva-nos a admitir que os mercados poderão ter um comportamento positivo", afirmou um analista da Caixa BI.
António Seladas, responsável pelo departamento de acções do Millennium bcpi partilha a visão positiva para os próximos meses: "Tendo em conta a informação disponível, os mercados não estão, de todo, sobreavaliados, estão neutrais e até estão a ficar atractivos. Considero que há um excesso de preocupação por parte dos investidores. Os mercados estão demasiado receosos do futuro. As acções não estão caras e, por isso, não há razão para nos preocuparmos."
Para estes dois analistas, apesar do optimismo, o fim ou a continuação dos receios quanto a uma possível recessão nos EUA é fulcral para o desempenho das bolsas nos próximos meses. Por isso aconselham precaução. Um gestor de activos contactado pelo JdN considera que há dois factores de risco: "a inflação voltar a subir e um maior abrandamento económico nos EUA".
Saudações Alentejanas
Não me parece que o que está a acontecer seja totalmente uma surpresa para ninguém... Pelo menos não deveria ser - bastava andar a ler este tópico.
A nossa bolsa andou recentemente a ser puxada por 3-4 papeis - Ex: Bcp pós-anuncio fusão; PT pós-spin off; EDP pré-resultados; Galp pós Tupi; SON pré-spin off; JM pq... sim - e quando essa liderança 'forçada'/injustificada começasse a desaparecer, era plausível um ajuste relevante no Psi-20.
Nesta fase os pesos-médios da nossa praça andam a ser massacrados, essencialmente pq os estrangeiros foram-se, seja por necessidade de liquidez, seja para encaixar mais-valias em momentos de elevada volatilidade ou pq encontram agora lá fora papeis a preços mais atractivos.
Posto isto, há realmente papeis de empresas com bons resultados e bem geridas que estão em grande queda e isso custa a entender de forma racional.
Boa sorte a todos !
A nossa bolsa andou recentemente a ser puxada por 3-4 papeis - Ex: Bcp pós-anuncio fusão; PT pós-spin off; EDP pré-resultados; Galp pós Tupi; SON pré-spin off; JM pq... sim - e quando essa liderança 'forçada'/injustificada começasse a desaparecer, era plausível um ajuste relevante no Psi-20.
Nesta fase os pesos-médios da nossa praça andam a ser massacrados, essencialmente pq os estrangeiros foram-se, seja por necessidade de liquidez, seja para encaixar mais-valias em momentos de elevada volatilidade ou pq encontram agora lá fora papeis a preços mais atractivos.
Posto isto, há realmente papeis de empresas com bons resultados e bem geridas que estão em grande queda e isso custa a entender de forma racional.
Boa sorte a todos !
James Wheat
Position Trader
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- Registado: 24/5/2006 12:33
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James Wheat Escreveu:Passando uma vista de olhos por quase todos os tópicos do Caldeirão hoje fica-se estupefacto... Tremenda pressão![]()
!!
Salvé grandes caldeireiros - we shall never surrender!
Nunca nos renderemos, mas também não é preciso andar contra a maré


Olá,
Ontem tentei colocar um post, mas o caldeirão estava indisponível...
Bom, vamos a isto:
SURPRESA: concordo com o MIDAS.
Acho que vamos ter dois ou três dias de subidas no mercado americano, únicamente por razões técnicas.
Tudo quanto é gráfico está a mostrar um situação de "oversold", mas com RSI, histogramas, etc a quererem recuperar.
Os suportes chave foram ontem testados e aguentaram. A saber:
- NDX: 2000
- SPX 1.430
- COMP: 2.600
Espero uma ida até aos arredores de 1,490 no SPX e 2.100 no NDX.
CONTUDO,
Esta é uma oportunidade de venda, e não de compra. Quem está longo terá uma oportunidade de saír.
Haverá também em breve uma boa entrada para curtos, porque as quedas não vão ficr por aqui.
Caso esta subida aconteça, os índices vão ficar numa posição muito frágil sendo para mim mais do que provável a quebra em baixa destes suportes.
Então a questão será só a de saber se entramos ou não em bear market primário.
Quem quiser aproveite para sair.
Boa gestão de risco.
Ontem tentei colocar um post, mas o caldeirão estava indisponível...
Bom, vamos a isto:
SURPRESA: concordo com o MIDAS.

Acho que vamos ter dois ou três dias de subidas no mercado americano, únicamente por razões técnicas.
Tudo quanto é gráfico está a mostrar um situação de "oversold", mas com RSI, histogramas, etc a quererem recuperar.
Os suportes chave foram ontem testados e aguentaram. A saber:
- NDX: 2000
- SPX 1.430
- COMP: 2.600
Espero uma ida até aos arredores de 1,490 no SPX e 2.100 no NDX.
CONTUDO,
Esta é uma oportunidade de venda, e não de compra. Quem está longo terá uma oportunidade de saír.
Haverá também em breve uma boa entrada para curtos, porque as quedas não vão ficr por aqui.
Caso esta subida aconteça, os índices vão ficar numa posição muito frágil sendo para mim mais do que provável a quebra em baixa destes suportes.
Então a questão será só a de saber se entramos ou não em bear market primário.
Quem quiser aproveite para sair.
Boa gestão de risco.
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Concordo James, isto de os bancos parece que querem lixar o vizinho para não parecerem tão mal na fotografia é um bocado complicado para o mercado...
Hoje saem dados de casas e as bolsas asiáticas recuperaram com rumores de uma reunião de emergência do FED (talvez por isso o Euro tenha disparado) e rumores também de que o outlook da economia dos States nas minutas tenha sido melhor que o esperado. Aguardemos.
Hoje saem dados de casas e as bolsas asiáticas recuperaram com rumores de uma reunião de emergência do FED (talvez por isso o Euro tenha disparado) e rumores também de que o outlook da economia dos States nas minutas tenha sido melhor que o esperado. Aguardemos.
Fundos à la carte:
Finanças e investmentos
Finance and Investments
Finances et investissements
Finanzas y inversiones
Finanza e investimenti
财务及投资作出
Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, United Kingdom, Ireland (Éire), USA, France, Belgique, Monaco, España, Italia, Deutschland, Österreich, Luxemburg, Schweiz, 中国
Asset Allocation, Risk Management, Portfolio Management, Wealth Management, Money Management






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Midas,
Se os grandes bancos continuarem na guerrinha deles, a fazer 'downgradings' uns aos outros, a tentar fazer 'sangrar a porca do vizinho mais rápida do que a nossa', não sei não
... Hoje deve ser um dia positivo, mas... não se está a formar um padrão de trading nada bonito para o 'bull market'.
Têm sido semanas complicadas para quem está exposto e a coisa não parece querer simplificar-se nos tempos mais próximos
.
Over.
Se os grandes bancos continuarem na guerrinha deles, a fazer 'downgradings' uns aos outros, a tentar fazer 'sangrar a porca do vizinho mais rápida do que a nossa', não sei não

Têm sido semanas complicadas para quem está exposto e a coisa não parece querer simplificar-se nos tempos mais próximos

Over.
James Wheat
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curioso
É de facto curioso Midas. Os futuros nos EUA já estão positivos o que pode indiciar (se se aguentarem até lá) que a abertura amanha será positiva.
De resto, não sei se por influencia dos analistas, vejo tudo um bocado p'ró negro. Achei piada esta notícia na Bloomberg:
Cohen, Bianco See Year-End Rally; Dow Theory Says No (Update4)
By Nick Baker and Eric Martin
Nov. 19 (Bloomberg) -- What do Abby Joseph Cohen, Jason Trennert and David Bianco know that the Dow Theory doesn't?
The strategists at Goldman Sachs Group Inc., Strategas Research Partners LLC and UBS AG say the Standard & Poor's 500 Index will climb 9.7 percent from its Nov. 16 close to 1,600 in the final six weeks of 2007, the steepest gain since 1971.
This month's drop in transportation stocks suggests equities may decline instead. With FedEx Corp. and Ryder Systems Inc. leading the Dow Jones Transportation Average to its lowest level this year, the rest of the U.S. market may slump too, according to the 123-year-old theory that says truckers, railroads and airlines lose business before the economy slows.
The transports have broken down,'' said Jack Ablin, who oversees about $52 billion as chief investment officer at Harris Private Bank in Chicago. ``We're going to need a boost on the economic front to really help push the market higher. I wouldn't bet on it.''
The transportation average of 20 stocks, created by Wall Street Journal co-founder Charles Dow in 1884 to foretell economic trends, fell today to the lowest since October 2006. A drop in the 30-member Dow Jones Industrial Average, which Charles Dow compiled 12 years later, below its level on Aug. 16 would signal a bear market is about to begin, the theory holds.
We've moved one step closer to a bear market,'' said Chuck Carlson, an editor at the Dow Theory Forecasts newsletter who manages $130 million at Horizon Investment Services in Hammond, Indiana.
Buffett's Support
The transportation average fell 2.3 percent to 4,457.97 today. The Dow industrials retreated 1.7 percent to 12,958.44, putting it 0.9 percent above its Aug. 16 close. The S&P 500, the benchmark for U.S. stocks, lost 1.8 percent to 1,433.27, the lowest since Aug. 28.
Transportation shares rallied early in the year, gaining 19 percent by mid-July. The advance was assisted by Warren Buffett, the billionaire chairman of Omaha, Nebraska-based Berkshire Hathaway Inc.
Berkshire disclosed in May that it owned shares of Union Pacific Corp., the biggest U.S. railroad, and Norfolk Southern Corp. of Norfolk, Virginia, the fourth-largest. The notice came three weeks after the industrial and transportation averages reached simultaneous highs -- bullish under Dow Theory. The S&P 500 advanced to a record in October.
Way Down
Buffett helped on the way down, too. Berkshire said last week that it had sold shares of both railroads. Omaha-based Union Pacific rose to $129.96 in New York Stock Exchange trading Oct. 23 and declined 4.1 percent since then. Norfolk Southern hit its high of $58.64 on June 1 and then fell 16 percent.
While the government reported that the U.S. economy grew 3.9 percent in third quarter, stocks have been weighed down by the worst housing market since 1991, about $45 billion of subprime- related credit losses at banks and securities firms and the first quarterly decline in corporate profits since 2002.
Losses triggered by bad home loans may cause banks, brokerages and hedge funds to cut lending and threaten to trigger a ``substantial recession,'' Goldman Sachs Chief U.S. Economist Jan Hatzius wrote in a Nov. 15 report. Macy's Inc. and J.C. Penney Co., two of the nation's largest department-store chains, slashed their estimates last week before the holiday shopping season.
FedEx, Ryder
FedEx, based in Memphis, lost 13 percent this year to $94.05, the lowest since November 2005. The largest air-cargo company cut its profit forecast last week for the second time in three months, citing lower freight demand and rising fuel costs.
Ryder, the largest U.S. truck-leasing firm, fell 19 percent to $41.12 in 2007. The Miami-based company said Oct. 8 that third-quarter earnings trailed its forecast because the economy weakened.
None of that swayed Cohen, Trennert and Bianco. They say low equity valuations, overseas growth and the prospect that the Federal Reserve will cut its interest rate target for overnight loans between banks can lift the S&P 500 to a record 1,600 this year.
It's a tall order to get to our year-end target, but I don't want to concede defeat,'' said New York-based Trennert, 39, the chief investment strategist at Strategas, who correctly predicted takeovers would send stocks surging earlier this year. Whether we get to 1,600 or not, the Lord only knows, but I do feel very strongly that there's enough value in the market that it's not a bad way to bet.''
P/E Ratio
Companies in the S&P 500 are valued at 15.5 times their projected earnings, the cheapest in almost 17 years when compared with reported profits, according to data compiled by Bloomberg.
Bianco, 32, wrote in a Nov. 9 research note that stocks are inexpensive and said the Fed will reduce its benchmark lending rate to 3.5 percent next year from 4.5 percent now. The central bank cut borrowing costs from 5.25 percent in the past two months to keep the housing slowdown and losses in bond markets spurred by mortgages to people with patchy credit from dragging the economy into recession.
The market's priced for a U.S. recession,'' New York-based Bianco said during a conference call last week. ``We don't think that's the case, and we believe the earnings are going to prove to be far more resilient than most people realize.''
UBS declined to make Bianco, chief equity strategist at the brokerage arm of the world's largest wealth manager, available for an interview.
Recession Unlikely
Cohen, known for her bullish predictions during the 1990s, said in an investment outlook this month that losses for companies hurt in the housing market will be offset by increased earnings at corporations that sell technology and industrial equipment outside the U.S. The 55-year-old strategist says a recession is unlikely. Cohen, based in New York, was unavailable for comment.
Trennert, Bianco and Cohen aren't alone in predicting the S&P 500 will surpass its October record high of 1,565.15 by New Year's Eve. Five of eight other Wall Street strategists with year-end forecasts tracked by Bloomberg see the index reaching 1,600.
Nick Sargen said deteriorating profit growth and a slower economy will show the S&P 500 forecasts were too optimistic.
I just don't see how you get to 1,600 by year end,'' said Sargen, who helps oversee about $30 billion as senior vice president at Fort Washington Investment Advisors in Cincinnati. ``I'll settle for where we are. I'm just hoping we can hold on.''
YRC, JetBlue
The transportation average, which surged to its record of 5,446.49 in July, is now down 2.2 percent for the year. YRC Worldwide Inc., the biggest U.S. trucking company, has lost the most in the measure, tumbling 53 percent to $17.56. JetBlue Airways Corp. has slumped 51 percent to $7.01.
The Dow industrials' gain this year is 4 percent after it dropped 8.5 percent from a record on Oct. 9. The S&P 500 has added 1.1 percent, falling 8.4 percent from its all-time high.
Transportation is a good economic indicator,'' said Richard Weiss, who manages more than $59 billion as chief investment officer at City National Bank in Beverly Hills, California. ``We're holding off in our investment strategies until we see better values out there. That's not going to happen until 2008.''
Na realidade, se estes tipos não se entendem, como querem que agente se oriente?? disparando stops para todos os lados?? é que nem se consegue ter uma estratégia!
Abraços
Clinico
De resto, não sei se por influencia dos analistas, vejo tudo um bocado p'ró negro. Achei piada esta notícia na Bloomberg:
Cohen, Bianco See Year-End Rally; Dow Theory Says No (Update4)
By Nick Baker and Eric Martin
Nov. 19 (Bloomberg) -- What do Abby Joseph Cohen, Jason Trennert and David Bianco know that the Dow Theory doesn't?
The strategists at Goldman Sachs Group Inc., Strategas Research Partners LLC and UBS AG say the Standard & Poor's 500 Index will climb 9.7 percent from its Nov. 16 close to 1,600 in the final six weeks of 2007, the steepest gain since 1971.
This month's drop in transportation stocks suggests equities may decline instead. With FedEx Corp. and Ryder Systems Inc. leading the Dow Jones Transportation Average to its lowest level this year, the rest of the U.S. market may slump too, according to the 123-year-old theory that says truckers, railroads and airlines lose business before the economy slows.
The transports have broken down,'' said Jack Ablin, who oversees about $52 billion as chief investment officer at Harris Private Bank in Chicago. ``We're going to need a boost on the economic front to really help push the market higher. I wouldn't bet on it.''
The transportation average of 20 stocks, created by Wall Street Journal co-founder Charles Dow in 1884 to foretell economic trends, fell today to the lowest since October 2006. A drop in the 30-member Dow Jones Industrial Average, which Charles Dow compiled 12 years later, below its level on Aug. 16 would signal a bear market is about to begin, the theory holds.
We've moved one step closer to a bear market,'' said Chuck Carlson, an editor at the Dow Theory Forecasts newsletter who manages $130 million at Horizon Investment Services in Hammond, Indiana.
Buffett's Support
The transportation average fell 2.3 percent to 4,457.97 today. The Dow industrials retreated 1.7 percent to 12,958.44, putting it 0.9 percent above its Aug. 16 close. The S&P 500, the benchmark for U.S. stocks, lost 1.8 percent to 1,433.27, the lowest since Aug. 28.
Transportation shares rallied early in the year, gaining 19 percent by mid-July. The advance was assisted by Warren Buffett, the billionaire chairman of Omaha, Nebraska-based Berkshire Hathaway Inc.
Berkshire disclosed in May that it owned shares of Union Pacific Corp., the biggest U.S. railroad, and Norfolk Southern Corp. of Norfolk, Virginia, the fourth-largest. The notice came three weeks after the industrial and transportation averages reached simultaneous highs -- bullish under Dow Theory. The S&P 500 advanced to a record in October.
Way Down
Buffett helped on the way down, too. Berkshire said last week that it had sold shares of both railroads. Omaha-based Union Pacific rose to $129.96 in New York Stock Exchange trading Oct. 23 and declined 4.1 percent since then. Norfolk Southern hit its high of $58.64 on June 1 and then fell 16 percent.
While the government reported that the U.S. economy grew 3.9 percent in third quarter, stocks have been weighed down by the worst housing market since 1991, about $45 billion of subprime- related credit losses at banks and securities firms and the first quarterly decline in corporate profits since 2002.
Losses triggered by bad home loans may cause banks, brokerages and hedge funds to cut lending and threaten to trigger a ``substantial recession,'' Goldman Sachs Chief U.S. Economist Jan Hatzius wrote in a Nov. 15 report. Macy's Inc. and J.C. Penney Co., two of the nation's largest department-store chains, slashed their estimates last week before the holiday shopping season.
FedEx, Ryder
FedEx, based in Memphis, lost 13 percent this year to $94.05, the lowest since November 2005. The largest air-cargo company cut its profit forecast last week for the second time in three months, citing lower freight demand and rising fuel costs.
Ryder, the largest U.S. truck-leasing firm, fell 19 percent to $41.12 in 2007. The Miami-based company said Oct. 8 that third-quarter earnings trailed its forecast because the economy weakened.
None of that swayed Cohen, Trennert and Bianco. They say low equity valuations, overseas growth and the prospect that the Federal Reserve will cut its interest rate target for overnight loans between banks can lift the S&P 500 to a record 1,600 this year.
It's a tall order to get to our year-end target, but I don't want to concede defeat,'' said New York-based Trennert, 39, the chief investment strategist at Strategas, who correctly predicted takeovers would send stocks surging earlier this year. Whether we get to 1,600 or not, the Lord only knows, but I do feel very strongly that there's enough value in the market that it's not a bad way to bet.''
P/E Ratio
Companies in the S&P 500 are valued at 15.5 times their projected earnings, the cheapest in almost 17 years when compared with reported profits, according to data compiled by Bloomberg.
Bianco, 32, wrote in a Nov. 9 research note that stocks are inexpensive and said the Fed will reduce its benchmark lending rate to 3.5 percent next year from 4.5 percent now. The central bank cut borrowing costs from 5.25 percent in the past two months to keep the housing slowdown and losses in bond markets spurred by mortgages to people with patchy credit from dragging the economy into recession.
The market's priced for a U.S. recession,'' New York-based Bianco said during a conference call last week. ``We don't think that's the case, and we believe the earnings are going to prove to be far more resilient than most people realize.''
UBS declined to make Bianco, chief equity strategist at the brokerage arm of the world's largest wealth manager, available for an interview.
Recession Unlikely
Cohen, known for her bullish predictions during the 1990s, said in an investment outlook this month that losses for companies hurt in the housing market will be offset by increased earnings at corporations that sell technology and industrial equipment outside the U.S. The 55-year-old strategist says a recession is unlikely. Cohen, based in New York, was unavailable for comment.
Trennert, Bianco and Cohen aren't alone in predicting the S&P 500 will surpass its October record high of 1,565.15 by New Year's Eve. Five of eight other Wall Street strategists with year-end forecasts tracked by Bloomberg see the index reaching 1,600.
Nick Sargen said deteriorating profit growth and a slower economy will show the S&P 500 forecasts were too optimistic.
I just don't see how you get to 1,600 by year end,'' said Sargen, who helps oversee about $30 billion as senior vice president at Fort Washington Investment Advisors in Cincinnati. ``I'll settle for where we are. I'm just hoping we can hold on.''
YRC, JetBlue
The transportation average, which surged to its record of 5,446.49 in July, is now down 2.2 percent for the year. YRC Worldwide Inc., the biggest U.S. trucking company, has lost the most in the measure, tumbling 53 percent to $17.56. JetBlue Airways Corp. has slumped 51 percent to $7.01.
The Dow industrials' gain this year is 4 percent after it dropped 8.5 percent from a record on Oct. 9. The S&P 500 has added 1.1 percent, falling 8.4 percent from its all-time high.
Transportation is a good economic indicator,'' said Richard Weiss, who manages more than $59 billion as chief investment officer at City National Bank in Beverly Hills, California. ``We're holding off in our investment strategies until we see better values out there. That's not going to happen until 2008.''
Na realidade, se estes tipos não se entendem, como querem que agente se oriente?? disparando stops para todos os lados?? é que nem se consegue ter uma estratégia!
Abraços
Clinico
- Mensagens: 6662
- Registado: 1/6/2003 0:13
Estou curioso para ver se o S&P irá ter o mesmo desempenho que das outras 2 vezes que fechou nestes níveis, ou seja, os próximos 3 a 4 dias de subida. É bem possível.
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correção ou não ainda vão descer mais?
Se isto é uma correcção os indices ainda vão descer mais? pois se estes pontos são os que seguraram em agosto, para "isto" ser uma correção faz sentido ainda ir mais abaixo. ou não?
- Mensagens: 77
- Registado: 27/10/2006 15:11
- Localização: Aveiro
Das 2 últimas vezes que o S&P fez isto, como está representado no gráfico, tivemos uns bons dias a seguir e motivado por tanto desejo que isto caia das grandes casas de investimento, é bem possível que se concretize. Mas todo o cuidado é pouco como dizia num tópico que criei na anterior correcção. Fica o gráfico e veremos onde fecha hoje...
Reparem que a queda de hoje está a ser feita com divergência no RSI... bom sinal. Estou confiante numa recuperação até final sessão.
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Bear Stearns prevê forte queda nas acções após Fed manter juros
O banco de investimento norte-americano Bear Stearns está pessimista para os mercados accionistas. Prevê que a Reserva Federal surpreenda com uma manutenção dos juros na reunião de 11 de Dezembro e que após esta decisão se siga um "sell-off" nas acções.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O banco de investimento norte-americano Bear Stearns está pessimista para os mercados accionistas. Prevê que a Reserva Federal surpreenda com uma manutenção dos juros na reunião de 11 de Dezembro e que após esta decisão se siga um "sell-off" nas acções.
Numa nota de "research", citada pela Bloomberg, o "chief investment strategist" da Bear Stearns diz que "provavelmente a Fed já finalizou o seu trabalho em baixar as taxas de juro", devido à forte subida dos preços das matérias-primas e à queda do dólar.
Com o objectivo de manter a inflação controlada, a Fed deixará os juros nos 4,5% na reunião de Dezembro, de acordo com o responsável, que prevê uma queda das acções na sequência desta decisão, pois os investidores estão à espera de mais descidas nos juros.
As companhias financeiras, do sector das tecnologias e as produtoras de matérias-primas deverão ser as mais penalizadas, enquanto as "utilities" e as produtoras de bens de consumo apresentarão a melhor performance.
"O mercado está enganado", adiantou Jonathan Golub, acrescentando que "há muita espuma em muitas acções que têm valorizado com o mercado a antecipar cortes adicionais das taxas de juro por parte da Fed. A nossa perspectiva é a de que a Fed vai manter os juros e o mercado vai ficar decepcionado".
De acordo com os mercados de futuros, os investidores estão nesta altura a atribuir uma probabilidade de 82% à hipótese da Fed descer os juros para 4,25% na reunião de 11 de Dezembro. A 16 de Novembro a probabilidade era de 90%.
Este receio de que os juros não desçam na próxima reunião explica parte das quedas mais recentes dos mercados accionistas, que hoje voltaram a viver um dia de fortes quedas.
O banco de investimento norte-americano Bear Stearns está pessimista para os mercados accionistas. Prevê que a Reserva Federal surpreenda com uma manutenção dos juros na reunião de 11 de Dezembro e que após esta decisão se siga um "sell-off" nas acções.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O banco de investimento norte-americano Bear Stearns está pessimista para os mercados accionistas. Prevê que a Reserva Federal surpreenda com uma manutenção dos juros na reunião de 11 de Dezembro e que após esta decisão se siga um "sell-off" nas acções.
Numa nota de "research", citada pela Bloomberg, o "chief investment strategist" da Bear Stearns diz que "provavelmente a Fed já finalizou o seu trabalho em baixar as taxas de juro", devido à forte subida dos preços das matérias-primas e à queda do dólar.
Com o objectivo de manter a inflação controlada, a Fed deixará os juros nos 4,5% na reunião de Dezembro, de acordo com o responsável, que prevê uma queda das acções na sequência desta decisão, pois os investidores estão à espera de mais descidas nos juros.
As companhias financeiras, do sector das tecnologias e as produtoras de matérias-primas deverão ser as mais penalizadas, enquanto as "utilities" e as produtoras de bens de consumo apresentarão a melhor performance.
"O mercado está enganado", adiantou Jonathan Golub, acrescentando que "há muita espuma em muitas acções que têm valorizado com o mercado a antecipar cortes adicionais das taxas de juro por parte da Fed. A nossa perspectiva é a de que a Fed vai manter os juros e o mercado vai ficar decepcionado".
De acordo com os mercados de futuros, os investidores estão nesta altura a atribuir uma probabilidade de 82% à hipótese da Fed descer os juros para 4,25% na reunião de 11 de Dezembro. A 16 de Novembro a probabilidade era de 90%.
Este receio de que os juros não desçam na próxima reunião explica parte das quedas mais recentes dos mercados accionistas, que hoje voltaram a viver um dia de fortes quedas.
Também já estive tentado a despachar umas em que estou a perder, mas já me aconteceu o mercado cair e depois recuperar. A ver vamos! Pode ser que se isto não cair muito mais para a semana seja diferente e acabe por ir para onde todos nós queremos.
Se os States hoje ainda recuperarem até ao fim da sessão amanhã o dia até pode vir a ser interessante. Se houver mudança para cima vai haver muita gente a ir aos saldos.
Se os States hoje ainda recuperarem até ao fim da sessão amanhã o dia até pode vir a ser interessante. Se houver mudança para cima vai haver muita gente a ir aos saldos.
James Wheat Escreveu:Tempos de dura aprendizagem para muitos investidores.
É isso que estou a fazer a aprender...
E hoje, para o bem ou mal, fechei duas das três acções que tinha, mesmo com perdas...
Deixei de acreditar, naturalmente que fica sempre a tentação de voltar...
Mas, para ter as mais valias que tinha demorei vários meses, para as estar a desbaratar agora...
Ainda bem que existe a GALP...
Há que assumir as regras, e neste momento para ganhar dinheiro é preciso arriscar muito.
Pelo que boa sorte...
James Wheat Escreveu:... A tendência de queda de curto prazo alastra a cada semana que passa e ameaça descambar de vez, na medida que tudo parece preso por arames...!
Impressionante o constante deslizar de alguns papeis na nossa bolsa... Há muito poucas honrosas excepções: só vejo 4, a GAL, JMT, EDP e SON.
...
Olho para as cotações e pergunto-me se a EDP e a SON não estarão hoje a começar a apresentar rendição

De todas as formas, não é nada bonito o que se vê um pouco por todo lado.
Eu ainda não me mentalizei que estamos no fim do 'bull market' - até pelos muitos comentários de ilustres que aqui se lêm e que distinguem a tendência gráfica do curto vs médio-longo prazo -, mas... começo a convençer-me de que se deve começar a interiorizar / solidificar essa ideia.
Ab+Bn.
James Wheat
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Re: a Fé
peter o grande Escreveu:SID, comparar a situação da PTM a 150 Euros com a cotação actual de alguns títulos, diga-se só por exemplo Sonae Indústria, Teixeira Duarte e Portucel é completamente irreal.
Para comparar-mos só mesmo com a GALP com subidas de 40% em dois dias...
