Sonae Indústria...
sonaei
Parece ser o oatinho feio do psi nem os resultados exelentes a animaram vamos ver mas parece querer fechar o gap entre os 8.1 eos 8.21 antes de começar a mexer
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Analistas aplaudem resultados acima das estimativas da Sonae Indústria
O BPI e o Millennium bcpi aplaudiram os resultados apresentados ontem pela Sonae Indústria, números que superaram as previsões. O BPI aponta como “menos positivo” a previsão da empresa de aumento de custos da matéria-prima e de menores vendas em resultado do abrandamento da construção na Alemanha, Espanha e EUA.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O BPI e o Millennium bcpi aplaudiram os resultados apresentados ontem pela Sonae Indústria, números que superaram as previsões. O BPI aponta como "menos positivo" a previsão da empresa de aumento de custos da matéria-prima e de menores vendas em resultado do abrandamento da construção na Alemanha, Espanha e EUA.
A Sonae Indústria revelou ontem que os seus lucros cresceram 325% para os 63 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano. O volume de negócios consolidado ascendeu a 1,6 mil milhões, um aumento de 32% face ao mesmo período de 2006 e o EBITDA recorrente foi de 240 milhões de euros e a margem do EBITDA fixou-se em 15,1%.
O BPI afirma que os números apresentados pela Sonae Indústria têm um "impacto positivo", já que a empresa "apresentou resultados melhores do que o esperado". A equipa de "research" do banco de investimento salienta "a margem de EBITDA que reflecte uma melhoria sustentada da rendibilidade".
"A Sonae Indústria apresentou um conjunto de resultados que superou as nossas estimativas", referem os analistas Luis Colaço e João Mateus, numa nota de investimento, onde destacam o facto das receitas terem ficado 5% acima do esperado, apesar do abrandamento no mercado da construção verificado em algumas regiões.
A empresa liderada por Bianchi de Aguiar realizou esta manhã uma "conference call" com analistas, onde a Sonae Indústria revelou a sua previsão de aumento de custos da matéria-prima e de menores vendas em resultado do abrandamento da construção na Alemanha, Espanha e EUA, perspectivas classificadas de "menos positivas" pelo BPI.
"Olhando para a frente, é verdade que poderemos assistir a alguma abrandamento na performance de resultados da companhia. No entanto, pensamos que o mercado já o está a descontar", concluí a equipa de "research" do BPI, acrescentando que, como tal, "suportado pelos positivos resultados, reforçamos a recomendação de compra".
O BPI manteve a avaliação da Sonae Industria em 12,70 euros, enquanto o Millennium bcpi avalia a empresa em 12,40 euros e tem, igualmente, uma recomendação de "comprar". A Sonae Industria [Cot] seguia em queda de 1,91% para 8,23 euros, pelo que estes "targets" conferem aos títulos um potencial de subida de 54% e 50%, respectivamente.
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O BPI e o Millennium bcpi aplaudiram os resultados apresentados ontem pela Sonae Indústria, números que superaram as previsões. O BPI aponta como “menos positivo” a previsão da empresa de aumento de custos da matéria-prima e de menores vendas em resultado do abrandamento da construção na Alemanha, Espanha e EUA.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O BPI e o Millennium bcpi aplaudiram os resultados apresentados ontem pela Sonae Indústria, números que superaram as previsões. O BPI aponta como "menos positivo" a previsão da empresa de aumento de custos da matéria-prima e de menores vendas em resultado do abrandamento da construção na Alemanha, Espanha e EUA.
A Sonae Indústria revelou ontem que os seus lucros cresceram 325% para os 63 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano. O volume de negócios consolidado ascendeu a 1,6 mil milhões, um aumento de 32% face ao mesmo período de 2006 e o EBITDA recorrente foi de 240 milhões de euros e a margem do EBITDA fixou-se em 15,1%.
O BPI afirma que os números apresentados pela Sonae Indústria têm um "impacto positivo", já que a empresa "apresentou resultados melhores do que o esperado". A equipa de "research" do banco de investimento salienta "a margem de EBITDA que reflecte uma melhoria sustentada da rendibilidade".
"A Sonae Indústria apresentou um conjunto de resultados que superou as nossas estimativas", referem os analistas Luis Colaço e João Mateus, numa nota de investimento, onde destacam o facto das receitas terem ficado 5% acima do esperado, apesar do abrandamento no mercado da construção verificado em algumas regiões.
A empresa liderada por Bianchi de Aguiar realizou esta manhã uma "conference call" com analistas, onde a Sonae Indústria revelou a sua previsão de aumento de custos da matéria-prima e de menores vendas em resultado do abrandamento da construção na Alemanha, Espanha e EUA, perspectivas classificadas de "menos positivas" pelo BPI.
"Olhando para a frente, é verdade que poderemos assistir a alguma abrandamento na performance de resultados da companhia. No entanto, pensamos que o mercado já o está a descontar", concluí a equipa de "research" do BPI, acrescentando que, como tal, "suportado pelos positivos resultados, reforçamos a recomendação de compra".
O BPI manteve a avaliação da Sonae Industria em 12,70 euros, enquanto o Millennium bcpi avalia a empresa em 12,40 euros e tem, igualmente, uma recomendação de "comprar". A Sonae Industria [Cot] seguia em queda de 1,91% para 8,23 euros, pelo que estes "targets" conferem aos títulos um potencial de subida de 54% e 50%, respectivamente.
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Enslaved Escreveu:Analistas aplaudem resultados acima das estimativas da Sonae Indústria
O BPI e o Millennium bcpi aplaudiram os resultados apresentados ontem pela Sonae Indústria, números que superaram as previsões. O BPI aponta como “menos positivo” a previsão da empresa de aumento de custos da matéria-prima e de menores vendas em resultado do abrandamento da construção na Alemanha, Espanha e EUA.
http://www.negocios.pt/default.asp?Sess ... tId=305498
Continuo à espera dela nos 8.00 euros.
Tb continuo á espera desse valor, mas o mercado está-se nas tintas para o que os analistas pensam. :p
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Analistas aplaudem resultados acima das estimativas da Sonae Indústria
O BPI e o Millennium bcpi aplaudiram os resultados apresentados ontem pela Sonae Indústria, números que superaram as previsões. O BPI aponta como “menos positivo” a previsão da empresa de aumento de custos da matéria-prima e de menores vendas em resultado do abrandamento da construção na Alemanha, Espanha e EUA.
http://www.negocios.pt/default.asp?Sess ... tId=305498
Continuo à espera dela nos 8.00 euros .
O BPI e o Millennium bcpi aplaudiram os resultados apresentados ontem pela Sonae Indústria, números que superaram as previsões. O BPI aponta como “menos positivo” a previsão da empresa de aumento de custos da matéria-prima e de menores vendas em resultado do abrandamento da construção na Alemanha, Espanha e EUA.
http://www.negocios.pt/default.asp?Sess ... tId=305498
Continuo à espera dela nos 8.00 euros
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Resultado líquido da Sonae Indústria dispara 325% até Setembro
A Sonae Indústria anunciou hoje uma subida de 325% do seu lucro líquido para os 63 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, contra os 15 milhões de euros atingidos em igual período do ano passado.
Tiago Figueiredo Silva
Em comunicado hoje emitido, a empresa adianta que o seu volume de negócios consolidado aumentou 32% para os 1,58 mil milhões de euros entre Janeiro e Setembro deste ano contra os homólogos 1,20 mil milhões de euros.
Já o EBITDA (cash flow operacional) progrediu 39% para os 240 milhões de euros no período em análise, face aos 172 milhões de euros registados até Setembro de 2006, com a margem a avançar 15,1% contra a anterior 12,6%.
A Sonae Indústria revela ainda que os seus resultados operacionais (EBIT) cresceram 82% para os 153 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, contra os 84 milhões de euros atingidos em igual período do ano passado.
Comparando com o final de 2006, a dívida líquida, no final dos primeiros nove meses de
2007, aumentou em 151 milhões de euros, para os 900 milhões de euros.
Recorde-se que os resultados da empresa não são directamente comparáveis com os dos primeiros nove meses de 2006 devido: à aquisição dos activos da Hornitex na Alemanha; à aquisição da fábrica Darbo em França; ao contributo da fábrica de Eiweiler para a parceria a 50% com a Tarkett; e ao incêndio, em Abril de 2006, na linha 2 de aglomerado de partículas na fábrica do Canadá.
As acções da Sonae Indústria encerraram a sessão de hoje a recuarem 0,59% para os 8,39€.
Estimativas
Três analistas consultados pela Reuters previam que a Sonae Indústria apresentasse um lucro líquido médio de 65,4 milhões de euros, um crescimento do volume de negócios para a média de 1,56 mil milhões de euros, e uma subida do EBITDA para a média de 230,7 milhões de euros.
e previam que o aumento dos preços no sector também tivesse contribuído para a melhoria da performance operacional.
"O EBITDA recorrente deverá ter crescido 25,5% no terceiro trimestre de 2007, face a igual período do ano passado, a uma velocidade maior do que as vendas devido ao bom momento de preços na Europa e a reestruturações bem sucedidas em França e na Alemanha", referiu a analista Sónia Pimpão, do Santander.
Segundo a mesma responsável, a ligeira desaceleração do volume de negócios no terceiro trimestre, face ao segundo trimestre, deverá reflectir uma base de comparação mais forte com o período homólogo de 2006 e os encerramentos temporários para manutenção.
A Sonae Indústria anunciou hoje uma subida de 325% do seu lucro líquido para os 63 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, contra os 15 milhões de euros atingidos em igual período do ano passado.
Tiago Figueiredo Silva
Em comunicado hoje emitido, a empresa adianta que o seu volume de negócios consolidado aumentou 32% para os 1,58 mil milhões de euros entre Janeiro e Setembro deste ano contra os homólogos 1,20 mil milhões de euros.
Já o EBITDA (cash flow operacional) progrediu 39% para os 240 milhões de euros no período em análise, face aos 172 milhões de euros registados até Setembro de 2006, com a margem a avançar 15,1% contra a anterior 12,6%.
A Sonae Indústria revela ainda que os seus resultados operacionais (EBIT) cresceram 82% para os 153 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, contra os 84 milhões de euros atingidos em igual período do ano passado.
Comparando com o final de 2006, a dívida líquida, no final dos primeiros nove meses de
2007, aumentou em 151 milhões de euros, para os 900 milhões de euros.
Recorde-se que os resultados da empresa não são directamente comparáveis com os dos primeiros nove meses de 2006 devido: à aquisição dos activos da Hornitex na Alemanha; à aquisição da fábrica Darbo em França; ao contributo da fábrica de Eiweiler para a parceria a 50% com a Tarkett; e ao incêndio, em Abril de 2006, na linha 2 de aglomerado de partículas na fábrica do Canadá.
As acções da Sonae Indústria encerraram a sessão de hoje a recuarem 0,59% para os 8,39€.
Estimativas
Três analistas consultados pela Reuters previam que a Sonae Indústria apresentasse um lucro líquido médio de 65,4 milhões de euros, um crescimento do volume de negócios para a média de 1,56 mil milhões de euros, e uma subida do EBITDA para a média de 230,7 milhões de euros.
e previam que o aumento dos preços no sector também tivesse contribuído para a melhoria da performance operacional.
"O EBITDA recorrente deverá ter crescido 25,5% no terceiro trimestre de 2007, face a igual período do ano passado, a uma velocidade maior do que as vendas devido ao bom momento de preços na Europa e a reestruturações bem sucedidas em França e na Alemanha", referiu a analista Sónia Pimpão, do Santander.
Segundo a mesma responsável, a ligeira desaceleração do volume de negócios no terceiro trimestre, face ao segundo trimestre, deverá reflectir uma base de comparação mais forte com o período homólogo de 2006 e os encerramentos temporários para manutenção.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Sonae Indústria lucra 63 milhões nos primeiros nove meses
Os lucros da Sonae Indústria cresceram 325% para os 63 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os lucros da Sonae Indústria cresceram 325% para os 63 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, os resultados não são directamente comparáveis devido a quatro factores. Primeiro porque a empresa adquiriu os activos da Hornitex na Alemanha, os quais foram consolidados nas contas a partir de 1 de Julho de 2006. Depois devido à aquisição da fábrica Darbo em França, consolidada a partir de 1 de Julho de 2006.
A empresa sublinha ainda o contributo da fábrica de Eiweiler para a parceria a 50% com a Tarkett, que foi formalizada a 29 de Setembro do ano passado e o incêndio, em Abril do mesmo ano, na linha 2 de aglomerado de partículas na fábrica do Canadá.
Nos primeiros nove meses de 2007, o volume de negócios consolidado ascendeu a 1,6 mi milhões de euros, o que representa um aumento de 32% face ao mesmo período de 2006 e o EBITDA recorrente foi de 240 milhões de euros, mais 58% do que no período homólogo. A margem do EBITDA foi de 15,1%.
Os custos variáveis "continuaram a aumentar ao longo dos primeiros 9 meses de 2007, em resultado da pressão constante sobre os preços globais do petróleo e sobre os custos locais da Madeira", sublinha o comunicado.
Quanto a perspectivas futuras, a empresa diz que deverão focalizar-se na "consolidação da presença nos nossos mercados principais e no aumento da rentabilidade da base existente de activos, permitiu-nos criar uma plataforma para um crescimento sustentável no futuro".
Os lucros da Sonae Indústria cresceram 325% para os 63 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os lucros da Sonae Indústria cresceram 325% para os 63 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, os resultados não são directamente comparáveis devido a quatro factores. Primeiro porque a empresa adquiriu os activos da Hornitex na Alemanha, os quais foram consolidados nas contas a partir de 1 de Julho de 2006. Depois devido à aquisição da fábrica Darbo em França, consolidada a partir de 1 de Julho de 2006.
A empresa sublinha ainda o contributo da fábrica de Eiweiler para a parceria a 50% com a Tarkett, que foi formalizada a 29 de Setembro do ano passado e o incêndio, em Abril do mesmo ano, na linha 2 de aglomerado de partículas na fábrica do Canadá.
Nos primeiros nove meses de 2007, o volume de negócios consolidado ascendeu a 1,6 mi milhões de euros, o que representa um aumento de 32% face ao mesmo período de 2006 e o EBITDA recorrente foi de 240 milhões de euros, mais 58% do que no período homólogo. A margem do EBITDA foi de 15,1%.
Os custos variáveis "continuaram a aumentar ao longo dos primeiros 9 meses de 2007, em resultado da pressão constante sobre os preços globais do petróleo e sobre os custos locais da Madeira", sublinha o comunicado.
Quanto a perspectivas futuras, a empresa diz que deverão focalizar-se na "consolidação da presença nos nossos mercados principais e no aumento da rentabilidade da base existente de activos, permitiu-nos criar uma plataforma para um crescimento sustentável no futuro".
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Sonae Indústria antecipa apresentação de resultados para amanhã
A Sonae Indústria, líder mundial nos painéis de madeira, antecipou para amanhã a divulgação dos seus resultados relativos aos primeiros nove meses deste ano, face à anterior data de 8 de Novembro.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Sonae Indústria, líder mundial nos painéis de madeira, antecipou para amanhã a divulgação dos seus resultados relativos aos primeiros nove meses deste ano, face à anterior data de 8 de Novembro.
Segundo a agência Reuters, as contas da companhia liderada por Carlos Bianchi de Aguiar vão ser apresentadas amanhã. "(...) a divulgação dos resultados, em referência, foi antecipada para o dia 7 de Novembro", refere uma nota da Sonae Indústria [Cot].
As acções da líder mundial nos painéis de madeira seguiam em alta de 0,72%, a cotar nos 8,39 euros. Foram transaccionadas, até ao momento, pouco mais de 72,5 mil acções da empresa.
A Sonae Indústria, líder mundial nos painéis de madeira, antecipou para amanhã a divulgação dos seus resultados relativos aos primeiros nove meses deste ano, face à anterior data de 8 de Novembro.
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Jornal de Negócios Online
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A Sonae Indústria, líder mundial nos painéis de madeira, antecipou para amanhã a divulgação dos seus resultados relativos aos primeiros nove meses deste ano, face à anterior data de 8 de Novembro.
Segundo a agência Reuters, as contas da companhia liderada por Carlos Bianchi de Aguiar vão ser apresentadas amanhã. "(...) a divulgação dos resultados, em referência, foi antecipada para o dia 7 de Novembro", refere uma nota da Sonae Indústria [Cot].
As acções da líder mundial nos painéis de madeira seguiam em alta de 0,72%, a cotar nos 8,39 euros. Foram transaccionadas, até ao momento, pouco mais de 72,5 mil acções da empresa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Procura de um terreno na Rússia com impacto “muito positivo” na Sonae Indústria
O facto da Sonae Indústria estar à procura de um terreno na Rússia para se instalar naquele país tem um impacto "muito positivo" no título uma vez que significa que a fabricante de painéis de madeira decidiu acelerar os planos de expansão para a Europa de Leste, consideram os analistas do BPI.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O facto da Sonae Indústria estar à procura de um terreno na Rússia para se instalar naquele país tem um impacto "muito positivo" no título uma vez que significa que a fabricante de painéis de madeira decidiu acelerar os planos de expansão para a Europa de Leste, consideram os analistas do BPI.
A Sonae Indústria, a maior fabricante de painéis de madeira de Portugal, anunciou ontem que está à procura de um terreno na Rússia para se instalar naquele país. Este projecto implicará um investimento inicial de 150 milhões de euros, segundo Belmiro de Azevedo, numa entrevista à Bloomberg.
Os analistas do BPI consideram que a entrada da Sonae Indústria no mercado russo seria muito positiva para a empresa portuguesa porque, entre outras razões, "a Rússia deverá ser um dos mercados de painéis de madeira com crescimento mais rápido do mundo devido às fortes perspectivas macroeconómicas e ao aumento da substituição da madeira natural no sector do mobiliário no país".
Além disso, "o actual panorama competitivo na Rússia é composto maioritariamente por pequenas empresas", dizem os analistas no Iberian Daily de hoje.
"Acreditamos que a Sonae Indústria está bem posicionada pela criar valor com este investimento uma vez que entraria num mercado em forte crescimento ao mesmo tempo que tiraria vantagem da forte experiência que ganhou em mercados emergentes (Brasil e África do Sul)", referem na análise de hoje.
A BPI reitera a recomendação de "comprar" e o preço-alvo de 12,70 euros para as acções da Sonae Indústria.
O facto da Sonae Indústria estar à procura de um terreno na Rússia para se instalar naquele país tem um impacto "muito positivo" no título uma vez que significa que a fabricante de painéis de madeira decidiu acelerar os planos de expansão para a Europa de Leste, consideram os analistas do BPI.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O facto da Sonae Indústria estar à procura de um terreno na Rússia para se instalar naquele país tem um impacto "muito positivo" no título uma vez que significa que a fabricante de painéis de madeira decidiu acelerar os planos de expansão para a Europa de Leste, consideram os analistas do BPI.
A Sonae Indústria, a maior fabricante de painéis de madeira de Portugal, anunciou ontem que está à procura de um terreno na Rússia para se instalar naquele país. Este projecto implicará um investimento inicial de 150 milhões de euros, segundo Belmiro de Azevedo, numa entrevista à Bloomberg.
Os analistas do BPI consideram que a entrada da Sonae Indústria no mercado russo seria muito positiva para a empresa portuguesa porque, entre outras razões, "a Rússia deverá ser um dos mercados de painéis de madeira com crescimento mais rápido do mundo devido às fortes perspectivas macroeconómicas e ao aumento da substituição da madeira natural no sector do mobiliário no país".
Além disso, "o actual panorama competitivo na Rússia é composto maioritariamente por pequenas empresas", dizem os analistas no Iberian Daily de hoje.
"Acreditamos que a Sonae Indústria está bem posicionada pela criar valor com este investimento uma vez que entraria num mercado em forte crescimento ao mesmo tempo que tiraria vantagem da forte experiência que ganhou em mercados emergentes (Brasil e África do Sul)", referem na análise de hoje.
A BPI reitera a recomendação de "comprar" e o preço-alvo de 12,70 euros para as acções da Sonae Indústria.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Investimento inicial de 150 milhões
Sonae Indústria procura terreno para se instalar na Rússia
A Sonae Indústria, a maior fabricante de painéis de madeira de Portugal, anunciou que está à procura de um terreno na Rússia para se instalar naquele país. Este projecto implicará um investimento inicial de 150 milhões de euros, segundo Belmiro de Azevedo.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Sonae Indústria, a maior fabricante de painéis de madeira de Portugal, anunciou que está à procura de um terreno na Rússia para se instalar naquele país. Este projecto implicará um investimento inicial de 150 milhões de euros, segundo Belmiro de Azevedo.
A companhia pretende adquirir um terreno que tenha entre 50 a 100 hectares no qual irá instalar uma unidade de produção, revelou Belmiro de Azevedo, numa entrevista concedida à Bloomberg. Este projecto irá envolver um investimento de 150 milhões de euros, numa primeira fase.
"Não investiremos até estarmos certos de que teremos boas relações com as autoridades" do país e da região, afirmou o "chairman" do Grupo Sonae. A Sonae Indústria, que já fez tentativas frustradas de comprar terrenos a norte de Moscovo, está à procura de um "bom parceiro", acrescentou Belmiro de Azevedo.
Com a expansão para a Rússia, a Sonae Indústria ganhará exposição a uma economia em forte crescimento. A "Rússia é um país que precisa desesperadamente deste tipo de produtos", referiu o responsável, na entrevista dada à agência Bloomberg.
As acções da Sonae Indústria [Cot] seguiam em alta de 1,43%, a cotar nos 8,52 euros, acumulando um ganho de mais de 13% desde o início do ano.
Sonae Indústria procura terreno para se instalar na Rússia
A Sonae Indústria, a maior fabricante de painéis de madeira de Portugal, anunciou que está à procura de um terreno na Rússia para se instalar naquele país. Este projecto implicará um investimento inicial de 150 milhões de euros, segundo Belmiro de Azevedo.
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Paulo Moutinho
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A Sonae Indústria, a maior fabricante de painéis de madeira de Portugal, anunciou que está à procura de um terreno na Rússia para se instalar naquele país. Este projecto implicará um investimento inicial de 150 milhões de euros, segundo Belmiro de Azevedo.
A companhia pretende adquirir um terreno que tenha entre 50 a 100 hectares no qual irá instalar uma unidade de produção, revelou Belmiro de Azevedo, numa entrevista concedida à Bloomberg. Este projecto irá envolver um investimento de 150 milhões de euros, numa primeira fase.
"Não investiremos até estarmos certos de que teremos boas relações com as autoridades" do país e da região, afirmou o "chairman" do Grupo Sonae. A Sonae Indústria, que já fez tentativas frustradas de comprar terrenos a norte de Moscovo, está à procura de um "bom parceiro", acrescentou Belmiro de Azevedo.
Com a expansão para a Rússia, a Sonae Indústria ganhará exposição a uma economia em forte crescimento. A "Rússia é um país que precisa desesperadamente deste tipo de produtos", referiu o responsável, na entrevista dada à agência Bloomberg.
As acções da Sonae Indústria [Cot] seguiam em alta de 1,43%, a cotar nos 8,52 euros, acumulando um ganho de mais de 13% desde o início do ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Sonae Indústria e BPI foram o refúgio dos fundos na crise
A crise financeira internacional teve "mão" pesada em Portugal. Não só levou os portugueses a retirarem perto de dois mil milhões de euros das suas poupanças nos fundos de investimento, como obrigou os gestores nacionais a alterarem as suas estratégias de investimento.
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
A crise financeira internacional teve "mão" pesada em Portugal. Não só levou os portugueses a retirarem perto de dois mil milhões de euros das suas poupanças nos fundos de investimento, como obrigou os gestores nacionais a alterarem as suas estratégias de investimento.
O Jornal de Negócios analisou as posições dos fundos de acções nacionais nas cotadas portuguesas e verificou que este trimestre "negro" para a bolsa foi marcado pelo reforço dos fundos apenas em dez cotadas da Euronext Lisbon. Sonae Indústria, BPI, Sonae SGPS, SAG e Martifer foram as empresas com o maior número de acções adquiridas, num período em que o gestores venderam algumas das acções que mais haviam valorizado antes do começo da turbulência das bolsas.
Sem surpresa, nos três meses de Verão assistiu-se a um reduzir das posições dos fundos nacionais nas empresas da bolsa de Lisboa. Mais de 80% das cotadas portuguesas viu os gestores nacionais reduzir posições. Mas vender nem sempre foi a palavra de ordem.
Com o objectivo de ver o comportamento dos fundos de acções nacionais durante a crise financeira, o Jornal de Negócios analisou a evolução de todos os investimentos dos fundos de acções nacionais nos meses conturbados de Julho, Agosto e Setembro.
Deste balanço da crise, resultam duas evidências principais. Uma primeira indica que os sete fundos especializados no mercado português reforçaram as suas posições apenas em dez das 54 empresas cotadas na Euronext Lisbon. Uma segunda, mais relevante em termos da estratégia seguida pelos gestores na crise, coloca a Sonae Indústria e o BPI em destaque, ao terem notoriamente o maior número de acções adquiras no terceiro trimestre do ano.
A Sonae Indústria foi o título mais procurado no mercado português durante este período turbulento. No total, os fundos de acções nacionais compraram cerca de 1,6 milhões de acções da empresa liderada por Bianchi de Aguiar. Este reforço revelou-se insuficiente para suportar o preço dos títulos, que entre Julho e Setembro, registaram a sexta maior queda da Euronext Lisbon, com uma queda de 24,74%. A desvalorização foi aproveitada pelos fundos para comprar acções da Sonae Indústria com um preço mais barato.
Muito próximo surge o BPI, que viu os gestores adquirirem mais de 1,15 milhões de títulos no último trimestre. E também neste caso, o reforço não conseguiu travar a queda das acções, embora esta tenha sido das menos significativas do mercado. A desvalorização situou-se nos 6,23%.
Entre os maiores reforços deste trimestre turbulento nos mercados, destacam-se ainda a Sonae SGPS, a SAG e a Martifer. No entanto, as aquisições em cada uma destas empresas não atingiram nem metade do que se verificou na Sonae Indústria e no BPI., embora tenha permitido suportar as cotações. Terá sido esse o caso da SAG, cujas acções valorizaram 10,75% naquela que foi a segunda melhor "performance" do mercado no trimestre. A completar o grupo dos dez títulos com saldo positivo, estão a Galp Energia, Cofina, Novabase, Sumolis e Toyota Caetano.
Da mesma forma que a recente instabilidade criou algumas oportunidades de compra para os fundos, serviu também de mote para vender ou reduzir posições. A Teixeira Duarte foi quem teve mais ordens de venda por parte dos fundos, que se desfizeram de mais de três milhões de acções da construtora. Uma pressão vendedora que condicionou fortemente a negociação em bolsa da empresa que, entre Julho e Setembro, afundou 46,17%. Neste sector, também a Soares da Costa foi excluída das escolhas dos gestores, com mais de um milhão de títulos alienados.
A Jerónimo Martins foi a segunda cotada nacional mais vendida, com a sua presença nas carteiras dos fundos a ser reduzida em 2,34 milhões de acções. Logo de seguida, surgem a Altri com 1,47 milhões de acções, a ParaRede com 1,3 milhões, e a Mota-Engil com 1,28 milhões. Acima do patamar de um milhão de acções vendidas está também a Impresa.
A informação apresentada resulta de uma análise agregada da composição discriminada das carteiras do Banif Acções Portugal, Barclays Premier Acções Portugal, BPI Portugal, Caixagest Acções Portugal, Espírito Santo Portugal Acções, Millennium Acções Portugal e Santander Acções Portugal, nos meses de Julho, Agosto e Setembro. Estes fundos registaram perdas entre 12% e 8,45% no trimestre em análise.
A crise financeira internacional teve "mão" pesada em Portugal. Não só levou os portugueses a retirarem perto de dois mil milhões de euros das suas poupanças nos fundos de investimento, como obrigou os gestores nacionais a alterarem as suas estratégias de investimento.
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
A crise financeira internacional teve "mão" pesada em Portugal. Não só levou os portugueses a retirarem perto de dois mil milhões de euros das suas poupanças nos fundos de investimento, como obrigou os gestores nacionais a alterarem as suas estratégias de investimento.
O Jornal de Negócios analisou as posições dos fundos de acções nacionais nas cotadas portuguesas e verificou que este trimestre "negro" para a bolsa foi marcado pelo reforço dos fundos apenas em dez cotadas da Euronext Lisbon. Sonae Indústria, BPI, Sonae SGPS, SAG e Martifer foram as empresas com o maior número de acções adquiridas, num período em que o gestores venderam algumas das acções que mais haviam valorizado antes do começo da turbulência das bolsas.
Sem surpresa, nos três meses de Verão assistiu-se a um reduzir das posições dos fundos nacionais nas empresas da bolsa de Lisboa. Mais de 80% das cotadas portuguesas viu os gestores nacionais reduzir posições. Mas vender nem sempre foi a palavra de ordem.
Com o objectivo de ver o comportamento dos fundos de acções nacionais durante a crise financeira, o Jornal de Negócios analisou a evolução de todos os investimentos dos fundos de acções nacionais nos meses conturbados de Julho, Agosto e Setembro.
Deste balanço da crise, resultam duas evidências principais. Uma primeira indica que os sete fundos especializados no mercado português reforçaram as suas posições apenas em dez das 54 empresas cotadas na Euronext Lisbon. Uma segunda, mais relevante em termos da estratégia seguida pelos gestores na crise, coloca a Sonae Indústria e o BPI em destaque, ao terem notoriamente o maior número de acções adquiras no terceiro trimestre do ano.
A Sonae Indústria foi o título mais procurado no mercado português durante este período turbulento. No total, os fundos de acções nacionais compraram cerca de 1,6 milhões de acções da empresa liderada por Bianchi de Aguiar. Este reforço revelou-se insuficiente para suportar o preço dos títulos, que entre Julho e Setembro, registaram a sexta maior queda da Euronext Lisbon, com uma queda de 24,74%. A desvalorização foi aproveitada pelos fundos para comprar acções da Sonae Indústria com um preço mais barato.
Muito próximo surge o BPI, que viu os gestores adquirirem mais de 1,15 milhões de títulos no último trimestre. E também neste caso, o reforço não conseguiu travar a queda das acções, embora esta tenha sido das menos significativas do mercado. A desvalorização situou-se nos 6,23%.
Entre os maiores reforços deste trimestre turbulento nos mercados, destacam-se ainda a Sonae SGPS, a SAG e a Martifer. No entanto, as aquisições em cada uma destas empresas não atingiram nem metade do que se verificou na Sonae Indústria e no BPI., embora tenha permitido suportar as cotações. Terá sido esse o caso da SAG, cujas acções valorizaram 10,75% naquela que foi a segunda melhor "performance" do mercado no trimestre. A completar o grupo dos dez títulos com saldo positivo, estão a Galp Energia, Cofina, Novabase, Sumolis e Toyota Caetano.
Da mesma forma que a recente instabilidade criou algumas oportunidades de compra para os fundos, serviu também de mote para vender ou reduzir posições. A Teixeira Duarte foi quem teve mais ordens de venda por parte dos fundos, que se desfizeram de mais de três milhões de acções da construtora. Uma pressão vendedora que condicionou fortemente a negociação em bolsa da empresa que, entre Julho e Setembro, afundou 46,17%. Neste sector, também a Soares da Costa foi excluída das escolhas dos gestores, com mais de um milhão de títulos alienados.
A Jerónimo Martins foi a segunda cotada nacional mais vendida, com a sua presença nas carteiras dos fundos a ser reduzida em 2,34 milhões de acções. Logo de seguida, surgem a Altri com 1,47 milhões de acções, a ParaRede com 1,3 milhões, e a Mota-Engil com 1,28 milhões. Acima do patamar de um milhão de acções vendidas está também a Impresa.
A informação apresentada resulta de uma análise agregada da composição discriminada das carteiras do Banif Acções Portugal, Barclays Premier Acções Portugal, BPI Portugal, Caixagest Acções Portugal, Espírito Santo Portugal Acções, Millennium Acções Portugal e Santander Acções Portugal, nos meses de Julho, Agosto e Setembro. Estes fundos registaram perdas entre 12% e 8,45% no trimestre em análise.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Paionense Escreveu:Se isso valesse de alguma coisa
Pelo menos o valor intrínseco desta empresa é claramente reconhecido por estas instituições quando perspectivam este preço alvo. Quanto ao resto, iremos ver se de facto não será esta uma oportunidade de entrada, neste ou noutros títulos. Fala-se muito mas, mas alguns sabem.
Tenham calma
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BPI recomenda «Buy» para a acção Sonae Indústria SGPS num prazo de 12 Meses
Veja mais detalhes em http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... icker=soni
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Pfleiderer dispara 11%
Sonae Indústria ganha mais de 4% com evolução positiva do sector
As acções da Sonae Indústria seguem a negociar em forte alta, tendo avançado um máximo de 4,5% durante a sessão de hoje. A contribuir para os ganhos estão os bons resultados apresentados pela Pfleiderer, uma congénere, que demonstram as saudáveis condições de mercado na Europa Central.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
As acções da Sonae Indústria seguem a negociar em forte alta, tendo avançado um máximo de 4,5% durante a sessão de hoje. A contribuir para os ganhos estão os bons resultados apresentados pela Pfleiderer, uma congénere, que demonstram as saudáveis condições de mercado na Europa Central.
Os títulos da líder mundial fabrico de aglomerados de madeira avançam 3,52% para os 10,58 euros, tendo registado uma valorização máxima de 4,5% na parte inicial da sessão. À cotação actual, a empresa está avaliada no mercado em 1,48 mil milhões de euros.
A Sonae Indústria está a reagir positivamente às contas apresentadas pela Pfleiderer. A companhia reportou um aumento de 31% nas receitas e de 34% no EBITDA, reiterando as suas estimativas, sustentadas na previsão de manutenção das actuais condições do mercado.
No mercado alemão a Pfleiderer está a valorizar 11%, o maior ganho em dois anos e meio.
Para os analistas do BPI, os resultados da Pfleiderer "confirmam as saudáveis condições de mercado na Europa Central (particularmente na Alemanha), suportadas pela forte procura", pelo que têm um impacto "neutral a positivo" na Sonae Indústria.
A equipa de "research" do banco de investimento manteve inalterada a recomendação de "acumular" e o preço-alvo de 11,30 euros para os títulos da Sonae Indústria [Cot], recordando que, "no geral, a Alemanha representa 29% da nossa avaliação" para a empresa.
Sonae Indústria ganha mais de 4% com evolução positiva do sector
As acções da Sonae Indústria seguem a negociar em forte alta, tendo avançado um máximo de 4,5% durante a sessão de hoje. A contribuir para os ganhos estão os bons resultados apresentados pela Pfleiderer, uma congénere, que demonstram as saudáveis condições de mercado na Europa Central.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
As acções da Sonae Indústria seguem a negociar em forte alta, tendo avançado um máximo de 4,5% durante a sessão de hoje. A contribuir para os ganhos estão os bons resultados apresentados pela Pfleiderer, uma congénere, que demonstram as saudáveis condições de mercado na Europa Central.
Os títulos da líder mundial fabrico de aglomerados de madeira avançam 3,52% para os 10,58 euros, tendo registado uma valorização máxima de 4,5% na parte inicial da sessão. À cotação actual, a empresa está avaliada no mercado em 1,48 mil milhões de euros.
A Sonae Indústria está a reagir positivamente às contas apresentadas pela Pfleiderer. A companhia reportou um aumento de 31% nas receitas e de 34% no EBITDA, reiterando as suas estimativas, sustentadas na previsão de manutenção das actuais condições do mercado.
No mercado alemão a Pfleiderer está a valorizar 11%, o maior ganho em dois anos e meio.
Para os analistas do BPI, os resultados da Pfleiderer "confirmam as saudáveis condições de mercado na Europa Central (particularmente na Alemanha), suportadas pela forte procura", pelo que têm um impacto "neutral a positivo" na Sonae Indústria.
A equipa de "research" do banco de investimento manteve inalterada a recomendação de "acumular" e o preço-alvo de 11,30 euros para os títulos da Sonae Indústria [Cot], recordando que, "no geral, a Alemanha representa 29% da nossa avaliação" para a empresa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Millenium BCP Research
[quote="lalbino A Sonae Indústria apresenta os seus resultados semestrais no próximo dia 29 de Agosto, após o fecho do mercado.
Vale o que vale...
Vale o que vale...
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Previsão de resultados
Lucro da Sonae Indústria deverá chegar aos 28 M€ no primeiro semestre
O Millennium investment banking (BCPI) prevê que o lucro líquido da Sonae Indústria aumente para 28 milhões de euros, no primeiro semestre deste ano, face aos 9,0 milhões de euros verificados do período homólogo de 2006.
Mafalda Aguilar
Numa nota de análise de hoje, citada pela Lusa, o banco de investimento estima ainda que o volume de negócios tenha crescido 36% para 1,04 mil milhões de euros e que o EBITDA tenha subido 44%, totalizando139 milhões de euros.
"Visitámos a Sonae Industria (SI) na semana passada e reforçámos a nossa opinião favorável sobre o futuro da empresa, com ênfase no actual momento", referem os analistas João Mateus e Luís Colaço.
Estes especialistas explicam ainda que as operações ibéricas continuarão a produzir margens elevadas, próximas do nível apresentado no primeiro trimestre e na Alemanha a estratégia baseia-se no aumento da rentabilidade da actual base de activos.
No Canadá, as margens poderão permanecer em níveis inferiores, antes de recuperarem para os níveis anteriores ao incêndio numa fábrica da empresa, enquanto na África do Sul a conclusão do aumento de capacidade irá impactar positivamente a margem.
"A dívida líquida deverá começar a reduzir em 2008 e não esperamos mais investimentos em capacidade antes do final de 2007", afirmam.
Deste modo, "mantemos o nosso preço alvo em 9,85 euros por acção, para o final de 2007, com uma recomendação de 'Reduzir'", acrescentam os peritos do BCPI.
A Sonae Indústria apresenta os seus resultados semestrais no próximo dia 29 de Agosto, após o fecho do mercado.
Às 10h33, as acções da Sonae Indústria valorizam 0,39% para os 10,29 euros.
Mais um Research do Millenium BCP...
De ir às lágrimas
Lucro da Sonae Indústria deverá chegar aos 28 M€ no primeiro semestre
O Millennium investment banking (BCPI) prevê que o lucro líquido da Sonae Indústria aumente para 28 milhões de euros, no primeiro semestre deste ano, face aos 9,0 milhões de euros verificados do período homólogo de 2006.
Mafalda Aguilar
Numa nota de análise de hoje, citada pela Lusa, o banco de investimento estima ainda que o volume de negócios tenha crescido 36% para 1,04 mil milhões de euros e que o EBITDA tenha subido 44%, totalizando139 milhões de euros.
"Visitámos a Sonae Industria (SI) na semana passada e reforçámos a nossa opinião favorável sobre o futuro da empresa, com ênfase no actual momento", referem os analistas João Mateus e Luís Colaço.
Estes especialistas explicam ainda que as operações ibéricas continuarão a produzir margens elevadas, próximas do nível apresentado no primeiro trimestre e na Alemanha a estratégia baseia-se no aumento da rentabilidade da actual base de activos.
No Canadá, as margens poderão permanecer em níveis inferiores, antes de recuperarem para os níveis anteriores ao incêndio numa fábrica da empresa, enquanto na África do Sul a conclusão do aumento de capacidade irá impactar positivamente a margem.
"A dívida líquida deverá começar a reduzir em 2008 e não esperamos mais investimentos em capacidade antes do final de 2007", afirmam.
Deste modo, "mantemos o nosso preço alvo em 9,85 euros por acção, para o final de 2007, com uma recomendação de 'Reduzir'", acrescentam os peritos do BCPI.
A Sonae Indústria apresenta os seus resultados semestrais no próximo dia 29 de Agosto, após o fecho do mercado.
Às 10h33, as acções da Sonae Indústria valorizam 0,39% para os 10,29 euros.
Mais um Research do Millenium BCP...
De ir às lágrimas
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Bela noticia, já deu para n perder tudo.
Saída a 10,73, a ver onde para a queda para posiveis novas entradas,
abraço bn
MAV8
Carteira 69
Carteira 69
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Re: target
Lopes07 Escreveu:Pode ser que a SONI amanha seja das únicas verdes do psi. È capaz de se safar desta «crise» mas também não acredito em grandes euforias. O target veio fora de tempo. BN
[b]
Tecnicamente: o target veio num bom momento ... junto da base do canal ascendente , com o RSI com margem para subir => dar força para atacar os 11 €
Fundamentais: este ano os resultados serão em progressão (no ano passado incendio na fabrica do Canadà)[/b]
Estou comprador entre os 10.8 e os 11€
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- Tecnicamente interessante
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... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
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O tempo é de correcção, veremos por quanto tempo, mas no médio prazo esta é uma óptima notícia..... ! 
<b>Margem Sul</b>
<i>Investido do lado certo do rio. </i>
<b><i>"Demasiadas vezes aceitamos toda a m**** que nos dão (e quando calha ainda pagamos)"</i> Fernando Alves@TSF a propósito dos "famosos".</i></b>
<i>Investido do lado certo do rio. </i>
<b><i>"Demasiadas vezes aceitamos toda a m**** que nos dão (e quando calha ainda pagamos)"</i> Fernando Alves@TSF a propósito dos "famosos".</i></b>
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Nota de Análise 2007-07-24 18:22
UBS sobe preço-alvo para a Sonae Indústria
A UBS subiu o preço-alvo para as acções da Sonae Industria (SI) para os 12,5 euros face aos anteriores 11,5 euros, tendo mantido inalterada a recomendação de 'Comprar'.
Tiago Figueiredo Silva
Numa nota de análise de hoje, citada pela Reuters, esta casa de investimento explica que procedeu a alterações no modelo de avaliação Discount Cash Flow (DCF) passando a incorporar previsões de capex mais baixas.
Destaca que a Sonae Industria continua a viver um bom momento, sustentada por um ambiente de preços fortes e pelos bons resultados previstos para 2007, sobretudo na Alemanha e França, bem como, na recente compra dos minoritários da Tafisa.
"Chegamos a um preço-alvo de 12,5 euros através de um modelo DCF. O nosso modelo DCF revisto incorpora estimativas de capex inferiores", refere o UBS nesta n
UBS sobe preço-alvo para a Sonae Indústria
A UBS subiu o preço-alvo para as acções da Sonae Industria (SI) para os 12,5 euros face aos anteriores 11,5 euros, tendo mantido inalterada a recomendação de 'Comprar'.
Tiago Figueiredo Silva
Numa nota de análise de hoje, citada pela Reuters, esta casa de investimento explica que procedeu a alterações no modelo de avaliação Discount Cash Flow (DCF) passando a incorporar previsões de capex mais baixas.
Destaca que a Sonae Industria continua a viver um bom momento, sustentada por um ambiente de preços fortes e pelos bons resultados previstos para 2007, sobretudo na Alemanha e França, bem como, na recente compra dos minoritários da Tafisa.
"Chegamos a um preço-alvo de 12,5 euros através de um modelo DCF. O nosso modelo DCF revisto incorpora estimativas de capex inferiores", refere o UBS nesta n
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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