Noticias de 17 de Abril de 2003
Pinault Printemps Redoute regista queda de 6,6% nas vendas
17-4-2003 10:22
A retalhista francesa Pinault Printemps Redoute apresentou uma queda de 6 por cento no volume de negócios do primeiro trimestre, muito prejudicada pelo impacto da venda de activos e dos efeitos cambiais.
A maior retalhista não-alimentar da Europa alienou activos como a Finaref e a Guilbert para se focar nos negócios de luxo e consumo, as quais estão a mostrar um evolução favorável mesmo num ambiente económico recessivo.
As receitas recuaram 6,304 mil milhões de euros. Numa base comparável a queda nas vendas foi de 2,8 por cento, em linha com o esperado pelos analistas.
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17-4-2003 10:22
A retalhista francesa Pinault Printemps Redoute apresentou uma queda de 6 por cento no volume de negócios do primeiro trimestre, muito prejudicada pelo impacto da venda de activos e dos efeitos cambiais.
A maior retalhista não-alimentar da Europa alienou activos como a Finaref e a Guilbert para se focar nos negócios de luxo e consumo, as quais estão a mostrar um evolução favorável mesmo num ambiente económico recessivo.
As receitas recuaram 6,304 mil milhões de euros. Numa base comparável a queda nas vendas foi de 2,8 por cento, em linha com o esperado pelos analistas.
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TMT: Nokia sobe lucro trimestral e supera estimativas
2003-04-17 10:26:30
A finlandesa Nokia, número um mundial no mercado dos telemóveis, obteve um lucro de 977 milhões de euros, mais 13% do que em igual período do exercício anterior. O resultado anunciado esta quinta-feira superou as estimativas dos analistas e melhora as previsões que a empresa tinha avançado para os ganhos por acção (eps) de 0,19 para 0,2 euros.
Em comunicado enviado à bolsa de Helsínquia a empresa refere que as vendas caíram 3% face ao ano anterior, para um valor total de 6,77 mil milhões de euros. Todavia, o valor anunciado fica acima dos 6,73 mil milhões esperados, e supera a previsão avançada pela empresa no início de Março.
Em termos de desempenho operacional o resultado da Nokia fixou-se nos 1,187 mil milhões de euros, ligeiramente abaixo dos 1,286 mil milhões de um ano antes, sendo que incluindo o efeito de ganhos não-recorrentes nas contas, o resultado de exploração se situa nos 1,37 mil milhões.
A gigante finlandesa avança que o volume de vendas previsto para os produtos e serviços próprios deverá ficar acima da média de mercado este ano, contando que até ao final do segundo trimestre aumentará a sua quota de mercado.
Fonte: Diário Digital
2003-04-17 10:26:30
A finlandesa Nokia, número um mundial no mercado dos telemóveis, obteve um lucro de 977 milhões de euros, mais 13% do que em igual período do exercício anterior. O resultado anunciado esta quinta-feira superou as estimativas dos analistas e melhora as previsões que a empresa tinha avançado para os ganhos por acção (eps) de 0,19 para 0,2 euros.
Em comunicado enviado à bolsa de Helsínquia a empresa refere que as vendas caíram 3% face ao ano anterior, para um valor total de 6,77 mil milhões de euros. Todavia, o valor anunciado fica acima dos 6,73 mil milhões esperados, e supera a previsão avançada pela empresa no início de Março.
Em termos de desempenho operacional o resultado da Nokia fixou-se nos 1,187 mil milhões de euros, ligeiramente abaixo dos 1,286 mil milhões de um ano antes, sendo que incluindo o efeito de ganhos não-recorrentes nas contas, o resultado de exploração se situa nos 1,37 mil milhões.
A gigante finlandesa avança que o volume de vendas previsto para os produtos e serviços próprios deverá ficar acima da média de mercado este ano, contando que até ao final do segundo trimestre aumentará a sua quota de mercado.
Fonte: Diário Digital
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Companhias aéreas europeias oferecem descontos em viagens
17-4-2003 10:15
Algumas companhias aéreas europeias estão a oferecer reduções de preços nos voos para aumentar o tráfego.
A British Airways vai reduzir o preço de 1,5 milhões de bilhetes para 58 destinos de longa distância, a partir de hoje. A empresa anunciou cortes até 60 por cento nas viagens de volta de algumas viagens.
A Deutsche Lufthansa vai reduzir o preço de viagens entre a Alemanha e 13 países europeus para clientes que façam a reserva com pelo menos 42 dias de antecedência.
A britânica Ryanair anunciou que vai oferecer 1 milhão de viagens de Londres para destinos europeus.
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17-4-2003 10:15
Algumas companhias aéreas europeias estão a oferecer reduções de preços nos voos para aumentar o tráfego.
A British Airways vai reduzir o preço de 1,5 milhões de bilhetes para 58 destinos de longa distância, a partir de hoje. A empresa anunciou cortes até 60 por cento nas viagens de volta de algumas viagens.
A Deutsche Lufthansa vai reduzir o preço de viagens entre a Alemanha e 13 países europeus para clientes que façam a reserva com pelo menos 42 dias de antecedência.
A britânica Ryanair anunciou que vai oferecer 1 milhão de viagens de Londres para destinos europeus.
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Lucros da Nokia sobem 13%
17-4-2003 10:7
A finlandesa Nokia Oyj, a maior fabricante de telemóveis do Mundo, anunciou uma subida de 13 por cento no lucro do primeiro trimestre, com um ganho extraordinário a compensar a queda nas vendas.
O lucro líquido atingiu os 977 milhões de euros, ou 20 cêntimos por acção, acima dos 18 cêntimos por acção do período homólogo. Este valor é superior aos 929 milhões esperados pelos analistas.
As vendas recuaram 3 por cento para 6.773 milhões de euros, em linha com o esperado pelos analistas. As vendas de telemóveis subiram 1 por cento para 5,5 mil milhões de euros, também em linha com as expectativas, com as fortes vendas na Europa a compensarem a queda na Ásia, América do Norte e América do Sul.
A divisão Nokia Networks apresentou uma queda de 15 por cento nas vendas, com perdas na Europa e Ásia, sem compensação dos Estados Unidos da América, prejudicada com os elevados custos de implementação das tecnologias de terceira geração.
O lucro operacional recuou para 1,2 mil milhões de euros, pouco superior aos 1.123 mil milhões de euros esperados pelos analistas.
A empresa beneficiou do encaixe realizado com o aumento da avaliação da Mobilcom e da venda de acções da Nokian Tyres, avaliada em 56 milhões de euros.
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17-4-2003 10:7
A finlandesa Nokia Oyj, a maior fabricante de telemóveis do Mundo, anunciou uma subida de 13 por cento no lucro do primeiro trimestre, com um ganho extraordinário a compensar a queda nas vendas.
O lucro líquido atingiu os 977 milhões de euros, ou 20 cêntimos por acção, acima dos 18 cêntimos por acção do período homólogo. Este valor é superior aos 929 milhões esperados pelos analistas.
As vendas recuaram 3 por cento para 6.773 milhões de euros, em linha com o esperado pelos analistas. As vendas de telemóveis subiram 1 por cento para 5,5 mil milhões de euros, também em linha com as expectativas, com as fortes vendas na Europa a compensarem a queda na Ásia, América do Norte e América do Sul.
A divisão Nokia Networks apresentou uma queda de 15 por cento nas vendas, com perdas na Europa e Ásia, sem compensação dos Estados Unidos da América, prejudicada com os elevados custos de implementação das tecnologias de terceira geração.
O lucro operacional recuou para 1,2 mil milhões de euros, pouco superior aos 1.123 mil milhões de euros esperados pelos analistas.
A empresa beneficiou do encaixe realizado com o aumento da avaliação da Mobilcom e da venda de acções da Nokian Tyres, avaliada em 56 milhões de euros.
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Analistas apostam na abertura da rede de TV Cabo da PTM; rejeitam venda
Quinta, 17 Abr 2003 10:15
Os analistas rejeitam a alienação da rede de TV Cabo da PT Multimédia e apostam antes na abertura da infra-estrutura aos concorrentes, uma decisão que deverá ser conhecida nos próximos três meses, dizem o BPI e o ES Research.
O regulador do sector das telecomunicações, a Anacom (Autoridade Nacional de Comunicações), defendeu na terça-feira, como alternativa a aumentar a pressão reguladora sobre a infra-estrutura da TV por cabo, fazer uma separação dos negócios.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] controla a rede de cobre e a rede de TV por cabo, esta última através da PT Multimédia (PTM) [Cot, Not, P.Target], detida em 54% pela PT.
Numa nota diária, o Espírito Santo Research (ESR) apresenta duas alternativas para o desfecho deste processo: a venda da rede de TV Cabo ou antes, a sua abertura aos concorrentes, «uma processo que deverá ser conhecido nos próximos três meses».
De entre todos os cenários possíveis, «pensamos que o mais provável é a abertura da rede», diz o ESR, relembrando as palavras de Miguel Horta e Costa, que afastou a intenção de alienar este activo, podendo este a vir a ser usado pelas concorrentes da PT para competir com a PT Comunicações a nível da telefonia fixa.
A edição de hoje do «Diário Económico» avançou que a adaptação da rede cabo da PT para a prestação de serviços de voz vai exigir um investimento na ordem dos 50 milhões de euros, citando especialistas do sector.
O BPI não aposta igualmente na venda dizendo que, «o mercado de TV por Cabo foi liberalizado em 1994 e desde então, a PT tem vindo a fazer muitos investimentos, permitindo transformar o activo num negócio rentável».
O Santander já havia avançado ontem que o preço «alto» pago em Dezembro último pela PT para a compra da infra-estrutura de rede fixa, «que ajudou o Governo a resolver o problema do défice», não leva a crer que o Executivo venha a retirar a infra-estrutura da alçada da PT.
A recente nomeação de Zainal Bava para a presidência do grupo, que tem em carteira também os activos da Lusomundo, ajudou à especulação sobre uma reestruturação para breve na PTM, que segundo operadores, poderá passar igualmente pelo «spin off» do negócio de TV por Cabo.
As acções da PTM negociavam em queda de 0,47% para 12,75 euros, depois de ontem terem batido nos 13,30 euros, o valor mais alto desce Junho de 2001. Desde Outubro de 2002, altura da alienação da PTM.com e dos negócios das páginas amarelas, as acções da PTM acumulavam um ganho de 115%.
por Pedro Carvalho
Quinta, 17 Abr 2003 10:15
Os analistas rejeitam a alienação da rede de TV Cabo da PT Multimédia e apostam antes na abertura da infra-estrutura aos concorrentes, uma decisão que deverá ser conhecida nos próximos três meses, dizem o BPI e o ES Research.
O regulador do sector das telecomunicações, a Anacom (Autoridade Nacional de Comunicações), defendeu na terça-feira, como alternativa a aumentar a pressão reguladora sobre a infra-estrutura da TV por cabo, fazer uma separação dos negócios.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] controla a rede de cobre e a rede de TV por cabo, esta última através da PT Multimédia (PTM) [Cot, Not, P.Target], detida em 54% pela PT.
Numa nota diária, o Espírito Santo Research (ESR) apresenta duas alternativas para o desfecho deste processo: a venda da rede de TV Cabo ou antes, a sua abertura aos concorrentes, «uma processo que deverá ser conhecido nos próximos três meses».
De entre todos os cenários possíveis, «pensamos que o mais provável é a abertura da rede», diz o ESR, relembrando as palavras de Miguel Horta e Costa, que afastou a intenção de alienar este activo, podendo este a vir a ser usado pelas concorrentes da PT para competir com a PT Comunicações a nível da telefonia fixa.
A edição de hoje do «Diário Económico» avançou que a adaptação da rede cabo da PT para a prestação de serviços de voz vai exigir um investimento na ordem dos 50 milhões de euros, citando especialistas do sector.
O BPI não aposta igualmente na venda dizendo que, «o mercado de TV por Cabo foi liberalizado em 1994 e desde então, a PT tem vindo a fazer muitos investimentos, permitindo transformar o activo num negócio rentável».
O Santander já havia avançado ontem que o preço «alto» pago em Dezembro último pela PT para a compra da infra-estrutura de rede fixa, «que ajudou o Governo a resolver o problema do défice», não leva a crer que o Executivo venha a retirar a infra-estrutura da alçada da PT.
A recente nomeação de Zainal Bava para a presidência do grupo, que tem em carteira também os activos da Lusomundo, ajudou à especulação sobre uma reestruturação para breve na PTM, que segundo operadores, poderá passar igualmente pelo «spin off» do negócio de TV por Cabo.
As acções da PTM negociavam em queda de 0,47% para 12,75 euros, depois de ontem terem batido nos 13,30 euros, o valor mais alto desce Junho de 2001. Desde Outubro de 2002, altura da alienação da PTM.com e dos negócios das páginas amarelas, as acções da PTM acumulavam um ganho de 115%.
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Beleneses investe 50 mil euros em portal desenvolvido pela Sol-S e Solsuni
Quinta, 17 Abr 2003 10:10
O Clube de Futebol «Os Belenenses» investiu 50 mil euros no portal do clube, desenvolvido e implementado pela Sol-S e Solsuni, empresa do Grupo Mota-Engil, disse ao Negocios.pt o vice-presidente Miguel Barreiros, acrescentando que este investimento «está totalmente coberto».
O Belenenses, com este portal, pretende melhorar os mecanismos de informação internos e externos do clube, incrementar receitas alternativas e fomentar a boa imagem afirmou Miguel Barreiros, durante a conferência de imprensa realizada ontem ao final do dia para o lançamento do portal.
A Sol-S e Solsuni, através deste projecto, passa a ser parceiro tecnológico d'Os Belenenses, sendo o contrato até Dezembro de 2004, podendo ser alargado, caso as duas entidades assim o pretendam.
Jorge Delgado, administrador da Sol-S e Solsuni disse ao Negocios.pt, à margem da apresentação, que «há conversas nesse sentido (de estabelecer parcerias com outros clubes de futebol), na medida que há uma maior sensibilidade dos clubes de também aderirem a este tipo de tecnologias».
Miguel Barreiros disse ao Negocios.pt que «em termos de estimativas (para receitas) prefiro não avançar, para não errar», mas a rentabilização passa pela «publicidade que ainda existe, os fees em termos de comércio electrónico são outra área e no futuro uma anuidade de subscrição para determinados serviços».
«Ainda é prematuro (dizer quais serão as áreas a cobrar). Esta situação só se irá verificar a médio prazo», acrescentou.
O vice presidente d'Os Belenenses afirmou que «o investimento é na ordem dos 50 mil euros, mas é um projecto sustentado que já está, através de parcerias, totalmente coberto».
O portal osbelenenses.com terá como principais áreas notícias do clube, informação sobre os organismos, projectos em curso, resultados, modalidades, anúncios, entre outros.
por Ana Pereira
Quinta, 17 Abr 2003 10:10
O Clube de Futebol «Os Belenenses» investiu 50 mil euros no portal do clube, desenvolvido e implementado pela Sol-S e Solsuni, empresa do Grupo Mota-Engil, disse ao Negocios.pt o vice-presidente Miguel Barreiros, acrescentando que este investimento «está totalmente coberto».
O Belenenses, com este portal, pretende melhorar os mecanismos de informação internos e externos do clube, incrementar receitas alternativas e fomentar a boa imagem afirmou Miguel Barreiros, durante a conferência de imprensa realizada ontem ao final do dia para o lançamento do portal.
A Sol-S e Solsuni, através deste projecto, passa a ser parceiro tecnológico d'Os Belenenses, sendo o contrato até Dezembro de 2004, podendo ser alargado, caso as duas entidades assim o pretendam.
Jorge Delgado, administrador da Sol-S e Solsuni disse ao Negocios.pt, à margem da apresentação, que «há conversas nesse sentido (de estabelecer parcerias com outros clubes de futebol), na medida que há uma maior sensibilidade dos clubes de também aderirem a este tipo de tecnologias».
Miguel Barreiros disse ao Negocios.pt que «em termos de estimativas (para receitas) prefiro não avançar, para não errar», mas a rentabilização passa pela «publicidade que ainda existe, os fees em termos de comércio electrónico são outra área e no futuro uma anuidade de subscrição para determinados serviços».
«Ainda é prematuro (dizer quais serão as áreas a cobrar). Esta situação só se irá verificar a médio prazo», acrescentou.
O vice presidente d'Os Belenenses afirmou que «o investimento é na ordem dos 50 mil euros, mas é um projecto sustentado que já está, através de parcerias, totalmente coberto».
O portal osbelenenses.com terá como principais áreas notícias do clube, informação sobre os organismos, projectos em curso, resultados, modalidades, anúncios, entre outros.
por Ana Pereira
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Vendas da Prudential recuam mais que esperado
17-4-2003 9:56
A seguradora britânica Prudential apresentou uma queda de 6,6 por cento nas receitas do primeiro trimestre, prejudicada pela evolução dos mercados accionistas, que limitaram os investimentos em fundos de pensões.
As vendas recuaram para 424 milhões de libras, mais que os 3 por cento esperados pelos analistas.
A venda de produtos no Reino Unido recuou 14 por cento e nos Estados Unidos da América recuou 23 por cento. As vendas na Ásia subiram 39 por cento.
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17-4-2003 9:56
A seguradora britânica Prudential apresentou uma queda de 6,6 por cento nas receitas do primeiro trimestre, prejudicada pela evolução dos mercados accionistas, que limitaram os investimentos em fundos de pensões.
As vendas recuaram para 424 milhões de libras, mais que os 3 por cento esperados pelos analistas.
A venda de produtos no Reino Unido recuou 14 por cento e nos Estados Unidos da América recuou 23 por cento. As vendas na Ásia subiram 39 por cento.
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Empresas britânicas em dificuldades
17-4-2003 9:52
As empresas manufactureiras e de serviços britânicas registaram uma evolução negativa nos seus negócios no primeiro trimestre, segundo um estudo realizado pelo British Chambers of Commerce.
Este estudo, realizado a 6.666 empresas, mostra que as exportações, encomendas, planos de investimento, emprego e fluxos de caixa deterioraram-se entre Janeiro e Março nas empresas questionadas.
Apesar dos resultados poderem ter sido algo influenciados pela guerra no Iraque, a sua situação, especialmente das exportações, mostra-se algo preocupante.
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17-4-2003 9:52
As empresas manufactureiras e de serviços britânicas registaram uma evolução negativa nos seus negócios no primeiro trimestre, segundo um estudo realizado pelo British Chambers of Commerce.
Este estudo, realizado a 6.666 empresas, mostra que as exportações, encomendas, planos de investimento, emprego e fluxos de caixa deterioraram-se entre Janeiro e Março nas empresas questionadas.
Apesar dos resultados poderem ter sido algo influenciados pela guerra no Iraque, a sua situação, especialmente das exportações, mostra-se algo preocupante.
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Empresas do sector automóvel admitem recorrer ao lay-off para evitar fecho
2003-04-17 09:39:14
As empresas do sector automóvel em Portugal admitem interromper temporariamente a actividade (lay-off) de modo a cortarem custos e a evitarem o encerramento.
Segundo comunicado da Associação Nacional das Empresas do Comércio e da Reparação Automóvel (ANECRA), a proposta de recorrer ao lay-off será apresentada ao Governo.
Esta hipótese foi levantada no Encontro Empresarial do Ribatejo que a associação promoveu em Santarém, a 12 de Abril, "para evitar a falência de uma parte significativa das empresas do sector", refere o documento.
Para a ANECRA, a "recessão técnica da economia portuguesa, aliada a uma desajustada e adversa fiscalidade automóvel", e "o pagamento especial por conta do IRC" vieram agravar a "ruptura financeira" das empresas do sector automóvel "que já se encontravam deficitárias".
Fonte: NextBolsa
2003-04-17 09:39:14
As empresas do sector automóvel em Portugal admitem interromper temporariamente a actividade (lay-off) de modo a cortarem custos e a evitarem o encerramento.
Segundo comunicado da Associação Nacional das Empresas do Comércio e da Reparação Automóvel (ANECRA), a proposta de recorrer ao lay-off será apresentada ao Governo.
Esta hipótese foi levantada no Encontro Empresarial do Ribatejo que a associação promoveu em Santarém, a 12 de Abril, "para evitar a falência de uma parte significativa das empresas do sector", refere o documento.
Para a ANECRA, a "recessão técnica da economia portuguesa, aliada a uma desajustada e adversa fiscalidade automóvel", e "o pagamento especial por conta do IRC" vieram agravar a "ruptura financeira" das empresas do sector automóvel "que já se encontravam deficitárias".
Fonte: NextBolsa
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Finanças: ABN Amro anuncia compra do Sudameris por 688 milhões
2003-04-17 09:27:42
O banco holandês ABN Amro, anunciou a compra do brasileiro Sudameris, 18º banco brasileiro em ativos por um valor total de 2.291 milhões de reais, ou seja cerca de 688 milhões de euros, refere o site do jornal A Folha de São Paulo.
O negócio envolve a aquisição de 95,57% das acções representativas do capital do Sudameris que pertencem ao grupo italiano Intesa, e a liquidação do negócio com 525 milhões de reais (cerca de 158 milhões de euros) à vista e mais 1,766 mil milhões de reais (cerca de 530 milhões de euros) em acções do capital do Banco Real, filial local do grupo holandês.
Em acréscimo o acordo prevê uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) para o restante capital do Sudameris que se encontra disperso na Bovespa (bolsa de São Paulo).
Segundo o site brasileiro o negócio ficará concluído até Junho.
Fonte: Diário Digital
2003-04-17 09:27:42
O banco holandês ABN Amro, anunciou a compra do brasileiro Sudameris, 18º banco brasileiro em ativos por um valor total de 2.291 milhões de reais, ou seja cerca de 688 milhões de euros, refere o site do jornal A Folha de São Paulo.
O negócio envolve a aquisição de 95,57% das acções representativas do capital do Sudameris que pertencem ao grupo italiano Intesa, e a liquidação do negócio com 525 milhões de reais (cerca de 158 milhões de euros) à vista e mais 1,766 mil milhões de reais (cerca de 530 milhões de euros) em acções do capital do Banco Real, filial local do grupo holandês.
Em acréscimo o acordo prevê uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) para o restante capital do Sudameris que se encontra disperso na Bovespa (bolsa de São Paulo).
Segundo o site brasileiro o negócio ficará concluído até Junho.
Fonte: Diário Digital
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TMT: PT descarta aquisição dos 15% da Globo na SIC
2003-04-17 09:06:56
A Portugal Telecom (PT) negou o interesse em comprar os 15% do capital da televisão SIC que estão à venda pela TV Globo. Uma fusão no sector de media é o cenário mais provável, refere a edição desta quinta-feira do Semanário Económico.
Ao grupo PT só interessa uma ligação num contexto de movimentos de concentração entre empresas de media, tendo havido conversações entre a Lusomundo Media da PT e a SIC, controlada em 50,1% pelo grupo Impresa, que poderiam conduzir a um entendimento nesse sentido.
Fonte: Diário Digital
2003-04-17 09:06:56
A Portugal Telecom (PT) negou o interesse em comprar os 15% do capital da televisão SIC que estão à venda pela TV Globo. Uma fusão no sector de media é o cenário mais provável, refere a edição desta quinta-feira do Semanário Económico.
Ao grupo PT só interessa uma ligação num contexto de movimentos de concentração entre empresas de media, tendo havido conversações entre a Lusomundo Media da PT e a SIC, controlada em 50,1% pelo grupo Impresa, que poderiam conduzir a um entendimento nesse sentido.
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Finanças: Autarquias perdem 200 milhões com alteração da sisa, diz ex-secretário de Estado
2003-04-17 08:52:47
A redução do imposto de sisa decorrente da reforma da Tributação do Património aprovada pelo Governo deve resultar numa quebra de receitas das autarquias estimada em 200 milhões de euros, refere o Diário de Notícias esta quinta-feira, citando o deputado socialista José Augusto de Carvalho (ex-secretário de Estado da Administração Local).
Tendo em conta os valores de 2002, «então a receita da sisa poderá cair para a casa dos 460 milhões de euros. Um rombo nas fontes de financiamento dos municípios» que, de acordo com o ex-secretário de Estado da Administração Local, «deve ser compensado pelo Estado», acrescenta o jornal .
Fonte: Diário Digital
2003-04-17 08:52:47
A redução do imposto de sisa decorrente da reforma da Tributação do Património aprovada pelo Governo deve resultar numa quebra de receitas das autarquias estimada em 200 milhões de euros, refere o Diário de Notícias esta quinta-feira, citando o deputado socialista José Augusto de Carvalho (ex-secretário de Estado da Administração Local).
Tendo em conta os valores de 2002, «então a receita da sisa poderá cair para a casa dos 460 milhões de euros. Um rombo nas fontes de financiamento dos municípios» que, de acordo com o ex-secretário de Estado da Administração Local, «deve ser compensado pelo Estado», acrescenta o jornal .
Fonte: Diário Digital
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Negócios: Lisboagás triplica prejuízos em 2002
2003-04-17 08:49:59
A Lisboagás, uma empresa controlada a 100% pela Galpenergia e que detém a concessão da distribuição de gás natural em Lisboa e concelhos limítrofes, agravou os prejuízos, em 2002, em cerca de 218% para 2,9 milhões de euros, refere o Diário Económico esta quinta-feira.
Mesmo com mais valias superiores a 35 milhões de euros, fruto da alienação do terreno de Cabo Ruivo, onde esteve implantada a fábrica de gás de cidade, as perdas anuais da empresa mais que triplicaram.
«Esta performance contraria as previsões avançadas pelos responsáveis da distribuidora que apontavam para um regresso aos lucros, cerca de 5,5 milhões de euros, no final do último exercício».
No resultado pesaram os encargos com a dívida financeira, «que atingiram 17,3 milhões de euros, dos quais foram capitalizados 1,4 milhões de euros, fruto dos atrasos nos recebimentos das comparticipações financeiras do Programa Operacional da Economia (POE) devidas à Lisboagás GDL», acrescenta ainda o jornal.
Fonte: Diário Digital
2003-04-17 08:49:59
A Lisboagás, uma empresa controlada a 100% pela Galpenergia e que detém a concessão da distribuição de gás natural em Lisboa e concelhos limítrofes, agravou os prejuízos, em 2002, em cerca de 218% para 2,9 milhões de euros, refere o Diário Económico esta quinta-feira.
Mesmo com mais valias superiores a 35 milhões de euros, fruto da alienação do terreno de Cabo Ruivo, onde esteve implantada a fábrica de gás de cidade, as perdas anuais da empresa mais que triplicaram.
«Esta performance contraria as previsões avançadas pelos responsáveis da distribuidora que apontavam para um regresso aos lucros, cerca de 5,5 milhões de euros, no final do último exercício».
No resultado pesaram os encargos com a dívida financeira, «que atingiram 17,3 milhões de euros, dos quais foram capitalizados 1,4 milhões de euros, fruto dos atrasos nos recebimentos das comparticipações financeiras do Programa Operacional da Economia (POE) devidas à Lisboagás GDL», acrescenta ainda o jornal.
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Conjuntura: Portugueses sem poder de compra até final de 2004
2003-04-17 08:14:58
Os trabalhadores portugueses vão perder poder de compra pelo menos até ao final do próximo ano, indica esta quinta-feira o Jornal de Negócios, citando conclusões da Comissão Europeia.
Os portugueses não terão ganhos salariais reais ao contrário do que vai suceder com os trabalhadores da Zona Euro.
No entanto, segundo as previsões de Primavera da Comissão Europeia (CE), a estimativa de perda dos salários não é tão grande como nas últimas crises económicas. Para este ano, prevê-se que as remunerações registem uma descida de 0,3%, quando em 1993 se verificou uma perda de 0,8%.
Caso se confirmem as previsões da CE, não se vai verificar um crescimento real dos salários, tal como aconteceu entre 1991 e 2000 onde as remunerações dos portugueses estiveram acima dos outros países da União Europeia.
Portugal vai continuar a perder competitividade em relação aos outros da Zona Euro. Segundo a CE, o nosso país só não perde para não variar em relação à Grécia.
A edição de quinta-feira do Jornal de Negócios indica ainda que os salários em Portugal absorveram 78,1% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2002, cifrando- se em mais de 10% que na média dos países da Zona Euro.
Fonte: Diário Digital
2003-04-17 08:14:58
Os trabalhadores portugueses vão perder poder de compra pelo menos até ao final do próximo ano, indica esta quinta-feira o Jornal de Negócios, citando conclusões da Comissão Europeia.
Os portugueses não terão ganhos salariais reais ao contrário do que vai suceder com os trabalhadores da Zona Euro.
No entanto, segundo as previsões de Primavera da Comissão Europeia (CE), a estimativa de perda dos salários não é tão grande como nas últimas crises económicas. Para este ano, prevê-se que as remunerações registem uma descida de 0,3%, quando em 1993 se verificou uma perda de 0,8%.
Caso se confirmem as previsões da CE, não se vai verificar um crescimento real dos salários, tal como aconteceu entre 1991 e 2000 onde as remunerações dos portugueses estiveram acima dos outros países da União Europeia.
Portugal vai continuar a perder competitividade em relação aos outros da Zona Euro. Segundo a CE, o nosso país só não perde para não variar em relação à Grécia.
A edição de quinta-feira do Jornal de Negócios indica ainda que os salários em Portugal absorveram 78,1% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2002, cifrando- se em mais de 10% que na média dos países da Zona Euro.
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Negócios: Isaltino Morais obrigou programa Polis a refazer contas
2003-04-17 08:07:17
As sociedades responsáveis pela gerência do programa Polis em 18 cidades portuguesas vão ter que refazer as contas das intervenções previstas para cada caso, dado que Isaltino Morais, através de despacho publicado no dia 15 de Março, no Diário da República, obrigou as sociedades a apresentarem «num período de 30 dias a reprogramação financeira da intervenção», segundo a edição desta quinta-feira do Jornal de Negócios.
O ex-ministro das Cidades Isaltino Morais criou o referido despacho devido «à situação económica que o país atravessa e pela detecção de insuficiências e erros de programação» nas sociedades, que obrigam à revisão de alguns aspectos estruturais dos financiamentos, segundo a realização de auditorias pelo Ministério do Ambiente.
Para o ex-secretário de Estado do Ambiente no governo socialista Pedro Silva, que foi o responsável pela contratação da maioria dos programas Polis, esta actuação «não bate certo com a actuação do actual Governo que já contratualizou dois ou três projectos».
Isaltino Morais pretendia a realização de «um orçamento de tesouraria previsional da intervenção ano a ano», e também no que diz respeito a todos os custos realizados e aos que são previstos.
Todavia, o avanço do programa tem sido possível devido à comparticipação da UE com verbas do Quadro Comunitário de Apoio (QCA III), o que torna a situação grave, dado que não foi criado um programa específico para o Polis, que em 2000 tinha um investimento previsto de 800 milhões de euros.
Fonte: Diário Digital
2003-04-17 08:07:17
As sociedades responsáveis pela gerência do programa Polis em 18 cidades portuguesas vão ter que refazer as contas das intervenções previstas para cada caso, dado que Isaltino Morais, através de despacho publicado no dia 15 de Março, no Diário da República, obrigou as sociedades a apresentarem «num período de 30 dias a reprogramação financeira da intervenção», segundo a edição desta quinta-feira do Jornal de Negócios.
O ex-ministro das Cidades Isaltino Morais criou o referido despacho devido «à situação económica que o país atravessa e pela detecção de insuficiências e erros de programação» nas sociedades, que obrigam à revisão de alguns aspectos estruturais dos financiamentos, segundo a realização de auditorias pelo Ministério do Ambiente.
Para o ex-secretário de Estado do Ambiente no governo socialista Pedro Silva, que foi o responsável pela contratação da maioria dos programas Polis, esta actuação «não bate certo com a actuação do actual Governo que já contratualizou dois ou três projectos».
Isaltino Morais pretendia a realização de «um orçamento de tesouraria previsional da intervenção ano a ano», e também no que diz respeito a todos os custos realizados e aos que são previstos.
Todavia, o avanço do programa tem sido possível devido à comparticipação da UE com verbas do Quadro Comunitário de Apoio (QCA III), o que torna a situação grave, dado que não foi criado um programa específico para o Polis, que em 2000 tinha um investimento previsto de 800 milhões de euros.
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Negócios: Presidente da Varig demite-se
2003-04-17 08:02:28
O presidente executivo da transportadora aérea brasileira Varig, Manuel Guedes, pode abandonar o cargo esta quinta-feira de acordo com uma notícia divulgada no site brasileiro Folha Online.
Segundo a Folha de São Paulo, Manuel Guedes (de nacionalidade portuguesa) enviou uma carta ao Conselho de Administração da empresa pedindo a demissão do cargo.
Fonte: Diário Digital
2003-04-17 08:02:28
O presidente executivo da transportadora aérea brasileira Varig, Manuel Guedes, pode abandonar o cargo esta quinta-feira de acordo com uma notícia divulgada no site brasileiro Folha Online.
Segundo a Folha de São Paulo, Manuel Guedes (de nacionalidade portuguesa) enviou uma carta ao Conselho de Administração da empresa pedindo a demissão do cargo.
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Euro ganha face ao dólar
17-4-2003 9:44
O euro está a subir para o máximo do último mês face ao dólar, com os investidores preocupados com os relatórios de hoje que poderão mostrar uma redução na produção manufactureira e uma aumento do número de desempregados nos Estados Unidos da América.
Os números macro-económicos deverão mostrar alguma fraqueza na economia norte-americana e respectiva menor procura de dólares.
O euro está a transaccionar nos 1,0914 dólares, mais 0,02 por cento.
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17-4-2003 9:44
O euro está a subir para o máximo do último mês face ao dólar, com os investidores preocupados com os relatórios de hoje que poderão mostrar uma redução na produção manufactureira e uma aumento do número de desempregados nos Estados Unidos da América.
Os números macro-económicos deverão mostrar alguma fraqueza na economia norte-americana e respectiva menor procura de dólares.
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Petróleo sobe ligeiramente
17-4-2003 9:40
O contrato de Junho sobre o IPE Brent, negociado em Londres, segue a subir 0,08 cêntimos para 25,1 dólares por barril.
O preço da matéria-prima está a reagir às quedas das últimas sessões e ao pedido da Indonésia à OPEP – Organização dos Países Exportadores de Petróleo para que reduza a produção entre 1,5 e 2 milhões de barris diários na reunião de 24 de Abril.
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17-4-2003 9:40
O contrato de Junho sobre o IPE Brent, negociado em Londres, segue a subir 0,08 cêntimos para 25,1 dólares por barril.
O preço da matéria-prima está a reagir às quedas das últimas sessões e ao pedido da Indonésia à OPEP – Organização dos Países Exportadores de Petróleo para que reduza a produção entre 1,5 e 2 milhões de barris diários na reunião de 24 de Abril.
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La Caixa e Itaú poderão reforçar no BPI
17-4-2003 9:26
Segundo o Semanário Económico, os accionistas do Banco Português de Investimento, La Caixa e Banco Itaú estão a considerar o reforço das suas posições no banco nacional.
Esta opção deverá ir no sentido de proteger o banco de eventuais aquisições hostis. Caso os bancos espanhóis La Caixa e Itaú reforcem as suas posições, evitam que outros bancos assumam o controlo do BPI.
Neste momento, o núcleo duro de accionistas detém já 44,9 por cento do capital social do banco.
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Segundo o Semanário Económico, os accionistas do Banco Português de Investimento, La Caixa e Banco Itaú estão a considerar o reforço das suas posições no banco nacional.
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Neste momento, o núcleo duro de accionistas detém já 44,9 por cento do capital social do banco.
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La Caixa e Itaú poderão reforçar no BPI
17-4-2003 9:26
Segundo o Semanário Económico, os accionistas do Banco Português de Investimento, La Caixa e Banco Itaú estão a considerar o reforço das suas posições no banco nacional.
Esta opção deverá ir no sentido de proteger o banco de eventuais aquisições hostis. Caso os bancos espanhóis La Caixa e Itaú reforcem as suas posições, evitam que outros bancos assumam o controlo do BPI.
Neste momento, o núcleo duro de accionistas detém já 44,9 por cento do capital social do banco.
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Esta opção deverá ir no sentido de proteger o banco de eventuais aquisições hostis. Caso os bancos espanhóis La Caixa e Itaú reforcem as suas posições, evitam que outros bancos assumam o controlo do BPI.
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Gastos na promoção da cerveja Tagus prejudicou contas da Sumolis
Quinta, 17 Abr 2003 09:43
As contas da Sumolis em 2002 terão sido prejudicadas pela campanha publicitária para promoção da cerveja Tagus, um factor que anulou o efeito da subida dos preços e a descida no custo das matérias-primas, diz o BPI.
A Sumolis [Cot, Not, P.Target] disse ontem que as receitas anuais cresceram 1% para 170 milhões de euros, «com uma surpresa negativa a nível da margem», tendo o EBIT (lucros antes dos juros e impostos) no quarto trimestre denotado uma quebra de 1,5%.
De acordo com uma nota diária do BPI, «o esforço com o projecto da cerveja Tajus, nomeadamente na campanha publicitária, ajuda a explicar parte da performance negativa, anulando uma ligeira subida nos preços, bem como a descida no custo de algumas matérias-primas».
A casa de investimento alerta para a assembleia geral que se realizará a 29 de Abril, para aprovar um aumento de capital que será subscrito a 100% através da incorporação da Sumol, «passando a empresa a controlar as maiores marcas do negócios».
A incorporação de 100% da Sumol na Sumolis, que será realizada através de um aumento de capital em espécie, «aumentará o interesse especulativo do papel», podendo agora ser alvo da compra por parte de grande «player» do sector.
As acções da Sumolis fecharam ontem em queda de 1,76% para 7,80 euros, e hoje ainda não negociaram. A recomendação do BPI sobre a acção está a ser revista.
por Pedro Carvalho
Quinta, 17 Abr 2003 09:43
As contas da Sumolis em 2002 terão sido prejudicadas pela campanha publicitária para promoção da cerveja Tagus, um factor que anulou o efeito da subida dos preços e a descida no custo das matérias-primas, diz o BPI.
A Sumolis [Cot, Not, P.Target] disse ontem que as receitas anuais cresceram 1% para 170 milhões de euros, «com uma surpresa negativa a nível da margem», tendo o EBIT (lucros antes dos juros e impostos) no quarto trimestre denotado uma quebra de 1,5%.
De acordo com uma nota diária do BPI, «o esforço com o projecto da cerveja Tajus, nomeadamente na campanha publicitária, ajuda a explicar parte da performance negativa, anulando uma ligeira subida nos preços, bem como a descida no custo de algumas matérias-primas».
A casa de investimento alerta para a assembleia geral que se realizará a 29 de Abril, para aprovar um aumento de capital que será subscrito a 100% através da incorporação da Sumol, «passando a empresa a controlar as maiores marcas do negócios».
A incorporação de 100% da Sumol na Sumolis, que será realizada através de um aumento de capital em espécie, «aumentará o interesse especulativo do papel», podendo agora ser alvo da compra por parte de grande «player» do sector.
As acções da Sumolis fecharam ontem em queda de 1,76% para 7,80 euros, e hoje ainda não negociaram. A recomendação do BPI sobre a acção está a ser revista.
por Pedro Carvalho
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CGTP reúne pareceres sobre inconstitucionalidades do Código do Trabalho
Quinta, 17 Abr 2003 08:59
Onze juristas autorizaram o uso pela Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) das intervenções escritas num seminário sobre as inconstitucionalidades na proposta de Código do Trabalho, segundo o «Público».
por Canal de Negócios
Quinta, 17 Abr 2003 08:59
Onze juristas autorizaram o uso pela Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) das intervenções escritas num seminário sobre as inconstitucionalidades na proposta de Código do Trabalho, segundo o «Público».
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Fijitsu pode viabilizar fábrica da Grundig em Braga
Quinta, 17 Abr 2003 08:44
A Grundig de Braga poderá vir a ser parcialmente adquirida pela nipónica Fujitsu pois esta está a equacionar comprar 25% da Grundig Car InterMedia System, empresa que agrega a unidade portuguesa, avançou ao «Diário Económico» o director geral Rui Enes.
por Canal de Negócios
Quinta, 17 Abr 2003 08:44
A Grundig de Braga poderá vir a ser parcialmente adquirida pela nipónica Fujitsu pois esta está a equacionar comprar 25% da Grundig Car InterMedia System, empresa que agrega a unidade portuguesa, avançou ao «Diário Económico» o director geral Rui Enes.
por Canal de Negócios
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Maiores construtoras querem limitar concorrência nos grandes
Maiores construtoras querem limitar concorrência nos grandes concursos
Quinta, 17 Abr 2003 08:41
A ANEOP, associação que reúne os interesses das maiores construtoras nacionais, exige que o Governo tome iniciativas legislativas para limitar a entrada nos mais valiosos concursos de obras públicas aos grandes grupos, avançou hoje o «Jornal de Negócios».
por Canal de Negócios
Quinta, 17 Abr 2003 08:41
A ANEOP, associação que reúne os interesses das maiores construtoras nacionais, exige que o Governo tome iniciativas legislativas para limitar a entrada nos mais valiosos concursos de obras públicas aos grandes grupos, avançou hoje o «Jornal de Negócios».
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Têxtil e calçado vão ter apoios para desenvolvimento de marcas portuguesas
Quinta, 17 Abr 2003 08:35
O relatório do Boston Consulting Group sobre os sectores tradicionais propõe um conjunto de iniciativas para apoiar o desenvolvimento de marcas que tenham efeito demonstrativo nas empresas do têxtil, vestuário e calçado, segundo o «Jornal de Negócios».
por Canal de Negócios
Quinta, 17 Abr 2003 08:35
O relatório do Boston Consulting Group sobre os sectores tradicionais propõe um conjunto de iniciativas para apoiar o desenvolvimento de marcas que tenham efeito demonstrativo nas empresas do têxtil, vestuário e calçado, segundo o «Jornal de Negócios».
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