Portugal Telecom - Tópico Geral
“Spin off”
PT considera a cotação média ponderada da PTM no dia 6 de Novembro para atribuição das acções
A Portugal Telecom alterou o factor de atribuição de acções da PT Multimedia, passando o mesmo a ter por base a cotação média ponderada das acções da dona da TV Cabo no dia 6 de Novembro e não o preço de fecho dessa sessão, como inicialmente tinha sido determinado.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Portugal Telecom alterou o factor de atribuição de acções da PT Multimedia, passando o mesmo a ter por base a cotação média ponderada das acções da dona da TV Cabo no dia 6 de Novembro e não o preço de fecho dessa sessão, como inicialmente tinha sido determinado.
"Para efeitos de determinação dos montantes em dinheiro a entregar pela PT aos intermediários financeiros, para liquidação da retenção na fonte de imposto e compensação pelo arredondamento por defeito do número de acções a atribuir em resultado da aplicação do factor de atribuição, será considerada a cotação média ponderada das acções da PT Multimedia do dia 6 de Novembro", afirma a PT.
No mesmo comunicado, enviado ao regulador do mercado de capitais, a CMVM, a operadora liderada por Henrique Granadeiro altera assim a informação revelada inicialmente em que era considera a cotação de fecho das acções da PT Multimedia na mesma sessão (6 de Novembro). A PT afirma ser esta "de uma melhor prática", evitando uma pressão artificial para determinar o preço de fecho da empresa.
No dia 7 de Novembro, processa-se então a transferência das acções da PTM para as contas do accionistas da PT que mantinham acções da operadora nas suas carteiras até ao dia de ontem, 29 de Outubro.
Hoje, a PT e a PTM passaram a negociar "separadas", sendo a cisão oficial apenas na próxima quarta-feira. Os títulos da PT [Cot], que ajustaram ao preço teórico de 8,80 euros, avançaram 3,99% para encerrarem a sessão nos 9,15 euros, depois de terem atingido um máximo de 2001 durante o dia. A PTM [Cot] fechou com uma queda de 6%, nos 9,24 euros.
PT considera a cotação média ponderada da PTM no dia 6 de Novembro para atribuição das acções
A Portugal Telecom alterou o factor de atribuição de acções da PT Multimedia, passando o mesmo a ter por base a cotação média ponderada das acções da dona da TV Cabo no dia 6 de Novembro e não o preço de fecho dessa sessão, como inicialmente tinha sido determinado.
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A Portugal Telecom alterou o factor de atribuição de acções da PT Multimedia, passando o mesmo a ter por base a cotação média ponderada das acções da dona da TV Cabo no dia 6 de Novembro e não o preço de fecho dessa sessão, como inicialmente tinha sido determinado.
"Para efeitos de determinação dos montantes em dinheiro a entregar pela PT aos intermediários financeiros, para liquidação da retenção na fonte de imposto e compensação pelo arredondamento por defeito do número de acções a atribuir em resultado da aplicação do factor de atribuição, será considerada a cotação média ponderada das acções da PT Multimedia do dia 6 de Novembro", afirma a PT.
No mesmo comunicado, enviado ao regulador do mercado de capitais, a CMVM, a operadora liderada por Henrique Granadeiro altera assim a informação revelada inicialmente em que era considera a cotação de fecho das acções da PT Multimedia na mesma sessão (6 de Novembro). A PT afirma ser esta "de uma melhor prática", evitando uma pressão artificial para determinar o preço de fecho da empresa.
No dia 7 de Novembro, processa-se então a transferência das acções da PTM para as contas do accionistas da PT que mantinham acções da operadora nas suas carteiras até ao dia de ontem, 29 de Outubro.
Hoje, a PT e a PTM passaram a negociar "separadas", sendo a cisão oficial apenas na próxima quarta-feira. Os títulos da PT [Cot], que ajustaram ao preço teórico de 8,80 euros, avançaram 3,99% para encerrarem a sessão nos 9,15 euros, depois de terem atingido um máximo de 2001 durante o dia. A PTM [Cot] fechou com uma queda de 6%, nos 9,24 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Ulisses Pereira Escreveu:Luxor, só devias era estar contente pelo óptimo comportamneto de hoje. Ou há algo aqui que me está a escapar?![]()
Um abraço,
Ulisses
Foi mais um desabafo. Estou mais preocupado é com a PTM. Foi até um suporte de muito longo prazo que espero não seja quebrado em baixa durante os próximos dias e sim que sirva de sustentação para novo arranque.
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PT perde 2 mil milhões e ajusta hoje para 8,80 euros
A Portugal Telecom (PT) ajusta hoje ao “spin off”, perdendo quase 2 mil milhões de euros, valor que sai da operadora directamente para os seus accionistas que, a partir de 7 de Novembro, vão receber acções da participada PT Multimédia (PTM).
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Portugal Telecom (PT) ajusta hoje ao "spin off", perdendo quase 2 mil milhões de euros, valor que sai da operadora directamente para os seus accionistas que, a partir de 7 de Novembro, vão receber acções da participada PT Multimédia (PTM).
A PT controla 58,43% do capital da PTM e comprometeu-se, aquando da OPA da Sonaecom, a distribuir estas acções pelos seus accionistas, como forma de remuneração em dividendos. No entanto, para ter direito às acções da PTM, os accionistas tinham de manter as acções da PT em carteira até 29 de Outubro. Ontem ficou definido quem são os accionistas da PT com direito a receber acções da PTM.
O próximo passo do "spin off" é o ajuste da cotação da PT. As acções encerraram ontem a valer 10,53 euros e no fecho da sessão a Euronext Lisbon ajustou em baixa a cotação, para reflectir a nova realidade dos activos. A empresa fixou o factor de atribuição em 0,176067, pelo que, multiplicado este valor pelo preço de fecho da PTM, resulta no ajuste que sofre a cotação da PT.
A partir de hoje, o novo preço de referência da PT passa a ser de 8,80 euros, 16% abaixo da cotação anterior. Com este ajuste, a capitalização bolsista da PT também sofre um ajuste de 1,954 mil milhões, o que corresponde, "grosso modo", à participação de 58,43% que detém na PTM.
A Portugal Telecom (PT) ajusta hoje ao “spin off”, perdendo quase 2 mil milhões de euros, valor que sai da operadora directamente para os seus accionistas que, a partir de 7 de Novembro, vão receber acções da participada PT Multimédia (PTM).
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Paulo Moutinho
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Pedro Carvalho
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A Portugal Telecom (PT) ajusta hoje ao "spin off", perdendo quase 2 mil milhões de euros, valor que sai da operadora directamente para os seus accionistas que, a partir de 7 de Novembro, vão receber acções da participada PT Multimédia (PTM).
A PT controla 58,43% do capital da PTM e comprometeu-se, aquando da OPA da Sonaecom, a distribuir estas acções pelos seus accionistas, como forma de remuneração em dividendos. No entanto, para ter direito às acções da PTM, os accionistas tinham de manter as acções da PT em carteira até 29 de Outubro. Ontem ficou definido quem são os accionistas da PT com direito a receber acções da PTM.
O próximo passo do "spin off" é o ajuste da cotação da PT. As acções encerraram ontem a valer 10,53 euros e no fecho da sessão a Euronext Lisbon ajustou em baixa a cotação, para reflectir a nova realidade dos activos. A empresa fixou o factor de atribuição em 0,176067, pelo que, multiplicado este valor pelo preço de fecho da PTM, resulta no ajuste que sofre a cotação da PT.
A partir de hoje, o novo preço de referência da PT passa a ser de 8,80 euros, 16% abaixo da cotação anterior. Com este ajuste, a capitalização bolsista da PT também sofre um ajuste de 1,954 mil milhões, o que corresponde, "grosso modo", à participação de 58,43% que detém na PTM.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Apritel quer fim da "relação de concubinato" entre Estado e PT
A Apritel, associação dos operadores de comunicações em Portugal, elaborou um código de boas práticas para "ensinar" a Administração Pública (AP) a contratar serviços de comunicação de forma a que se evitem ajustes directos "incompreensíveis" e "concursos públicos que só permitem que o incumbente concorra", avançou o líder da Apritel ao Jornal de Negócios.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A Apritel, associação dos operadores de comunicações em Portugal, elaborou um código de boas práticas para "ensinar" a Administração Pública (AP) a contratar serviços de comunicação de forma a que se evitem ajustes directos "incompreensíveis" e "concursos públicos que só permitem que o incumbente concorra", avançou o líder da Apritel ao Jornal de Negócios.
"Vamos dar um importante contributo para que as mentalidades mudem", justificou Luís Reis. O documento "reúne de forma sistemática um conjunto de princípios para se considerar que uma compra na AP está bem feita" apontou o também administrador da Sonaecom, referindo que o código tem dois ângulos de "ataque", um pedagógico e outro correctivo".
A Apritel, associação dos operadores de comunicações em Portugal, elaborou um código de boas práticas para "ensinar" a Administração Pública (AP) a contratar serviços de comunicação de forma a que se evitem ajustes directos "incompreensíveis" e "concursos públicos que só permitem que o incumbente concorra", avançou o líder da Apritel ao Jornal de Negócios.
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Filipe Paiva Cardoso
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A Apritel, associação dos operadores de comunicações em Portugal, elaborou um código de boas práticas para "ensinar" a Administração Pública (AP) a contratar serviços de comunicação de forma a que se evitem ajustes directos "incompreensíveis" e "concursos públicos que só permitem que o incumbente concorra", avançou o líder da Apritel ao Jornal de Negócios.
"Vamos dar um importante contributo para que as mentalidades mudem", justificou Luís Reis. O documento "reúne de forma sistemática um conjunto de princípios para se considerar que uma compra na AP está bem feita" apontou o também administrador da Sonaecom, referindo que o código tem dois ângulos de "ataque", um pedagógico e outro correctivo".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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PT
Sinceramente, não me parece que isto vá muito longe...
Não tenciono chegar a receber as PTM, só me queria aproveitar do interesse sobre o spin off, que parece não ser muito. Se vir que amanha descamba, saio com uma pequena mais valia.
Concordo que os 11 são pura miragem...
Perdeu o interesse
Abraço
Clinico
Não tenciono chegar a receber as PTM, só me queria aproveitar do interesse sobre o spin off, que parece não ser muito. Se vir que amanha descamba, saio com uma pequena mais valia.
Concordo que os 11 são pura miragem...
Perdeu o interesse
Abraço
Clinico
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p.telecom
Os 10.5 parecem mesmo ter funcionado como tampao ,faltam 2 dias para entrar em ex-right e o sentido passou a ser descendente vamos ver como se porta nos proximos dois dias mas os 11 euros sao quase uma miragem
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p.telecom
Segunda 29 ainda da direito ao dividendo em especie(acçoes da PTM)so entra em ex dividendo no dia 30.Acredito que nos dias que ainda faltam para o spin-off a PT se venha a valorizar indo cotar muito proximo dos 11 euros se assim nao for a queda no dia 30 pode levar a PT a fechar o gap que tem em aberto entre os 8.20 e os 9.16 vamos ver o que acontece ate dia 29
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A Portugal Telecom aproxima-se do topo do trading range que tem limitado a evolução da cotação desde o início de 2006. Este trading range tem linha de procura nos 9,50 e linha de oferta nos 10,50.
Desde 2001 que a PT não consegue fechar acima dos 10,50. No momento em que escrevo estas linhas ela está a 10,47-10,48. Será hoje?
2 gráficos anexos.
Desde 2001 que a PT não consegue fechar acima dos 10,50. No momento em que escrevo estas linhas ela está a 10,47-10,48. Será hoje?
2 gráficos anexos.
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"Holding" da PT em África de olhos no lançamento de licenças móveis no Níger
A Africana, "holding" da Portugal Telecom (PT), que reúne a maioria das participadas da operadora no continente africano, está de olho no lançamento de duas licenças móveis no Níger, decisão avançada pelo governo local no início de Outubro.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A Africana, "holding" da Portugal Telecom (PT), que reúne a maioria das participadas da operadora no continente africano, está de olho no lançamento de duas licenças móveis no Níger, decisão avançada pelo governo local no início de Outubro.
Apesar deste interesse, João Pedro Baptista, administrador executivo do Grupo PT e presidente da PT Investimentos Internacionais, avançou ao Jornal de Negócios que a empresa "não tomou ainda uma decisão relativamente ao Níger"
A Africana, "holding" da Portugal Telecom (PT), que reúne a maioria das participadas da operadora no continente africano, está de olho no lançamento de duas licenças móveis no Níger, decisão avançada pelo governo local no início de Outubro.
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Filipe Paiva Cardoso
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A Africana, "holding" da Portugal Telecom (PT), que reúne a maioria das participadas da operadora no continente africano, está de olho no lançamento de duas licenças móveis no Níger, decisão avançada pelo governo local no início de Outubro.
Apesar deste interesse, João Pedro Baptista, administrador executivo do Grupo PT e presidente da PT Investimentos Internacionais, avançou ao Jornal de Negócios que a empresa "não tomou ainda uma decisão relativamente ao Níger"
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
p.telecom
Amanha pode haver uma decisao importante para a pt ,pois em principio a Anatel decide se a Telefonica tem ou nao de reduzir na Vivo, devido a problemas de concorrencia ,e caso isso aconteca (o que e o mais provavel) a pt tem direito de preferencia para adquirir essa posiçao, o que tornaria a pt maioritaria na Vivo ,o que em meu entender seria muito positivo para a pt
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UBS sobe “target” para a PT e desce avaliação da PT Multimédia
A UBS reviu em alta ligeira o preço-alvo para a PT, devido à expectativa de "bons" resultados para a Vivo. Para a PTM, a avaliação desceu para 10,20 euros. Os analistas tiveram um encontro com Rodrigo Costa, onde este deu indicações de que vai apresentar um "draft" do plano estratégico a 7 de Novembro, dia do "spin off". Costa pondere ainda uma expansão para fora de Portugal.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A UBS reviu em alta ligeira o preço-alvo para a PT, devido à expectativa de "bons" resultados para a Vivo. Para a PTM, a avaliação desceu para 10,20 euros. Os analistas tiveram um encontro com Rodrigo Costa, onde este deu indicações de que vai apresentar um "draft" do plano estratégico a 7 de Novembro, dia do "spin off". Costa pondere ainda uma expansão para fora de Portugal.
Numa nota de análise publicada hoje, a UBS aumentou o preço-alvo para as acções da Portugal Telecom (PT) [Cot] de 10,70 euros para 10,80 euros.
Esta alteração visa não só incorporar os melhores resultados que a UBS espera por parte da Vivo (apresenta contas a 5 de Novembro), mas também o "spin off" da PT Multimédia [Cot].
O banco de investimento tem uma recomendação "neutral" para as acções da PT e a propósito da cisão da PTM (a PT vai entregar os 58,43% que detém na PTM aos seus accionistas), diz que "vai ser muito complexo" proceder à venda das acções da PTM por parte dos accionistas da PT, devido à quantidade de acções que irá estar disponível no mercado.
Para a PTM, numa outra nota de "research", o banco de investimento baixou a avaliação das acções dos 10,80 euros para os 10,20 euros, mantendo uma recomendação de "vender".
A justificação, segundo a UBS, é uma revisão em "ligeira" baixa das estimativas dos resultados de 2007 a 2009. A avaliação do preço-alvo incorpora ainda um prémio de fusões e aquisições de 20%.
Na semana passada, o novo CEO da empresa partiu em "road show" para apresentar a nova administração.
No encontro com a UBS, Costa e o CFO deram indicações que a empresa pretende apresentar um "draft" do plano estratégico a 7 de Novembro, o que coincide com a data em que os accionistas da PT recebem as acções da PTM sob a forma de dividendo.
Este documento será apenas um esboço do plano que ficará à consideração do conselho de administração e dos accionistas, sendo que plano estratégico propriamente dito só será apresentado no final do ano ou início de 2008.
Rodrigo Costa reiterou ainda a intenção de entrar no mercado móvel em Portugal, embora não tenha especificado se através de uma rede própria ou através de um operador virtual.
Avançou ainda que a PTM está atenta a uma expansão para fora de Portugal, embora isso não seja uma prioridade.
A UBS reviu em alta ligeira o preço-alvo para a PT, devido à expectativa de "bons" resultados para a Vivo. Para a PTM, a avaliação desceu para 10,20 euros. Os analistas tiveram um encontro com Rodrigo Costa, onde este deu indicações de que vai apresentar um "draft" do plano estratégico a 7 de Novembro, dia do "spin off". Costa pondere ainda uma expansão para fora de Portugal.
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Pedro Carvalho
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A UBS reviu em alta ligeira o preço-alvo para a PT, devido à expectativa de "bons" resultados para a Vivo. Para a PTM, a avaliação desceu para 10,20 euros. Os analistas tiveram um encontro com Rodrigo Costa, onde este deu indicações de que vai apresentar um "draft" do plano estratégico a 7 de Novembro, dia do "spin off". Costa pondere ainda uma expansão para fora de Portugal.
Numa nota de análise publicada hoje, a UBS aumentou o preço-alvo para as acções da Portugal Telecom (PT) [Cot] de 10,70 euros para 10,80 euros.
Esta alteração visa não só incorporar os melhores resultados que a UBS espera por parte da Vivo (apresenta contas a 5 de Novembro), mas também o "spin off" da PT Multimédia [Cot].
O banco de investimento tem uma recomendação "neutral" para as acções da PT e a propósito da cisão da PTM (a PT vai entregar os 58,43% que detém na PTM aos seus accionistas), diz que "vai ser muito complexo" proceder à venda das acções da PTM por parte dos accionistas da PT, devido à quantidade de acções que irá estar disponível no mercado.
Para a PTM, numa outra nota de "research", o banco de investimento baixou a avaliação das acções dos 10,80 euros para os 10,20 euros, mantendo uma recomendação de "vender".
A justificação, segundo a UBS, é uma revisão em "ligeira" baixa das estimativas dos resultados de 2007 a 2009. A avaliação do preço-alvo incorpora ainda um prémio de fusões e aquisições de 20%.
Na semana passada, o novo CEO da empresa partiu em "road show" para apresentar a nova administração.
No encontro com a UBS, Costa e o CFO deram indicações que a empresa pretende apresentar um "draft" do plano estratégico a 7 de Novembro, o que coincide com a data em que os accionistas da PT recebem as acções da PTM sob a forma de dividendo.
Este documento será apenas um esboço do plano que ficará à consideração do conselho de administração e dos accionistas, sendo que plano estratégico propriamente dito só será apresentado no final do ano ou início de 2008.
Rodrigo Costa reiterou ainda a intenção de entrar no mercado móvel em Portugal, embora não tenha especificado se através de uma rede própria ou através de um operador virtual.
Avançou ainda que a PTM está atenta a uma expansão para fora de Portugal, embora isso não seja uma prioridade.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Na proxima terça feira a Anatel decide se a telefonica tera ou nao de vender parte da posiçao na Vivo devido a posicao que detem na Tim e se isso vier a acontecer a Pt tem direito de preferencia para ficar com essa posiçao o que pode ser positivo para a p.telecom
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PT
Aliás, Ilustres, talvez até se possa dizer que, uma vez batidos os 10.40, será um bom sinal de entrada ou reforço, pelo menos até oa dia 29. Depois logo se resolve se se vai ao spin off ou se se vende nesse dia.
Começo a ver muitas notícias e movimentos...
Abraços
Clinico
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Abraços
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Lutav Escreveu:Enslaved Escreveu:Saí ontem da PT. Porquê? Não sei![]()
. Mas desejo boa sorte aos que ficam
.
eu respondia à tua pergunta.. mas.. ainda te chateias...![]()
e tanto qto sei, abaixo de 40 (ou A 40), podes entrar....
numa accao de 10 euros, regatear 5 cents? ai ai!
abraço







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