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Caldeirão da Bolsa

Noticias de 17 de Abril de 2003

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por TRSM » 17/4/2003 20:25

Fundos de investimento imobiliário vão ter alternativas mais interessantes



Quinta, 17 Abr 2003 19:52

A criação de fundos imobiliários especializados, virados para um único produto ou para produtos diversificados dentro de um mesmo sector, vai ser uma das alternativas de investimento mais interessantes no futuro.

O apoio às empresas, retirando-lhes do seu balanço activos que não têm nada a ver com o seu «core business» e o apoio à reestruturação do património imobiliário do Estado, investimentos estes apoiados em arrendamentos de longa duração, são as outras opções de investimentos para os fundos imobiliários.

Segundo a opinião de Filipe Amado, administrador da Selecta - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, expressa no último número da revista da APFIN - Associação Portuguesa das Sociedades Gestoras de Patrimónios e de Fundos de Investimento, «esta evolução levará certamente à criação de novos produtos, com políticas de investimento diferenciadas relativamente às políticas mais tradicionais».

A grande maioria dos fundos de investimento imobiliário tem feito tradicionalmente as suas aplicações imobiliárias em escritórios, armazéns, comércio e habitação, adquirindo imóveis já acabados, desenvolvendo projectos desde o seu início, concluindo construções em curso ou remodelando construções existentes, após o que são arrendadas ou revendidas.

No entanto, a evolução recente do mercado imobiliário tem apresentado, na perspectiva da gestão deste tipo de fundos, algumas características que condicionam esta forma de actuação. De acordo com Filipe Amado, do ponto de vista do utilizador, verifica-se uma redução da procura, por parte dos particulares e das empresas, daquele tipo de imóveis, redução esta que resulta da situação económica nacional e internacional.

Por outro lado, e do ponto de vista do investidor, tanto particular como institucional, directamente ou através de instrumentos de investimento colectivo, verifica-se uma procura significativa de produtos imobiliários, facto que, na opinião de Filipe Amado, resulta fundamentalmente da ausência de alternativas de investimento.

«Estes factos, aliados à concorrência feita por investidores institucionais estrangeiros, em particular fundos de pensões, os quais, ao adquirirem os melhores produtos aceitando rentabilidades mais baixas dos que as tradicionalmente praticadas no mercado português, podem conduzir a uma redução das «yields» praticadas para valores não condizentes com o risco real que o mercado português representa, citando-se, a título de exemplo, a legislação inadequeda (?), a falta de resposta dos nossos serviços públicos, em particular os municipais e a falta de resposta dos tribunais», conclui Filipe Amado.




por Nuno Miguel Silva
 
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por TRSM » 17/4/2003 20:24

Euro cai com valorização acções em Wall Street e índice Filadélfia



Quinta, 17 Abr 2003 18:34

O euro seguia a cotar nos 1,088 dólares, com uma desvalorização de 0,26%, influenciada pela descida, menor que o esperado, do índice manufactureiro de Filadélfia, e a valorização dos mercados accionistas em Wall Street.

O euro seguia a descer 0,26% para os 1,088 dólares.

O índice manufactureiro da Filadélfia caiu, este mês, para -8,8 pontos quando os analistas esperavam que o índice descesse para -10. No mês de Março, o índice tinha registado o valor de -8 pontos.

A valorização dos mercados accionistas americanos, com o Nasdaq a subir 2,04% e o Dow Jones a crescer 0,77%, também explicam a apreciação do dólar face à moeda da Zona Euro.

Com o fim de semana de Páscoa à porta, os mercados foram hoje marcados pela fraca liquidez.




por Joaquim Madrinha
 
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por TRSM » 17/4/2003 18:13

Crude sobe com receio de corte na produção pela OPEP



Quinta, 17 Abr 2003 18:04

O crude seguia a cotar nos 29,65 dólares, uma valorização de 1,61% que surge após os apelos dos membros da OPEP terem manifestado interesse em decidir, na reunião da próxima semana, cortar a produção.

O Crude valorizou 1,61% para os 29,65 dólares enquanto o Brent ficou 1,83% mais caro, a cotar nos 25,65 dólares.

O Irão, a Algéria, o Quatar e a Indónesia, países membros da OPEP, manifestaram hoje interesse em decidir, na reunião da organização da próxima semana, cortar a produção.

Fonte oficial do governo Indónesio disse que iria pedir uma diminuição da produção na ordem dos 500 mil barris. Actualmente, a Indonésia produz diariamente dois milhões de barris.

Com o fim da guerra no Iraque, os países membros da OPEP que tinham optado por aumentar a produção para evitar a escalada do preço e uma eventual ruptura das reservas dos países ocidentais, entendem que não há motivo para manter a produção aos níveis actuais.

A OPEP reúne na próxima quinta-feira, dia 24 de Abril.




por Joaquim Madrinha
 
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por TRSM » 17/4/2003 18:09

PR preside à apresentação pública da COTEC Portugal
2003-04-17 17:42:07

A apresentação da COTEC Portugal vai decorrer no próximo dia 30, no Palácio da Ajuda, refere esta quinta-feira a Presidência da República em comunicado.

Criada originariamente em Espanha, a COTEC é uma fundação de origem empresarial que tem como missão contribuir para o desenvolvimento do País mediante o fomento da inovação tecnológica na empresa e na sociedade.

A apresentação da COTEC Portugal encerra a Presidência Aberta de Jorge Sampaio dedicada à inovação nacional.

Fonte: Diário Digital
 
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por TRSM » 17/4/2003 18:08

NATO: Barroso reafirma apoio a António Vitorino
2003-04-17 17:28:22

O primeiro-ministro, Durão Barroso, reafirmou esta quinta-feira em Atenas que o actual comissário europeu para a Justiça e Assuntos Internos e ex-ministro da Defesa Nacional, António Vitorino, terá o «apoio total» do Governo caso decida candidatar-se a secretário-geral da NATO.

António Vitorino «tem o nosso apoio a 100%», disse Durão Barroso, no final da Conferência Europeia que encerrou a cimeira do alargamento da UE.

Segundo avança a Rádio Renascença, citando fonte diplomática, o primeiro-ministro terá dito isso mesmo ao único comissário europeu português na passada segunda-feira, numa reunião mantida em Lisboa.

Fonte: Diário Digital
 
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por TRSM » 17/4/2003 18:07

Negócios: Terceira maior eléctrica espanhola anuncia redução nos investimentos
2003-04-17 17:11:27

A terceira maior empresa do ramo eléctrico espanhol, a Unión Fenosa, anunciou que vai investir apenas 1,3 mil milhões de euros em 2003. Este valor equivale a quebra de 30% no investimento realizado no ano passado.

Esta medida visa essencialmente combater a divida da empresa e reduzi-la para patamares inferiores a 5 mil milhões nos próximos anos.

Desta forma, a Fenosa só deve investir 3,3 mil milhões de euros até 2007, valor que não chega ao dobreo do que a companhia investiu apenas em 2002: 1,858 mil milhões de euros.

A política de investimento da eléctrica vai incidir essencialmente na consolidação da posição no mercadoespanhol e completar o desenvolvimento no negócio do gás junto com a italiana ENI.

Fonte: Diário Digital
 
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por TRSM » 17/4/2003 18:06

Goldman Sachs desconfia da recuperação das bolsas

17-4-2003 17:39



A Goldman Sachs não está confiante quanto à recuperação vivida pelas bolsas, depois da guerra no Iraque e dos resultados apresentados pelas empresas.
O banco de investimento acrescenta que o segundo trimestre deverá assistir ao mais fraco crescimento da OCDE desde os finais de 2001.

A recuperação económica esperada para 2004 deverá incidir sobre a zona euro e não tanto sobre os EUA.

A Goldman Sachs afirma que o mercado tem vindo a ignorar ou a descontar as informações mais recentes sobre a economia mundial, que apresentam um panorama, em geral, bastante desfavorável.

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por TRSM » 17/4/2003 18:04

EUA: Actividade industrial contrai-se em Filadélfia

17-4-2003 17:19



A actividade industrial contraiu-se, no início de Abril, em Filadélfia, EUA, segundo divulgou o Banco da Reserva Federal da região. O índice desceu para –8,8, face aos 8,0 pontos de Março.
Leituras abaixo de zero indicam que a maior parte das empresas afirma que as condições estão a piorar ou estagnadas.

O índice das novas encomendas desceu de –4,3 para 11,2 pontos, enquanto o das entregas recuou de 0,9 para –5,7 pontos. As expectativas em relação à evolução da economia nos próximos seis meses pioraram ligeiramente, com o índice a ceder de 46,4 para 45,8 pontos. Um quarto das empresas acrescenta que a guerra no Iraque causou uma redução no volume das novas encomendas.

BolsaPt.com
 
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por TRSM » 17/4/2003 18:03

BCP transfere posição na Cimpor para Fundo de Pensões



Quinta, 17 Abr 2003 17:32

O Banco Comercial Português (BCP) transferiu a totalidade da posição, que corresponde a 4,15% dos direitos de voto, da Cimpor para o Fundo de Pensões do banco, anunciou a cimenteira nacional em comunicado.

«O BCP transferiu para o Fundo de Pensões do Banco Comercial Português, fundo gerido pela Pensõesgere, a totalidade da participação por si detida no capital da Cimpor, a qual ascendia a 27.653.550 acções, a que correspondem a 4,15% dos direitos de voto» da sociedade, adianta o comunicado.

Na sequência desta operação, a participação que deve ser imputada ao BCP [Cot, Not, P.Target] fica reduzida à participação detida pela Fundação BCP que é administrada pelo conselho de administração, pelo que o banco detém 24.200 acções da cimenteira nacional, o que corresponde a 0,004% do capital da sociedade.


As acções da Cimpor [Cot, Not, P.Target] encerraram nos 3,33 euros a descer 1,77% , enquanto o BCP ao descer 0,78% fechou nos 1,27 euros.
 
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por TRSM » 17/4/2003 18:01

Euronext Lisbon fecha em descida de 0,45% pressionada por EDP e BCP (act.)



Quinta, 17 Abr 2003 17:08

A Bolsa nacional fechou em descida, com o PSI20 a deslizar 0,45%, pressionada pelas acções da Electricidade de Portugal (EDP) e do Banco Comercial Português (BCP).

O PSI20 [Cot, Not, P.Target] marcava no final 5.446,72 pontos, com 50% das acções em queda, seis inalteradas e quatro títulos a valorizarem.

A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] cotava no final nos 1,72 euros, depois de uma desvalorização diária de 1,15%, tendo movimentado 2,89 milhões de acções, numa sessão de reduzida liquidez. A Bolsa nacional só retomará a negociação na terça-feira, devido ao feriado religioso.

A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] foi o título mais movimentado, tendo regredido 0,31% para 6,42 euros, com 4,6 milhões de acções a mudarem de carteira.

A PT Multimédia [Cot, Not, P.Target], detida em 54% pela PT, corrigiu hoje em queda de 0,62% a marcar 12,73 euros. Os analistas do BPI e do ES Research rejeitam a alienação da rede de TV Cabo da PTM, e apostam antes na abertura da infra-estrutura aos concorrentes, uma decisão que deverá ser conhecida nos próximos três meses.

O Banco Comercial Português (BCP) deslizou 0,78% para 1,27 euros e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] decresceu 0,44% para 2,27 euros.

A edição de hoje do «Semanário Económico» avança, sem desvendar fontes, que os dois maiores accionistas do BPI, o Banco Itaú e o La Caixa, estão a estudar aumentar a posição no capital do BPI dos actuais 15% para 20%. Os estatutos do BPI limitam, no entanto, a 12,5% o exercício dos direitos de voto.




por Pedro Carvalho
 
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por TRSM » 17/4/2003 17:08

Lucros do Millennium descem 36,4% no primeiro trimestre



Quinta, 17 Abr 2003 17:00

O Bank Millennium, banco polaco controlado pelo Banco Comercial Português, anunciou hoje que os resultados líquidos desceram 36,4% no decorrer do primeiro trimestre.

Nos três meses terminados em Março o Millennium obteve lucros de 29,96 milhões de zlotys (7,03), abaixo dos 47,11 milhões de zlotys (11,06) obtidos no período homólogo de 2002.

A margem financeira do sexto maior banco polaco caiu 30,1% para 375,7 milhões de zlotys (88,2 milhões de euros), enquanto as comissões caíram 14,6% para 59,5 milhões de zlotys (13,97 milhões de euros).

O Banco Comercial Português vai anunciar as contas do primeiro trimestre no próximo dia 22 de Abril.

As acções do BCP fecharam a descer 0,78% para 1,27 euros, enquanto em Varsóvia o Millennium caiu 1,03% para os 2,89 euros.




por Nuno Carregueiro
 
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por TRSM » 17/4/2003 16:58

Presidente da CVM e minoritários pressionam Vivo a rever oferta sobre TCO



Quinta, 17 Abr 2003 16:38

O presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Luiz Cantidiano coloca-se ao lado dos minoritários ao considerar o preço que a Telesp Celular Participações, da «holding» da Portugal Telecom e Telefónica, quer pagar aos accionistas preferenciais da Tele Centro Oeste é injusto.

«Os accionistas com acções preferenciais sem voto detêm cerca de 70% da empresa e vão receber um terço do valor global. Isso parece injusto», referiu o presidente da CVM, citado pela «FolhaNews».

As declarações do responsável máximo do regulador do mercado de capitais brasileiro vão ao encontro das expectativas dos minoritários, disse ao Negocios.pt Waldir Corrêa, presidente da Associação Nacional de Investidores do Mercado de Capitais (Animec).

«Vamos entrar com um processo na CVM e se necessário na justiça, para a Telesp Celular melhorar a relação de troca oferecida aos detentores de acções preferenciais sem voto», revelou a mesma fonte, acrescentando que «estamos a contratar um advogado para nos apoiar junto da CVM».

Contactado pelo Negocios.pt, Costa e Lima, ex-presidente da CVM e advogado escolhido para tratar do processo da oferta da TCP à Tele Centro Oeste, referiu que espera que a participada da PT reveja em alta os valores oferecidos na troca.

Para obrigar a TCP a rever a razão de troca, o regulador dos mercados de capitais pode «abrir um inquérito administrativo que pode terminar na aplicação de penalidades como advertências, multas», acrescentou a mesma fonte.

A associação está a reunir um conjunto de 20% do capital não votante da empresa para interceder junto da CVM, visando uma nova oferta.

A Animec já tinha anunciado a sua intenção de proceder à entrega de uma queixa na CVM para travar a operação nos termos em que foi anunciada. Na altura, fonte oficial da PT preferiu não comentar esta informação, sublinhando, no entanto, que «é com grande tranquilidade e respeito por todos os accionistas que esta oferta foi pensada».

A Vivo, «holding» brasileira que agrega os activos de telefonia móvel da Telefónica e da Portugal Telecom no Brasil, concretizou, este mês, a compra da posição de controlo à Splice, tendo oferecido 18,23 reais (5,53 euros) por cada das suas acções com direito a voto.

Os minoritários, com acções que detêm direito de voto vão auferir um valor de 14,58 reais (4,42 euros), o que implicou um desconto de 20% face ao valor oferecido aos accionistas maioritários.

Por altura do anúncio do contrato de compra e venda das acções da TCO, operadora de telefonia móvel que marca presença nos Estados de Brasília, Matogrosso, Goiás, a Vivo divulgou que, após a detenção do controlo, iria lançar uma oferta de troca de acções sobre as acções preferenciais sem voto.

No âmbito dessa oferta, a Vivo entrega 1,27 acções da TCP por cada 1 acção preferencial sem voto da TCO o que avalia cada acção preferencial da TCO em 5,61 reais (1,70 euros).

As acções da PT encerraram nos 6,42 euros a cair 0,31%.




por Bárbara Leite
 
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por TRSM » 17/4/2003 16:46

Programa Polis vai ser obrigado a rever contas de emergencia



Quinta, 17 Abr 2003 16:21

As sociedades gestoras do Programa Polis - Programa de Requalificação Urbana e Valorização Ambiental das Cidades vão ser obrigadas a refazer as contas das respectivas intervenções urbanísticas que têm em curso.

A decisão partiu do ex-ministro das Cidades, Isaltino Morais, através de despacho publicado em Diário da República no passado dia 15 de Março, obrigando as sociedades Polis a apresentarem «num período de 30 dias a reprogramação financeira total da respectiva intervenção».

A decisão do ex-ministro Isaltino Morais é explicada pela «situação económica que o país atravessa e pela detecção de várias insuficiências e erros de programação ao nível da engenharia financeira». Por isso, «a consolidação financeira do Programa Polis obriga a rever alguns aspectos da estrutura do financiamento comunitário».

Esta situação foi apurada pelo Ministério do Ambiente através da realização de diversas auditorias, que detectaram vários erros de programação ao nível da engenharia financeira.

Pedro Silva Pereira, ex-secretário de Estado do Ambiente no Governo de António Guterres, responsável pela contratação da grande maioria dos programas Polis, disse ao Negocios.pt que a ideia de que «existem problemas programas financeiros não bate certo com a actuação do actual Governo, que já contratualizou dois ou três projectos neste âmbito».

A ideia expressa no despacho de Isaltino Morais é fazer um apuramento real dos custos envolvidos em cada intervenção, por forma a responsabilizar todos os intervenientes nos projectos - realizados em parceria entre as administrações central e local. «Neste âmbito, deverá ser realizado um orçamento de tesouraria previsional da intervenção ano a ano», assim como «um balanço global que deverá conter todas as informações disponíveis relativas aos custos incorridos e aos que se estimam incorrer».

Até ao momento, a execução do programa só tem sido possível devido à comparticipação financeira da União Europeia, através de verbas do quadro comunitário de apoio (QCAIII), que se encontram previstas nas suas intervenções a título indicativo em situação de «overbooking» - como Portugal está. A situação é ainda mais grave porque, como o Polis foi criado num período em que o QCA III estava largamente negociado, não foi criado um programa específico para o Polis, que tem assim estado a ser financiado pelo Programa Operacional do Ambiente e pelos Programas Operacionais Regionais, assim como pelas autarquias e Estado.

Na altura do seu lançamento, no segundo semestre de 2000, o Programa envolvia 18 sociedades e tinha um investimento global previsto de cerca de 800 milhões de euros.

Por Tânia Ferreira e Nuno Miguel Silva




por Canal de Negócios
 
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por TRSM » 17/4/2003 16:40

Negócios: Multimilionário Sir John Paul Getty II morre em hospital de Londres
2003-04-17 16:18:47

O multimilionário britânico John Paul Getty II, de origem norte-americana, morreu esta quinta-feira na London Clinic, localizada na capital inglesa, vítima de uma infecção pulmonar, avança a BBC.

«A sua família gostaria de agradecer a todos os que expressaram a sua simpatia, facto devidamente apreciado», declararam os familiares de Getty em comunicado.

Sir Paul, actualmente com 70 anos e descendente da família norte-americana que gozou daquela que já foi, em tempos, a maior fortuna privada da indústria petrolífera mundial, adoptou um estilo de vida hippie na década de sessenta, tendo-se posteriormente mudado para o Reino Unido, onde se submeteu a um tratamento para a sua dependência de drogas.

Desde então, Getty viveu como eremita, aproveitando para exercer o seu filantropismo, nomeadamente em relação às artes, no seu novo país. As suas doações à National Gallery e British Film Institute, entre outras instituições, e a sua constante prática do mecenato, por exemplo através do J. Paul Getty Fund, valeram-lhe, em 1986, um título honorário de Cavaleiro concedido pela rainha britânica.

Apenas em Dezembro de 1997, John Paul Getty II pôde começar a utilizar oficialmente o «Sir» antes do nome, pois só então lhe foi concedida a nacionalidade britânica.

Fonte: Diário Digital
 
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por TRSM » 17/4/2003 16:09

Mercados: Agência Internacional de Energia recomenda prudência à OPEP
2003-04-17 15:26:42

A Agência Internacional de Energia (AIE)recomendou prudência à Organização dos Países Exportatores de Petróleo (OPEP), a qual vai tomar uma decisão sobre os niveís de produção a adoptar.

A recomendação foi promovido pelo director executivo da AIE, Claude Mandil, o qual teceu algumas considerações sobre a reunião da OPEP a 24 de Abril em Viena, relacionando-a com o novo contexto político e económico derivado da guerra no Iraque.

A AIE espera que o crude de origem iraquiana regresse aos mercados muito em breve, considerando que o facto de poder haver um excesso de produção é muito menos relevante do que o controlo e manutenção das reservas petrolíferas, as quais se encontram num nível muito baixo.

Fonte: Diário Digital
 
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por TRSM » 17/4/2003 15:53

Empréstimos para aquisição de habitação continuam a abrandar

17-4-2003 15:29



Os empréstimos para aquisição de habitação mantiveram, em Fevereiro, a tendência de abrandamento iniciada em Outubro de 2002, segundo revela o Banco de Portugal (BdP), nos indicadores de conjuntura de Março.
Os empréstimos para aquisição de habitação cresceram 14,9 por cento, menos 0,4 pontos percentuais (PP). Os empréstimos para outras finalidades aumentaram apenas 3,9 por cento, face à subida de 4,8 por cento verifica no mês anterior. O crescimento dos empréstimos concedidos a particulares desceu de 12,6 para 12,1 por cento.

A taxa de variação homóloga dos empréstimos bancários concedidos ao sector não monetário manteve-se em 9,9 por cento. A taxa de variação homóloga dos empréstimos concedidos ao sector privado não financeiro aumentou 0,1 pp para 9,5 por cento.

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por TRSM » 17/4/2003 15:52

Indicador coincidente do BdP continua a deteriorar-se

17-4-2003 15:16



O indicador coincidente do Banco de Portugal (BdP) sofreu uma variação homóloga negativa, no primeiro trimestre, apontando para o contínuo enfraquecimento económico.
Segundo revelam os indicadores de conjuntura de Março, todas as componentes do indicador se deterioraram, sobretudo no comércio a retalho. Quanto ao consumo privado, os indicadores apontam para a continuação da sua desaceleração no primeiro trimestre de 2003.

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por TRSM » 17/4/2003 15:19

Lucros da Mattel suplantam previsões

17-4-2003 14:50



A Mattel, maior fabricante de brinquedos norte-americana, viu os lucros crescerem, no primeiro trimestre, apesar das vendas terem estagnado, graças às marcas Polly-Pocket e Fisher-Price, excedendo as estimativas do mercado.
Os lucros cifraram-se em 32,8 milhões de dólares ou sete cêntimos por acção, contra os prejuízos de 256,2 milhões de dólares ou 59 cêntimos do mesmo período do ano anterior. O volume de negócios cresceu de 742 milhões para 745,3 milhões de dólares. Excluindo extraordinários, os lucros cifraram-se em 40,8 milhões de dólares ou nove cêntimos por acção, contra 10,3 milhões de dólares ou dois cêntimos do período homólogo e os três cêntimos apontados pelo mercado.

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por TRSM » 17/4/2003 15:18

Bolsas norte-americanas negoceiam pouco alteradas; Nasdaq cede 0,05% (act.)



Quinta, 17 Abr 2003 14:58

As Bolsas nos EUA transaccionavam em queda, embora pouco expressiva, e o Nasdaq deslizava 0,05%, enquanto o Dow Jones, que ontem registou a maior queda diária do mês, voltava a ceder 0,23%. Os resultados trimestrais continuavam a condicionar as Bolsas.

O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] que ontem perdeu 1,72%, cotava nos 8.238,49 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.394,07 pontos. O Standard & Poor's 500 (S&P 500) regredia 0,05% a valer 879,46 pontos.

As acções da Broadcom disparavam 9,8% para 15,46 dólares (14,25 euros), depois do maior fabricante de semicondutores para as «set-top-boxes» ter anunciado resultados, que sem os extraordinários, bateram as expectativas dos analistas.

A Advanced Micro Devices (AMD) desvalorizava 3,7% para 7,60 dólares (7 euros), mas a Sun Microsystems somava 0,16% a marcar 37,26 dólares (34,34 euros). Ontem, já após o fecho, ambas as empresas desvendaram contas abaixo das projecções dos analistas.

Ainda no domínio das empresas que apresentaram as contas, a Honeywell resvalava 2,05% a marcar 21,92 dólares (20,21 euros), enquanto a PepsiCo aumentava 3,6% até aos 41,35 dólares (38,11 euros).

As acções da Microsoft somavam 0,04% para 24,95 dólares (22,99 euros) e a Intel cedia 0,55% para 18,06 dólares (16,64 euros).

A Motorola desvalorizava 0,38% para 7,80 dólares (7,46 euros), apesar da rival Nokia ter anunciado que os lucros trimestrais aumentaram 13% no primeiro trimestre.

No sector da aviação, a AMR, dona da América Airlines, subia 18% para 5 dólares (4,61 euros), após ter conseguido um acordo com os sindicatos de trabalhadores com vista a impedir a falência da empresa.




por Pedro Carvalho
 
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por TRSM » 17/4/2003 15:04

Prejuízos da Sumolis diminuem para 1,4 ME

17-4-2003 13:53



O resultado consolidado com os interesses minoritários da Sumolis foi de 1,4 milhões de euros (ME) negativos, em 2002, uma melhoria em relação às perdas do 4,1 ME do ano anterior. Aos interesses minoritários são imputados 0,6 ME negativos.
O volume de negócios cresceu 1,1 por cento para 170 ME. A prestação de serviços de enchimento para terceiros aumentou 14,7 por cento, passando a representar 12,3 por cento do volume de negócios.

Segundo o comunicado da empresa, apesar da elevada competitividade dos mercados, a Sumolis aumentou moderadamente os preços médios de venda. Contudo, a evolução do mix de vendas contrariou este efeito, não permitindo uma progressão das vendas em valor.

Os custos de produção de alguns produtos, nomeadamente os acondicionados em embalagens PET, desceram ligeiramente, graças a optimizações e a uma evolução favorável do preço de alguns materiais de embalagem. A margem bruta subiu de 67,7 para 70,3 ME, crescendo para 41,3 por cento. Os resultados operacionais mais do que triplicaram para 2,6 ME.

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por TRSM » 17/4/2003 15:03

Lucros da Sears excedem estimativas

17-4-2003 14:42



Os lucros da Sears Roebuck cresceram 74,5 por cento para 192 milhões de dólares ou 60 cêntimos por acção, no primeiro trimestre, face aos 57 cêntimos esperados pelos analistas. A empresa avisou que o segundo trimestre vai ficar aquém das previsões.
No trimestre em curso, a Sears espera lucros entre 85 cêntimos e um dólar por acção, devido ao actual contexto económico, contra os 1,18 dólares do consenso do mercado.

Para o conjunto do exercício, a cadeia de lojas norte-americana prevê lucros entre 4,95 e 5,15 dólares por acção, contra os 4,86 dólares esperados, em média, pelos analistas.

O volume de negócios desceu 1,8 por cento para 6,6 mil milhões de dólares no primeiro trimestre. As vendas comparáveis recuaram 6,7 por cento. Os prejuízos operacionais ascenderam a 23 milhões de dólares.

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por TRSM » 17/4/2003 15:01

Jerónimo Martins prevê crescimento até 40% das vendas na Polónia



Quinta, 17 Abr 2003 14:11

As vendas da Jerónimo Martins na Polónia, onde a segunda maior distribuidora nacional opera a rede de desconto Biedronka, deverão crescer entre 30% e 40% este ano, atingindo, no máximo, os 1,3 mil milhões de euros, revelou o presidente Soares dos Santos.

O volume de negócios gerados pela Biedronka no ano passado atingiu os 924,67 milhões de euros, traduzindo um crescimento de 23,8%. As vendas naquele país representam cerca de 24% do negócio total da Jerónimo Martins.

«A Biedronka deverá fechar o ano com um volume de vendas entre 1,2 e 1,3 mil milhões de euros», afirmou ontem à noite Alexandre Soares dos Santos num programa de informação da RTP1 designado «Nova Europa: Portugal ganha ou perde?».

O mesmo responsável acrescentou que deverá terminar o ano com 8.000 empregados naquele país e 700 lojas da rede Biedronka, que é líder no segmento de desconto.

Soares dos Santos, no mesmo programa, salientou ainda que «estamos focados na Polónia e em toda a Europa Central, que é onde vamos crescer no futuro», uma linha estratégica que se traduz no objectivo de ter, a médio prazo, 2.000 lojas na região, o que contrasta com as actuais cerca de 650.

A Jerónimo Martins prevê regressar aos lucros este ano, depois de ter registado um prejuízo de 204,3 milhões de euros derivado de menos valias contabilizadas pela venda de activos não estratégicos. As vendas de 2002 atingiram os 3,89 mil milhões de euros.

As acções da Jerónimo Martins seguiam a cair 0,43% para 7,02 euros, acumulando um ganho de 1,01% desde o início do ano.




por Ricardo Domingos
 
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por TRSM » 17/4/2003 14:40

Banco de Portugal diz recessão agrava-se no primeiro trimestre



Quinta, 17 Abr 2003 14:02

A recessão na economia portuguesa acentuou-se fortemente no primeiro trimestre do ano, de acordo com indicações fornecidas hoje pelo Boletim de Conjuntura do Banco de Portugal.

A informação contrasta com a fornecida, também hoje, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), cujos indicadores mais abrangentes sugerem uma estabilização no primeiro trimestre.

O Indicador Coincidente do Banco de Portugal registou uma queda homóloga de 3,2%, quando havia baixado no último trimestre do ano passado 2,4%.

O Banco de Portugal reviu ainda em baixa os números da série, sobretudo referentes à segunda metade de 2002, o que sugere que a recessão no final do ano passado foi mais acentuada do que a informação até agora disponível deixava perceber.

Segundo o INE, o PIB sofreu uma contracção de 1,3% no último trimestre de 2002, depois de ter tido uma variação homóloga nula nos três meses entre Julho e Setembro.


Indicador Coincidente abaixo da recessão de 1993
O Indicador Coincidente, o barómetro mais abrangente do Banco de Portugal para medir a actividade económica, reunindo informação da indústria, comércio e construção, «não permite fornecer indicações quantitativas precisas sobre a taxa de variação do Produto Interno Bruto», adverte o Banco de Portugal. Em contrapartida, acompanha adequadamente a tendência da economia.

O nível depressivo a que se encontra o Indicador Coincidente é mais acentuado do que o mínimo histórico atingido na anterior recessão. No último trimestre de 1993, quando a actividade económica bateu no fundo, o Indicador Coincidente caiu apenas 1,1%. Uma queda inferior aos 3,2% hoje divulgados para o primeiro trimestre de 2003.

Todas as componentes da procura interna continuaram, nos primeiros três meses do ano, a reflectir o agravamento da situação económica. «Os indicadores disponíveis sobre a evolução do consumo privado sugerem a continuação da sua desaceleração no primeiro trimestre de 2003», afirma o Boletim do Banco de Portugal.

«No que diz respeito à Formação Bruta de capital Fixo (FBCF) em material de transporte, a informação disponível para os primeiros três meses de 2003 aponta para a manutenção da evolução negativa observada no ano anterior». Na área da construção, as indicações sobre a queda do investimento são igualmente más.

Sobre a procura externa, decisiva para a recuperação, o Banco de Portugal é muito reservado a fornecer indicações. As primeiras informações estatísticas são normalmente sujeitas a acentuadas revisões antes da divulgação dos números finais. Além disso, só estão disponíveis primeiras estimativas sobre a totalidade do comércio internacional para o primeiro mês do ano. Em Janeiro, em termos nominais e homólogos, as exportações aumentaram 5,1%, enquanto as importações caíram 3,5%.

Se a tendência de 2002 se tiver mantido, as taxas referidas têm implícitos ganhos nos termos de troca, ou seja, uma evolução comparativamente mais favorável dos preços das exportações sobre os preços das importações.

Essa evolução está relacionada com uma melhoria do défice externo. «No mês de Janeiro, o défice resultante da soma dos saldos das Balanças Corrente e de Capital diminuiu 169,1 milhões de euros face ao mesmo período do ano anterior, situando-se em 453 milhões».

Sobre o crédito interno, um sector particularmente crítico na actual conjuntura, os dados do Banco de Portugal sugerem que ele continua a crescer a ritmos muito elevados.

O crédito total ao sector privado não financeiro (empresas e famílias) aumentou 9,5% em termos homólogos, em Fevereiro, acima dos 9,4% de Janeiro. Registou-se uma aceleração do crédito às empresas - de 5,9% para 6,6% (e uma correcção em baixa) do aumento do crédito às famílias, de 12,6% para 12,1%.

Por Jorge Campos da Costa




por Canal de Negócios
 
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por TRSM » 17/4/2003 14:10

Reuters: Lucro do BCP entre 87 e 100 milhões euros

17-4-2003 13:44



Segundo uma poll de analistas contactados pela Reuters, o lucro trimestral do Banco Comercial Português deverá ter descido para entre 87 e 100 milhões de euros.
A descida dos lucros é justificada, em grande parte, pela contabilização de uma mais-valia de 42 milhões de euros, derivada da venda de imóveis (Eureko e Sabadell), no primeiro trimestre de 2002.

Os resultados a apresentar irão incorporar os 50 por cento detidos no banco Millenium, ainda não consolidando a Seguros & Pensões.

A banca nacional deverá, no geral, ter apresentado uma evolução negativa, reflectindo a situação económica nacional, com descida no crédito concedido e nos depósitos.

Os spreads deverão manter-se pressionados e há alguma expectativa quanto aos créditos vencidos.

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por TRSM » 17/4/2003 13:56

IDN analisa impacto dos alargamentos da UE e NATO
2003-04-17 13:38:55

O Instituto de Defesa Nacional promove nos próximos dias 22 e 23 de Abril um seminário, que pretende analisar «As implicações para Portugal do duplo alargamento da União Eurpeia e da Aliança Atlântica.

O seminário, de actualização para os auditores dos cursos de defesa nacional e do colégio de defesa NATO, foi dividido em quatro painéis.

No primeiro dia analisam-se as implicações económicas do Alargamento da UE, com Vítor Bento, João Salgueiro e o major general Mariz Fernandes, e as implicações do alargamento da NATO, com Carlos Gaspar, o general Loureiro dos Santos e Fátima Pires.

No segundo dia, pretende-se analisar as implicações políticas do alargamento da UE, com o eurodeputado Pacheco Pereira, Starsfield Cabral e o embaixador António Cascais, e a posição de Portugal, com o deputado Jaime Gama, o ex-secretário de Estado Vítor Martins e o general Espírito Santo.

Fonte: Diário Digital
 
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