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Caldeirão da Bolsa

Portucel - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por redhot » 16/10/2007 22:37

Não te preocupes broker com estas bocas foleiras.

Lembra-te que em 2010 ainda terás o papel higiénico em grande força.

:lol: :lol: :lol:
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por xallamec » 16/10/2007 21:59

Certo...

e se o consumo de papel começar a cair em deterimento do utilização de TFT´s com alta definição e baixos preços...

Nem preciso de ir tão lonje... E se os Estados se tornarem mais ecológicos (como terão de fazer mais cedo ou mais tarde) e proibirem o consumo abismal de papel que se verifica nos serviços publicos e mesmo privados...se acabarem com os arquivos interminaveis em papel, os processos e a impressão desmesurada de documentos...e os jornais e revistas electronicos cujo aumento de consumo tem sido espectacular...etc...etc...etc

É só um ponto de vista. Nada mais. 8-) Até porque a pti é uma das minhas favoritas.
 
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por Broker_Invest » 16/10/2007 21:08

Se em 2010 o preço da pasta atingir o pico historico, então devemos ter a PTI perto dos 4€, por isso é comprar quando podem. estou neste momento a um preço medio 2,84€, e infelizmente a perder 6%, mas a longo prazo ou mesmo 2010, vou ter pelo menos 2 casas decimais de crescimento
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por zecarioca » 16/10/2007 18:59

Parece-me haver aqui um movimento estratégicamente programago ( Semapa a comprar armada em swing trader?) Cheira-me que mais tarde ou mais cedo algo se vai passar ; para já a desvalorização do dólar é a "desculpa" perfeita.

P.S. Entrei a 2.54, saí a 2,70
 
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por Nyk » 16/10/2007 16:44

BPI
“Profit warning” da UPM penaliza Portucel
A papeleira UPM-Kymmene efectuou ontem um "profit warning", um movimento que tem um impacto "neutro a negativo" na Portucel, uma vez que "confirma um aumento na pressão nos seus lucros", considera o BPI que, ainda assim, acredita que a empresa apresente resultados operacionais "sólidos" no final do mês.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


A papeleira UPM-Kymmene efectuou ontem um "profit warning", um movimento que tem um impacto "neutro a negativo" na Portucel, uma vez que "confirma um aumento na pressão nos seus lucros", considera o BPI que, ainda assim, acredita que a empresa apresente resultados operacionais "sólidos" no final do mês.

A UPM-Kymmene chegou ontem a perder mais de 8% em bolsa, depois de apresentar uma queda dos lucros trimestrais devido ao aumento do preço da madeira e da alta do euro. A UPM disse esperar que os lucros operacionais no terceiro trimestre se situem abaixo do nível de 2006, devido ao aumento dos custos da madeira e da valorização do euro.

No Iberian Daily do BPI, os analistas explicam que o impacto é "neutral a negativo" uma vez que "confirma um aumento da pressão nos lucros devido à valorização do euro face ao dólar".

"No entanto, sublinhamos que estas notícias não são inteiramente novas", acrescenta a mesma fonte.

Os especialistas afirmam que, a médio prazo, estes factos poderão ser mesmo positivos para a empresa. "Com o aumento dos custos da madeira antecipamos medidas adicionais dos produtores europeus de UWF com o objectivo de aumentar os seus lucros, o que poderá implicar mais movimentos de consolidação por parte das empresas ou uma redução da capacidade de produção", explica a mesma fonte.

O BPI relembra que, de acordo com as suas estimativas, a Portucel apresentou uma margem operacional de 17% na unidade de UWF para 2006, o que compara com os 5,6% e os 5,8% da Stora Enso e da UPM, respectivamente.

Para além disso, sublinha que com a nova máquina de papel no segundo trimestre de 2009 da Portucel, a integração no papel UWF vai aumentar de 55% para 80%, diminuindo o peso total dos custos da madeira na sua estrutura de custos.

Na Península Ibérica, o aumento dos preços da madeira já teve impacto nos números do quarto trimestre de 2006 e no primeiro semestre de 2007 na Portucel e o BPI já incorporou este cenário de mudança na sua avaliação.

Portucel deverá apresentar resultados operacionais "sólidos"

Quanto à valorização do euro, "tem um impacto directo na Portucel" e, para 2007, os especialistas não antecipam um grande impacto, "mas podemos ver um decréscimo nas vendas no seu mercado em 2008, que poderá levar-nos a rever ligeiramente em baixa as nossas estimativas para a empresa".

Em suma, apesar do aumento da pressão dos preços da madeira, o BPI permanece positivo para a evolução do BEKP e do UWF, o que combinado com uma redução nos custos, "deverá mais do que compensar a subida das matérias-primas bem como a pressão do dólar fraco, permitinedo que a empresa apresente resultados operacionais sólidos".

A Portucel apresenta resultados no próximo dia 31 de Outubro.
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por Nyk » 8/10/2007 6:57

Preço da pasta vai atingir novo pico em 2010
O preço da pasta de papel tem vindo a atingir máximos históricos este ano, mas a tendência altista não deverá ficar por aqui, de acordo com as previsões do Citigroup, que reviu em alta as suas previsões para o preço da matéria-prima até 2010, ano em que estima que a cotação média atinja os 820 dólares por tonelada, mais 17% do que prevê para este ano.

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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt


O preço da pasta de papel tem vindo a atingir máximos históricos este ano, mas a tendência altista não deverá ficar por aqui, de acordo com as previsões do Citigroup, que reviu em alta as suas previsões para o preço da matéria-prima até 2010, ano em que estima que a cotação média atinja os 820 dólares por tonelada, mais 17% do que prevê para este ano.

Num estudo recente, o banco de investimento reviu em alta as suas previsões para o preço da pasta, citando uma série de factores, como a fraqueza do dólar, forte crescimento na procura e interrupções na produção devido a greves. O Citigroup previa já para este ano uma inversão na tendência de alta no preço da pasta de papel, mas já abandonou esta perspectiva.

Na semana passada a "commodity" atingiu um novo máximo histórico nos 720 dólares (de acordo com dados da FOEX), elevando a cotação média de 2007 para 686 dólares. O Citigroup elevou a sua previsão para este ano para os 699 dólares, pelo que estima que as cotações continuem em alta até final do ano.

Para 2008 é estimada uma quebra nos preços (para 668 dólares) devido ao aumento da produção, mas a tendência de queda deverá ser de curta duração, com o Citigroup a estimar mesmo um novo pico nos preços em 2009 e 2010.

Nestes dois anos as cotações deverão atingir os 733 e 820 dólares por tonelada, com o aumento da procura a suplantar novas capacidades de produção. Estas revisões em alta das previsões levaram o Citigroup a aumentar a estimativa para o preço médio de longo prazo em 22,7%, de 550 para 675 dólares.

Portucel e Altri em alta

O comportamento em bolsa das acções da Portucel e da Altri está fortemente relacionado com a evolução dos preços da matéria-prima, sendo que o desempenho deste ano dos títulos mostra o bom momento que vive o sector.

A Altri valoriza 41,76% em 2007 e na última semana acumulou uma valorização de 11,82%. Já a Portucel apresenta uma subida de 10,42% este ano, mais modesta uma vez que o negócio da pasta tem um peso menor no volume de negócios. Para as duas empresas a má notícia está na escalada do euro face ao dólar, que diminui o valor das receitas.
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por Proportions » 1/10/2007 18:15

Alguém tem disponível para negociação o call warrant 8189Z?
 
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Tentando perceber o raciocínio...

por Duvid » 29/9/2007 11:25

A Portucel está a ser comprada pela Semapa, aumento de posição, que tem toda a informação necessária sobre os fundamentais da empresa, para mim é boa notícia.
Segundo surgem comentários de degradação dos resultados, devido á matéria-prima e á desvalorização do dólar, não era difícil perceber mas houve a necessidade de o referir, pelo contrário fala-se de um investimento no estrangeiro, directamente no Uruguai e compra de maquinaria provavelmente em dólares e desvaloriza-se a importância da valorização do Euro que em montantes da dimensão anunciada faz toda a diferença.
São bons indícios para quem está na Portucel como eu, penso eu de que...
 
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por Sulla » 28/9/2007 20:19

Nyk Escreveu:Papel 2007-09-28 18:18
Lucros da Portucel estão a ser penalizados pela falta de madeira em Portugal
A falta de madeira em Portugal está a penalizar os resultados da Portucel devido ao aumento dos custos com a importação de matéria-prima, afirmou hoje o 'chairman' da empresa, Pedro Queiroz Pereia, citado pela Reuters.

Tiago Figueiredo Silva


Estará a actual cotação já influenciada por esta informação? Estes dias ela tem estado sossegadinha...

Cumprimentos
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por Nyk » 28/9/2007 17:22

Papel 2007-09-28 18:18
Lucros da Portucel estão a ser penalizados pela falta de madeira em Portugal
A falta de madeira em Portugal está a penalizar os resultados da Portucel devido ao aumento dos custos com a importação de matéria-prima, afirmou hoje o 'chairman' da empresa, Pedro Queiroz Pereia, citado pela Reuters.

Tiago Figueiredo Silva


O responsável adiantou que a subida da cotação do euro contra o dólar tem anulado o efeito do aumento dos preços da pasta e tem penalizado as exportações da empresa para os Estados Unidos.


"O mais penalizador é o aumento do custo da madeira em Portugal. Há falta de madeira em Portugal, nós estamos a ter de comprar fora e houve um acréscimo dos custos que penaliza os resultados", afirmou Pedro Queiroz Pereira à margem do Conselho para a Globalização.


O chairman da Portucel sublinhou que a construção da nova máquina de papel da Portucel deverá sofrer um atraso devido à indisponibilidade dos fornecedores, que estão com as carteiras de encomendas cheias.


Pedro Queiroz Pereira referiu que a empresa vai continuar a procurar oportunidades de investimento noutros países, entre os quais o Uruguai. Na semana passada o ministro da Economia do Uruguai referiu que a Portucel planeava um investimento de 1.000 milhões de dólares no país.


"Nós temos obrigação de pensar no desenvolvimento da Portucel e estamos a estudar oportunidades em vários sitios, inclusive no Uruguai. O que posso dizer é que a Portucel não vai parar aqui, vai ter outros desenvolvimentos", acrescentou.


O recente aumento da posição da Semapa no capital da Portucel foi uma oportunidade devido ao preço baixo da cotação da empresa de papel, disse Pedro Queiroz Pereira
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por jony_cash » 27/9/2007 20:20

Broker_Invest Escreveu:Mas não há nenhum investidor que PUXE de uma vez por todas esta acção?, ela já deveria estar perto dos 3€, sabendo que o preço da Pasta está cada vez mais aumentar.


Oh amigo ainda és daqueles que acredita nos price targets de 3.70€ não é para este ano de certeza. Só o BPI é que acredita nisso visto que ele precisa desesperadamente que o titulo suba para não fechar mais fundos :lol: :lol: :lol: :lol:
 
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por Broker_Invest » 27/9/2007 13:34

Mas não há nenhum investidor que PUXE de uma vez por todas esta acção?, ela já deveria estar perto dos 3€, sabendo que o preço da Pasta está cada vez mais aumentar.
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por Nyk » 25/9/2007 21:28

BPI recomenda «Buy» para a acção Portucel num prazo de 12 Meses
Veja mais detalhes em http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... icker=ptcl
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por Branc0 » 20/9/2007 21:49

Por acaso já não sei se foi na impressa ou não, mas que a li enquanto estava de férias isso li. Li que estava agendada obviamente, não que já tinha decorrido.

Agora também o que me pareceu obvio na altura era que o Governo Urugaio não ia rejeitar a proposta da Portucel, era como o Socrates dizer à AutoEuropa para não investir no país.

Nesse sentido, quem tinha investimentos a fazer devido exclusivamente a essa notícia já o fez. Não estou a desvalorizar o papel de maneira nenhuma, é 50% da minha carteira e conto acabar o mês com ele nos 2.85 :)
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por Espanador » 20/9/2007 21:40

Branc0 Escreveu:Voam, voam... já estava noticiada a reunião há mais de uma semana. Não me parece que vá ser encarado como dado novo.


Deve de ter sido a versão impressa.. tens de ver o filme agora.

PPR a vista.
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por Branc0 » 20/9/2007 21:30

Voam, voam... já estava noticiada a reunião há mais de uma semana. Não me parece que vá ser encarado como dado novo.
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por Espanador » 20/9/2007 21:27

Nyk Escreveu:MONTEVIDEO, sep 20 (Reuters) - La papelera portuguesa Portucel planea invertir unos 1.000 millones de dólares para construir una planta de celulosa en Uruguay, dijo el jueves el ministro de Economía del país sudamericano, en momentos en que se esperan avances para superar un conflicto con Argentina por otra papelera. Las dos naciones sudamericanas están enfrentadas desde hace dos años por la construcción de una planta de celulosa, de la empresa finlandesa Botnia , en la margen uruguaya de un río fronterizo que Argentina teme contamine el medioambiente. El ministro Danilo Astori dijo a periodistas uruguayos en Portugal que la fábrica de Portucel se instalaría en el este del país. "Tenemos un mega proyecto posible. Los montos superan largamente los 1.000 millones de dólares en total. Podría, en la eventualidad de concretarse, localizarse en el este del país", dijo Astori, quien se encuentra en Portugal junto al presidente Tabaré Vázquez en una gira oficial. Además de Botnia, en Uruguay también construirán plantas la española Ence y el mayor fabricante del mundo de papel y cartón Stora Enso . El Gobierno local también estudia otra posible inversión en el sector de una empresa japonesa. La edificación de Botnia causó una disputa diplomática que llegó hasta la Corte Internacional de La Haya, donde Argentina demandó a Uruguay por violar un tratado bilateral sobre el río. Tras varias reuniones técnicas, el 29 de septiembre autoridades de ambos gobiernos se encontrarán en Nueva York para continuar con la búsqueda de una solución al conflicto, junto al representante del rey Juan Carlos de España, mediador en la disputa. Botnia dijo el jueves que espera que la planta de Uruguay comience a producir celulosa este mes, como estaba programado, pese a que el Gobierno local aún no concedió las últimas autorizaciones. Según informaciones de medios, el inicio de las operaciones podría postergarse por el conflicto. Según el diario económico finlandés Kauppalehti, un retraso en el inicio de las operaciones le costaría a Botnia unos 8 millones de euros (11,2 millones de dólares) por semana. (1 dlr = 0,714 euros) ((Por Patricia Avila; email: montevideo.newsroom@adinet.com.uy, Reuters Messaging: p_avila.yahoo.com@reuters.net; +5982 902 03 36. Editado por Mario Naranjo; Mesa de edición en español +562 437 4411))


Thanks pelo adianto.. livra.. as noticias voam..
Hoje de manha estive reunido com algumas pessoas que me adiantaram este assunto, inclusive foi me dito que "hoje" já estavam no uruguay diversas patentes da Portucel/Soporcel.. Dados muito favoraveis para a PTI a saltar já brevemente.
Agora deixo uma questao ao ar, falando em papel e nao em pasta... ... Quantas maquinas serão instaladas? sabem sabem??
Um abraço.
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por Nyk » 20/9/2007 18:00

MONTEVIDEO, sep 20 (Reuters) - La papelera portuguesa Portucel planea invertir unos 1.000 millones de dólares para construir una planta de celulosa en Uruguay, dijo el jueves el ministro de Economía del país sudamericano, en momentos en que se esperan avances para superar un conflicto con Argentina por otra papelera. Las dos naciones sudamericanas están enfrentadas desde hace dos años por la construcción de una planta de celulosa, de la empresa finlandesa Botnia , en la margen uruguaya de un río fronterizo que Argentina teme contamine el medioambiente. El ministro Danilo Astori dijo a periodistas uruguayos en Portugal que la fábrica de Portucel se instalaría en el este del país. "Tenemos un mega proyecto posible. Los montos superan largamente los 1.000 millones de dólares en total. Podría, en la eventualidad de concretarse, localizarse en el este del país", dijo Astori, quien se encuentra en Portugal junto al presidente Tabaré Vázquez en una gira oficial. Además de Botnia, en Uruguay también construirán plantas la española Ence y el mayor fabricante del mundo de papel y cartón Stora Enso . El Gobierno local también estudia otra posible inversión en el sector de una empresa japonesa. La edificación de Botnia causó una disputa diplomática que llegó hasta la Corte Internacional de La Haya, donde Argentina demandó a Uruguay por violar un tratado bilateral sobre el río. Tras varias reuniones técnicas, el 29 de septiembre autoridades de ambos gobiernos se encontrarán en Nueva York para continuar con la búsqueda de una solución al conflicto, junto al representante del rey Juan Carlos de España, mediador en la disputa. Botnia dijo el jueves que espera que la planta de Uruguay comience a producir celulosa este mes, como estaba programado, pese a que el Gobierno local aún no concedió las últimas autorizaciones. Según informaciones de medios, el inicio de las operaciones podría postergarse por el conflicto. Según el diario económico finlandés Kauppalehti, un retraso en el inicio de las operaciones le costaría a Botnia unos 8 millones de euros (11,2 millones de dólares) por semana. (1 dlr = 0,714 euros) ((Por Patricia Avila; email: montevideo.newsroom@adinet.com.uy, Reuters Messaging: p_avila.yahoo.com@reuters.net; +5982 902 03 36. Editado por Mario Naranjo; Mesa de edición en español +562 437 4411))
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por Nyk » 18/9/2007 17:44

Semapa reforça posição na Portucel para mais de 73% do capital
A Semapa anunciou hoje que passou a deter mais de 566 milhões de acções da Portucel, correspondentes a 73,86% do capital social e dos direitos de voto, na sequência da aquisição em bolsa de mais de 1,77 milhões de títulos

Tiago Figueiredo Silva


Em comunicado hoje emitido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Semapa adianta que adquiriu ontem "em bolsa 1 775 000 acções da Portucel, tendo por força desta aquisição passado a deter directamente nessa sociedade um total de 39 081 749 acções, correspondentes a 5,09% do capital social e dos direitos de voto".


O número total de acções cujos direitos de voto são imputáveis à Semapa ascende no entanto a 566 897 282, e corresponde a 73,86% do capital social e dos direitos
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por Braganext » 11/9/2007 8:08

Empresa Líder em tecnologia. Grande rentabilidade. Um caso sério. Um simbolo para Portugal.
Braganext em modo Bullnext desde Abril de 2003.
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por Nyk » 11/9/2007 8:03

A Portucel manteve a primeira posição na lista do Millennium bcp Investimento ao apresentar um potencial de valorização de 37%, numa semana em que não se verificaram alterações na composição do "ranking".

Numa semana marcada por novas quedas dos mercados accionistas a Portucel viu o seu potencial de subida ampliado de 31% para 37%, face ao preço-alvo de 3,70 euros definido pelos analistas do Millennium bcpi, tendo em conta o valor de fecho na sessão de sexta-feira.

Na "newsletter" semanal do banco de investimento não se registaram quaisquer alterações, pelo que a Sonaecom continua na segunda posição, com um potencial de valorização de 30% face ao "target" de 5,05 euros.

A Novabase completa o "pódio" com um potencial de subida de 18%, o mesmo da Cofina que ocupa a quarta posição, depois de ter regressado à lista de acções com maior potencial do Millennium bcpi.

Na última posição continua o Banco Espírito Santo (BES) [besnn]. O banco liderado por Ricardo Salgado apresenta um potencial de 17% face ao preço-alvo de 18,50 euros definido pelo banco, tendo em conta os 15,75 euros de fecho na sessão de 7 de Setembro.
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por Nyk » 14/8/2007 19:53

Portucel mantém liderança da lista de acções com maior potencial de valorização
A Portucel manteve a posição de liderança na lista de acções com maior potencial de subida do Millennium bcp Investimento, numa semana em que não se verificaram alterações na composição do “ranking”. A queda na semana passada levou a papeleira a distanciar-se do preço-alvo do banco.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


A Portucel manteve a posição de liderança na lista de acções com maior potencial de subida do Millennium bcp Investimento, numa semana em que não se verificaram alterações na composição do "ranking". A queda na semana passada levou a papeleira a distanciar-se do preço-alvo do banco.

A empresa liderada por Pedro Queiroz Pereira [Cot] apresenta um potencial de valorização de 31% face ao "target" de 3,70 euros, depois de ter recuado 7,5% durante as sessões da semana passada.

Na "newsletter" desta semana não se verificaram quaisquer alterações na lista do Millenniu, bcpi, nem mesmo trocas de posições no "ranking", surgindo, então, a PT [Cot] no segundo lugar, com um potencial de subida de 21%, seguida da Novabase [Cot] com um potencial de valorização de 18%.

O BES [Cot] apresenta uma margem de progressão de 16% face ao preço-alvo de 18,50 euros definido pelo banco de investimento, tendo em conta a cotação de fecho dos títulos do banco liderado por Ricardo Salgado na sexta-feira (15,90 euros).

No fim da lista está a Cofina [Cot]. A empresa de "media", que substituiu a Ibersol na semana passada, apresenta um potencial de subida de 16% face à avaliação de 2,00 euros.
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por Nyk » 9/8/2007 17:09

ESN retira Portucel lista 'top-picks'


09/08/2007


LISBOA, 9 Ago (Reuters) - A European Securities Network (ESN), rede de casas de investimento que inclui o CaixaBI, retirou a Portucel da sua lista de 'top-picks' de empresas de pequena e média dimensão, anunciou a ESN.

Adianta, em comunicado, que a Portucel teve um bom desempenho mas tem poucos 'triggers' a médio prazo e pode ser prejudicada pela desvalorização do dólar contra o euro.

"Depois de uma boa performance, e considerando que o bom desempenho operacional já está incorporado, não esperamos que o mercado seja muito positivo com estes números (resultados semestrais). Há poucos catalisadores a médio prazo e podem ser prejudicados pelo cenário de desvalorização do dólar", refere a nota.

A Portucel anunciou que os lucros do primeiro semestre cresceram 40,3 pct para 76,9 milhões de euros (ME), contra uma média de 81,1 ME prevista por uma poll de analistas.

Negociaram-se 7,9 milhões de acções da Portucel a cair 1,99 pct para os 2,95 euros.
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por Nyk » 6/8/2007 17:07

Lucros semestrais da Portucel sobem 40,3%


06/08/2007


A Portucel - Empresa Produtora de Pasta e Papel registou no primeiro semestre do ano resultados líquidos de 76,9 milhões de euros, mais 40,3% que um ano antes. Em comunicado, a companhia reafirma a sua intenção em avançar ainda este ano com o investimento de 500 milhões na nova fábrica de papel em Setúbal.

Na comunicação ao mercado enviada hoje, a administração fez saber que o volume de negócios ascendeu a 566,4 milhões de euros, mais 7% do que no primeiro semestre do exercício passado.

Segmentado, 71% do volume de negócios foi proveniente da venda de papel, 21% veio da pasta de papel e os restantes 8% são "essencialmente imputáveis à venda de energia".

O EBITDA, ou "cash flow" operacional, foi de 147,7 milhões de euros, avançando 17,2% no período, enquanto os resultados operacionais cresceram 21,7% no semestre, para 122,1 milhões de euros.

Os resultados financeiros tiveram "uma evolução positiva de cerca de 15%", adianta a empresa, o que resultou "da forte diminuição do endividamento líquido". Entre o primeiro semestre de 2006 e igual período de 2007, a dívida líquida remunerada da Portucel passou de 664,4 milhões de euros negativos para 417 milhões de euros negativos, recuando assim 37,2% no período em análise.

Matéria-prima importada

No que toca a operação, a administração da Portucel avança como principais factores para a evolução o crescimento no volume de vendas de papel e o aumento de cerca de 5,2% no seu preço médio de venda". As vendas de papéis finos não revestidos ascendeu a 520,5 milhões de toneladas, mais 5,1% ou 25 mil toneladas do que um ano antes, enquanto as de pasta branqueada de eucalipto recuo na mesma proporção, para 270,2 milhões de toneladas.

O grupo explica que, no papel, o aumento das vendas "foi conseguido em simultâneo com uma melhoria do -mix- dos papéis do grupo". Nos papéis de escritório a Portucel vendeu mais 19 mil toneladas e nos formatos gráficos registou outra subida de 10 mil toneladas. Já o volume de vendas de bobines caiu em quatro mil toneladas.

Na pasta a descida de 5,1% é explicada essencialmente "por uma maior integração de pasta na produção de papel".

A direcção do grupo papeleiro adianta que o primeiro semestre foi marcado pelo "aumento muito expressivo do custo de alguns factores de produção", como a madeira. A Portucel salienta que teve a necessidade de "recorrer a matéria-prima importada, cujo preço final, por força dos custos de transporte, é penalizador", e que provocou "um agravamento significativo ao nível do custo unitário de produção de pasta do grupo", apesar do "desempenho favorável do custo de energia".

As perspectivas de evolução das condições de mercado para o resto do exercício são "moderadamente positivas", com "alguns aumentos de preços", pelos produtores, apesar de se continuar a sentir, adianta ao comunicado, "alguma estagnação na procura de papel".

Fábrica arranca ainda este ano

O grupo, adianta a administração no comunicado de hoje, "conta iniciar a construção da nova unidade no quarto trimestre de 2007". Se tudo correr como previsto, o arranque da produção está marcado para o segundo trimestre de 2009, adianta a mesma fonte de informação.

A Portucel, recorde-se, vai aplicar 500 milhões de euros numa nova fábrica de papel em Setúbal, tendo já recebido aprovação de Bruxelas para os incentivos a atribuir pelo Estado.

No primeiro semestre deste ano o grupo investiu 7,8 milhões de euros, menos 41,4% do que os 13,3 milhões de euros aplicados em igual período de 2006.

As acções da Portucel fecharam hoje a recuar 0,33%, para 3,05 euros.
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por Nyk » 6/8/2007 16:52

Os lucros da Portucel crescem 40,3 por cento para os 76,9 milhões de euros no primeiro semestre, valor abaixo das expectativas.

O volume de negócios foi de 566,4 milhões de euros, mais 7% do que no período homólogo, enquanto o EBITDA aumentou 2,7 pontos percentuais, de 28,1% para os 30,8%.

Segundo a Portucel, em comunicado divulgado ao regulador de mercado, as vendas «globais de papel do Grupo no 1º semestre de 2007 ascenderam a 520 mil toneladas, mais 5,1% face ao mesmo período do ano anterior, correspondente a um acréscimo de 25 mil toneladas. Este aumento de vendas foi conseguido em simultâneo com uma melhoria do mix dos papéis do Grupo».

Em termos de pasta, as vendas no semestre totalizaram 270 mil toneladas, um montante inferior em 5,1% às vendas do período homólogo, «evolução explicada essencialmente por uma maior integração de pasta na produção de papel», informa a Portucel.

A marca conseguiu ainda melhorar a sua eficiência a nível de custos energéticos.

No entanto, o semestre fica ainda marcado pelo aumento «muito expressivo» do custo de alguns factores de produção, designadamente a madeira e, em menor escala, os produtos químicos.

Quanto aos investimentos, a Portucel viu o seu investimento em activo fixo a situar-se nos 7,8 milhões de euros, muito abaixo dos 13,3 milhões de euros em 2006.

Perspectivas moderadamente positivas no 2º semestre

As perspectivas da evolução das condições de mercado até ao fim do ano são, segundo a Portucel, «moderadamente positivas, tendo sido já anunciados por parte dos produtores de pasta e de papel alguns aumentos de preços, apesar de, no geral, se continuar a sentir alguma estagnação na procura de papel».

A Portucel encerrou a desvalorizar 0,33% na Bolsa de Lisboa, esta segunda-feira. Cada acção vale agora 3,05 euros.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/not ... iv_id=1728
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