Notícias - 21 de Abril de 2003
Negócios: Whirlpool regressa aos lucros mas revê resultado anual
2003-04-21 12:27:47
A Whirpool anunciou esta segunda-feira que os ganhos do primeiro trimestre atingiram 83,6 milhões de euros, que comparam com o resultado negativo do período homólogo (486 milhões de euros). Porém, a empresa norte-americana adiantou que os resultados anuais ficarão aquém das expectativas, dado o abrandamento do consumo nos EUA.
As vendas do líquidas do grupo norte-americano atingiram 2,48 mil milhões de euros, mais 6% do que no mesmo período do ano passado.
A Whirlpool frisou que os resultados beneficiaram do aumento de produtividade, da redução de custos e da reestruturação das diversas áreas de negócio.
Fonte: Diário Digital
2003-04-21 12:27:47
A Whirpool anunciou esta segunda-feira que os ganhos do primeiro trimestre atingiram 83,6 milhões de euros, que comparam com o resultado negativo do período homólogo (486 milhões de euros). Porém, a empresa norte-americana adiantou que os resultados anuais ficarão aquém das expectativas, dado o abrandamento do consumo nos EUA.
As vendas do líquidas do grupo norte-americano atingiram 2,48 mil milhões de euros, mais 6% do que no mesmo período do ano passado.
A Whirlpool frisou que os resultados beneficiaram do aumento de produtividade, da redução de custos e da reestruturação das diversas áreas de negócio.
Fonte: Diário Digital
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SISA: Autarquias querem ser compensadas pelas quebras de receitas
2003-04-21 12:16:13
As autarquias, representadas pela Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), querem ser compensados pela quebra de receitas criada pelo fim do SISA. A posição vai ser apresentada esta segunda-feira ao primeiro-ministro, Durão Barroso.
Segundo o presidente da ANMP e da Câmara Municipal de Viseu, Fernando Ruas, citado esta segunda-feira pela Rádio Renascença, a redução deste imposto vai ter efeitos imediatos.
Apesar de reconhecer que não discorda da redução, Fernando Ruas explicou, no entanto, que se não houver nenhuma medida que contrabalance a decisão esta vai implicar grandes perdas para as receitas municipais.
A ANMP vai ser recebida esta segunda-feira, pelas 18:00 horas, no Palácio de S. Bento, por Durão Barroso.
Fonte: Diário Digital
2003-04-21 12:16:13
As autarquias, representadas pela Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), querem ser compensados pela quebra de receitas criada pelo fim do SISA. A posição vai ser apresentada esta segunda-feira ao primeiro-ministro, Durão Barroso.
Segundo o presidente da ANMP e da Câmara Municipal de Viseu, Fernando Ruas, citado esta segunda-feira pela Rádio Renascença, a redução deste imposto vai ter efeitos imediatos.
Apesar de reconhecer que não discorda da redução, Fernando Ruas explicou, no entanto, que se não houver nenhuma medida que contrabalance a decisão esta vai implicar grandes perdas para as receitas municipais.
A ANMP vai ser recebida esta segunda-feira, pelas 18:00 horas, no Palácio de S. Bento, por Durão Barroso.
Fonte: Diário Digital
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Lucros da Lexmark subiram 32% no primeiro trimestre
Segunda, 21 Abr 2003 13:40
Os lucros da Lexmark, a segunda maior fabricante norte-americana de impressoras, aumentaram 32% no primeiro trimestre, impulsionados pelas vendas de produtos como cartuchos de tinta.
O resultado líquido da Lexmark subiu para os 94,6 milhões de dólares (86,9 milhões de euros), ou 73 cêntimos por acção, divulgou a empresa em comunicado.
As vendas, neste período, registaram uma subida de 5,7% para os 1,11 mil milhões de dólares (1,01 mil milhões de euros).
As vendas de produtos como cartuchos de tinta aumentaram 17%, enquanto as receitas provenientes das impressoras registaram uma quebra de 8%.
A comercialização de impressoras de laser tem aumentado, devido ao aumento da venda de câmaras fotográficas digitais, segundo a mesma fonte.
A Lexmark encerrou, na passada quinta feira, a subir 0,52% para os 69,19 dólares (63,53 euros).
por Ana Torres Pereira
Segunda, 21 Abr 2003 13:40
Os lucros da Lexmark, a segunda maior fabricante norte-americana de impressoras, aumentaram 32% no primeiro trimestre, impulsionados pelas vendas de produtos como cartuchos de tinta.
O resultado líquido da Lexmark subiu para os 94,6 milhões de dólares (86,9 milhões de euros), ou 73 cêntimos por acção, divulgou a empresa em comunicado.
As vendas, neste período, registaram uma subida de 5,7% para os 1,11 mil milhões de dólares (1,01 mil milhões de euros).
As vendas de produtos como cartuchos de tinta aumentaram 17%, enquanto as receitas provenientes das impressoras registaram uma quebra de 8%.
A comercialização de impressoras de laser tem aumentado, devido ao aumento da venda de câmaras fotográficas digitais, segundo a mesma fonte.
A Lexmark encerrou, na passada quinta feira, a subir 0,52% para os 69,19 dólares (63,53 euros).
por Ana Torres Pereira
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Lucros da 3M crescem 11% no primeiro trimestre
Segunda, 21 Abr 2003 13:03
Os resultados líquidos da norte-americana 3M cresceram 11% no primeiro trimestre deste ano, em linha com as estimativas dos analistas, beneficiando do aumento das receitas o controle de custos e desvalorização do dólar.
Mo primeiro trimestre os lucros totalizaram 502 milhões de dólares (460,85). As receitas da empresa aumentaram 11% para 4,32 mil milhões de dólares (3,97).
Excluindo extraordinários os lucros da empresa que produz o post it ascenderam a 1,42 dólares por acção, acima dos 1,40 estimados pelos analistas e em linha com as suas próprias projecções.
A beneficiar as contas da 3M esteve o corte de custos efectuado, bem como a desvalorização do dólar, que melhora as contas da empresa na Europa e na Ásia.
As acções da 3M, que estão listadas no Dow Jones, fecharam quinta-feira a subir 0,76% para os 129,98 dólares.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 21 Abr 2003 13:03
Os resultados líquidos da norte-americana 3M cresceram 11% no primeiro trimestre deste ano, em linha com as estimativas dos analistas, beneficiando do aumento das receitas o controle de custos e desvalorização do dólar.
Mo primeiro trimestre os lucros totalizaram 502 milhões de dólares (460,85). As receitas da empresa aumentaram 11% para 4,32 mil milhões de dólares (3,97).
Excluindo extraordinários os lucros da empresa que produz o post it ascenderam a 1,42 dólares por acção, acima dos 1,40 estimados pelos analistas e em linha com as suas próprias projecções.
A beneficiar as contas da 3M esteve o corte de custos efectuado, bem como a desvalorização do dólar, que melhora as contas da empresa na Europa e na Ásia.
As acções da 3M, que estão listadas no Dow Jones, fecharam quinta-feira a subir 0,76% para os 129,98 dólares.
por Nuno Carregueiro
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Emparque investe 3,2 milhões de euros em parque de estacionamento lisboeta
Segunda, 21 Abr 2003 12:34
A Emparque inaugurou hoje um parque de estacionamento subterrâneo com 190 lugares no Campo dos Mártires da Pátria em Lisboa. A empresa do Grupo A. Silva & Silva estima disponibilizar 40 mil lugares estacionamento e obter um «cash flow» operacional de 8 milhões de euros este ano.
Num comunicado a Emparque afirma este parque de estacionamento subterrâneo é o segundo aberto ao público este ano, depois de no mês passado em parceria com o Sporting, ter inaugurado um parque com 370 lugares, na Rua Alexandre Herculano.
No Parque Alexandre Herculano o investimento totalizou 4,5 milhões de euros, enquanto no empreendimento inaugurado hoje o investimento ascendeu a 3,2 milhões de euros.
Na área de estacionamento de superfície a empresa abriu também no mês passado em colaboração com a APL um parque com 250 lugares junto à discoteca Lux e irá dar início durante o primeiro semestre à exploração de 1.500 lugares controlados por parquímetros na cidade da Amadora.
A Emparque detém um total de 30 mil lugares de estacionamento em exploração, sendo 14.500 em estacionamento subterrâneo, 10.500 em parques de superfície e 5.000 em estacionamento de superfície controlado por parcómetros.
«Neste momento mais 2.000 lugares de estacionamento subterrâneo estão em fase de construção pelo que, a Emparque espera chegar ao final de 2003 com um número total de lugares em exploração a rondar os 40.000. O cash flow operacional da empresa deverá atingir no final do ano os 8 milhões de euros», refere um comunicado da empresa.
A Emparque é a empresa líder do mercado e controla actualmente 60 áreas de exploração distintas com uma implementação geográfica que cobre uma vasta área do país, desde Chaves, Vila Real, Porto, Esposende, Leiria, Sintra, Amadora, Margem Sul, Setúbal, Beja e Portimão.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 21 Abr 2003 12:34
A Emparque inaugurou hoje um parque de estacionamento subterrâneo com 190 lugares no Campo dos Mártires da Pátria em Lisboa. A empresa do Grupo A. Silva & Silva estima disponibilizar 40 mil lugares estacionamento e obter um «cash flow» operacional de 8 milhões de euros este ano.
Num comunicado a Emparque afirma este parque de estacionamento subterrâneo é o segundo aberto ao público este ano, depois de no mês passado em parceria com o Sporting, ter inaugurado um parque com 370 lugares, na Rua Alexandre Herculano.
No Parque Alexandre Herculano o investimento totalizou 4,5 milhões de euros, enquanto no empreendimento inaugurado hoje o investimento ascendeu a 3,2 milhões de euros.
Na área de estacionamento de superfície a empresa abriu também no mês passado em colaboração com a APL um parque com 250 lugares junto à discoteca Lux e irá dar início durante o primeiro semestre à exploração de 1.500 lugares controlados por parquímetros na cidade da Amadora.
A Emparque detém um total de 30 mil lugares de estacionamento em exploração, sendo 14.500 em estacionamento subterrâneo, 10.500 em parques de superfície e 5.000 em estacionamento de superfície controlado por parcómetros.
«Neste momento mais 2.000 lugares de estacionamento subterrâneo estão em fase de construção pelo que, a Emparque espera chegar ao final de 2003 com um número total de lugares em exploração a rondar os 40.000. O cash flow operacional da empresa deverá atingir no final do ano os 8 milhões de euros», refere um comunicado da empresa.
A Emparque é a empresa líder do mercado e controla actualmente 60 áreas de exploração distintas com uma implementação geográfica que cobre uma vasta área do país, desde Chaves, Vila Real, Porto, Esposende, Leiria, Sintra, Amadora, Margem Sul, Setúbal, Beja e Portimão.
por Nuno Carregueiro
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Sopol paga dividendo de 0,689 euros a partir de 19 de Maio
Segunda, 21 Abr 2003 12:02
A Sopol irá distribuir pelos seus accionistas um dividendo ilíquido de 0,689 euros a partir de 19 de Maio próximo, anunciou em comunicado a construtora detida pela A Silva & Silva e pela espanhola Dragados.
Os accionistas residentes receberão, em termos líquidos, 0,552 euros por título, enquanto os não residentes terão direito a um pagamento de 0,483 euros, após a dedução dos impostos de rendimento e de sucessões e doações.
A partir de 14 de Maio, quem adquirir títulos da Sopol não terá direito ao pagamento de dividendo do exercício de 2002.
O agente pagador é o Banco Comercial Português (BCP).
por Canal de Negócios
Segunda, 21 Abr 2003 12:02
A Sopol irá distribuir pelos seus accionistas um dividendo ilíquido de 0,689 euros a partir de 19 de Maio próximo, anunciou em comunicado a construtora detida pela A Silva & Silva e pela espanhola Dragados.
Os accionistas residentes receberão, em termos líquidos, 0,552 euros por título, enquanto os não residentes terão direito a um pagamento de 0,483 euros, após a dedução dos impostos de rendimento e de sucessões e doações.
A partir de 14 de Maio, quem adquirir títulos da Sopol não terá direito ao pagamento de dividendo do exercício de 2002.
O agente pagador é o Banco Comercial Português (BCP).
por Canal de Negócios
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Ibersol admite aquisições em Espanha para melhorar rendibilidade
Segunda, 21 Abr 2003 13:30
A Ibersol, que pretende ter uma quota «relevante» no mercado espanhol, quer consegui-la através de aquisições de unidades de restauração, revelou a empresa que pretende colocar-se entre as mais importantes empresas do sector na Europa.
A Ibersol fechou o ano 2002 com um total de 257 lojas, das quais 198 em Portugal e 59 em Espanha.
«Continuamos a pretender assumir uma presença crescente no mercado espanhol, onde procuraremos intervir activamente, quer através da implantação de novas unidades, quer através da aquisição de novos negócios», adianta o relatório e contas da Ibersol de 2002 no que diz respeito às perspectivas futuras da empresa.
A empresa de restauração tinha ainda 29 estabelecimentos franqueados. No ano passado, a empresa acrescentou 94 novas lojas ao seu portfolio.
Em Portugal, a Ibersol quer inaugurar 30 novas lojas no decorrer deste ano, divididas pelas várias marcas da empresa, onde a Pizza Hut é o conceito mais forte.
O mercado espanhol irá contribuir para o crescimento da rendibilidade do grupo.«A dimensão já atingida pelos negócios localizados em Espanha irá certamente propiciar uma crescente melhoria da rendibilidade», destaca a mesma fonte.
Em 2002, a empresa dona das marcas «Pasta Caffé» e «OKilo» registou lucros de 6,5 milhões de euros, o que traduz um crescimento de 19% face ao ano anterior.
A empresa facturou 125 milhões de euros, com Espanha a contribuir com 14% para o total das vendas. O mercado espanhol emprega 900 colaboradores dos 3.800 trabalhadores do grupo.
A Ibersol [Cot, Not, P.Target] definiu como objectivo consolidar a posição em Portugal e ter uma quota relevante no mercado espanhol e «atingir, a longo prazo, uma dimensão que a colocasse entre as mais importantes empresas europeias do sector.
Durante 2002, a empresa adquiriu a maioria do capital da Vidisco que explora 55 estabelecimentos sob a insígnia Pizza Móbil e 60% do capital da Restmon Portugal que detém os direitos de franquia para Portugal da marca Restmon Espanha, dos quais se destaca a Cantina Mariachi.
As acções da Ibersol encerraram, na quinta-feira passada, inalteradas nos 3,48 euros.
por Bárbara Leite
Segunda, 21 Abr 2003 13:30
A Ibersol, que pretende ter uma quota «relevante» no mercado espanhol, quer consegui-la através de aquisições de unidades de restauração, revelou a empresa que pretende colocar-se entre as mais importantes empresas do sector na Europa.
A Ibersol fechou o ano 2002 com um total de 257 lojas, das quais 198 em Portugal e 59 em Espanha.
«Continuamos a pretender assumir uma presença crescente no mercado espanhol, onde procuraremos intervir activamente, quer através da implantação de novas unidades, quer através da aquisição de novos negócios», adianta o relatório e contas da Ibersol de 2002 no que diz respeito às perspectivas futuras da empresa.
A empresa de restauração tinha ainda 29 estabelecimentos franqueados. No ano passado, a empresa acrescentou 94 novas lojas ao seu portfolio.
Em Portugal, a Ibersol quer inaugurar 30 novas lojas no decorrer deste ano, divididas pelas várias marcas da empresa, onde a Pizza Hut é o conceito mais forte.
O mercado espanhol irá contribuir para o crescimento da rendibilidade do grupo.«A dimensão já atingida pelos negócios localizados em Espanha irá certamente propiciar uma crescente melhoria da rendibilidade», destaca a mesma fonte.
Em 2002, a empresa dona das marcas «Pasta Caffé» e «OKilo» registou lucros de 6,5 milhões de euros, o que traduz um crescimento de 19% face ao ano anterior.
A empresa facturou 125 milhões de euros, com Espanha a contribuir com 14% para o total das vendas. O mercado espanhol emprega 900 colaboradores dos 3.800 trabalhadores do grupo.
A Ibersol [Cot, Not, P.Target] definiu como objectivo consolidar a posição em Portugal e ter uma quota relevante no mercado espanhol e «atingir, a longo prazo, uma dimensão que a colocasse entre as mais importantes empresas europeias do sector.
Durante 2002, a empresa adquiriu a maioria do capital da Vidisco que explora 55 estabelecimentos sob a insígnia Pizza Móbil e 60% do capital da Restmon Portugal que detém os direitos de franquia para Portugal da marca Restmon Espanha, dos quais se destaca a Cantina Mariachi.
As acções da Ibersol encerraram, na quinta-feira passada, inalteradas nos 3,48 euros.
por Bárbara Leite
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Lucros da Merck crescem 5% no primeiro trimestre
Segunda, 21 Abr 2003 13:22
Os lucros da Merck cresceram 5% para os 1,7 mil milhões de dólares (1,56 mil milhões de euros) no primeiro trimestre do ano, em linha com o esperado, devido ao aumento das vendas do medicamento contra a osteoporose Fosamax, anunciou a segunda maior farmacêutica norte-americana em comunicado.
O lucro por acção, ou «earnings per share» (EPS) atingiu os 76 cêntimos, contra os 71 cêntimos, ou um total de 1,6 mil milhões de dólares (1,47 mil milhões de euros) registados no mesmo período do ano passado.
O volume de negócios cresceu 10% para os 13,4 mil milhões de dólares (12,31 mil milhões de euros).
As vendas do Fosamax aumentaram dos 560 milhões de dólares (514,47 milhões de euros) para os 812 milhões de dólares (745,98 milhões de euros), o que ajudou a compensar o abrandamento das vendas do analgésico Vioxx e a perda de «royalties» do tratamento para a úlcera Prilosec com a introdução de genéricos nesta área.
A Merck recebe «royalties» do Prilosec, medicamento da AstraZeneca. O medicamento, que em tempos foi o mais vendido no mundo, tem agora concorrência de versões genéricas no mercado.
As acções da Merck fecharam quinta-feira nos 55,89 dólares (51,32 euros), a descer 0,89%.
por Ricardo Domingos
Segunda, 21 Abr 2003 13:22
Os lucros da Merck cresceram 5% para os 1,7 mil milhões de dólares (1,56 mil milhões de euros) no primeiro trimestre do ano, em linha com o esperado, devido ao aumento das vendas do medicamento contra a osteoporose Fosamax, anunciou a segunda maior farmacêutica norte-americana em comunicado.
O lucro por acção, ou «earnings per share» (EPS) atingiu os 76 cêntimos, contra os 71 cêntimos, ou um total de 1,6 mil milhões de dólares (1,47 mil milhões de euros) registados no mesmo período do ano passado.
O volume de negócios cresceu 10% para os 13,4 mil milhões de dólares (12,31 mil milhões de euros).
As vendas do Fosamax aumentaram dos 560 milhões de dólares (514,47 milhões de euros) para os 812 milhões de dólares (745,98 milhões de euros), o que ajudou a compensar o abrandamento das vendas do analgésico Vioxx e a perda de «royalties» do tratamento para a úlcera Prilosec com a introdução de genéricos nesta área.
A Merck recebe «royalties» do Prilosec, medicamento da AstraZeneca. O medicamento, que em tempos foi o mais vendido no mundo, tem agora concorrência de versões genéricas no mercado.
As acções da Merck fecharam quinta-feira nos 55,89 dólares (51,32 euros), a descer 0,89%.
por Ricardo Domingos
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Produção seguradora aumenta 14,3% até Março impulsionada por ramo vida
Segunda, 21 Abr 2003 12:51
O volume de prémios de seguro directo em Portugal aumentou 14,3% nos três primeiros meses deste ano, impulsionado pelo crescimento de 21,2% verificado na produção seguradora do ramo vida, anunciou a Associação Portuguesa de Seguradores (APS).
O volume de prémios total atingiu os 2,14 mil milhões de euros. A subida foi impulsionada pelo ramo vida, segmento que, ao crescer 21,2% alcançou os 1,12 mil milhões de euros, ou 52,3% do total da carteira, segundo a APS.
No mesmo período do ano passado, o volume de prémios total atingiu os 1,87 mil milhões de euros, com o ramo vida a representar 49,3% da carteira, ou 924 milhões de euros.
A impulsionar o ramo vida esteve a subida de 52,7% nos PPR, PPE e PPR/E para os 182,99 milhões de euros. As operações de capitalização dispararam 283,9% para os 80,63 milhões de euros.
A produção seguradora no ramo não vida aumentou 7,6% para 1,02 mil milhões de euros, dos quais 444,52 milhões de euros foram do segmento automóvel, que cresceu 5%.
por Ricardo Domingos
Segunda, 21 Abr 2003 12:51
O volume de prémios de seguro directo em Portugal aumentou 14,3% nos três primeiros meses deste ano, impulsionado pelo crescimento de 21,2% verificado na produção seguradora do ramo vida, anunciou a Associação Portuguesa de Seguradores (APS).
O volume de prémios total atingiu os 2,14 mil milhões de euros. A subida foi impulsionada pelo ramo vida, segmento que, ao crescer 21,2% alcançou os 1,12 mil milhões de euros, ou 52,3% do total da carteira, segundo a APS.
No mesmo período do ano passado, o volume de prémios total atingiu os 1,87 mil milhões de euros, com o ramo vida a representar 49,3% da carteira, ou 924 milhões de euros.
A impulsionar o ramo vida esteve a subida de 52,7% nos PPR, PPE e PPR/E para os 182,99 milhões de euros. As operações de capitalização dispararam 283,9% para os 80,63 milhões de euros.
A produção seguradora no ramo não vida aumentou 7,6% para 1,02 mil milhões de euros, dos quais 444,52 milhões de euros foram do segmento automóvel, que cresceu 5%.
por Ricardo Domingos
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Pararede ameaça trabalhadores com falência
2003-04-21 09:39:06
Devido a um prejuízo de 43 milhões de euros, a Pararede está a negociar baixa de remunerações e suspensão de prémios e de regalias dos funcionários em alternativa ao fecho.
A empresa está a avançar com uma profunda reestruturação salarial no grupo, com maior impacto Eurociber, onde a remuneração tinha uma componente variável mais elevada, situação que está a criar algum mal estar junto dos trabalhadores. A administração da Pararede, agora liderada por Paulo Ramos, em substituição de Silva Correia, deverá começar a discutir com os trabalhadores a nova tabela salarial esta semana, tendo já sido adiantado aos trabalhadores que se a maioria recusar acordar uma revisão do salário base poderá optar por medidas mais duras, nomeadamente o pedido de falência.
Para avançar com a reestruturação salarial a Pararede encomendou um estudo comparativo da remuneração praticada no sector das empresas de consultoria tecnológica, para estabelecer um salário médio. Aliás, muitas destas empresas estão também a avançar com processos de revisão salarial, por manifesta ausência de projectos, que já se vinha a sentir desde 2002 e este ano se agravou.
A causar preocupação aos trabalhadores está também o facto de este ano o salário ter deixado de ser pago no último dia útil de cada mês e ter resvalado para o primeiro dia útil do mês seguinte e em Abril ter sido depositado ao terceiro dia útil.
A acumular prejuízos desde 2001, a Pararede tem enfrentado nos últimos dois anos um difícil processo de reestruturação que levou à dispensa de 246 trabalhadores em 2002. Os prejuízos no passado reduziram-se, contudo, 63 por cento para 43,4 milhões de euros.
Fonte: NextBolsa
2003-04-21 09:39:06
Devido a um prejuízo de 43 milhões de euros, a Pararede está a negociar baixa de remunerações e suspensão de prémios e de regalias dos funcionários em alternativa ao fecho.
A empresa está a avançar com uma profunda reestruturação salarial no grupo, com maior impacto Eurociber, onde a remuneração tinha uma componente variável mais elevada, situação que está a criar algum mal estar junto dos trabalhadores. A administração da Pararede, agora liderada por Paulo Ramos, em substituição de Silva Correia, deverá começar a discutir com os trabalhadores a nova tabela salarial esta semana, tendo já sido adiantado aos trabalhadores que se a maioria recusar acordar uma revisão do salário base poderá optar por medidas mais duras, nomeadamente o pedido de falência.
Para avançar com a reestruturação salarial a Pararede encomendou um estudo comparativo da remuneração praticada no sector das empresas de consultoria tecnológica, para estabelecer um salário médio. Aliás, muitas destas empresas estão também a avançar com processos de revisão salarial, por manifesta ausência de projectos, que já se vinha a sentir desde 2002 e este ano se agravou.
A causar preocupação aos trabalhadores está também o facto de este ano o salário ter deixado de ser pago no último dia útil de cada mês e ter resvalado para o primeiro dia útil do mês seguinte e em Abril ter sido depositado ao terceiro dia útil.
A acumular prejuízos desde 2001, a Pararede tem enfrentado nos últimos dois anos um difícil processo de reestruturação que levou à dispensa de 246 trabalhadores em 2002. Os prejuízos no passado reduziram-se, contudo, 63 por cento para 43,4 milhões de euros.
Fonte: NextBolsa
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Ministério da economia britânico só quer euro em 2010
Segunda, 21 Abr 2003 10:52
O Ministério da Economia britânico quer retardar a adesão do Reino Unido à moeda única europeia até 2010, avançou o «The Independent», na edição de Sábado passado.
O ministro da Economia, Gordon Brown, quer uma transição lenta para o euro, com um prazo de 24 a 30 meses, a partir da realização do referendo sobre a introdução da moeda única.
O primeiro-ministro Tony Blair pretende realizar um referendo, antes do fim do seu mandato, sobre a adopção da moeda única que está presente em 12 países da União Europeia, incluindo Portugal.
O Reino Unido integra com a Dinamarca e a Suécia, os países que preferiram não adoptar o euro como moeda nacional, para não deixar de utilizar a política monetária como instrumento económico.
Esta decisão deverá ser comunicada em Junho, quando Blair fizer uma avaliação para a Câmara dos Comuns sobre a conveniência de adoptar o euro.
por Bárbara Leite
Segunda, 21 Abr 2003 10:52
O Ministério da Economia britânico quer retardar a adesão do Reino Unido à moeda única europeia até 2010, avançou o «The Independent», na edição de Sábado passado.
O ministro da Economia, Gordon Brown, quer uma transição lenta para o euro, com um prazo de 24 a 30 meses, a partir da realização do referendo sobre a introdução da moeda única.
O primeiro-ministro Tony Blair pretende realizar um referendo, antes do fim do seu mandato, sobre a adopção da moeda única que está presente em 12 países da União Europeia, incluindo Portugal.
O Reino Unido integra com a Dinamarca e a Suécia, os países que preferiram não adoptar o euro como moeda nacional, para não deixar de utilizar a política monetária como instrumento económico.
Esta decisão deverá ser comunicada em Junho, quando Blair fizer uma avaliação para a Câmara dos Comuns sobre a conveniência de adoptar o euro.
por Bárbara Leite
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Duisenberg aceita pedido da UE para adiar reforma
Segunda, 21 Abr 2003 10:34
O presidente do Banco Central Europeu (BCE) Wim Duisenberg, aceitou formalmente o pedido da União Europeia para adiar a sua saída daquela instituição até que seja encontrado um sucessor.
Duisenberg afirmou que está disposto a ocupar o cargo para além do dia 9 de Julho - a data agendada para a sua reforma - para garantir uma transição sem percalços, de acordo com uma carta enviada por si há dois dias ao primeiro ministro grego Costas Simitis, citada pela Bloomberg.
A Grécia ocupa actualmente a presidência rotativa da União Europeia. Duisenberg já havia mostrado disponibilidade para se manter no posto numa reunião do Ecofin realizada no início do mês em Atenas.
Os Governos da União Europeia pediram a Duisenberg que adiasse a sua reforma para dar ao seu sucessor nomeado, o Governador do Banco de França Jean-Claude Trichet, tempo para limpar a sua imagem - que ficou afectada num caso de contabilidade falseada - ou para que os Estados membros encontrem outro substituto.
por Canal de Negócios
Segunda, 21 Abr 2003 10:34
O presidente do Banco Central Europeu (BCE) Wim Duisenberg, aceitou formalmente o pedido da União Europeia para adiar a sua saída daquela instituição até que seja encontrado um sucessor.
Duisenberg afirmou que está disposto a ocupar o cargo para além do dia 9 de Julho - a data agendada para a sua reforma - para garantir uma transição sem percalços, de acordo com uma carta enviada por si há dois dias ao primeiro ministro grego Costas Simitis, citada pela Bloomberg.
A Grécia ocupa actualmente a presidência rotativa da União Europeia. Duisenberg já havia mostrado disponibilidade para se manter no posto numa reunião do Ecofin realizada no início do mês em Atenas.
Os Governos da União Europeia pediram a Duisenberg que adiasse a sua reforma para dar ao seu sucessor nomeado, o Governador do Banco de França Jean-Claude Trichet, tempo para limpar a sua imagem - que ficou afectada num caso de contabilidade falseada - ou para que os Estados membros encontrem outro substituto.
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Finanças define nova meta do défice nos 2,9%
Segunda, 21 Abr 2003 10:11
A nova meta das Finanças para o défice deste ano é 2,9% contra os 2,4% previstos, devido o agravamento da situação económica em Março, com as receitas fiscais a caírem 2%, noticiou o «Expresso».
O mesmo semanário, que não cita fontes, afirma que segundo os economistas pode haver a necessidade de medidas drásticas, como o corte radical do investimento público, o congelamento do 13º mês da função pública ou a criação de um imposto especial.
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Segunda, 21 Abr 2003 10:11
A nova meta das Finanças para o défice deste ano é 2,9% contra os 2,4% previstos, devido o agravamento da situação económica em Março, com as receitas fiscais a caírem 2%, noticiou o «Expresso».
O mesmo semanário, que não cita fontes, afirma que segundo os economistas pode haver a necessidade de medidas drásticas, como o corte radical do investimento público, o congelamento do 13º mês da função pública ou a criação de um imposto especial.
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Banca obrigada a fornecer dados ao Fisco
Segunda, 21 Abr 2003 10:00
A Procuradoria-Geral da República (PGR) deu razão ao Governo no «diferendo» que o opunha às instituições financeiras com sucursais no «off-shore» da Madeira, avança a edição de hoje do «Diário Económico».
Este «diferendo» levou, no início do ano, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Vasco Valdez, a pedir um parecer à instituição encabeçada por José Souto de Moura.
O diário avança assim que os bancos serão obrigados a fazer prova da não residência das entidades com quem mantiveram operações antes da reforma fiscal de 2001.
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Segunda, 21 Abr 2003 10:00
A Procuradoria-Geral da República (PGR) deu razão ao Governo no «diferendo» que o opunha às instituições financeiras com sucursais no «off-shore» da Madeira, avança a edição de hoje do «Diário Económico».
Este «diferendo» levou, no início do ano, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Vasco Valdez, a pedir um parecer à instituição encabeçada por José Souto de Moura.
O diário avança assim que os bancos serão obrigados a fazer prova da não residência das entidades com quem mantiveram operações antes da reforma fiscal de 2001.
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Banco Finantia concentra corretagem em Madrid
Segunda, 21 Abr 2003 10:00
O Banco Finantia transferiu toda a sua actividade de corretagem para Madrid, deixando de ter uma estrutura própria de transacção de títulos em Lisboa, publicou hoje o «Diário Económico».
De acordo com o diário, e citando António Guerreiro, presidente da instituição, a decisão, que foi concretizada no início deste ano, deverá gerar poupanças de cerca de um milhão de euros por ano.
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Segunda, 21 Abr 2003 10:00
O Banco Finantia transferiu toda a sua actividade de corretagem para Madrid, deixando de ter uma estrutura própria de transacção de títulos em Lisboa, publicou hoje o «Diário Económico».
De acordo com o diário, e citando António Guerreiro, presidente da instituição, a decisão, que foi concretizada no início deste ano, deverá gerar poupanças de cerca de um milhão de euros por ano.
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ParaRede convoca AG para operação harmónio; eleição novos órgãos sociais
Segunda, 21 Abr 2003 10:35
A ParaRede convocou hoje os seus accionistas para uma assembleia geral a realizar a 30 de Maio, onde irá propor a realização de uma operação harmónio, através de uma redução seguida de aumento de capital, bem como eleição de novos órgãos sociais.
A ParaRede, na referida AG, vai deliberar sobre a redução do capital social de 50,035 para 25,0175 milhões de euros, «destinada apenas à cobertura de perdas», por via da redução do valor nominal das acções que o representam, passando cada acção a ter o valor unitário de 0,20 euros.
A ser aprovada a proposta, posteriormente a ParaRede [Cot, Not, P.Target] vai aumentar o capital social para um máximo de 48,0175 milhões de euros, «na modalidade de entradas em espécie resultante da conversão parcial dos créditos detidos sobre a ParaRede pelas sociedades Banif, Finibanco, Banco BPI, Banco Totta & Açores, Banco Espírito Santo, Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, Central Banco de Investimentos e Banco Comercial Português», refere a empresa na convocatória da AG.
Este aumento de capital será realizado através da emissão de novas acções da sociedade até um máximo de 115 milhões de novas acções, com um valor nominal de 0,20 euros cada uma.
A edição de hoje do «Público» diz que a ParaRede está a negociar baixar remunerações e suspender prémios e regalias aos funcionários em alternativa a um pedido de falência.
Esta operação harmónio visa cobrir as perdas da empresa em 2002, que ascenderam a 43,54 milhões de euros, menos 63,8% que no período homólogo.
A AG da ParaRade vai ainda deliberar sobre a cooptação de administradores e eleição de novos membros dos órgãos sociais, depois de Silva Correia, presidente da empresa, se ter demitido.
Paulo Ramos, administrador da ParaRede e ex-presidente da Compaq Portugal, vai substituir Silva Correia na presidência da ParaRede, no âmbito duma reestruturação da Comissão Executiva da empresa tecnológica.
A ParaRede fechou, na quinta-feira, a descer 5,26% para os 0,18 euros.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 21 Abr 2003 10:35
A ParaRede convocou hoje os seus accionistas para uma assembleia geral a realizar a 30 de Maio, onde irá propor a realização de uma operação harmónio, através de uma redução seguida de aumento de capital, bem como eleição de novos órgãos sociais.
A ParaRede, na referida AG, vai deliberar sobre a redução do capital social de 50,035 para 25,0175 milhões de euros, «destinada apenas à cobertura de perdas», por via da redução do valor nominal das acções que o representam, passando cada acção a ter o valor unitário de 0,20 euros.
A ser aprovada a proposta, posteriormente a ParaRede [Cot, Not, P.Target] vai aumentar o capital social para um máximo de 48,0175 milhões de euros, «na modalidade de entradas em espécie resultante da conversão parcial dos créditos detidos sobre a ParaRede pelas sociedades Banif, Finibanco, Banco BPI, Banco Totta & Açores, Banco Espírito Santo, Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, Central Banco de Investimentos e Banco Comercial Português», refere a empresa na convocatória da AG.
Este aumento de capital será realizado através da emissão de novas acções da sociedade até um máximo de 115 milhões de novas acções, com um valor nominal de 0,20 euros cada uma.
A edição de hoje do «Público» diz que a ParaRede está a negociar baixar remunerações e suspender prémios e regalias aos funcionários em alternativa a um pedido de falência.
Esta operação harmónio visa cobrir as perdas da empresa em 2002, que ascenderam a 43,54 milhões de euros, menos 63,8% que no período homólogo.
A AG da ParaRade vai ainda deliberar sobre a cooptação de administradores e eleição de novos membros dos órgãos sociais, depois de Silva Correia, presidente da empresa, se ter demitido.
Paulo Ramos, administrador da ParaRede e ex-presidente da Compaq Portugal, vai substituir Silva Correia na presidência da ParaRede, no âmbito duma reestruturação da Comissão Executiva da empresa tecnológica.
A ParaRede fechou, na quinta-feira, a descer 5,26% para os 0,18 euros.
por Nuno Carregueiro
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Fabricantes de automóveis ajudam Bolsa de Tóquio a fechar em subida
Segunda, 21 Abr 2003 09:55
A Bolsa de Tóquio encerrou a valorizar, pela quinta sessão consecutiva, um comportamento inédito nos últimos seis meses. Os construtores de automóveis lideraram as subidas e ajudaram o Nikkei 225 a somar 1,2%.
O Nikkei 225 [Cot, Not, P.Target] terminou a negociação nos 7.969,08 pontos, enquanto o Topix somou 1,4% para 801,79 pontos, a valorizar pela quinta sessão consecutiva, o mais longo «rally» desde 18 de Outubro.
A liquidez em Tóquio não foi muito expressiva, já que no dia 18 de Abril, os mercado norte-americanos estiveram encerrados e hoje, os europeus voltam a não abrir as portas, devido aos festejos da Páscoa.
As acções da Nissan Motor cresceram 2,2% para 900 ienes (6,91 euros), depois do fabricante ter anunciado que esperava um crescimento nas vendas globais de automóveis de 8% este ano.
A Isuzu Motor, empresa detida em 12% pela General Motors (GM), aumentou 11% para 103 ienes (0,79 euros), depois da GM ter dito estar em conversações com a Shanghai Automotive Industry e a Isuzu para uma eventual parceria na China.
A Sega apreciou 2,8% para 730 ienes (5,41 euros), após o jornal «Yomiuri» ter avançado que a Microsoft estaria à procura de empresas japonesas que fabricassem jogos de vídeo para uma eventual aquisição.
por Pedro Carvalho
Segunda, 21 Abr 2003 09:55
A Bolsa de Tóquio encerrou a valorizar, pela quinta sessão consecutiva, um comportamento inédito nos últimos seis meses. Os construtores de automóveis lideraram as subidas e ajudaram o Nikkei 225 a somar 1,2%.
O Nikkei 225 [Cot, Not, P.Target] terminou a negociação nos 7.969,08 pontos, enquanto o Topix somou 1,4% para 801,79 pontos, a valorizar pela quinta sessão consecutiva, o mais longo «rally» desde 18 de Outubro.
A liquidez em Tóquio não foi muito expressiva, já que no dia 18 de Abril, os mercado norte-americanos estiveram encerrados e hoje, os europeus voltam a não abrir as portas, devido aos festejos da Páscoa.
As acções da Nissan Motor cresceram 2,2% para 900 ienes (6,91 euros), depois do fabricante ter anunciado que esperava um crescimento nas vendas globais de automóveis de 8% este ano.
A Isuzu Motor, empresa detida em 12% pela General Motors (GM), aumentou 11% para 103 ienes (0,79 euros), depois da GM ter dito estar em conversações com a Shanghai Automotive Industry e a Isuzu para uma eventual parceria na China.
A Sega apreciou 2,8% para 730 ienes (5,41 euros), após o jornal «Yomiuri» ter avançado que a Microsoft estaria à procura de empresas japonesas que fabricassem jogos de vídeo para uma eventual aquisição.
por Pedro Carvalho
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Banif Banco de Investimento cria Conselho Consultivo
Segunda, 21 Abr 2003 10:48
O Banif - Banco de Investimento decidiu em Assembleia Geral criar um Conselho Consultivo, para o qual foram eleitas várias personalidades, entre as quais Nogueira Leite, Miguel Paes do Amaral, Jorge Armindo e Raul Junqueiro.
Num comunicado o banco de investimento do Banif adianta que «naquela Assembleia Geral foi igualmente reeleito o Conselho de Administração presidido pelo Comendador Horácio da Silva Roque, tendo como Vice-Presidentes, Carlos David Duarte Almeida e Artur Silva Fernandes, e como vogais João Paulo Marques de Almeida, Nuno Roquette Teixeira, Gonçalo Pereira Coutinho, José Paulo Fontes, Raul Simões Marques e Pedro Pinto Coelho».
O Conselho de Administração constituiu uma Comissão Executiva presidida pelo Dr. Artur da Silva Fernandes e da qual fazem parte os Drs. João Paulo Marques de Almeida, Nuno Roquette Teixeira, Gonçalo Pereira Coutinho e Raul Simões Marques.
O Banif fechou quinta-feira a perder 0,68% para os 4,36 euros.
por Canal de Negócios
Segunda, 21 Abr 2003 10:48
O Banif - Banco de Investimento decidiu em Assembleia Geral criar um Conselho Consultivo, para o qual foram eleitas várias personalidades, entre as quais Nogueira Leite, Miguel Paes do Amaral, Jorge Armindo e Raul Junqueiro.
Num comunicado o banco de investimento do Banif adianta que «naquela Assembleia Geral foi igualmente reeleito o Conselho de Administração presidido pelo Comendador Horácio da Silva Roque, tendo como Vice-Presidentes, Carlos David Duarte Almeida e Artur Silva Fernandes, e como vogais João Paulo Marques de Almeida, Nuno Roquette Teixeira, Gonçalo Pereira Coutinho, José Paulo Fontes, Raul Simões Marques e Pedro Pinto Coelho».
O Conselho de Administração constituiu uma Comissão Executiva presidida pelo Dr. Artur da Silva Fernandes e da qual fazem parte os Drs. João Paulo Marques de Almeida, Nuno Roquette Teixeira, Gonçalo Pereira Coutinho e Raul Simões Marques.
O Banif fechou quinta-feira a perder 0,68% para os 4,36 euros.
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Notícias - 21 de Abril de 2003
Sony investe 1,5 mil milhões no negócio de «chips» nos próximos três anos
Segunda, 21 Abr 2003 10:39
A Sony, maior fabricante de consumíveis electrónicos do mundo, irá investir 200 mil milhões de ienes (1,5 mil milhões de euros), durante os próximos três anos, com o objectivo de desenvolver «chips» mais avançados, em parceria com a Toshiba e a IBM.
Este investimento é parte do esforço da Sony em fabricar «chips» específicos para o sistema da próxima geração de computadores, divulgou a empresa em comunicado.
Este ano, a empresa irá investir sozinha 73 mil milhões de ienes (560 milhões de euros), em fábricas para desenvolvimento deste tipo de semicondutores. Em separado, a Sony pretende investir no desenvolvimento de «chips» mais pequenos para a sua consola PlayStation 2.
Os lucros da Sony aumentaram 96% no terceiro trimestre, acima do estimado, impulsionados pelos filmes «Spider-Man» e «Men in Black II» e pelo aumento das vendas da consola PlayStation 2.
Os resultados líquidos da Sony atingiram os 125,4 mil milhões de ienes (976,9 milhões de euros), ou 136,19 ienes (1,06 euros) por acção, no terceiro trimestre.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 21 Abr 2003 10:39
A Sony, maior fabricante de consumíveis electrónicos do mundo, irá investir 200 mil milhões de ienes (1,5 mil milhões de euros), durante os próximos três anos, com o objectivo de desenvolver «chips» mais avançados, em parceria com a Toshiba e a IBM.
Este investimento é parte do esforço da Sony em fabricar «chips» específicos para o sistema da próxima geração de computadores, divulgou a empresa em comunicado.
Este ano, a empresa irá investir sozinha 73 mil milhões de ienes (560 milhões de euros), em fábricas para desenvolvimento deste tipo de semicondutores. Em separado, a Sony pretende investir no desenvolvimento de «chips» mais pequenos para a sua consola PlayStation 2.
Os lucros da Sony aumentaram 96% no terceiro trimestre, acima do estimado, impulsionados pelos filmes «Spider-Man» e «Men in Black II» e pelo aumento das vendas da consola PlayStation 2.
Os resultados líquidos da Sony atingiram os 125,4 mil milhões de ienes (976,9 milhões de euros), ou 136,19 ienes (1,06 euros) por acção, no terceiro trimestre.
por Ana Torres Pereira
Editado pela última vez por TRSM em 22/4/2003 8:09, num total de 1 vez.
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