JMT. g.a.
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BPI estima redução dos prejuízos da Jerónimo Martins para 4 milhões de euros
Segunda, 28 Abr 2003 10:26
O BPI estima que a Jerónimo Martins (JM) tenha findado os três primeiros meses de 2003 perto de atingir o «break-even», apontando prejuízos de 4 milhões de euros, contra os 28 milhões de euros do primeiro trimestre de 2002.
As contas da JM [Cot, Not, P.Target] serão desvendadas a 29 de Abril, após o fecho do mercado.
A casa de investimento antecipa uma redução das receitas totais de 15% para 844 milhões de euros, enquanto o EBITDA (lucros antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações), depurado das provisões, deverá subir 6% para 51 milhões de euros.
O BPI, no entanto, alerta para a dificuldade em fazer a comparação face ao homólogo devido às alienações feitas no ano passado, bem como o calendário da Páscoa, que afecta a facturação das contas da empresa.
A venda das cadeias da Sé e do Jumbo terão ajudado a uma recuperação a nível da margem de 1,2 pontos percentuais para 6%.
Apesar da provisão que o BPI estima em um milhão de euros, derivante da participação no Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target], a corretora antevê «uma melhoria significativa a nível dos custo financeiros».
A JM terá em carteira cerca de 1,5% do capital do BCP. O BPI estima que as perdas financeiras ascendam a 12 milhões de euros, uma melhoria face aos 23 milhões de euros do primeiro trimestre de 2002.
As acções da JM cotavam nos 6,89, a desvalorizarem 0,14%.
por Pedro Carvalho
Segunda, 28 Abr 2003 10:26
O BPI estima que a Jerónimo Martins (JM) tenha findado os três primeiros meses de 2003 perto de atingir o «break-even», apontando prejuízos de 4 milhões de euros, contra os 28 milhões de euros do primeiro trimestre de 2002.
As contas da JM [Cot, Not, P.Target] serão desvendadas a 29 de Abril, após o fecho do mercado.
A casa de investimento antecipa uma redução das receitas totais de 15% para 844 milhões de euros, enquanto o EBITDA (lucros antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações), depurado das provisões, deverá subir 6% para 51 milhões de euros.
O BPI, no entanto, alerta para a dificuldade em fazer a comparação face ao homólogo devido às alienações feitas no ano passado, bem como o calendário da Páscoa, que afecta a facturação das contas da empresa.
A venda das cadeias da Sé e do Jumbo terão ajudado a uma recuperação a nível da margem de 1,2 pontos percentuais para 6%.
Apesar da provisão que o BPI estima em um milhão de euros, derivante da participação no Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target], a corretora antevê «uma melhoria significativa a nível dos custo financeiros».
A JM terá em carteira cerca de 1,5% do capital do BCP. O BPI estima que as perdas financeiras ascendam a 12 milhões de euros, uma melhoria face aos 23 milhões de euros do primeiro trimestre de 2002.
As acções da JM cotavam nos 6,89, a desvalorizarem 0,14%.
por Pedro Carvalho
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JMT. g.a.
Continua a lateralizar, ganhando força para o próximo movimento.... na minha opinião, o facto de não estar a cair muito é um factor positivo. Se continuar nestes valores sem registar nenhuma queda, penso que voltarei a entrar.
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