BCP...
Resultados líquidos totalizaram 478 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2007,
excluindo os custos relacionados com a Oferta Pública de Aquisição do Banco BPI e
custos de reestruturação;
• Resultados antes de impostos, excluindo lucros em operações financeiras, aumentaram
17%;
• Rendibilidade dos capitais próprios (ROE) situou-se em 15%;
• Resultado da actividade em Portugal atingiu 388 milhões de euros, tendo o resultado
antes de impostos, excluindo lucros em operações financeiras, registado um
crescimento de 8% ;
• Resultado das operações internacionais, em base comparável, cresceu 47%;
• Margem financeira e comissões líquidas registaram aumentos de 10% e 12%
respectivamente, em base consolidada;
• Custos operacionais da actividade em Portugal reduziram 2%, em base comparável,
tendo o rácio de eficiência atingido 56,0%, reflectindo principalmente a menor
contribuição dos resultados de operações financeiras;
• Recursos de clientes registaram uma subida de 9% com os recursos de balanço a
aumentarem 12%;
• Crédito a clientes aumentou 13%, incluindo crédito securitizado; crédito à habitação
cresceu 16%;
• Qualidade da carteira de crédito estável: rácio de crédito vencido há mais de 90 dias
situou-se em 0,8% e correspondente cobertura por provisões em 229,5%;
• Rácio de solvabilidade situou-se em 11,0% (Core Tier I de 5,2%).
excluindo os custos relacionados com a Oferta Pública de Aquisição do Banco BPI e
custos de reestruturação;
• Resultados antes de impostos, excluindo lucros em operações financeiras, aumentaram
17%;
• Rendibilidade dos capitais próprios (ROE) situou-se em 15%;
• Resultado da actividade em Portugal atingiu 388 milhões de euros, tendo o resultado
antes de impostos, excluindo lucros em operações financeiras, registado um
crescimento de 8% ;
• Resultado das operações internacionais, em base comparável, cresceu 47%;
• Margem financeira e comissões líquidas registaram aumentos de 10% e 12%
respectivamente, em base consolidada;
• Custos operacionais da actividade em Portugal reduziram 2%, em base comparável,
tendo o rácio de eficiência atingido 56,0%, reflectindo principalmente a menor
contribuição dos resultados de operações financeiras;
• Recursos de clientes registaram uma subida de 9% com os recursos de balanço a
aumentarem 12%;
• Crédito a clientes aumentou 13%, incluindo crédito securitizado; crédito à habitação
cresceu 16%;
• Qualidade da carteira de crédito estável: rácio de crédito vencido há mais de 90 dias
situou-se em 0,8% e correspondente cobertura por provisões em 229,5%;
• Rácio de solvabilidade situou-se em 11,0% (Core Tier I de 5,2%).
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- Registado: 19/4/2005 11:11
por acaso há uma coisa que sempre me chateou desde à muito tempo no BCP.........
viram acima que os resultados baixaram 27% mas no site da CMVM, o relatório do BCP diz que subiram 17%...
é claro que os auditores sabem sempre explicar esta disparidade, mas o cidadao comum, chateia-se.
eu também não gostei
viram acima que os resultados baixaram 27% mas no site da CMVM, o relatório do BCP diz que subiram 17%...
é claro que os auditores sabem sempre explicar esta disparidade, mas o cidadao comum, chateia-se.
eu também não gostei
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BCP vai pagar dividendos intercalares este ano
Tal como no passado, o Banco Comercial Português vai em 2007 pagar dividendos intercalares aos accionistas, garantiu o CEO Filipe Pinhal, sem contudo revelar valores.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Tal como no passado, o Banco Comercial Português vai em 2007 pagar dividendos intercalares aos accionistas, garantiu o CEO Filipe Pinhal, sem contudo revelar valores.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot] adoptou a política de pagamento intercalar dos dividendos em 2004.
Na apresentação de resultados Filipe Pinhal adiantou que o banco vai também este ano pagar dividendos intercalares e manter esta política no futuro.
Em Novembro do ano passado, pagou 0,037 euros por acção e em Junho deste ano voltou a distribuir 0,048 euros aos accionistas, todos relativos às contas de 2006.
No total, o banco remunerou cada acção com um dividendo bruto de 0,085 euros, o que representou uma subida de 21% face aos 0,07 euros que tinham sido pagos relativos ao exercício de 2005.
O segundo dividendo interino no BCP costuma ser pago nos meses de Outubro ou Novembro.
Tal como no passado, o Banco Comercial Português vai em 2007 pagar dividendos intercalares aos accionistas, garantiu o CEO Filipe Pinhal, sem contudo revelar valores.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Tal como no passado, o Banco Comercial Português vai em 2007 pagar dividendos intercalares aos accionistas, garantiu o CEO Filipe Pinhal, sem contudo revelar valores.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot] adoptou a política de pagamento intercalar dos dividendos em 2004.
Na apresentação de resultados Filipe Pinhal adiantou que o banco vai também este ano pagar dividendos intercalares e manter esta política no futuro.
Em Novembro do ano passado, pagou 0,037 euros por acção e em Junho deste ano voltou a distribuir 0,048 euros aos accionistas, todos relativos às contas de 2006.
No total, o banco remunerou cada acção com um dividendo bruto de 0,085 euros, o que representou uma subida de 21% face aos 0,07 euros que tinham sido pagos relativos ao exercício de 2005.
O segundo dividendo interino no BCP costuma ser pago nos meses de Outubro ou Novembro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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-
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Filipe Pinhal diz que BCP ganhou clientes durante a crise
O presidente do Banco Comercial Português afirmou hoje que o número de clientes, até Setembro, aumentou 20%, quando comparado com o período homologo de 2006. “Até agora a nossa relação com os clientes não foi afectada”, afirmou o CEO.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O presidente do Banco Comercial Português afirmou hoje que o número de clientes, até Setembro, aumentou 20%, quando comparado com o período homologo de 2006. "Até agora a nossa relação com os clientes não foi afectada", afirmou o CEO.
Filipe Pinhal, questionado sobre a eventual perda de clientes provocada pela crise que se vive no banco disse o número de clientes, até Setembro, aumentou 20%, quando comparado com o período homologo de 2006.
Segundo Filipe Pinhal, o rácio de erosão de clientes do BCP não chega aos 5% quando a média do sector ronda os 7%. O CEO disse ainda que mais de metade dos clientes que saem do banco é devido a situações de incumprimento.
Segundo Filipe Pinhal, o índice de satisfação dos clientes do BCP ronda os 80%. Afirmou ainda que o número de reclamações não aumentou durante este período, nem o número de questões colocadas ao provedor do cliente do BCP.
"Até agora a nossa relação com os clientes não foi afectada por questões que têm a ver com a vida do banco", referiu.
O presidente do Banco Comercial Português afirmou hoje que o número de clientes, até Setembro, aumentou 20%, quando comparado com o período homologo de 2006. “Até agora a nossa relação com os clientes não foi afectada”, afirmou o CEO.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O presidente do Banco Comercial Português afirmou hoje que o número de clientes, até Setembro, aumentou 20%, quando comparado com o período homologo de 2006. "Até agora a nossa relação com os clientes não foi afectada", afirmou o CEO.
Filipe Pinhal, questionado sobre a eventual perda de clientes provocada pela crise que se vive no banco disse o número de clientes, até Setembro, aumentou 20%, quando comparado com o período homologo de 2006.
Segundo Filipe Pinhal, o rácio de erosão de clientes do BCP não chega aos 5% quando a média do sector ronda os 7%. O CEO disse ainda que mais de metade dos clientes que saem do banco é devido a situações de incumprimento.
Segundo Filipe Pinhal, o índice de satisfação dos clientes do BCP ronda os 80%. Afirmou ainda que o número de reclamações não aumentou durante este período, nem o número de questões colocadas ao provedor do cliente do BCP.
"Até agora a nossa relação com os clientes não foi afectada por questões que têm a ver com a vida do banco", referiu.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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- Registado: 2/9/2005 12:45
BCP com piores resultados trimestrais dos últimos quatro anos e meio
O BCP registou os piores resultados líquidos trimestrais desde os primeiros três meses de 2003, ou seja, quatro anos e meio. Face ao mesmo período do ano passado, os lucros do banco liderado por Filipe Pinhal caíram mais de 40%.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O BCP registou os piores resultados líquidos trimestrais desde os primeiros três meses de 2003, ou seja, quatro anos e meio. Face ao mesmo período do ano passado, os lucros do banco liderado por Filipe Pinhal caíram mais de 40%.
O Banco Comercial Português anunciou hoje que os resultados líquidos dos primeiros nove meses deste ano caíram em 27,5% para os 403,7 milhões de euros, depois de terem ascendido a 307,9 milhões nos primeiros seis meses do ano.
Assim, no trimestre terminado a 30 de Setembro, o maior banco privado nacional registou lucros de 95,8 milhões de euros, um valor que representa uma quebra de 40,6% face ao mesmo período de 2006 e que configura o pior resultado do BCP desde o primeiro trimestre de 2003.
No primeiro trimestre de 2003, o BCP tinha registado resultados líquidos de 95,6 milhões de euros, menos 200 mil euros do que o lucro obtido pelo banco no terceiro trimestre deste ano. No segundo trimestre deste ano, em que foram registados os custos com a OPA ao BPI, os lucros foram de 116,6 milhões de euros
Os três meses em análise ficaram marcados "de forma significativa", pela crise nos mercados financeiros, em resultado do "subprime" nos EUA, e toda "a problemática relativa à discussão de eventuais alterações ao modelo de governo societário", segundo o CEO do BCP, Filipe Pinhal.
Evolução trimestral dos resultados do BCP
3º trimestre 2007 95,8
2º trimestre 2007 116,6
1 trimestre 2007 191,3
4 trimestre 2006 222,9
3Trimestre 2006 161,1
2 trimestre 2006 197,3
1 trimestre 2006 198,6
4 trimestre 2005 207
3Trimestre 2005 243,6
2 trimestre 2005 165,4
1 trimestre 2005 137,5
4 trimestre 2004 205,4
3Trimestre 2004 104,1
2 trimestre 2004 183,1
1 trimestre 2004 113,8
4 trimestre 2003 122,4
3Trimestre 2003 105,1
2 trimestre 2003 114,6
1 trimestre 2003 95,6
O BCP registou os piores resultados líquidos trimestrais desde os primeiros três meses de 2003, ou seja, quatro anos e meio. Face ao mesmo período do ano passado, os lucros do banco liderado por Filipe Pinhal caíram mais de 40%.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O BCP registou os piores resultados líquidos trimestrais desde os primeiros três meses de 2003, ou seja, quatro anos e meio. Face ao mesmo período do ano passado, os lucros do banco liderado por Filipe Pinhal caíram mais de 40%.
O Banco Comercial Português anunciou hoje que os resultados líquidos dos primeiros nove meses deste ano caíram em 27,5% para os 403,7 milhões de euros, depois de terem ascendido a 307,9 milhões nos primeiros seis meses do ano.
Assim, no trimestre terminado a 30 de Setembro, o maior banco privado nacional registou lucros de 95,8 milhões de euros, um valor que representa uma quebra de 40,6% face ao mesmo período de 2006 e que configura o pior resultado do BCP desde o primeiro trimestre de 2003.
No primeiro trimestre de 2003, o BCP tinha registado resultados líquidos de 95,6 milhões de euros, menos 200 mil euros do que o lucro obtido pelo banco no terceiro trimestre deste ano. No segundo trimestre deste ano, em que foram registados os custos com a OPA ao BPI, os lucros foram de 116,6 milhões de euros
Os três meses em análise ficaram marcados "de forma significativa", pela crise nos mercados financeiros, em resultado do "subprime" nos EUA, e toda "a problemática relativa à discussão de eventuais alterações ao modelo de governo societário", segundo o CEO do BCP, Filipe Pinhal.
Evolução trimestral dos resultados do BCP
3º trimestre 2007 95,8
2º trimestre 2007 116,6
1 trimestre 2007 191,3
4 trimestre 2006 222,9
3Trimestre 2006 161,1
2 trimestre 2006 197,3
1 trimestre 2006 198,6
4 trimestre 2005 207
3Trimestre 2005 243,6
2 trimestre 2005 165,4
1 trimestre 2005 137,5
4 trimestre 2004 205,4
3Trimestre 2004 104,1
2 trimestre 2004 183,1
1 trimestre 2004 113,8
4 trimestre 2003 122,4
3Trimestre 2003 105,1
2 trimestre 2003 114,6
1 trimestre 2003 95,6
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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- Mensagens: 12174
- Registado: 2/9/2005 12:45
Bem quando o homem fala em Ingles é totalmente diferente do que quando tenta falar em Portugues.
TAlvez por ter uma vida no estrangeiro e só muito recentemente ter regressado a Portugal.
Alias ontem, varias vezes a jornalista disse "pode dizer em Ingles".
Agora que o homem disse umas verdades e lançou algumas farpas, que ficaram sem resposta, disso não tenho duvidas.
E o facto de sem estudos ter o imperio que tem, só tenho que lhe dar mais valor.
TAlvez por ter uma vida no estrangeiro e só muito recentemente ter regressado a Portugal.
Alias ontem, varias vezes a jornalista disse "pode dizer em Ingles".
Agora que o homem disse umas verdades e lançou algumas farpas, que ficaram sem resposta, disso não tenho duvidas.
E o facto de sem estudos ter o imperio que tem, só tenho que lhe dar mais valor.
- Mensagens: 1153
- Registado: 5/11/2002 1:17
Falha estimativas
Lucros do BCP caem 27,5% para 403,7 milhões de euros
O Banco Comercial Português anunciou hoje que os resultados líquidos dos primeiros nove meses deste ano desceram 27,5% para os 403,7 milhões de euros, um valor que ficou aquém das estimativas dos analistas e que reflecte os custos com a OPA sobre o BPI.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Banco Comercial Português anunciou hoje que os resultados líquidos dos primeiros nove meses deste ano desceram 27,5% para os 403,7 milhões de euros, um valor que ficou aquém das estimativas dos analistas e que reflecte os custos com a OPA sobre o BPI, bem como a reestruturação dos quadro de pessoal.
As previsões médias dos analistas consultados pela Reuters, que tinham já em conta os custos com a OPA ao BPI, apontavam para uma queda de 19,4% nos lucros, para 449,1 milhões de euros. As estimativas dos especialistas oscilavam entre 415,9 e 513,6 milhões de euros, valores que comparam com os 557 milhões de euros obtidos pelo BCP no mesmo período de 2006.
A penalizar as contas do maior banco privado nacional esteve o custo extraordinário de 65,5 milhões de euros referente à OPA falhada sobre o BPI, um custo que tinha já penalizado as contas do primeiro semestre.
O BCP registou também custos de reestruturação do quadro de pessoal no terceiro trimestre, na ordem dos 9,0 milhões de euros líquidos de impostos. Excluindo estes custos não recorrentes (da OPA e de reestruturação), os resultados líquidos do BCP teriam totalizado 478 milhões de euros, nos primeiros nove meses deste ano.
"A margem financeira nos primeiros nove meses de 2007 cifrou-se em 1.149,7 milhões de euros, evidenciando um crescimento de 10,4% face ao período homólogo", refere o BCP, acrescentando que esta evolução "foi influenciada positivamente pelo efeito volume, nomeadamente pelo "crescimento do crédito concedido em Portugal, na Polónia e na Grécia, não obstante o impacto desfavorável do efeito taxa de juro".
Os resultados líquidos da actividade internacional aumentaram 47,2%, em base comparável, "impulsionados pela evolução favorável dos resultados gerados pelas subsidiárias no exterior, com destaque para a Polónia", salienta o BCP no comunicado enviado ao regulador.
No comunicado para apresentar os resultados, o CEO Filipe Pinhal culpa a crise interna e o "subprime" para citar a queda de lucros. As imparidades para crédito mal parado aumentaram 38,5% nos primeiros nome meses do ano, para 173,5 milhões de euros.
Isolado nas quedas
O banco liderado por Filipe Pinhal [Cot] foi o único entre os grandes bancos portugueses a ver os lucros descerem nos primeiros nove meses deste ano. O BES voltou a superar os resultados líquidos do BCP.
O BPI registou um lucro de 249,4 milhões de euros, nos primeiros noves meses do ano, valor que representa uma subida de 14% face ao mesmo período do ano passado. Já o Santander Totta lucrou 388,3 milhões de euros nos nove primeiros meses do ano, o que representa um crescimento de 22,6% face a igual período do ano passado.
O Banco Espírito Santo registou resultados líquidos de 487,8 milhões de euros nos primeiros nove meses.
As acções do BCP fecharam inalteradas nos 3,42 euros.
Lucros do BCP caem 27,5% para 403,7 milhões de euros
O Banco Comercial Português anunciou hoje que os resultados líquidos dos primeiros nove meses deste ano desceram 27,5% para os 403,7 milhões de euros, um valor que ficou aquém das estimativas dos analistas e que reflecte os custos com a OPA sobre o BPI.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Banco Comercial Português anunciou hoje que os resultados líquidos dos primeiros nove meses deste ano desceram 27,5% para os 403,7 milhões de euros, um valor que ficou aquém das estimativas dos analistas e que reflecte os custos com a OPA sobre o BPI, bem como a reestruturação dos quadro de pessoal.
As previsões médias dos analistas consultados pela Reuters, que tinham já em conta os custos com a OPA ao BPI, apontavam para uma queda de 19,4% nos lucros, para 449,1 milhões de euros. As estimativas dos especialistas oscilavam entre 415,9 e 513,6 milhões de euros, valores que comparam com os 557 milhões de euros obtidos pelo BCP no mesmo período de 2006.
A penalizar as contas do maior banco privado nacional esteve o custo extraordinário de 65,5 milhões de euros referente à OPA falhada sobre o BPI, um custo que tinha já penalizado as contas do primeiro semestre.
O BCP registou também custos de reestruturação do quadro de pessoal no terceiro trimestre, na ordem dos 9,0 milhões de euros líquidos de impostos. Excluindo estes custos não recorrentes (da OPA e de reestruturação), os resultados líquidos do BCP teriam totalizado 478 milhões de euros, nos primeiros nove meses deste ano.
"A margem financeira nos primeiros nove meses de 2007 cifrou-se em 1.149,7 milhões de euros, evidenciando um crescimento de 10,4% face ao período homólogo", refere o BCP, acrescentando que esta evolução "foi influenciada positivamente pelo efeito volume, nomeadamente pelo "crescimento do crédito concedido em Portugal, na Polónia e na Grécia, não obstante o impacto desfavorável do efeito taxa de juro".
Os resultados líquidos da actividade internacional aumentaram 47,2%, em base comparável, "impulsionados pela evolução favorável dos resultados gerados pelas subsidiárias no exterior, com destaque para a Polónia", salienta o BCP no comunicado enviado ao regulador.
No comunicado para apresentar os resultados, o CEO Filipe Pinhal culpa a crise interna e o "subprime" para citar a queda de lucros. As imparidades para crédito mal parado aumentaram 38,5% nos primeiros nome meses do ano, para 173,5 milhões de euros.
Isolado nas quedas
O banco liderado por Filipe Pinhal [Cot] foi o único entre os grandes bancos portugueses a ver os lucros descerem nos primeiros nove meses deste ano. O BES voltou a superar os resultados líquidos do BCP.
O BPI registou um lucro de 249,4 milhões de euros, nos primeiros noves meses do ano, valor que representa uma subida de 14% face ao mesmo período do ano passado. Já o Santander Totta lucrou 388,3 milhões de euros nos nove primeiros meses do ano, o que representa um crescimento de 22,6% face a igual período do ano passado.
O Banco Espírito Santo registou resultados líquidos de 487,8 milhões de euros nos primeiros nove meses.
As acções do BCP fecharam inalteradas nos 3,42 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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- Mensagens: 12174
- Registado: 2/9/2005 12:45
...
O facto de não conseguir exprimir-se não lhe tira valor intelectual ou financeiro.
Na minha opinião a única falha dele é aparecer publicamente, uma vez que a sua dificuldade de expressão é evidente. Deveria ter um hoemem forte de confiança como seu representante nas aparições públicas.
Apesar das dificuldades enunciadas, o sr. demonstra saber do que fala, e diz o que pensa directamente, sem medo de Drs ou Eng.s. Precisamos de mais Berardos neste país.
Ho God!!!
"Querem mandar com 30%, os restantes srs que só têm 70% ficam à sua mercê" um dos exemplos de que foi ao ponto fulcral da questão e em que Ninguém tentou sequer contradizê-lo.
[/b]
Na minha opinião a única falha dele é aparecer publicamente, uma vez que a sua dificuldade de expressão é evidente. Deveria ter um hoemem forte de confiança como seu representante nas aparições públicas.
Apesar das dificuldades enunciadas, o sr. demonstra saber do que fala, e diz o que pensa directamente, sem medo de Drs ou Eng.s. Precisamos de mais Berardos neste país.
Ho God!!!
"Querem mandar com 30%, os restantes srs que só têm 70% ficam à sua mercê" um dos exemplos de que foi ao ponto fulcral da questão e em que Ninguém tentou sequer contradizê-lo.
[/b]
MAV8
Carteira 69
Carteira 69
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- Registado: 10/11/2006 10:43
- Localização: Leiria
Larama Escreveu:Bem, gostava de saber em que poros do animal é que transborda essa "inteligencia"!
Deve ser algures na "ouroderme" la da mina do Sr. Presidente.
Cada vez acho mais piada aos comentários deste forum...é de uma criatividade...
Larama Escreveu:Fala-me com quem andas e dir-te-ei quem sou seria bem mais logico de sua parte...creio que a sua unica inteligencia é rodear-se dos melhores, porque aquela cabecinha...quando pensa por ela so sai asneira como bem se viu ontem...
Só o facto de rodear-se dos melhores já demonstra inteligência.
E agora uma ideia, pode parecer maluca mas aqui vai: que tal fazer alguns comentários com alguma inteligência de que tanto se fala em vez de estar sempre a falar do Berardo?... é só uma ideia...
- Mensagens: 31
- Registado: 19/2/2004 18:17
Caro Larama: V. acha que é fácil , não ?
Larama escreveu: "(...) creio que a sua unica inteligencia é rodear-se dos melhores (...)".
Cumprimentos.
Cumprimentos.
Quem não sabe o que quer, obtém o que não deseja, OU MELHOR, para barco sem rumo não há vento favorável.
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- Registado: 7/4/2006 15:30
- Localização: ODIVELAS
achas mesmo que o Berardo nao sabe o que diz?
Por mim acho que ele nao consegue dizer aquilo que quer dizer..
O homem tem um cerebro com QI muito acima do comum dos mortais icon_lol.gif
O homem tem a liçao estudada, para além de ter dinheiro ..que hoje em dia dá razao a quem nao a tem.
Bem, gostava de saber em que poros do animal é que transborda essa "inteligencia"!
Deve ser algures na "ouroderme" la da mina do Sr. Presidente.
Fala-me com quem andas e dir-te-ei quem sou seria bem mais logico de sua parte...creio que a sua unica inteligencia é rodear-se dos melhores, porque aquela cabecinha...quando pensa por ela so sai asneira como bem se viu ontem...
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- Registado: 26/4/2007 7:16
- Localização: Freixo de Espada a Cinta
Horácio Roque acredita que podem aparecer alternativas à proposta do BPI
Horácio Roque considera que poderão haver outras soluções para o Banco Comercial Português, além da fusão que está em cima da mesa.
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José Pedro Luís
jpluis@mediafin.pt
Horácio Roque considera que poderão haver outras soluções para o Banco Comercial Português, além da fusão que está em cima da mesa.
À margem da conferência de Fundos de Pensões Profissionais 2007 do Banif Asset Management, o presidente do Banif afirmou que esta proposta [a do BPI] "é equilibrada, mas isso não quer dizer que não apareçam outras".
"A oferta do BPI pode despoletar outras soluções. Temos o caso recente do ABN AMRO que tinha um acordo amigável com o Barclays, mas em que os accionistas preferiram optar pela OPA que se seguiu", sublinhou o mesmo responsável.
Horácio Roque considera, assim, que "está tudo em aberto".
Horácio Roque considera que poderão haver outras soluções para o Banco Comercial Português, além da fusão que está em cima da mesa.
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José Pedro Luís
jpluis@mediafin.pt
Horácio Roque considera que poderão haver outras soluções para o Banco Comercial Português, além da fusão que está em cima da mesa.
À margem da conferência de Fundos de Pensões Profissionais 2007 do Banif Asset Management, o presidente do Banif afirmou que esta proposta [a do BPI] "é equilibrada, mas isso não quer dizer que não apareçam outras".
"A oferta do BPI pode despoletar outras soluções. Temos o caso recente do ABN AMRO que tinha um acordo amigável com o Barclays, mas em que os accionistas preferiram optar pela OPA que se seguiu", sublinhou o mesmo responsável.
Horácio Roque considera, assim, que "está tudo em aberto".
- Mensagens: 70
- Registado: 17/7/2007 18:17
uju
artista Escreveu:Por acaso ontem fiquei a gostar um pouco mais do Berardo...
Cada vez que o vejo a falar é pior do que a anterior e ontem cheguei ao ponto de pensar, "ele no fundo não sabe o que diz, nem o que faz" e ontem, pelo menos, reconheci-lhe um humor que não desconhecia...
Houve uma altura que ainda pensei que ele ia mudar por completo a sua opinião e ia dizer sim à fusão em direto
Achas mesmo que o Berardo nao sabe o que diz?
Por mim acho que ele nao consegue dizer aquilo que quer dizer..
O homem tem um cerebro com QI muito acima do comum dos mortais
O homem tem a liçao estudada, para além de ter dinheiro ..que hoje em dia dá razao a quem nao a tem.
.
.
É preciso viver..nao apenas existir.
É preciso viver..nao apenas existir.
- Mensagens: 2395
- Registado: 19/2/2007 10:01
Santander recomenda vender BCP e comprar BES
O banco espanhol aumentou o preço-alvo para o BES para os 20,40 euros, e diz que os investidores devem aproveitar a valorização do BCP para sair do título e entrar no banco liderado por Ricardo Salgado. Afirma que a instituição que resultar da fusão, o Banco Millennium BPI, vai ser gerido por uma "reputada" equipa de gestores do BPI.
Numa nota de "research" publicada ontem, o Santander reviu em alta a avaliação para as acções do Banco Espírito Santo (BES) dos 19,80 para os 20,40 euros.
Este valor tem implícito um potencial de valorização superior a 20% face à cotação de fecho de ontem do BES.
O analista Pedro Balcão Reis reiterou a recomendação de "compra" para o BES e disse que os investidores devem aproveitar a valorização recente do Banco Comercial Português (BCP) para embolsar mais-valias e entrar no capital da instituição liderada por Ricardo Salgado.
O BES, segundo o banco de investimento espanhol, "está em excelente posição para ganhar com a fusão entre o BCP e o BPI, ao ficar com a quota de mercado" que poderá ser perdida pela nova instituição, o Banco Millennium BPI.
O ganho de quota de mercado será visível sobretudo no segmento empresarial.
Santander calcula sinergias de 1,2 a 1,8 mil milhões de euros
Em relação à proposta de fusão do BPI com o BCP, o banco diz que a operação "vai criar uma instituição financeira líder em Portugal, com um tamanho três vezes superior ao do BPI".
A criação do Banco Millennium BPI vai levar a sinergias, do lado dos custos, de 215 a 280 milhões de euros por ano, ou seja, cerca de 10% a 13% da base de custos da entidade que resultar da fusão.
"Assumindo custos de reestruturação de 700 milhões de euros, o valor total deverá rondar os 1,2 a 1,8 mil milhões de euros", de acordo com as contas de Balcão Reis.
O Santander diz ainda que a fusão BCP/BPI pode atrair uma nova instituição para o negócio, mas não doméstica. "Um banco estrangeiro poderá entrar no negócio e oferecer um valor (em "cash") mais atractivo", especula o Santander.
O banco espanhol aumentou o preço-alvo para o BES para os 20,40 euros, e diz que os investidores devem aproveitar a valorização do BCP para sair do título e entrar no banco liderado por Ricardo Salgado. Afirma que a instituição que resultar da fusão, o Banco Millennium BPI, vai ser gerido por uma "reputada" equipa de gestores do BPI.
Numa nota de "research" publicada ontem, o Santander reviu em alta a avaliação para as acções do Banco Espírito Santo (BES) dos 19,80 para os 20,40 euros.
Este valor tem implícito um potencial de valorização superior a 20% face à cotação de fecho de ontem do BES.
O analista Pedro Balcão Reis reiterou a recomendação de "compra" para o BES e disse que os investidores devem aproveitar a valorização recente do Banco Comercial Português (BCP) para embolsar mais-valias e entrar no capital da instituição liderada por Ricardo Salgado.
O BES, segundo o banco de investimento espanhol, "está em excelente posição para ganhar com a fusão entre o BCP e o BPI, ao ficar com a quota de mercado" que poderá ser perdida pela nova instituição, o Banco Millennium BPI.
O ganho de quota de mercado será visível sobretudo no segmento empresarial.
Santander calcula sinergias de 1,2 a 1,8 mil milhões de euros
Em relação à proposta de fusão do BPI com o BCP, o banco diz que a operação "vai criar uma instituição financeira líder em Portugal, com um tamanho três vezes superior ao do BPI".
A criação do Banco Millennium BPI vai levar a sinergias, do lado dos custos, de 215 a 280 milhões de euros por ano, ou seja, cerca de 10% a 13% da base de custos da entidade que resultar da fusão.
"Assumindo custos de reestruturação de 700 milhões de euros, o valor total deverá rondar os 1,2 a 1,8 mil milhões de euros", de acordo com as contas de Balcão Reis.
O Santander diz ainda que a fusão BCP/BPI pode atrair uma nova instituição para o negócio, mas não doméstica. "Um banco estrangeiro poderá entrar no negócio e oferecer um valor (em "cash") mais atractivo", especula o Santander.
"Don´t take tips before tips take you"
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Quem indica um "negócio" em que Berardo tenha perd
?!Quem não sabe o que quer, obtém o que não deseja, OU MELHOR, para barco sem rumo não há vento favorável.
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Por acaso ontem fiquei a gostar um pouco mais do Berardo...
Cada vez que o vejo a falar é pior do que a anterior e ontem cheguei ao ponto de pensar, "ele no fundo não sabe o que diz, nem o que faz" e ontem, pelo menos, reconheci-lhe um humor que não desconhecia...
Houve uma altura que ainda pensei que ele ia mudar por completo a sua opinião e ia dizer sim à fusão em direto
Cada vez que o vejo a falar é pior do que a anterior e ontem cheguei ao ponto de pensar, "ele no fundo não sabe o que diz, nem o que faz" e ontem, pelo menos, reconheci-lhe um humor que não desconhecia...
Houve uma altura que ainda pensei que ele ia mudar por completo a sua opinião e ia dizer sim à fusão em direto
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Larama, já agora...não se escreve INTERVISTA...é entrevista.
Não podemos ser tão rápidos a apontar o dedo a outros, porque ao fazê-lo colocamo-nos também na praça pública da avaliação.
O facto do senhor Berardo ser perto de uma besta, tendo problemas de dicção e alguns mesmo do foro mental, não o impediu de ter actualmente uma bela parte do BCP. Além disso, ele está consciente dos problemas que tem. É um "case study", como ele gostaria de dizer.
Apesar de tudo, começo a acreditar que estranhamente será dos poucos ali sentados que poderá, eventualmente, ter uma genuína preocupação nacional.
Por acaso, o artista de variedades que melhor falou ontem foi o sr. joão Rendeiro, de quem eu também não compraria um carro usado.
Não podemos ser tão rápidos a apontar o dedo a outros, porque ao fazê-lo colocamo-nos também na praça pública da avaliação.
O facto do senhor Berardo ser perto de uma besta, tendo problemas de dicção e alguns mesmo do foro mental, não o impediu de ter actualmente uma bela parte do BCP. Além disso, ele está consciente dos problemas que tem. É um "case study", como ele gostaria de dizer.
Apesar de tudo, começo a acreditar que estranhamente será dos poucos ali sentados que poderá, eventualmente, ter uma genuína preocupação nacional.
Por acaso, o artista de variedades que melhor falou ontem foi o sr. joão Rendeiro, de quem eu também não compraria um carro usado.
Cumprimentos,
SMALL
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Eu vi o programa ontem e sinceramente não depreendi isso das palavra dele, não me parece que vá melhorar muito a oferta sobre o BCP, o João Rendeiro está a favor desta fusão e se pusesse a hipótese OPA seria mais rentável para ele não aceitar a fusão e esperar pela ela...
Além disso duvido que o Ulrich, se estiver a pensar lançar uma OPA, diga alguma coisa que sugira isso, pelo menos intensionalmente
Além disso duvido que o Ulrich, se estiver a pensar lançar uma OPA, diga alguma coisa que sugira isso, pelo menos intensionalmente
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dfsdf
Ulrich admite que La Caixa reforce para 20% do Millennium BPI
O La Caixa poderá reforçar a sua posição no futuro Millennium BPI até ao nível dos 20% no caso de a proposta de fusão que o BPI fez na semana passada ao BCP avançar. Esta possibilidade foi admitida ontem por Fernando Ulrich no programa "Prós e Contras" da RTP.
Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O La Caixa poderá reforçar a sua posição no futuro Millennium BPI até ao nível dos 20% no caso de a proposta de fusão que o BPI fez na semana passada ao BCP avançar. Esta possibilidade foi admitida ontem por Fernando Ulrich no programa "Prós e Contras" da RTP.
"É o nível a partir do qual o La Caixa pode consolidar a sua posição" nos seus resultados, justificou o presidente do BPI. Foi também por esta razão que, no Verão do ano passado, a instituição catalã aumentou a sua participação no banco de Ulrich de 16% para 20%. As regras espanholas impõem que só possam ser consolidadas nas contas de uma empresa as posições accionistas iguais ou superiores a 20%.
No novo banco, o La Caixa ficará inicialmente com uma participação entre 8% e 9%.
No mesmo programa, João Rendeiro, presidente do Banco Privado Português, que tem 2,5% do BCP e é adepto da fusão com o BPI, sublinhou que o eventual reforço do La Caixa no futuro Millennium BPI não porá em causa a manutenção do centro de decisão do banco em mãos nacionais. De acordo com a proposta de Ulrich, "no máximo, o La Caixa pode ter três administradores executivos no ‘novo’ banco, o que representa menos de 10% do total de membros do conselho de administração", frisou o banqueiro.
O La Caixa poderá reforçar a sua posição no futuro Millennium BPI até ao nível dos 20% no caso de a proposta de fusão que o BPI fez na semana passada ao BCP avançar. Esta possibilidade foi admitida ontem por Fernando Ulrich no programa "Prós e Contras" da RTP.
Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O La Caixa poderá reforçar a sua posição no futuro Millennium BPI até ao nível dos 20% no caso de a proposta de fusão que o BPI fez na semana passada ao BCP avançar. Esta possibilidade foi admitida ontem por Fernando Ulrich no programa "Prós e Contras" da RTP.
"É o nível a partir do qual o La Caixa pode consolidar a sua posição" nos seus resultados, justificou o presidente do BPI. Foi também por esta razão que, no Verão do ano passado, a instituição catalã aumentou a sua participação no banco de Ulrich de 16% para 20%. As regras espanholas impõem que só possam ser consolidadas nas contas de uma empresa as posições accionistas iguais ou superiores a 20%.
No novo banco, o La Caixa ficará inicialmente com uma participação entre 8% e 9%.
No mesmo programa, João Rendeiro, presidente do Banco Privado Português, que tem 2,5% do BCP e é adepto da fusão com o BPI, sublinhou que o eventual reforço do La Caixa no futuro Millennium BPI não porá em causa a manutenção do centro de decisão do banco em mãos nacionais. De acordo com a proposta de Ulrich, "no máximo, o La Caixa pode ter três administradores executivos no ‘novo’ banco, o que representa menos de 10% do total de membros do conselho de administração", frisou o banqueiro.
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É preciso viver..nao apenas existir.
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- Registado: 19/2/2007 10:01
interessantissimos estes pros e contras....
é incrivel como é possivel um "barão da calinada", um saltitão de opinião como este berardina, ainda tenha algum credito publico.
Infelizmente ouvi com alguma atenção, a qual não lha deveria dar, a entervista onde este inergume participou...absolutamente assustadora!
Mudou a sua opinião pelo menos umas 10 vezes, emite comentários sem sentido algum, devaneia nos pensamentos destrutivos dele sem rumo, diz que acredita em A e a seguir contradiz-se.... e depois ainda aparece com uma avaliação "in money" do BCP na ordem dos 5.60€ por acção ( se não estou em erro ), naquelas suas saidas anglo-saxonicas inacreditáveis...
Intervista paupérrima em conteudo,tendo tido todo o protagonismo o nosso comendador da baixa da banheira.
Em relação a fusão propriamente, eu não utilizaria tal definição para esta operação, mas sim uma compra dissimulada, uma especie de salvamento para alguns meninos no bcp, como a nossa berardina e outros administradores milionarios, sendo que a la caixa sim, controla e manipula tudo aquilo que se ira passar num futuro proximo!
Centros de decisão em portugal? Não conheco e realmente nem sei o que será, e interessante ouvir estes chavões quando o objectivo e mesmo ser dominado por capital estrangeiro... ja vimos no passado o erro que é os empresarios nacionais nao manterem as empresas com controlo nacional, e as fugas economicas que dai advem... e ca vamos nos outra vez...
Lamentavel
Abraço
é incrivel como é possivel um "barão da calinada", um saltitão de opinião como este berardina, ainda tenha algum credito publico.
Infelizmente ouvi com alguma atenção, a qual não lha deveria dar, a entervista onde este inergume participou...absolutamente assustadora!
Mudou a sua opinião pelo menos umas 10 vezes, emite comentários sem sentido algum, devaneia nos pensamentos destrutivos dele sem rumo, diz que acredita em A e a seguir contradiz-se.... e depois ainda aparece com uma avaliação "in money" do BCP na ordem dos 5.60€ por acção ( se não estou em erro ), naquelas suas saidas anglo-saxonicas inacreditáveis...
Intervista paupérrima em conteudo,tendo tido todo o protagonismo o nosso comendador da baixa da banheira.
Em relação a fusão propriamente, eu não utilizaria tal definição para esta operação, mas sim uma compra dissimulada, uma especie de salvamento para alguns meninos no bcp, como a nossa berardina e outros administradores milionarios, sendo que a la caixa sim, controla e manipula tudo aquilo que se ira passar num futuro proximo!
Centros de decisão em portugal? Não conheco e realmente nem sei o que será, e interessante ouvir estes chavões quando o objectivo e mesmo ser dominado por capital estrangeiro... ja vimos no passado o erro que é os empresarios nacionais nao manterem as empresas com controlo nacional, e as fugas economicas que dai advem... e ca vamos nos outra vez...
Lamentavel
Abraço
Editado pela última vez por Larama em 30/10/2007 13:52, num total de 1 vez.
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ert
EMPRESAS Publicado 29 Outubro 2007
Ulrich
“Se o BCP recusar, a proposta acaba aqui e passamos ao capítulo seguinte”
O CEO do BPI reiterou que a proposta de fusão com o BCP não foi negociada com ninguem e adianta que se a administração do BCP a recusar, “passamos ao capitulo seguinte”.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O CEO do BPI reiterou que a proposta de fusão com o BCP não foi negociada com ninguem e adianta que se a administração do BCP a recusar, "PASSAMOS AO CAPITULO SEGUINTE..
Confrontado pelas críticas de Berardo, de que a proposta teria sido negociada com Jardim Gonçalves, Ulrich reiterou que "não negociou proposta com ninguem".
"A haver negociação, começa agora", disse Ulrich, adiantando que "se o BCP recusar, a proposta [de fusão] acaba aqui e passamos ao capítulo seguinte"
Quanto à queda dos resultados no trimestre, que Berardo quantificou em 40%, Ulrich considerou "perfeitamente normal".
PS.-..PASSAMOS AO CAPITULO SEGUINTE..
Alguem me diz que o homem nao está a ameaçar com Opa sobre o Bcp?A mim parece-me que sim, e repetiu varias vezes durante o discurso.
Concluo que ..sem ofender o jardineiro( que se afasta) o Bpi com acordo do La Caixa Opará o Bcp...questao de tempo.
.
Ulrich
“Se o BCP recusar, a proposta acaba aqui e passamos ao capítulo seguinte”
O CEO do BPI reiterou que a proposta de fusão com o BCP não foi negociada com ninguem e adianta que se a administração do BCP a recusar, “passamos ao capitulo seguinte”.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O CEO do BPI reiterou que a proposta de fusão com o BCP não foi negociada com ninguem e adianta que se a administração do BCP a recusar, "PASSAMOS AO CAPITULO SEGUINTE..
Confrontado pelas críticas de Berardo, de que a proposta teria sido negociada com Jardim Gonçalves, Ulrich reiterou que "não negociou proposta com ninguem".
"A haver negociação, começa agora", disse Ulrich, adiantando que "se o BCP recusar, a proposta [de fusão] acaba aqui e passamos ao capítulo seguinte"
Quanto à queda dos resultados no trimestre, que Berardo quantificou em 40%, Ulrich considerou "perfeitamente normal".
PS.-..PASSAMOS AO CAPITULO SEGUINTE..
Alguem me diz que o homem nao está a ameaçar com Opa sobre o Bcp?A mim parece-me que sim, e repetiu varias vezes durante o discurso.
Concluo que ..sem ofender o jardineiro( que se afasta) o Bpi com acordo do La Caixa Opará o Bcp...questao de tempo.
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É preciso viver..nao apenas existir.
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- Registado: 19/2/2007 10:01
Angola atenta a eventual fusão do BCP com o BPI
A proposta de fusão que o BPI apresentou aos órgãos sociais do BCP e sobre a qual a equipa de Filipe Pinhal se pronuncia hoje está a ser acompanhada com atenção em Angola. Primeiro porque as duas instituições têm bancos no mercado angolano, depois porque a Sonangol controla 5% do BCP, posição considerada estratégica.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
A proposta de fusão que o BPI apresentou aos órgãos sociais do BCP e sobre a qual a equipa de Filipe Pinhal se pronuncia hoje está a ser acompanhada com atenção em Angola. Primeiro porque as duas instituições têm bancos no mercado angolano, depois porque a Sonangol controla 5% do BCP, posição considerada estratégica.
Fontes financeiras de Luanda, contactadas pelo Jornal de Negócios, referem que o sector bancário angolano está já a equacionar as possíveis implicações locais da eventual fusão dos dois bancos portugueses. Até porque, para Angola, está em causa a possível integração de um dos líderes de mercado, o Banco de Fomento de Angola, controlado pelo BPI, e uma instituição recente mas com "um fortíssimo potencial", o Millennium Angola. Daí que exista quem sublinhe que uma eventual aprovação da fusão em Portugal não invalida que as autoridades angolanas venham a fazer a sua própria avaliação, decidindo em função de interesses locais.
A proposta de fusão que o BPI apresentou aos órgãos sociais do BCP e sobre a qual a equipa de Filipe Pinhal se pronuncia hoje está a ser acompanhada com atenção em Angola. Primeiro porque as duas instituições têm bancos no mercado angolano, depois porque a Sonangol controla 5% do BCP, posição considerada estratégica.
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Maria João Gago
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A proposta de fusão que o BPI apresentou aos órgãos sociais do BCP e sobre a qual a equipa de Filipe Pinhal se pronuncia hoje está a ser acompanhada com atenção em Angola. Primeiro porque as duas instituições têm bancos no mercado angolano, depois porque a Sonangol controla 5% do BCP, posição considerada estratégica.
Fontes financeiras de Luanda, contactadas pelo Jornal de Negócios, referem que o sector bancário angolano está já a equacionar as possíveis implicações locais da eventual fusão dos dois bancos portugueses. Até porque, para Angola, está em causa a possível integração de um dos líderes de mercado, o Banco de Fomento de Angola, controlado pelo BPI, e uma instituição recente mas com "um fortíssimo potencial", o Millennium Angola. Daí que exista quem sublinhe que uma eventual aprovação da fusão em Portugal não invalida que as autoridades angolanas venham a fazer a sua própria avaliação, decidindo em função de interesses locais.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Comunicado na CMVM
O Conselho Geral e de Supervisão foi hoje informado pelo Senhor Professor
Engenheiro Ricardo Bayão Horta da sua renúncia ao cargo de Vice-Presidente
deste órgão social, com efeitos imediatos, tendo sido também informado da sua
intenção de apresentar amanhã renúncia às funções de membro do Conselho
Superior do Banco Comercial Português.
Engenheiro Ricardo Bayão Horta da sua renúncia ao cargo de Vice-Presidente
deste órgão social, com efeitos imediatos, tendo sido também informado da sua
intenção de apresentar amanhã renúncia às funções de membro do Conselho
Superior do Banco Comercial Português.
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Quem está ligado: