BCP...
Ainda bem que há opiniõs para todos os gostos...
Eu também acredito que a especulação ainda vai levar a cotação a subir... mas olho vivo e pé ligeiro que em alturas de especulações todo o cuidado é pouco...
Pelo menos é o que uma mosca que entrou aqui em casa me disse...
abraço
Eu também acredito que a especulação ainda vai levar a cotação a subir... mas olho vivo e pé ligeiro que em alturas de especulações todo o cuidado é pouco...
the mechanic Escreveu:Disclaimer 2 : Isto não é de maneira nenhuma um conselho de compra e mesmo se fosse , tinha o mesmo valor ( nenhum! )que os conselhos dados por aqueles bichos que falam ,quando a gente bebe. Especialmente a mosca...
Pelo menos é o que uma mosca que entrou aqui em casa me disse...
abraço
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Nem a propósito
Surpreendam-se com a capa do jornal de negócios de amanhã!!!
O TDU man demitiu-se do CGS. Se até já este aliado de longa data não se quer colar ao velho se calhar o PTP ainda é repescado...
O TDU man demitiu-se do CGS. Se até já este aliado de longa data não se quer colar ao velho se calhar o PTP ainda é repescado...
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DE BECK nas relações com Angola???
Deve ser mesmo para expulsar a Sonangol, a guerra continua!
O problema é que a Sonangol entrou acima de 3,50 (aliás acho que foi a estes valores) e estarão interessados na melhor das hipóteses numa saída airosa. Cheira-me que o futuro do BCP não passará decerto por esta brigada do reumático que pensa que tem algum controlo naquilo.
Será que um cenário de fusão com o BPI em claro sinal de fraqueza é solução??? E com que parte ficarão desse último cenário no novo banco 10% se tanto???
Sinceramente as saídas vão acontecer assim que se acautelarem preços que não forcem menos valias e deve haver muitos candidatos a bater com a porta. Duvido é que ainda haja dinheiro para comprar 20% do banco a preços acima de 3,50 logo o caminho no BCP vai ser penoso até Março.
Se isto ainda voltar a 3,80 até lá fico surpreendido e compro put's de certeza. Ou muito me engano ou o destino anda pelos 2,80. Cá estaremos para ver mas isto nesta fase pode provocar escaldões. Hoje se houvesse algum tipo de vontade isto tinha ido a 3,60 nas calmas, mas não parece...
O cenário da paz poder ainda consegue ser mais manhoso que o da incerteza. Agora há a ceteza que quem manda no Banco tem 10% se tanto e o resto dão interesses dispersos e sem estratégia. O engodo do passado já não vai permitir enganar ninguém... cuidado e deixem-nos entalar-se sozinhos. Um cenário de queda até 3 Eur até Março coloca a TDU em situação de extremas dificuldades, até porque a torneira de Angola vai fechar quando menos esperarem.
Aquela malta não esquece e não perdoa. E faz muito bem.
O problema é que a Sonangol entrou acima de 3,50 (aliás acho que foi a estes valores) e estarão interessados na melhor das hipóteses numa saída airosa. Cheira-me que o futuro do BCP não passará decerto por esta brigada do reumático que pensa que tem algum controlo naquilo.
Será que um cenário de fusão com o BPI em claro sinal de fraqueza é solução??? E com que parte ficarão desse último cenário no novo banco 10% se tanto???
Sinceramente as saídas vão acontecer assim que se acautelarem preços que não forcem menos valias e deve haver muitos candidatos a bater com a porta. Duvido é que ainda haja dinheiro para comprar 20% do banco a preços acima de 3,50 logo o caminho no BCP vai ser penoso até Março.
Se isto ainda voltar a 3,80 até lá fico surpreendido e compro put's de certeza. Ou muito me engano ou o destino anda pelos 2,80. Cá estaremos para ver mas isto nesta fase pode provocar escaldões. Hoje se houvesse algum tipo de vontade isto tinha ido a 3,60 nas calmas, mas não parece...
O cenário da paz poder ainda consegue ser mais manhoso que o da incerteza. Agora há a ceteza que quem manda no Banco tem 10% se tanto e o resto dão interesses dispersos e sem estratégia. O engodo do passado já não vai permitir enganar ninguém... cuidado e deixem-nos entalar-se sozinhos. Um cenário de queda até 3 Eur até Março coloca a TDU em situação de extremas dificuldades, até porque a torneira de Angola vai fechar quando menos esperarem.
Aquela malta não esquece e não perdoa. E faz muito bem.
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Bom,
Eu não consigo partilhar com a grande maioria que aqui postou um grande optimismo sobre o BCP. Contudo, mudarei de opinião se o doji de hoje for resolvido em alta. Sê-lo-á? Como referência terei os 3.546 da MME20 e suporte na MME200 nos 3.200.
Entretanto, a procissão ainda vai no adro e, olhando assim de longe para os acontecimentos das últimas 72h, ter-se-ão registado mudanças de fundo tão significativas nas perspectivas de curto/médio prazo no banco que justifiquem uma corrida às acções do BCP? Tenho as minhas reservas, em função do que foi tornado público.
Um abraço,
MozHawk
PS-Uma pequena nota. Apenas no "consulado" de Paulo Teixeira Pinto o BCP procurou dar o ar da sua graça em Angola porque até lá, enquanto os outros cresciam desmesuradamente (BPI, BES e agora - últimos 2 anos - o Amorim através do BIC), o BCP era uma presença quase imperceptível, quer fisicamente quer em termos de mercado.
Eu não consigo partilhar com a grande maioria que aqui postou um grande optimismo sobre o BCP. Contudo, mudarei de opinião se o doji de hoje for resolvido em alta. Sê-lo-á? Como referência terei os 3.546 da MME20 e suporte na MME200 nos 3.200.
Entretanto, a procissão ainda vai no adro e, olhando assim de longe para os acontecimentos das últimas 72h, ter-se-ão registado mudanças de fundo tão significativas nas perspectivas de curto/médio prazo no banco que justifiquem uma corrida às acções do BCP? Tenho as minhas reservas, em função do que foi tornado público.
Um abraço,
MozHawk
PS-Uma pequena nota. Apenas no "consulado" de Paulo Teixeira Pinto o BCP procurou dar o ar da sua graça em Angola porque até lá, enquanto os outros cresciam desmesuradamente (BPI, BES e agora - últimos 2 anos - o Amorim através do BIC), o BCP era uma presença quase imperceptível, quer fisicamente quer em termos de mercado.
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Pinhal acaba com comités executivos e mantém para si pelouro da rede comercial
O novo presidente do BCP acabou com os comités executivos no banco, manteve para si o comando da rede comercial e fundiu as operações internacionais, que passam depender de Christopher de Beck, revelou hoje à Lusa fonte oficial do banco.
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Jornal de Negócios com Lusa
O novo presidente do BCP acabou com os comités executivos no banco, manteve para si o comando da rede comercial e fundiu as operações internacionais, que passam depender de Christopher de Beck, revelou hoje à Lusa fonte oficial do banco.
Na primeira reunião como presidente do conselho de administração do Banco Comercial Português (BCP), Filipe Pinhal determinou a extinção dos comités executivos, passando a existir apenas comités de coordenação.
Isto significa que o poder de decisão volta inequivocamente ao conselho de administração executivo, num sinal de que Pinhal vai conduzir o banco.
Além disso, cada área de negócio - retalho, corporate, banca de investimento, serviços bancários e operações internacionais (por fusão do European e do Overseas Committe) - passa a ter dois administradores responsáveis e não um com outro alternante, como acontecia até aqui.
O novo presidente do BCP deu também um sinal claro de que o enfoque é o negócio e a relação com os clientes ao manter para si o comando da rede comercial.
O novo presidente do BCP acabou com os comités executivos no banco, manteve para si o comando da rede comercial e fundiu as operações internacionais, que passam depender de Christopher de Beck, revelou hoje à Lusa fonte oficial do banco.
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Jornal de Negócios com Lusa
O novo presidente do BCP acabou com os comités executivos no banco, manteve para si o comando da rede comercial e fundiu as operações internacionais, que passam depender de Christopher de Beck, revelou hoje à Lusa fonte oficial do banco.
Na primeira reunião como presidente do conselho de administração do Banco Comercial Português (BCP), Filipe Pinhal determinou a extinção dos comités executivos, passando a existir apenas comités de coordenação.
Isto significa que o poder de decisão volta inequivocamente ao conselho de administração executivo, num sinal de que Pinhal vai conduzir o banco.
Além disso, cada área de negócio - retalho, corporate, banca de investimento, serviços bancários e operações internacionais (por fusão do European e do Overseas Committe) - passa a ter dois administradores responsáveis e não um com outro alternante, como acontecia até aqui.
O novo presidente do BCP deu também um sinal claro de que o enfoque é o negócio e a relação com os clientes ao manter para si o comando da rede comercial.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Deixem-ma ir a 3,80 que logo vêm o Berardo e afins a saltar
Enslaved Escreveu:Também entrei no comboio a 3.48
Deixem-ma ir a 3,80 que logo vêm o Berardo e afins a saltar fora do barco e depois a brigada do reumático que aguente mais 5 anos com elas a valerem 2,50... Vai ser uma entaladela fantástica mas cheira-me que os pequenos desta vez safam-se...
3,50 já é um valor com prémio se é que um banco que chupa 10% dos lucros para prémios para a administração merece prémios!!!
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Beck substitui Castro Henriques nas relações com a Sonangol
Pinhal muda pelouros no BCP
Beck substitui Castro Henriques nas relações com a Sonangol
Christopher de Beck é o novo responsável pelas relações do Banco Comercial Português com Angola, onde se inclui as negociações para a parceria com a Sonangol. Até agora a responsabilidade por esta área do banco era António Castro Henriques, administrador próximo de Paulo Teixeira Pinto.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
Christopher de Beck é o novo responsável pelas relações do Banco Comercial Português com Angola, onde se inclui as negociações para a parceria com a Sonangol. Até agora a responsabilidade por esta área do banco era António Castro Henriques, administrador próximo de Paulo Teixeira Pinto.
A reunião de hoje do Conselho de Administração do Banco, além de ter reafectado os pelouros do anterior CEO, Paulo Teixeira Pinto, alterou as competências dos restantes administradores, apurou o Jornal de Negócios.
António Castro Henriques, Francisco Lacerda (também próximo de Teixeira Pinto) e Boguslaw Kott viram reduzidos os seus poderes, uma vez que lhes foram retirados algumas das áreas chave do banco.
Castro Henriques era até agora responsável pela representações no exterior (EUA e África) e pela relação com a "holding" conjunta com o Fortis para o seguros, o Millennium bcp Fortis.
Lacerda era responsável por serviços financeiros, mercado de capitais e Europa. O polaco Boguslaw Kott integrava comités da Europa, EUA e África.
Beck substitui Castro Henriques nas relações com a Sonangol
Christopher de Beck é o novo responsável pelas relações do Banco Comercial Português com Angola, onde se inclui as negociações para a parceria com a Sonangol. Até agora a responsabilidade por esta área do banco era António Castro Henriques, administrador próximo de Paulo Teixeira Pinto.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
Christopher de Beck é o novo responsável pelas relações do Banco Comercial Português com Angola, onde se inclui as negociações para a parceria com a Sonangol. Até agora a responsabilidade por esta área do banco era António Castro Henriques, administrador próximo de Paulo Teixeira Pinto.
A reunião de hoje do Conselho de Administração do Banco, além de ter reafectado os pelouros do anterior CEO, Paulo Teixeira Pinto, alterou as competências dos restantes administradores, apurou o Jornal de Negócios.
António Castro Henriques, Francisco Lacerda (também próximo de Teixeira Pinto) e Boguslaw Kott viram reduzidos os seus poderes, uma vez que lhes foram retirados algumas das áreas chave do banco.
Castro Henriques era até agora responsável pela representações no exterior (EUA e África) e pela relação com a "holding" conjunta com o Fortis para o seguros, o Millennium bcp Fortis.
Lacerda era responsável por serviços financeiros, mercado de capitais e Europa. O polaco Boguslaw Kott integrava comités da Europa, EUA e África.
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Conselho de Administração do BCP esvazia funções
Conselho de Administração do BCP esvazia funções de Francisco Lacerda e Castro Henriques
No seguimento do que é hoje noticiado pelo Diário Económico, já foi aprovada a redistribuição de pelouros dentro da administração do BCP, tendo Francisco Lacerda e António Castro Henriques ficado com as suas funções reduzidas.
Diário Económico Online
No seguimento do que é hoje noticiado pelo Diário Económico, já foi aprovada a redistribuição de pelouros dentro da administração do BCP, tendo Francisco Lacerda e António Castro Henriques ficado com as suas funções reduzidas.
Diário Económico Online
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Filipe Pinhal muda pelouros na administração do BCP
Filipe Pinhal muda pelouros na administração do BCP
O novo presidente do BCP, Filipe Pinhal vai reafectar já esta semana os pelouros dentro do conselho de administração. E quer unanimidade na atribuição de responsabilidades.
Sílvia de Oliveira com Tiago Freire
Filipe Pinhal, o novo presidente do BCP, vai proceder já esta semana a uma reafectação de poderes dentro do conselho de administração executivo do banco. Esta medida justifica-se, mais que não seja, porque saiu Paulo Teixeira Pinto e os seus pelouros têm que ser transmitidos aos restantes administradores. No entanto, Filipe Pinhal aproveitará este pretexto para fazer mais do que uma simples divisão pelos administradores em funções das áreas que estavam afectas ao seu antecessor. Em plena guerra de poder entre Jardim Gonçalves e Paulo Teixeira Pinto, com o conselho de administração completamente dividido, a redistribuição de pelouros já tinha sido uma das armas que a facção afecta ao fundador do BCP tentou utilizar, ainda que sem sucesso, para diminuir o poder dos seus rivais. Na altura, aliados de Jardim Gonçalves pretendiam, por exemplo, retirar a Castro Henriques a pasta de Angola, em pleno processo negocial com a Sonangol para uma parceria naquele país, mas tudo acabou por ficar inalterado.
Ao que o Diário Económico apurou, Filipe Pinhal irá tentar obter, através do seu estilo conciliador, que a reafectação de pelouros seja apoiada por todos os administradores. Não existe, porém, uma garantia de que tal seja possível, já que Castro Henriques e Francisco Lacerda viveram os últimos meses em conflito aberto com os demais administradores, entre os quais o próprio Filipe Pinhal. Para além do realinhamento de poderes no conselho, outra das prioridades do novo presidente do BCP será a de rever os procedimentos necessários para recuperar o tempo perdido com a crise vivida no banco, por forma a garantir a execução das metas delineadas no âmbito do programa “Millennium 2010” (ver caixa).
Mas as preocupações de Filipe Pinhal, enquanto novo líder do BCP, não se limitam a questões operacionais. Ao que o Diário Económico apurou, o relacionamento entre os diversos accionistas do banco e o esforço que se faz, neste momento, para que exista um acordo entre as duas facções, é um dos assunto que o novo líder do BCP segue com a maior das atenções. Isto porque, adiantou uma fonte contactada, é entendimento de Filipe Pinhal que, enquanto não existir estabilidade accionista no banco, não é possível assegurar uma estabilidade na gestão.
A desejada estabilidade accionista depende dos accionistas, mas também do conselho geral e de supervisão, órgão presidido por Jardim Gonçalves. O presidente do conselho geral e de supervisão não poderá continuar, frisou uma das fontes contactadas pelo Diário Económico, a hostilizar determinados accionistas do BCP, sob pena de inviabilizar o desejável acordo. As negociações entre accionistas sobre o novo modelo de governação do BCP arrancam esta semana. A mesma fonte explicou que o projecto de proposta de alteração de estatutos, que prevê a passagem para o modelo monista, contempla a existência de uma conselho de administração alargado e de um conselho consultivo, a par do desaparecimento do conselho geral e de supervisão, bem como do conselho superior. Competirá aos accionistas entenderem-se sobre o modelo, bem como sobre as pessoas que ocuparão os novos corpos sociais da instituição. “O momento da verdade está para breve. Será, durante estas negociações, que se testará a resiliência dos accionistas do BCP e que se perceberá quais são os que apostam no banco como um projecto de médio e longo prazo”, frisou o mesmo responsável. Na sua opinião, disso dependerá o futuro do banco, só será vantajoso efectuar nova assembleia geral e mudar os estatutos do banco se se conseguir o envolvimento de uma larga maioria de accionistas. “Nesse caso, todos os custos associados a mais uma assembleia geral compensam”, acrescentou outra fonte.
A mão de Jardim Gonçalves
O Diário Económico apurou ainda que Filipe Pinhal não gostou da forma como foi comunicada a sua subida a presidente do BCP e que não estará disposto a aceitar uma interferência indevida de Jardim Gonçalves. Na sexta-feira, o fundador do maior banco privado português chamou os jornalistas às instalações do Tagus Park, sede do conselho geral e de supervisão, presidido por si, protagonizou o anúncio do novo presidente do banco, fê-lo ladeado de dois outros membros daquele órgão social e, à mesa, só guardou lugar para Filipe Pinhal, os restantes membros do conselho de administração executivo do banco assistiram na plateia comum, ainda que com honras de primeira fila, a toda a conferência de imprensa. Estas circunstâncias foram interpretadas por algumas fontes contactadas pelo Diário Económico como um claro sinal de que Jardim Gonçalves não se quer afastar dos comandos do BCP, aliás, este seu comportamento revela que continua a defender um reforço dos poderes do conselho geral e de supervisão e que ainda não perdeu de vista o polémico ponto oitavo que tentou fazer aprovar na assembleia geral de 28 de Maio. Nessa proposta, Jardim Gonçalves defendia que, entre outras coisas, fosse o conselho geral e de supervisão a nomear o conselho de administração executivo. Não foi este o caso, porque, segundo os estatutos do banco, cabe ao primeiro vice-presidente do BCP assumir o cargo no caso de resignação do presidente, mas a atitude de liderança dos trabalhos de apresentação de Filipe Pinhal revela, acrescentam as mesmas fontes, a intenção interventiva de Jorge Jardim Gonçalves. A grande dúvida consiste em saber se o fundador do BCP manterá este protagonismo e isso dependerá, em última instância, dos accionistas do banco.
Millennium 2010: um plano ambicioso a pedir atenção
As metas não estão em causa nem serão revistas, mas o método para as atingir terão de ser reavaliadas, devido ao atraso na concentração inicial. Quem o defende é Filipe Pinhal, o novo homem forte do BCP, que tem como roteiro um plano considerado pelos analistas como ambicioso mas difícil.
O plano Millennium 2010, apresentado no Dia do Investidor deste ano, tem uma forte componente de aposta internacional e de melhoria da eficiência do grupo.
No estrangeiro, está prevista a abertura de 700 balcões, 220 em Portugal e quase tantos na Polónia, mercado em que o BCP tanto aposta. De raiz, o objectivo continua a ser a Roménia. Os atrasos sucessivos no arranque dessa operação têm sido mal explicados, mas o objectivo é começar a operar com uma base de 40 balcões. Grécia, Moçambique e Angola, os outros mercados prioritários, também contarão com forte investimento em instalações e pessoal.
No que toca ao número de clientes, o BCP quer chegar a 2010 com seis milhões, estando actualmente a uma distância de 1,4 milhões.
Apesar do forte investimento, o BCP não descurou a eficiência. O rácio ‘cost-to-income’, a nível doméstico, deverá passar dos actuais 52% para cerca de 45%, ajudando o grupo a comparar-se com as melhores instituições europeias no seu segmento. No que mais agrada aos investidores, o BCP compromete-se a distribuir sempre mais de 40% dos lucros anuais, com o valor a crescer consoante os resultados
O novo presidente do BCP, Filipe Pinhal vai reafectar já esta semana os pelouros dentro do conselho de administração. E quer unanimidade na atribuição de responsabilidades.
Sílvia de Oliveira com Tiago Freire
Filipe Pinhal, o novo presidente do BCP, vai proceder já esta semana a uma reafectação de poderes dentro do conselho de administração executivo do banco. Esta medida justifica-se, mais que não seja, porque saiu Paulo Teixeira Pinto e os seus pelouros têm que ser transmitidos aos restantes administradores. No entanto, Filipe Pinhal aproveitará este pretexto para fazer mais do que uma simples divisão pelos administradores em funções das áreas que estavam afectas ao seu antecessor. Em plena guerra de poder entre Jardim Gonçalves e Paulo Teixeira Pinto, com o conselho de administração completamente dividido, a redistribuição de pelouros já tinha sido uma das armas que a facção afecta ao fundador do BCP tentou utilizar, ainda que sem sucesso, para diminuir o poder dos seus rivais. Na altura, aliados de Jardim Gonçalves pretendiam, por exemplo, retirar a Castro Henriques a pasta de Angola, em pleno processo negocial com a Sonangol para uma parceria naquele país, mas tudo acabou por ficar inalterado.
Ao que o Diário Económico apurou, Filipe Pinhal irá tentar obter, através do seu estilo conciliador, que a reafectação de pelouros seja apoiada por todos os administradores. Não existe, porém, uma garantia de que tal seja possível, já que Castro Henriques e Francisco Lacerda viveram os últimos meses em conflito aberto com os demais administradores, entre os quais o próprio Filipe Pinhal. Para além do realinhamento de poderes no conselho, outra das prioridades do novo presidente do BCP será a de rever os procedimentos necessários para recuperar o tempo perdido com a crise vivida no banco, por forma a garantir a execução das metas delineadas no âmbito do programa “Millennium 2010” (ver caixa).
Mas as preocupações de Filipe Pinhal, enquanto novo líder do BCP, não se limitam a questões operacionais. Ao que o Diário Económico apurou, o relacionamento entre os diversos accionistas do banco e o esforço que se faz, neste momento, para que exista um acordo entre as duas facções, é um dos assunto que o novo líder do BCP segue com a maior das atenções. Isto porque, adiantou uma fonte contactada, é entendimento de Filipe Pinhal que, enquanto não existir estabilidade accionista no banco, não é possível assegurar uma estabilidade na gestão.
A desejada estabilidade accionista depende dos accionistas, mas também do conselho geral e de supervisão, órgão presidido por Jardim Gonçalves. O presidente do conselho geral e de supervisão não poderá continuar, frisou uma das fontes contactadas pelo Diário Económico, a hostilizar determinados accionistas do BCP, sob pena de inviabilizar o desejável acordo. As negociações entre accionistas sobre o novo modelo de governação do BCP arrancam esta semana. A mesma fonte explicou que o projecto de proposta de alteração de estatutos, que prevê a passagem para o modelo monista, contempla a existência de uma conselho de administração alargado e de um conselho consultivo, a par do desaparecimento do conselho geral e de supervisão, bem como do conselho superior. Competirá aos accionistas entenderem-se sobre o modelo, bem como sobre as pessoas que ocuparão os novos corpos sociais da instituição. “O momento da verdade está para breve. Será, durante estas negociações, que se testará a resiliência dos accionistas do BCP e que se perceberá quais são os que apostam no banco como um projecto de médio e longo prazo”, frisou o mesmo responsável. Na sua opinião, disso dependerá o futuro do banco, só será vantajoso efectuar nova assembleia geral e mudar os estatutos do banco se se conseguir o envolvimento de uma larga maioria de accionistas. “Nesse caso, todos os custos associados a mais uma assembleia geral compensam”, acrescentou outra fonte.
A mão de Jardim Gonçalves
O Diário Económico apurou ainda que Filipe Pinhal não gostou da forma como foi comunicada a sua subida a presidente do BCP e que não estará disposto a aceitar uma interferência indevida de Jardim Gonçalves. Na sexta-feira, o fundador do maior banco privado português chamou os jornalistas às instalações do Tagus Park, sede do conselho geral e de supervisão, presidido por si, protagonizou o anúncio do novo presidente do banco, fê-lo ladeado de dois outros membros daquele órgão social e, à mesa, só guardou lugar para Filipe Pinhal, os restantes membros do conselho de administração executivo do banco assistiram na plateia comum, ainda que com honras de primeira fila, a toda a conferência de imprensa. Estas circunstâncias foram interpretadas por algumas fontes contactadas pelo Diário Económico como um claro sinal de que Jardim Gonçalves não se quer afastar dos comandos do BCP, aliás, este seu comportamento revela que continua a defender um reforço dos poderes do conselho geral e de supervisão e que ainda não perdeu de vista o polémico ponto oitavo que tentou fazer aprovar na assembleia geral de 28 de Maio. Nessa proposta, Jardim Gonçalves defendia que, entre outras coisas, fosse o conselho geral e de supervisão a nomear o conselho de administração executivo. Não foi este o caso, porque, segundo os estatutos do banco, cabe ao primeiro vice-presidente do BCP assumir o cargo no caso de resignação do presidente, mas a atitude de liderança dos trabalhos de apresentação de Filipe Pinhal revela, acrescentam as mesmas fontes, a intenção interventiva de Jorge Jardim Gonçalves. A grande dúvida consiste em saber se o fundador do BCP manterá este protagonismo e isso dependerá, em última instância, dos accionistas do banco.
Millennium 2010: um plano ambicioso a pedir atenção
As metas não estão em causa nem serão revistas, mas o método para as atingir terão de ser reavaliadas, devido ao atraso na concentração inicial. Quem o defende é Filipe Pinhal, o novo homem forte do BCP, que tem como roteiro um plano considerado pelos analistas como ambicioso mas difícil.
O plano Millennium 2010, apresentado no Dia do Investidor deste ano, tem uma forte componente de aposta internacional e de melhoria da eficiência do grupo.
No estrangeiro, está prevista a abertura de 700 balcões, 220 em Portugal e quase tantos na Polónia, mercado em que o BCP tanto aposta. De raiz, o objectivo continua a ser a Roménia. Os atrasos sucessivos no arranque dessa operação têm sido mal explicados, mas o objectivo é começar a operar com uma base de 40 balcões. Grécia, Moçambique e Angola, os outros mercados prioritários, também contarão com forte investimento em instalações e pessoal.
No que toca ao número de clientes, o BCP quer chegar a 2010 com seis milhões, estando actualmente a uma distância de 1,4 milhões.
Apesar do forte investimento, o BCP não descurou a eficiência. O rácio ‘cost-to-income’, a nível doméstico, deverá passar dos actuais 52% para cerca de 45%, ajudando o grupo a comparar-se com as melhores instituições europeias no seu segmento. No que mais agrada aos investidores, o BCP compromete-se a distribuir sempre mais de 40% dos lucros anuais, com o valor a crescer consoante os resultados
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Pois é...
É uma vergonha e tem "raiders de investidores grandes" e tem entalados , enrascados e enfrascados e é uma desgraça ... e tem o JG que é velho e mau e tem aviões e anda de limousine .Porque não anda ele na Carris ou no Metro como as pessoas boas !? Vil !
Eu próprio comprei por puro masoquismo .Gosto de me fechar na cave, acender velas e chicotear-me enquanto dou ordens de compra sobre o BCP ...
Há alturas pra vender e há alturas pra comprar . Agora é altura pra comprar . E eu começei pelo ...(tchak !)...au !! BCP. Tenho boas recordações do unico "all in" deste ano em Junho . Quem sabe isto não se proporciona uma ida já amanhã aos 3,60 , essa sim uma resis...(tchak !)...au !! ..ciazita de jeito . Depois é "siga aquele 4 se faz favor !!" .
Um abraço ,
The Mechanic
Disclaimer : Não tenho clientes , mas as minhas clientes se podessem , compravam BCP ...
Disclaimer 2 : Isto não é de maneira nenhuma um conselho de compra e mesmo se fosse , tinha o mesmo valor ( nenhum! )que os conselhos dados por aqueles bichos que falam ,quando a gente bebe. Especialmente a mosca...
É uma vergonha e tem "raiders de investidores grandes" e tem entalados , enrascados e enfrascados e é uma desgraça ... e tem o JG que é velho e mau e tem aviões e anda de limousine .Porque não anda ele na Carris ou no Metro como as pessoas boas !? Vil !
Eu próprio comprei por puro masoquismo .Gosto de me fechar na cave, acender velas e chicotear-me enquanto dou ordens de compra sobre o BCP ...
Há alturas pra vender e há alturas pra comprar . Agora é altura pra comprar . E eu começei pelo ...(tchak !)...au !! BCP. Tenho boas recordações do unico "all in" deste ano em Junho . Quem sabe isto não se proporciona uma ida já amanhã aos 3,60 , essa sim uma resis...(tchak !)...au !! ..ciazita de jeito . Depois é "siga aquele 4 se faz favor !!" .
Um abraço ,
The Mechanic
Disclaimer : Não tenho clientes , mas as minhas clientes se podessem , compravam BCP ...
Disclaimer 2 : Isto não é de maneira nenhuma um conselho de compra e mesmo se fosse , tinha o mesmo valor ( nenhum! )que os conselhos dados por aqueles bichos que falam ,quando a gente bebe. Especialmente a mosca...
" Os que hesitam , são atropelados pela retaguarda" - Stendhal
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
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o Lacerda pode pegar no seu enorme veleiro e ir navegar para onde quiser, e depois aceita um cargo de administração numa empresa dos Mello.... Castro Henriques, é mais complicado embora seja muito esperto e PTP é o mais complicado porque é o mais incompetente .
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pvg80713 Escreveu:.............
agora a sério...
previsões : António Castro Henriques sai do CA do BCP durante a próxima semana. Lacerda pede para ser substituido.....
vale o que vale.... ou seja quase zero, mas não tentei ter graça usando palavras feias.
...........
um abraço a todos
Diário Económico
Conselho de Administração do BCP esvazia funções de Francisco Lacerda e Castro Henriques
No seguimento do que é hoje noticiado pelo Diário Económico, já foi aprovada a redistribuição de pelouros dentro da administração do BCP, tendo Francisco Lacerda e António Castro Henriques ficado com as suas funções reduzidas.
um grande abraço a todos !
Editado pela última vez por pvg80713 em 3/9/2007 14:41, num total de 2 vezes.
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Lisbon Brokers reforça recomendação do BCP para "compra
Ana Luísa Marques
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A Lisbon Brokers reforçou a recomendação do BCP de "manter" para "comprar". A casa de investimento acredita que as "notícias negativas relativas às lutas internas e à instabilidade accionista terminaram" com a renúncia de Paulo Teixeira Pinto do cargo de presidente executivo.
A entrada em funções de Filipe Pinhal, novo presidente executivo do BCP, vai servir para apaziguar as tensões entre os accionistas e permitir que o banco prossiga os objectivos descritos no "Millennium 2010", afirma o analista John dos Santos, analista da Lisbon Brokers.
"Acredito que a determinação de Filipe Pinhal é regressar à execução da estratégia de crescimento do banco, a começar pela abertura, antes do final do mês, das operações na Roménia com 40 balcões", diz John dos Santos.
No último "Investor Day", que teve lugar a 1 de Junho, o BCP anunciou que prevê gastar, ainda este ano, 40 milhões de euros e mais 200 a 250 milhões até 2011 para arrancar com um banco de raiz na Roménia. As operações deverão arrancar este ano com a abertura de 40 balcões e em 2011 este número deverá aumentar para 100 sucursais.
Estes objectivos fazem parte do "Millennium 2010". Filipe Pinhal já afirmou que pretende rever este programa, não em termos de metas, mas sim de meios.
A Lisbon Brokers reforçou a recomendação do banco de "manter" para "comprar", com um preço-alvo de 4 euros, valor que representa um potencial de valorização de 17% face à actual cotação.
As acções do BCP [Cot] avançavam 2,04% para os 3,50 euros.
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Re: BCP
Clinico Escreveu:Bom dia Ilustres. É rarissimo estar por estas bandas, mas entrei logo na abertura a 3,46 e 3,47, numa de pura e simples espéculação.
Porquê especulação? porque não tenho qualquer interesse no papel a não ser o do Jo Berardo, não sei nada de números da empresa, não tenciono dedicar-me a ela, estou farto de ver e rever tudo o que é imprensa falar sobre o conflito BCP, e entrei porque:
- Habitualmente quando o States fecham e há uma positividade no ar, a Europa costuma dar um ar de sua graça
- Porque acredito realmente que poderá subir até perto dos 4 euros esta semana (o que seria mais 53 cents por acção)
- Porque se o BCE não mexer nas taxas de juro, tudo o que é banca é capaz de subir.
- Porque detesto ver passar navios...
Vamos lá a ver se não me estampo ao comprido...
Abraços
Clinico
Já somos dois. Mas comprei a 3,48. Só para apanhar o autocarro e ver a melhor paragem.
Cumprimentos,
Presa35
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Re: BCP
Clinico Escreveu:Bom dia Ilustres. É rarissimo estar por estas bandas, mas entrei logo na abertura a 3,46 e 3,47, numa de pura e simples espéculação.
Porquê especulação? porque não tenho qualquer interesse no papel a não ser o do Jo Berardo, não sei nada de números da empresa, não tenciono dedicar-me a ela, estou farto de ver e rever tudo o que é imprensa falar sobre o conflito BCP, e entrei porque:
- Habitualmente quando o States fecham e há uma positividade no ar, a Europa costuma dar um ar de sua graça
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E estes preços e depois das quedas recentes o RISCO é limitado o RISCO/BENEFICIO parece interessante ...
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Dresdner revê em alta recomendação para o BCP
O banco alemão Dresdner Kleinwort reviu em alta a recomendação do Banco Comercial Português (BCP) de "vender" para "manter". Com a renúncia de Paulo Teixeira Pinto da presidência executiva a estabilidade parece ter regressado ao maior banco privado português.
Ana Luísa Marques
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O banco alemão Dresdner Kleinwort reviu em alta a recomendação do Banco Comercial Português (BCP) de "vender" para "manter". Com a renúncia de Paulo Teixeira Pinto da presidência executiva a estabilidade parece ter regressado ao maior banco privado português.
O Dresdner reviu em alta a recomendação do BCP de "vender" para "manter" com um preço-alvo de 3,16 euros, de acordo com a Bloomberg. Este valor representa, no entanto, um potencial de desvalorização de 10% face à actual cotação do banco.
As acções do banco [Cot] ganhavam 1,75% para os 3,49 euros, com mais de 8 milhões de títulos negociados.
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BCP
Bom dia Ilustres. É rarissimo estar por estas bandas, mas entrei logo na abertura a 3,46 e 3,47, numa de pura e simples espéculação.
Porquê especulação? porque não tenho qualquer interesse no papel a não ser o do Jo Berardo, não sei nada de números da empresa, não tenciono dedicar-me a ela, estou farto de ver e rever tudo o que é imprensa falar sobre o conflito BCP, e entrei porque:
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Abraços
Clinico
Porquê especulação? porque não tenho qualquer interesse no papel a não ser o do Jo Berardo, não sei nada de números da empresa, não tenciono dedicar-me a ela, estou farto de ver e rever tudo o que é imprensa falar sobre o conflito BCP, e entrei porque:
- Habitualmente quando o States fecham e há uma positividade no ar, a Europa costuma dar um ar de sua graça
- Porque acredito realmente que poderá subir até perto dos 4 euros esta semana (o que seria mais 53 cents por acção)
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BCP soma mais de 1% e anima a bolsa nacional
MERCADOS Publicado 3 Setembro 2007 8:07
BCP soma mais de 1% e anima a bolsa nacional
A bolsa nacional seguia a valorizar, impulsionada pela subida superior a 1% o Banco Comercial Português (BCP). O PSI-20 avançava 0,34% e acompanhava a tendência dos congéneres europeus.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A bolsa nacional seguia a valorizar, impulsionada pela subida superior a 1% o Banco Comercial Português (BCP). O PSI-20 avançava 0,34% e acompanhava a tendência dos congéneres europeus.
O principal índice da bolsa nacional [Cot] crescia para os 12.754,00 pontos, com 10 acções a subirem, duas a caírem e oito inalteradas.
O BCP [Cot] era o título que mais impulsionava o índice ao avançar 1,46% para os 3,48 euros. As acções do banco recuperavam das quedas recentes provocadas pela instabilidade vivida no seio da instituição.
A estabilidade voltou ao banco, depois de na sexta-feira ter sido anunciado que Paulo Teixeira Pinto sairia da administração do BCP, sendo substituído por Filipe Pinhal.
O novo responsável já anunciou que as metas do "Millennium 2010" serão revistas e apontou prioridades para o banco.
A Portugal Telecom (PT) [Cot] também contribuía para a subida do PSI-20 ao somar 0,3% para os 10,09 euros.
A contrariar esta tendência de ganhos seguia a Impresa [Cot], que perdia 2,21% para os 2,66 euros, e a Galp Energia [Cot], que descia 0,09% para os 10,98 euros.
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