Galp...
Sonangol espera que Galp Energia participe nas novas concessões em Angola
A petrolífera estatal angolana prevê que a Galp Energia venha a participar nos concursos para as novas concessões em Angola, só dependendo da petrolífera portuguesa um reforço da posição nas explorações naquele país africano, afirmou hoje o CEO da Sonangol, Manuel Vicente, citado pela Reuters.
Tiago Figueiredo Silva
O responsável acrescentou que a Galp poderá actuar sobretudo nas explorações 'on-shore' e em águas rasas, admitindo que poderá não ter capacidade para exploração em águas profundas e ultra-profundas.
"Estamos a preparar uma nova rodada de concessões e acredito que certamente a Galp se irá candidatar. Vamos fazer roadshows em Outubro e a ideia é lançar o concurso antes do fim do ano. Só depende da Galp (ter participações superiores às que tem tido em Angola). Nós, do ponto de vista da política de concessoes, não temos limitações. O que exigimos, por Lei, é que os operadores mostrem capacidade", acrescentou o presidente da Sonangol.
Manuel Vicente adiantou ainda que a Sonangol irá procurar oportunidades de investimento em Portugal, concentrando-se sobretudo nos sectores financeiro e energético.
"Estamos a diversificar a nossa carteira de negócios. Portugal é um dos locais escolhidos, e estamos a olhar para outros países. A energia é o nosso core.
A petrolífera estatal angolana prevê que a Galp Energia venha a participar nos concursos para as novas concessões em Angola, só dependendo da petrolífera portuguesa um reforço da posição nas explorações naquele país africano, afirmou hoje o CEO da Sonangol, Manuel Vicente, citado pela Reuters.
Tiago Figueiredo Silva
O responsável acrescentou que a Galp poderá actuar sobretudo nas explorações 'on-shore' e em águas rasas, admitindo que poderá não ter capacidade para exploração em águas profundas e ultra-profundas.
"Estamos a preparar uma nova rodada de concessões e acredito que certamente a Galp se irá candidatar. Vamos fazer roadshows em Outubro e a ideia é lançar o concurso antes do fim do ano. Só depende da Galp (ter participações superiores às que tem tido em Angola). Nós, do ponto de vista da política de concessoes, não temos limitações. O que exigimos, por Lei, é que os operadores mostrem capacidade", acrescentou o presidente da Sonangol.
Manuel Vicente adiantou ainda que a Sonangol irá procurar oportunidades de investimento em Portugal, concentrando-se sobretudo nos sectores financeiro e energético.
"Estamos a diversificar a nossa carteira de negócios. Portugal é um dos locais escolhidos, e estamos a olhar para outros países. A energia é o nosso core.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Re: A GALP é uma especie de magazine!.....
carcanhol Escreveu:Boa tarde a todos!
Bom o melhor é de uma vez por todas deixar de compreeender as subidas e as decidas na bolsa.
Isto é do melhor,ísto é de gritos, "diz que é uma espécie de magazine"
O PSI20 cai 2% 2,5% e a GALP aguenta e até sobe.
O PSI20 está em dia de recuperação sobe 1,5% e a GALP é a uma das duas únicas no vermelho!
Algém percebe isto? Algém explica isto?
Não é para perceber certo? Eu já calculava!
Já agora se alguem puder por um gráfico!
Obrigado!
Com a minha ignorância vou tentar explicar a minha "teoria"
Nos dias de quedas acentuadas a Galp serviu de refúgio obvio tendo portanto subido a cotação, uma vez que a tendência de curto prazo é de facto positiva as pessoas desfazem-se das suas posições para entrar noutras acções mais penalizadas e potencialmente mais possiveis de valorizar. Esta é a minha visão. Agora se é assim ou nao.... isso só Deus (ou o Ulisses) é que sabe

Abraço
JP
A GALP é uma especie de magazine!.....
Boa tarde a todos!
Bom o melhor é de uma vez por todas deixar de compreeender as subidas e as decidas na bolsa.
Isto é do melhor,ísto é de gritos, "diz que é uma espécie de magazine"
O PSI20 cai 2% 2,5% e a GALP aguenta e até sobe.
O PSI20 está em dia de recuperação sobe 1,5% e a GALP é a uma das duas únicas no vermelho!
Algém percebe isto? Algém explica isto?
Não é para perceber certo? Eu já calculava!
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Obrigado!
Bom o melhor é de uma vez por todas deixar de compreeender as subidas e as decidas na bolsa.
Isto é do melhor,ísto é de gritos, "diz que é uma espécie de magazine"
O PSI20 cai 2% 2,5% e a GALP aguenta e até sobe.
O PSI20 está em dia de recuperação sobe 1,5% e a GALP é a uma das duas únicas no vermelho!
Algém percebe isto? Algém explica isto?
Não é para perceber certo? Eu já calculava!
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Obrigado!
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Galp Energia destrona PT e passa a terceira mais valiosa da bolsa
O "spin off" da PT Multimédia vai reduzir a dimensão da Portugal Telecom que durante muitos anos foi a cotada mais valiosa da bolsa nacional.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O "spin off" da PT Multimédia vai reduzir a dimensão da Portugal Telecom que durante muitos anos foi a cotada mais valiosa da bolsa nacional.
A operadora de telecomunicações está actualmente avaliada em 11,04 mil milhões de euros, mas a empresa, no âmbito do programa de "share buyback", já procedeu à recompra de 9,13% do seu capital. Segundo explicou um analista de telecomunicações ao Jornal de Negócios, essas acções, do ponto de vista contabilístico, já estão a ser tratadas pela PT como se fossem acções próprias (sem direito a receber dividendos), embora do ponto de vista legal, a operadora ainda tenha que exercer os "equity swaps" para ficar na posse das acções. Com este ajustamento, a capitalização bolsista da PT queda-se actualmente nos 10,03 mil milhões de euros.
Após a operação de autonomização da PT Multimédia, a PT irá entregar 58,43% da dona da TV Cabo aos seus accionistas, sob a forma de dividendos. Com esta operação, a empresa irá ficar mais pobre já que a parte que detém desse activo será transferida para os seus accionistas. Considerando a cotação de ajuste após o "spin off" (ver texto em cima), a capitalização bolsista da PT deverá baixar para os 8,15 mil milhões de euros.
Neste cenário, a operadora de telecomunicações passa a valer menos do que a Galp Energia cujo valor de mercado actual é superior a 9 mil milhões de euros. Este ano, a petrolífera está a amealhar uma valorização de 57,49%, num período em que as acções da PT estão a perder 0,61%. A EDP e o BCP passariam a ser as duas mais valiosas do PSI-20, com capitalizações de 14,8 e 10 mil milhões de euros, respectivamente.
O "spin off" da PT Multimédia vai reduzir a dimensão da Portugal Telecom que durante muitos anos foi a cotada mais valiosa da bolsa nacional.
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Pedro Carvalho
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O "spin off" da PT Multimédia vai reduzir a dimensão da Portugal Telecom que durante muitos anos foi a cotada mais valiosa da bolsa nacional.
A operadora de telecomunicações está actualmente avaliada em 11,04 mil milhões de euros, mas a empresa, no âmbito do programa de "share buyback", já procedeu à recompra de 9,13% do seu capital. Segundo explicou um analista de telecomunicações ao Jornal de Negócios, essas acções, do ponto de vista contabilístico, já estão a ser tratadas pela PT como se fossem acções próprias (sem direito a receber dividendos), embora do ponto de vista legal, a operadora ainda tenha que exercer os "equity swaps" para ficar na posse das acções. Com este ajustamento, a capitalização bolsista da PT queda-se actualmente nos 10,03 mil milhões de euros.
Após a operação de autonomização da PT Multimédia, a PT irá entregar 58,43% da dona da TV Cabo aos seus accionistas, sob a forma de dividendos. Com esta operação, a empresa irá ficar mais pobre já que a parte que detém desse activo será transferida para os seus accionistas. Considerando a cotação de ajuste após o "spin off" (ver texto em cima), a capitalização bolsista da PT deverá baixar para os 8,15 mil milhões de euros.
Neste cenário, a operadora de telecomunicações passa a valer menos do que a Galp Energia cujo valor de mercado actual é superior a 9 mil milhões de euros. Este ano, a petrolífera está a amealhar uma valorização de 57,49%, num período em que as acções da PT estão a perder 0,61%. A EDP e o BCP passariam a ser as duas mais valiosas do PSI-20, com capitalizações de 14,8 e 10 mil milhões de euros, respectivamente.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Galp Energia nomeia Francesco Antonietti novo CFO
O Conselho de Administração da Galp Energia aprovou, na reunião de 19 de Setembro, a cooptação de Francesco Antonietti, para vogal do Conselho de Administração e administrador executivo, responsável pelo pelouro financeiro em substituição de Giancarlo Rossi, assumindo igualmente os cargos de Vice-presidente do Conselho de Administração e da Comissão Executiva.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Conselho de Administração da Galp Energia aprovou, na reunião de 19 de Setembro, a cooptação de Francesco Antonietti, para vogal do Conselho de Administração e administrador executivo, responsável pelo pelouro financeiro em substituição de Giancarlo Rossi, assumindo igualmente os cargos de Vice-presidente do Conselho de Administração e da Comissão Executiva.
Francesco Antonietti, licenciado em Química Industrial pela Universidade de Milão, para além dos cargos de Vice-Presidente do Conselho de Administração e da Comissão Executiva e de Chief Financial Officer da Galp Energia, SGPS, S.A., é ainda responsável pelos seguintes serviços corporativos: Finanças, Jurídicos e Secretaria Societária, Contabilidade e Tesouraria, Planeamento e Controlo e Relações com Investidores, de acordo com o comunicado emitido pela Galp.
Antes de ingressar na Galp Energia, exerceu funções de Director de Trading e de Director de Foreign Activities da Eni R&M, incluindo operações Industriais, Comerciais e de M&A. Entre 1996 e 2000 foi CEO da American Agip em Nova Iorque. De 2001 a 2003, foi CEO da Agip Deutschald em Munique e da Agip Slovenja em Lubjana.
Na mesma reunião, o Conselho de Administração da Galp Energia aprovou ainda, na sequência da renúncia apresentada por Angelo Taraborrelli ao cargo de vogal não executivo do Conselho de Administração da Galp Energia, a cooptação de Angelo Fanelli, para vogal não executivo do Conselho de Administração, em sua substituição.
A decisão do Conselho de Administração terá de ser ratificada na próxima Assembleia Geral de Accionistas, conclui o comunicado da petrolífera.
O Conselho de Administração da Galp Energia aprovou, na reunião de 19 de Setembro, a cooptação de Francesco Antonietti, para vogal do Conselho de Administração e administrador executivo, responsável pelo pelouro financeiro em substituição de Giancarlo Rossi, assumindo igualmente os cargos de Vice-presidente do Conselho de Administração e da Comissão Executiva.
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O Conselho de Administração da Galp Energia aprovou, na reunião de 19 de Setembro, a cooptação de Francesco Antonietti, para vogal do Conselho de Administração e administrador executivo, responsável pelo pelouro financeiro em substituição de Giancarlo Rossi, assumindo igualmente os cargos de Vice-presidente do Conselho de Administração e da Comissão Executiva.
Francesco Antonietti, licenciado em Química Industrial pela Universidade de Milão, para além dos cargos de Vice-Presidente do Conselho de Administração e da Comissão Executiva e de Chief Financial Officer da Galp Energia, SGPS, S.A., é ainda responsável pelos seguintes serviços corporativos: Finanças, Jurídicos e Secretaria Societária, Contabilidade e Tesouraria, Planeamento e Controlo e Relações com Investidores, de acordo com o comunicado emitido pela Galp.
Antes de ingressar na Galp Energia, exerceu funções de Director de Trading e de Director de Foreign Activities da Eni R&M, incluindo operações Industriais, Comerciais e de M&A. Entre 1996 e 2000 foi CEO da American Agip em Nova Iorque. De 2001 a 2003, foi CEO da Agip Deutschald em Munique e da Agip Slovenja em Lubjana.
Na mesma reunião, o Conselho de Administração da Galp Energia aprovou ainda, na sequência da renúncia apresentada por Angelo Taraborrelli ao cargo de vogal não executivo do Conselho de Administração da Galp Energia, a cooptação de Angelo Fanelli, para vogal não executivo do Conselho de Administração, em sua substituição.
A decisão do Conselho de Administração terá de ser ratificada na próxima Assembleia Geral de Accionistas, conclui o comunicado da petrolífera.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Galp Energia entra no Euronext 100; Banif e PTM no Next 150
A Euronext anunciou hoje as alterações a efectuar à composição dos índices Euronext 100 e Next 150, que implicam a entrada de várias empresas portuguesas. A Galp Energia passa a integrar a carteira das 100 maiores cotadas desta praça e a PTM e o Banif o índice das 150 companhias seguintes.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Euronext anunciou hoje as alterações a efectuar à composição dos índices Euronext 100 e Next 150, que implicam a entrada de várias empresas portuguesas. A Galp Energia passa a integrar a carteira das 100 maiores cotadas desta praça e a PTM e o Banif o índice das 150 companhias seguintes.
"Informamos que na revisão dos índices globais da NYSE Euronext, a Galp Energia entrará no Euronext 100 e a PTMultimedia e o Banif integrarão o Next150. A Galp vai substituir a francesa M6 – Metrópole TV.
No índice das 100 maiores cotadas estão já presentes seis empresas portuguesas - BCP, BES, BPI, Brisa, EDP e PT.
No Next 150 a PTM e o Banif juntam-se à Cimpor, Jerónimo Martins, Mota-Engil e à Portucel.
As alterações torna-se efectivas a partir de 1 de Outubro.
Nestes dois índices da Euronext, praça que reúne as bolsas de Lisboa, Paris, Amesterdão e Bruxelas, passam agora a estar presentes 13 cotadas portuguesas. A inclusão do Banif merece destaque, uma vez que o banco de Horácio Roque não integra o PSI-20.
A Euronext anunciou hoje as alterações a efectuar à composição dos índices Euronext 100 e Next 150, que implicam a entrada de várias empresas portuguesas. A Galp Energia passa a integrar a carteira das 100 maiores cotadas desta praça e a PTM e o Banif o índice das 150 companhias seguintes.
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Nuno Carregueiro
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A Euronext anunciou hoje as alterações a efectuar à composição dos índices Euronext 100 e Next 150, que implicam a entrada de várias empresas portuguesas. A Galp Energia passa a integrar a carteira das 100 maiores cotadas desta praça e a PTM e o Banif o índice das 150 companhias seguintes.
"Informamos que na revisão dos índices globais da NYSE Euronext, a Galp Energia entrará no Euronext 100 e a PTMultimedia e o Banif integrarão o Next150. A Galp vai substituir a francesa M6 – Metrópole TV.
No índice das 100 maiores cotadas estão já presentes seis empresas portuguesas - BCP, BES, BPI, Brisa, EDP e PT.
No Next 150 a PTM e o Banif juntam-se à Cimpor, Jerónimo Martins, Mota-Engil e à Portucel.
As alterações torna-se efectivas a partir de 1 de Outubro.
Nestes dois índices da Euronext, praça que reúne as bolsas de Lisboa, Paris, Amesterdão e Bruxelas, passam agora a estar presentes 13 cotadas portuguesas. A inclusão do Banif merece destaque, uma vez que o banco de Horácio Roque não integra o PSI-20.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
A Galp Energia desvaloriza o aumento do preço do petróleo tendo em conta que, com a desvalorização do dólar face ao euro, não é assim tão significativo.
«É um recorde de preços em dólares correntes. Com o peso do euro, não é tão significativo», afirmou o presidente executivo da petrolífera, Ferreira de Oliveira, comentando os recentes recordes históricos do preço do crude.
«Estamos perante um cenário em que a energia custa cada vez mais e que está imensamente carregada de impostos. Temos muitos desequilíbrios (neste mercado), o que provoca estes preços.
Questionado ainda se, uma vez que desvaloriza o aumento dos preços, afasta uma consequente subida dos combustíveis, o responsável respondeu: o que define é o preço no Mediterrâneo e no Noroeste da Europa. Estão aí os centros de formação de preço (..) e não a subida dos preços do crude».
Relativamente aos impostos praticados nos combustíveis, Ferreira de Oliveira realçou que o mais grave é o diferencial superior de preços face a Espanha. «Não é este o momento para por pressão no governo porque a resposta será: Não posso», rematou, indicando que o momento será «quando as contas públicas o permitirem».
As acções da petrolífera seguem a subir 1,21% para os 10,86 euros.
«É um recorde de preços em dólares correntes. Com o peso do euro, não é tão significativo», afirmou o presidente executivo da petrolífera, Ferreira de Oliveira, comentando os recentes recordes históricos do preço do crude.
«Estamos perante um cenário em que a energia custa cada vez mais e que está imensamente carregada de impostos. Temos muitos desequilíbrios (neste mercado), o que provoca estes preços.
Questionado ainda se, uma vez que desvaloriza o aumento dos preços, afasta uma consequente subida dos combustíveis, o responsável respondeu: o que define é o preço no Mediterrâneo e no Noroeste da Europa. Estão aí os centros de formação de preço (..) e não a subida dos preços do crude».
Relativamente aos impostos praticados nos combustíveis, Ferreira de Oliveira realçou que o mais grave é o diferencial superior de preços face a Espanha. «Não é este o momento para por pressão no governo porque a resposta será: Não posso», rematou, indicando que o momento será «quando as contas públicas o permitirem».
As acções da petrolífera seguem a subir 1,21% para os 10,86 euros.
O preço do petróleo voltou a bater um novo recorde nos Estados Unidos.
O crude chegou a subir mais de 2% para o seu valor mais alto de sempre nos <b><u>83,80</u></b> dólares, enquanto o brent, em Londres, chegou a ganhar cerca de 1% para os 79,28 dólares. Este e também o valor mais alto de sempre para o ouro negro, referência para a Europa.
A fazer subir os preços esteve a forte ameaça de tempestade no Golfo do México que já levou à evacuação de trabalhadores naquela zona. O próximo passo é o encerramento de mais plataformas.
A especulação de que a redução de juros da Reserva Federal e de que a queda do dólar impulsionem a procura, também elevava os preços da matéria-prima.
A contínua fragilidade do dólar e a queda das reservas nos EUA continuam também a impulsionar o preço do crude.
O crude chegou a subir mais de 2% para o seu valor mais alto de sempre nos <b><u>83,80</u></b> dólares, enquanto o brent, em Londres, chegou a ganhar cerca de 1% para os 79,28 dólares. Este e também o valor mais alto de sempre para o ouro negro, referência para a Europa.
A fazer subir os preços esteve a forte ameaça de tempestade no Golfo do México que já levou à evacuação de trabalhadores naquela zona. O próximo passo é o encerramento de mais plataformas.
A especulação de que a redução de juros da Reserva Federal e de que a queda do dólar impulsionem a procura, também elevava os preços da matéria-prima.
A contínua fragilidade do dólar e a queda das reservas nos EUA continuam também a impulsionar o preço do crude.
Comunicados oficiais referidos acima:
Galp Energia, SGPS, SA informa sobre Licença de Comercialização de Gás Natural em Espanha
Galp Energia, SGPS, SA informa sobre resultados do poço de avaliação Tupi - Sul, na Bacia de Santos no Brasil
Galp Energia, SGPS, SA informa sobre Licença de Comercialização de Gás Natural em Espanha
Galp Energia, SGPS, SA informa sobre resultados do poço de avaliação Tupi - Sul, na Bacia de Santos no Brasil
"Opportunity is missed by most people because it is dressed in overalls and looks like work." Thomas Edison
Mais um pau prá fogueira!!!
Galp anuncia nova descoberta de petróleo em poço no Brasil
A Galp Energia anunciou hoje que o poço Tupi Sul, no Brasil, comprovou a extensão para sul da descoberta de petróleo leve anunciada em 2006 no poço Tupi-1.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Galp Energia anunciou hoje que o poço Tupi Sul, no Brasil, comprovou a extensão para sul da descoberta de petróleo leve anunciada em 2006 no poço Tupi-1.
Num comunicado, a Galp refere que o consórcio formado pela Petrobras, BG Group e Galp Energia, para exploração do bloco BM-S-11, em águas profundas da Bacia de Santos no Brasil, anunciou hoje que o poço Tupi Sul comprovou a extensão para sul da descoberta de petróleo leve anunciada em 2006 no poço Tupi-1".
A Galp Energia tem uma participação de 10% no consórcio que explora o BM-S-11, cabendo 65% à Petrobras (operadora) e 25% à BG Group. Nesta mesma bacia, que a Galp diz ser de "grande potencial exploratório", detém ainda participações noutros três blocos: BM-S-8 (14%), BM-S-21 (20%) e BM-S-24 (20%).
Este poço de avaliação hoje anunciado está localizado a 9,5 quilómetros a sudoeste do poço Tupi-1, numa lâmina de água de 2.166 metros, a cerca de 286 quilómetros da costa sul da cidade do Rio de Janeiro.
O teste realizado no poço indica uma produção de cerca de 2.000 barris de petróleo e 65.000 metros cúbicos de gás por dia, com caudal limitado pelas instalações operacionais e de segurança do teste.
"O consórcio dará continuidade às actividades e investimentos previstos no Plano de Avaliação desta jazida de petróleo leve (28º API), aprovado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ("ANP") no dia 27 de Fevereiro de 2007", acrescenta o comunicado da Galp.
As acções da Galp Energia fecharam hoje em alta de 1,68%, para 10,90 euros, registando a subida mais acentuada da praça portuguesa.
Galp anuncia nova descoberta de petróleo em poço no Brasil
A Galp Energia anunciou hoje que o poço Tupi Sul, no Brasil, comprovou a extensão para sul da descoberta de petróleo leve anunciada em 2006 no poço Tupi-1.
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Nuno Carregueiro
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A Galp Energia anunciou hoje que o poço Tupi Sul, no Brasil, comprovou a extensão para sul da descoberta de petróleo leve anunciada em 2006 no poço Tupi-1.
Num comunicado, a Galp refere que o consórcio formado pela Petrobras, BG Group e Galp Energia, para exploração do bloco BM-S-11, em águas profundas da Bacia de Santos no Brasil, anunciou hoje que o poço Tupi Sul comprovou a extensão para sul da descoberta de petróleo leve anunciada em 2006 no poço Tupi-1".
A Galp Energia tem uma participação de 10% no consórcio que explora o BM-S-11, cabendo 65% à Petrobras (operadora) e 25% à BG Group. Nesta mesma bacia, que a Galp diz ser de "grande potencial exploratório", detém ainda participações noutros três blocos: BM-S-8 (14%), BM-S-21 (20%) e BM-S-24 (20%).
Este poço de avaliação hoje anunciado está localizado a 9,5 quilómetros a sudoeste do poço Tupi-1, numa lâmina de água de 2.166 metros, a cerca de 286 quilómetros da costa sul da cidade do Rio de Janeiro.
O teste realizado no poço indica uma produção de cerca de 2.000 barris de petróleo e 65.000 metros cúbicos de gás por dia, com caudal limitado pelas instalações operacionais e de segurança do teste.
"O consórcio dará continuidade às actividades e investimentos previstos no Plano de Avaliação desta jazida de petróleo leve (28º API), aprovado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ("ANP") no dia 27 de Fevereiro de 2007", acrescenta o comunicado da Galp.
As acções da Galp Energia fecharam hoje em alta de 1,68%, para 10,90 euros, registando a subida mais acentuada da praça portuguesa.
"A intuição dirá ao espírito racional qual será o próximo passo."
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Galp Energia obtém licença para comercializar gás natural em Espanha
A Galp Energia obteve a licença para comercializar gás natural em Espanha, informou a petrolífera em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), sublinhando que pretende entrar num mercado com um consumo 10 vezes superior ao nacional.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Galp Energia obteve a licença para comercializar gás natural em Espanha, informou a petrolífera em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), sublinhando que pretende entrar num mercado com um consumo 10 vezes superior ao nacional.
Segundo a mesma fonte, a Galp pretende iniciar a sua actividade no sector industrial espanhol "que representa um consumo anual de 15 mil milhões de m3(n), ou seja, dez vezes superior ao do mercado industrial em Portugal"
No total, o mercado espanhol apresentou, em 2006, um consumo global de 33,6 mil milhões de m3(n), face a um consumo de 3,9 mil milhões de m3(n) em Portugal, o que representa cerca de 90% do mercado ibérico de gás natural, informa o comunicado.
No dia 8 de Agosto, o Jornal de Negócios avançava que a Galp iria vender gás em Espanha a partir de Setembro, esperando apenas por esta licença.
O objectivo, segundo o presidente da empresa, é compensar a perda de quota esperada no mercado português com a liberalização do sector.
Nos primeiros seis meses deste ano, as vendas de gás da Galp Energia subiram 11%, atingindo os 2.466 milhões de metros cúbicos (m3). Ainda assim, o CEO da empresa está consciente que com a liberalização do mercado do gás natural, as receitas deste segmento de negócio vão cair.
"Para compensar as perdas que vamos, com certeza, registar em Portugal com a abertura do mercado a outros operadores, temos de entrar em Espanha", justificou, na altura Ferreira de Oliveira.
As acções da Galp fecharam a valorizar 1,68% para os 10,90 euros.
A Galp Energia obteve a licença para comercializar gás natural em Espanha, informou a petrolífera em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), sublinhando que pretende entrar num mercado com um consumo 10 vezes superior ao nacional.
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Jornal de Negócios Online
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A Galp Energia obteve a licença para comercializar gás natural em Espanha, informou a petrolífera em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), sublinhando que pretende entrar num mercado com um consumo 10 vezes superior ao nacional.
Segundo a mesma fonte, a Galp pretende iniciar a sua actividade no sector industrial espanhol "que representa um consumo anual de 15 mil milhões de m3(n), ou seja, dez vezes superior ao do mercado industrial em Portugal"
No total, o mercado espanhol apresentou, em 2006, um consumo global de 33,6 mil milhões de m3(n), face a um consumo de 3,9 mil milhões de m3(n) em Portugal, o que representa cerca de 90% do mercado ibérico de gás natural, informa o comunicado.
No dia 8 de Agosto, o Jornal de Negócios avançava que a Galp iria vender gás em Espanha a partir de Setembro, esperando apenas por esta licença.
O objectivo, segundo o presidente da empresa, é compensar a perda de quota esperada no mercado português com a liberalização do sector.
Nos primeiros seis meses deste ano, as vendas de gás da Galp Energia subiram 11%, atingindo os 2.466 milhões de metros cúbicos (m3). Ainda assim, o CEO da empresa está consciente que com a liberalização do mercado do gás natural, as receitas deste segmento de negócio vão cair.
"Para compensar as perdas que vamos, com certeza, registar em Portugal com a abertura do mercado a outros operadores, temos de entrar em Espanha", justificou, na altura Ferreira de Oliveira.
As acções da Galp fecharam a valorizar 1,68% para os 10,90 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Comunicado GALP
Lisboa, 20 de Setembro de 2007
Conselho de Administração aprova Relatório e Contas do
Primeiro Semestre de 2007
Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 248º do Código dos Valores Mobiliários, a Galp Energia, SGPS, S.A. (“Galp Energia”) vem prestar a seguinte informação ao mercado e ao público em geral:
O Conselho de Administração da Galp Energia aprovou ontem o Relatório e Contas do primeiro semestre de 2007, sujeito a revisão limitada por parte dos auditores independentes, Deloitte & Associados, SROC, S.A..
O Relatório e Contas do primeiro semestre de 2007 será publicado dentro do prazo legal em vigor, ou seja, até ao final de Setembro.
As Demonstrações Financeiras Consolidadas da Galp Energia, nomeadamente o Balanço, a Demonstração de Resultados e o Mapa de Fluxos de Caixa, estão anexas a este comunicado.
"Opportunity is missed by most people because it is dressed in overalls and looks like work." Thomas Edison
Consórcio eólico liderado pela Galp quer facturar 8 mil milh
Investir 636 milhões de euros para facturar oito mil milhões dentro de dez anos. Os números foram avançados ontem pelos responsáveis do consórcio Ventinveste (liderado pela Galp), vencedor da "fase B" do concurs público lançado pelo Governo para a atribuição de 400 "megawatts" de capacidade de injecção em centrais eólicas. O contrato entre as partes foi assinado ontem em Aveiro, numa sessão presidida pelo ministro da Economia, Manuel Pinho.
"Portugal é o país da União Europeia que mais cresceu nesta área. Em dois anos, a potência eólica foi multiplicada por quatro e, na área hídrica, lançaram-se mais projectos em dois anos do que nos últimos 20. Este projecto da Ventinveste mostra que vale a pena: estamos a falar de mais de 500 milhões de euros em geradores, da criação de 1300 postos de trabalho e de oito mil milhões de euros ao fim de dez anos", disse Manuel Pinho durante a sessão.
Galp Energia e Petroleos de Venezuela preparam parceria
A Galp Energia e a Petroleos de Venezuela (PDVSA) estão a negociar um acordo de parceria que deverá fazer do país sul-americano uma das principais fontes de importação de petróleo para Portugal, disse hoje o presidente da empresa portuguesa.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Galp Energia e a Petroleos de Venezuela (PDVSA) estão a negociar um acordo de parceria que deverá fazer do país sul-americano uma das principais fontes de importação de petróleo para Portugal, disse hoje o presidente da empresa portuguesa.
Em declarações à Lusa, Manuel Ferreira de Oliveira adiantou ainda que a Galp "gostaria de estar na Venezuela também nalguns projectos de exploração e produção", a concretizar-se o primeiro acordo sobre a criação da parceria, que as duas empresas prevêem assinar já em Outubro.
"Estamos no meio de um diálogo, a fazer um esforço para chegar a esse objectivo", de assumir interesses na produção petrolífera venezuelana, afirmou o presidente da Galp Energia.
A Galp Energia e a Petroleos de Venezuela (PDVSA) estão a negociar um acordo de parceria que deverá fazer do país sul-americano uma das principais fontes de importação de petróleo para Portugal, disse hoje o presidente da empresa portuguesa.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Galp Energia e a Petroleos de Venezuela (PDVSA) estão a negociar um acordo de parceria que deverá fazer do país sul-americano uma das principais fontes de importação de petróleo para Portugal, disse hoje o presidente da empresa portuguesa.
Em declarações à Lusa, Manuel Ferreira de Oliveira adiantou ainda que a Galp "gostaria de estar na Venezuela também nalguns projectos de exploração e produção", a concretizar-se o primeiro acordo sobre a criação da parceria, que as duas empresas prevêem assinar já em Outubro.
"Estamos no meio de um diálogo, a fazer um esforço para chegar a esse objectivo", de assumir interesses na produção petrolífera venezuelana, afirmou o presidente da Galp Energia.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
DGGE dá licença à Galp para central em Sines
A Direcção Geral de Geologia e Energia (DGGE), do Ministério da Economia e da Inovação, já entregou à Galp a licença que lhe permitirá avançar com a central de ciclo combinado prevista para Sines.
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Miguel Prado
Miguelprado@mediafin.pt
A Direcção Geral de Geologia e Energia (DGGE), do Ministério da Economia e da Inovação, já entregou à Galp a licença que lhe permitirá avançar com a central de ciclo combinado prevista para Sines.
O projecto, que chegou a ser chumbado pelo secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, consegue assim autorização governamental, embora em localização diferente da inicialmente prevista.
"A Galp Energia, foi hoje notificada, pela Direcção Geral de Energia e Geologia do Ministério da Economia e Inovação, que após a recepção de Declaração de Impacte Ambiental ("DIA") favorável, obteve a licença de produção / estabelecimento para a central de ciclo combinado a instalar em Sines", refere um comunicado da Galp.
A futura central de energia eléctrica com dois geradores de 408 megawatt (MW) cada será construída em São Torpes, na ZIL (Zona Industrial Ligeira), em terreno da Apiparques, junto à central da EDP. O presidente da Câmara Municipal de Sines, Manuel Coelho, manifestou-se no final de Março de acordo com esta localização, depois de nesse mês a Câmara e o Ministério do Ambiente se terem pronunciado contra a localização inicial na zona portuária de Sines.
No que diz respeito a este licenciamento pela DGGE, a Galp beneficiou de uma dilatação do prazo, à semelhança do que aconteceu com a Iberdrola e o seu projecto de central de ciclo combinado para a Figueira da Foz. Em ambos os casos o prazo inicial para a obtenção da licença era 15 de Maio e foi adiado para Setembro, por razões administrativas a que as empresas eram alheias, dado que cumpriram todos os prazos que lhes diziam respeito.
A aprovação da central de ciclo combinado da Galp em Sines, que implica 410 milhões de euros de investimento, acabou por deixar de fora a EDP e a Endesa, que também pretendiam obter licenças para projectos do mesmo género.
A Direcção Geral de Geologia e Energia (DGGE), do Ministério da Economia e da Inovação, já entregou à Galp a licença que lhe permitirá avançar com a central de ciclo combinado prevista para Sines.
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Miguel Prado
Miguelprado@mediafin.pt
A Direcção Geral de Geologia e Energia (DGGE), do Ministério da Economia e da Inovação, já entregou à Galp a licença que lhe permitirá avançar com a central de ciclo combinado prevista para Sines.
O projecto, que chegou a ser chumbado pelo secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, consegue assim autorização governamental, embora em localização diferente da inicialmente prevista.
"A Galp Energia, foi hoje notificada, pela Direcção Geral de Energia e Geologia do Ministério da Economia e Inovação, que após a recepção de Declaração de Impacte Ambiental ("DIA") favorável, obteve a licença de produção / estabelecimento para a central de ciclo combinado a instalar em Sines", refere um comunicado da Galp.
A futura central de energia eléctrica com dois geradores de 408 megawatt (MW) cada será construída em São Torpes, na ZIL (Zona Industrial Ligeira), em terreno da Apiparques, junto à central da EDP. O presidente da Câmara Municipal de Sines, Manuel Coelho, manifestou-se no final de Março de acordo com esta localização, depois de nesse mês a Câmara e o Ministério do Ambiente se terem pronunciado contra a localização inicial na zona portuária de Sines.
No que diz respeito a este licenciamento pela DGGE, a Galp beneficiou de uma dilatação do prazo, à semelhança do que aconteceu com a Iberdrola e o seu projecto de central de ciclo combinado para a Figueira da Foz. Em ambos os casos o prazo inicial para a obtenção da licença era 15 de Maio e foi adiado para Setembro, por razões administrativas a que as empresas eram alheias, dado que cumpriram todos os prazos que lhes diziam respeito.
A aprovação da central de ciclo combinado da Galp em Sines, que implica 410 milhões de euros de investimento, acabou por deixar de fora a EDP e a Endesa, que também pretendiam obter licenças para projectos do mesmo género.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Galp acorda compra de 10% da Probigalp à Mota-Engil
A Galp Energia notificou a Autoridade da Concorrência na operação de compra de 10% da Probigalp, uma empresa cujo capital até aqui era detido em partes iguais pela petrolífera e pela Mota-Engil.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Galp Energia notificou a Autoridade da Concorrência na operação de compra de 10% da Probigalp, uma empresa cujo capital até aqui era detido em partes iguais pela petrolífera e pela Mota-Engil.
A operação de concentração notificada "consiste na aquisição, pela Petrogal do controlo exclusivo da Probigalp - Ligantes Betuminosos (Probigalp), através da aquisição de 10% do capital social desta sociedade, à Mota-Engil, Engenharia e Construção, S.A.", refere a nota publicada no site da Autoridade da Concorrência.
Se esta operação for aprovada, a Galp passará a deter o controlo exclusivo da Probigalp, empresa que se dedica "à compra, fabrico, transformação, importação e exportação de produtos betuminosos, de aditivos que transformam esses produtos betuminosos, tendo em vista a sua aplicação na construção".
A Galp Energia notificou a Autoridade da Concorrência na operação de compra de 10% da Probigalp, uma empresa cujo capital até aqui era detido em partes iguais pela petrolífera e pela Mota-Engil.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Galp Energia notificou a Autoridade da Concorrência na operação de compra de 10% da Probigalp, uma empresa cujo capital até aqui era detido em partes iguais pela petrolífera e pela Mota-Engil.
A operação de concentração notificada "consiste na aquisição, pela Petrogal do controlo exclusivo da Probigalp - Ligantes Betuminosos (Probigalp), através da aquisição de 10% do capital social desta sociedade, à Mota-Engil, Engenharia e Construção, S.A.", refere a nota publicada no site da Autoridade da Concorrência.
Se esta operação for aprovada, a Galp passará a deter o controlo exclusivo da Probigalp, empresa que se dedica "à compra, fabrico, transformação, importação e exportação de produtos betuminosos, de aditivos que transformam esses produtos betuminosos, tendo em vista a sua aplicação na construção".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Recomenda "acumular"
CaixaBI sobe “target” da Galp em 35,7%
O CaixaBI aumentou a avaliação da Galp Energia em 35,7%, de 8,25 para 11,20 euros por acção, mantendo a recomendação de "acumular". A casa de investimento justifica a subida com a inclusão na avaliação das participações minoritárias e do valor total dos parques eólicos, além do reconhecimento de um maior potencial da exploração de petróleo em Angola.--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O CaixaBI aumentou a avaliação da Galp Energia em 35,7%, de 8,25 para 11,20 euros por acção, mantendo a recomendação de "acumular". A casa de investimento justifica a subida com a inclusão na avaliação das participações minoritárias e do valor total dos parques eólicos, além do reconhecimento de um maior potencial da exploração de petróleo em Angola.
O novo preço-alvo do CaixaBI atribui um potencial de valorização de 6,7%, às acções da Galp, face à cotação de fecho na sexta-feira.
As grandes diferenças face à anterior avaliação são a inclusão de posições minoritárias a múltiplos de mercado, em pipelines de gás, do valor total dos novos parques eólicos, cogeração e CCGTs e o reconhecimento de um potencial de valorização dos novos campos produção em Angola, como os Bloco 14 e 32.
O analista Carlos Jesus refere que actualizou as margens de refinação, os preços de petróleo e as estimativas do euro face ao dólar além de ter feito o "rollover" das estimativas para 2008.
"A nossa SoP (soma das partes) fixa uma avaliação acima das "pares", já que acreditamos que a empresa tem um portfolio de exploração muito interessante, uma forte posição no mercado doméstico de refinação e marketing e negócios diversificados quando comparados com a comercialização pura", afirma o analista do CaixaBI.
Carlos Jesus considera que o maior potencial de valorização cabe ao negócio de exploração e produção e aponta a evolução das margens de refinação como o principal risco para a avaliação da petrolífera.
"Devido à importância desta divisão nos resultados consolidados da Galp Energia, quaisquer atrasos ou aumentos de custos na refinação (tanto em Sines como no Porto) vão baixar a avaliação", explica a nota de análise.
A casa de investimento recomenda "acumular" Galp.
As acções da Galp [Cot] seguem a cair 1,53% para 10,33 euros.
CaixaBI sobe “target” da Galp em 35,7%
O CaixaBI aumentou a avaliação da Galp Energia em 35,7%, de 8,25 para 11,20 euros por acção, mantendo a recomendação de "acumular". A casa de investimento justifica a subida com a inclusão na avaliação das participações minoritárias e do valor total dos parques eólicos, além do reconhecimento de um maior potencial da exploração de petróleo em Angola.--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O CaixaBI aumentou a avaliação da Galp Energia em 35,7%, de 8,25 para 11,20 euros por acção, mantendo a recomendação de "acumular". A casa de investimento justifica a subida com a inclusão na avaliação das participações minoritárias e do valor total dos parques eólicos, além do reconhecimento de um maior potencial da exploração de petróleo em Angola.
O novo preço-alvo do CaixaBI atribui um potencial de valorização de 6,7%, às acções da Galp, face à cotação de fecho na sexta-feira.
As grandes diferenças face à anterior avaliação são a inclusão de posições minoritárias a múltiplos de mercado, em pipelines de gás, do valor total dos novos parques eólicos, cogeração e CCGTs e o reconhecimento de um potencial de valorização dos novos campos produção em Angola, como os Bloco 14 e 32.
O analista Carlos Jesus refere que actualizou as margens de refinação, os preços de petróleo e as estimativas do euro face ao dólar além de ter feito o "rollover" das estimativas para 2008.
"A nossa SoP (soma das partes) fixa uma avaliação acima das "pares", já que acreditamos que a empresa tem um portfolio de exploração muito interessante, uma forte posição no mercado doméstico de refinação e marketing e negócios diversificados quando comparados com a comercialização pura", afirma o analista do CaixaBI.
Carlos Jesus considera que o maior potencial de valorização cabe ao negócio de exploração e produção e aponta a evolução das margens de refinação como o principal risco para a avaliação da petrolífera.
"Devido à importância desta divisão nos resultados consolidados da Galp Energia, quaisquer atrasos ou aumentos de custos na refinação (tanto em Sines como no Porto) vão baixar a avaliação", explica a nota de análise.
A casa de investimento recomenda "acumular" Galp.
As acções da Galp [Cot] seguem a cair 1,53% para 10,33 euros.
Manobras de diversão
Não consegui perceber o que se passou hoje na galp, esteve todo o dia em contra ciclo, bem positiva, cotava a 10.55 com tendencia de subida quando de repente aparace uma venda de 160.000 a 10.40 que atirou tudo ao chão, passados 2 minutos a mesma venda desaparece, agora a minha duvida, qual poderá ser o interesse numa manobra destas tendo em conta que para vender 160.000 Galp tem que ser um tubarão, sinceramente não percebi...
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