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Caldeirão da Bolsa

Vista Alegre -Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Pata-Hari » 29/10/2008 21:21

A atlantis continua a causar danos.
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por Nyk » 29/10/2008 20:05

Vista Alegre aumenta prejuízos para 13 milhões de euros
A Vista Alegre apresentou prejuízos de 13,6 milhões de euros, nos primeiros nove meses deste ano, um aumento de 24% em termos homólogos, que a empresa justifica com a não implementação das medidas de reestruturação económica anunciadas pela companhia.

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A Vista Alegre apresentou prejuízos de 13,6 milhões de euros, nos primeiros nove meses deste ano, um aumento de 24% em termos homólogos, que a empresa justifica com a não implementação das medidas de reestruturação económica anunciadas pela companhia.

Estes prejuízos comparam com os 10,9 milhões de euros de resultados líquidos negativos obtidos no mesmo período do ano passado. Há um aumento de 24% nos prejuízos “por razões que ultrapassam o âmbito de actuação da gestão, não foi possível ainda implementar as medidas de reestruturação económica, oportunamente propostas”.

“Assim sendo, e não obstante a redução de 10% dos custos com “fornecimentos e serviços de terceiros” e de 5,6% nos custos com pessoal, a redução verificada nas vendas, o agravamento em 50% dos custos financeiros e o provisionamento referente à anulação do ‘good-will’ dos negócios do cristal e de faiança, originaram prejuízos”.

No comunicado enviado à CMVM, a Vista Alegre salienta que se “se tivesse efectuado a cada vez mais imprescindível e urgente reestruturação há muito proposta pela gestão, teria sido possível mais do que compensar a redução de proveitos resultante da redução de vendas que se tem verificado, provocada pela contracção do consumo nos nossos principais mercados: Portugal e resto da Europa”.

“Assim as vendas de porcelana não têm diminuído em quantidade mas sim em preço médio, fruto da diminuição do poder de compra dos particulares e do corte de custos por parte das empresas”, acrescenta a Vista Alegre.

“No cristal manual (...) têm surgido durante 2008 oportunidades interessantes na exportação, que estamos a explorar e concretizar com todo o empenho”, já a “faiança continua a sofrer fortemente com a concorrência da própria porcelana e a loiça de forno atravessa um período de reposicionamento comercial do qual resultará, cremos, uma melhoria substancial das suas margens a curto/médio prazo”.
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Se possivél...

por rasteiro » 25/9/2008 15:43

podiam colocar um gráfico desta menina, que eu sei que a maioria nem sequer olha para ela, mas eu tenho lá umas migalhas, para a especulação.

Abraços
 
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por Nyk » 14/9/2008 11:50

A Têxteis Penedo associou-se à Vista Alegre Atlantis (VAA) para gerir em exclusivo os corners de produto têxtil dos cinco outlets da marca em Portugal. Esta é a forma que a empresa de Guimarães, com mais de 30 anos de história no negócio dos têxteis-lar, e que exporta 100% da sua produção, encontrou para escoar stocks ou excessos de produção , sob a marca Vista Alegre by Têxteis Penedo.

A parceria arrancou apenas em Agosto, quando abriram os três primeiros espaços de têxteis nos outlet da Vista Alegre: Freeport, em Alcochete, e em IÍlhavo e Alcobaça, ambas lojas de fábrica. Para a semana está prevista a inauguração de um quarto outlet VAA, desta vez numa das artérias da cidade de Viseu. O quinto espaço negociado entre as duas empresas situar-se-á no Campera, no Carregado.

Francisco Braga, director executivo da Têxteis Penedo, mostra-se satisfeito com os resultados da parceria. Atendendo ao período de férias, "só se aproveitaram as três últimas semanas de Agosto", mas mesmo assim o volume de negócios já atingido nas três lojas "foi muito interessante". Recusa-se, no entanto, entrar em mais pormenores.

Este responsável garante que os produtos disponibilizados nos cinco outlets VAA são "de elevada qualidade e design e a preços extremamente competitivos para o consumidor português". A parceria serve ainda para a empresa aprender também ela a ser retalhista, experiência que espera poder vir a utilizar noutros mercados e com outras marcas.

Por outro lado, frisa Francisco Braga, nem só de excessos de produção vivem esses espaços, já que a empresa cria colecções em função da sazonalidade específicos para os outlets. "Há produtos que produzimos exclusivamente para este negócio que são pensados em função destas lojas", explica o director executivo. Colecções que servem também para optimizar o equipamento da fábrica completando, digamos assim, encomendas mais pequenas que são para exportação e, no seu conjunto, criam economias de escala. Esta é uma área de negócio que poderá valer já 300 mil euros em 2010, estima Francisco Braga.

Ao longo dos 33 anos de existência, a empresa viveu essencialmente do private label, ou seja, das vendas sob marcas do cliente, segmento de negócio "onde a pressão dos preços é permanente". Embora tenha adquirido uma marca francesa de prestígio, a Isadora Paris, há 15 anos, a verdade é que ela foi perdendo o seu brilho no mercado.

Este ano, a Têxteis Penedo percebeu que o futuro passa pelas marcas próprias e reestruturou a colecção, a marca e o posicionamento de mercado da Isadora Paris. "O produto Isadora destina-se a um cliente que procura artigos de prestígio. Oferecemos um conceito integrado de têxteis-lar, disponibilizando o maior leque possível de produtos coordenados, de elevada qualidade, dentro de uma mesma divisão", refere Francisco Braga. Nos mercados maduros, como Espanha e França, o objectivo da Têxteis Penedo é abrir corners Isadora nas lojas multimarca, mas nos mercados emergentes, como o Médio Oriente, a Rússia e a Ásia, a aposta passa antes "pelo desenvolvimento do conceito de loja Isadora - cujo investimento deverá rondar os 200 mil euros - e pela procura de potenciais investidores interessados em franchisar a marca", adianta este responsável. Uma busca que começará por Macau e Hong Kong, "mercados ainda mais abertos e cosmopolitas", refere.

Mas o primeiro sócio está encontrado, para a abertura de uma loja no Dubai. A sociedade Isadora Middle East está já constituída, cabendo-lhe abrir a loja-bandeira no Dubai, mas tendo, em contrapartida, o master franchising para o Médio Oriente.

Em Abril, na FIL - Feira Internacional de Lisboa, a empresa lançou aquela que é a sua outra grande aposta, a marca TP Hotelware, destinada aos estabelecimentos hoteleiros de quatro e cinco estrelas. Apesar de ser uma área de negócio ainda recente, a TP Hotelware conseguiu já assegurar sete novos clientes, o primeiro dos quais foi o Club de Golf de Madrid. Em Portugal, conta com nomes de referência como o Sesimbra SPA ou o Suite Alba Resort & Spa, cujos sócios são Luís Figo e Paulo Chino.

As previsões de facturação para oito meses do segmento hotelaria (Maio a Dezembro) apontam para 100 mil euros.

http://dn.sapo.pt/2008/09/12/dnbolsa/te ... riam_.html
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por Nyk » 15/1/2008 23:45

Vista Alegre Atlantis quer reduzir 80 postos de trabalho até 2009


JACINTA ROMÃO
Grupo comunica à CMVM atraso de oito meses na decisão do Governo
A Vista Alegre Atlantis pretende reduzir mais de 80 postos de trabalho até 2009, continuando a política de rescisões por mútuo acordo que tem vindo a prosseguir desde o ano 2000. Em seis anos rescindiu os contratos com 1499 empregados, de acordo com um comunicado que enviou ontem à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), onde se queixa de falta de resposta por parte do Governo.

Nesta fase, a nova reestruturação estará atrasada por falta de um despacho da Secretaria de Estado do Emprego que permita um número de despedimentos acima da quota que é exigida por lei. Ao que o gabinete do ministro da tutela, Vieira da Silva, responde que o processo "está a seguir os trâmites normais" para estes casos. Na verdade, o que se passa é que "alguns negócios do grupo são fortemente deficitários" e esta é a razão invocada para manter a política de redução de pessoal. No comunicado, a administração da empresa queixa-se da falta de cumprimento da Secretaria de Estado do Emprego, à qual afirma ter solicitado o estatuto de "empresa em reestruturação", em Março de 2007, mas "ainda não obteve despacho".

Sem esse despacho que declare o estatuto requerido, a administração diz que lhe resta "o recurso ao despedimento colectivo, o que não pode ser feito de forma gradual" e adianta que esta forma "exige financiamentos adicionais imediatos e é fonte de perturbação social". O documento indica, como justificação do pedido, que nos anteriores seis anos despediram 750 pessoas por triénio e esta redução "tem sido feita sem quaisquer convulsões sociais". Salienta ainda "a integração posterior, com sucesso, na vida activa local" daqueles que foram dispensados por mútuo acordo.

A administração da empresa pediu já uma audiência com o ministro Vieira da Silva, mas, ao que o DN apurou, a reunião ainda não está agendada e também não é certo que o estatuto de "empresa em reestruturação" seja concedido.
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por Nyk » 13/12/2007 22:38

A presença portuguesa no sector de cerâmicas e porcelanas é limitada ao grupo Vista Alegre Atlantis (VAA). A aquisição pelo Grupo Vista Alegre Atlantis, em 1998, da antiga Porcelana Renner, sediada em Porto Alegre, capital do Estado do Rio Grande do Sul, cotada como a mais tradicional empresa brasileira do sector, acalentou, durante algum tempo, a esperança de poder contribuir para o crescimento da importância do subsector porcelanas no IDPB, até por estarmos na presença de uma prestigiada marca lusitana, de nível internacional, por muitos conhecida significativamente como o “Limoges” português.

Da referida compra resultou a constituição da Porcelanas Vista Alegre do Brasil, empresa que iniciou a sua produção em Janeiro de 1999, dedicando-se simultaneamente ao fabrico de uma parte da linha de uso diário do grupo e à comercialização da produção própria e de produtos importados da casa-mãe, em Portugal, e destinada a actuar não apenas no mercado brasileiro mas em todo o mercado latino-americano.

O desenvolvimento do mercado habitacional de qualidade e a melhoria do nível de vida das populações eram vistos como factores decisivos e potenciadores de um relevante mercado para estes produtos. Infelizmente, tal não aconteceu, por vicissitudes de vária ordem, quer ao nível do mercado brasileiro e sul-americano, em geral, quer ao nível do próprio grupo, que enfrenta problemas graves.

Efectivamente, o grupo Vista Alegre Atlantis tem sofrido uma acentuada quebra nas vendas, praticamente em todos os mercados onde está presente, derivada da quebra no consumo, da redução das margens de lucro por efeito da concorrência asiática e da mudança de hábitos dos consumidores, a que se junta um endividamento bancário de 143,6 milhões de euros e uma situação de crise internacional no sector, que leva, por exemplo, o gigante irlandês Waterford Wedgwood e a multinacional francesa do vidro Arc International a encarar o despedimento, respectivamente, de 1.800 trabalhadores, em 2006 e 2007, e de 2.064 trabalhadores, até 2008, para poderem competir com as manufacturas asiáticas.

Dependendo da vontade dos credores para sobreviver, o representante do BPI na administração da Vista Alegre Atlantis declarou à revista “Exame”, Setembro de 2005, ter a empresa já provisionado na totalidade, nas contas de 2004, o montante investido na operação brasileira – 2,6 milhões de euros – o que significa o reconhecimento por parte da VAA de que o dinheiro investido não é recuperável.

Vender a empresa parece, pois, ser a solução – se houver comprador. O que não significa que as exportações para o Brasil não continuem, como aliás acontecia antes da compra da Porcelanas Vista Alegre do Brasil pela VAA.


http://www.portugaldigital.com.br/sis/n ... &canal=166
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por Nyk » 16/11/2007 18:18

Vista Alegre Atlantis inaugura loja em Moçambique
A Vista Alegre Atlantis inaugurou hoje uma loja em Moçambique, em parceria com a empresa de retalho Maestro Hotelaria e Comércio.

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A Vista Alegre Atlantis inaugurou hoje uma loja em Moçambique, em parceria com a empresa de retalho Maestro Hotelaria e Comércio.

"Esta nova loja é a realização de um objectivo há muito traçado no âmbito da estratégia de internacionalização das marcas Vista Alegre e Atlantis", adiantou João Pinto Basto, director de Marketing da Vista Alegre, em comunicado.

"A parceria com a Maestro possibilita uma sólida entrada no mercado moçambicano que demonstra um elevado potencial de crescimento", acrescentou o responsável.

A cerimonia de abertura irá contar com a presença do presidente da Assembleia da Republica Portuguesa, Jaime Gama, do Presidente da Assembleia da Republica de Moçambique, Eduardo Mulembwé, e do embaixador de Portugal em Moçambique.
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por Nyk » 28/9/2007 16:45

Contas com reserva do auditor
Prejuízos da Vista Alegre Atlantis caem para 6,3 milhões
A Vista Alegre Atlantis registou uma queda dos prejuízos do primeiro semestre de 23,3% para os 6,3 milhões de euros, revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

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A Vista Alegre Atlantis registou uma queda dos prejuízos do primeiro semestre de 23,3% para os 6,3 milhões de euros, revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Segundo a mesma fonte, este prejuízos comparam os resultados líquidos negativos, no valor de 8,2 milhões de euros do período homólogo.

As receitas diminuíram 10,4%, de 35,7 milhões de euros para 32 milhões de euros no período em análise.

O EBITDA, ou "cash flow" operacional foi negativo, de um milhão de euros "influenciado negativamente" devido aos custos de encerramento de lojas, nomeadamente com indemnizações a parceiros, senhorios e pessoal.

"Em consequência da realização de mais vendas nos segmentos de mercado de maior crescimento, mas com menor valor acrescentado, verifica-se, também, uma ligeira degradação da margem bruta, de 73,1% para 71,2%", sublinha a mesma fonte.

Num outro comunicado, um auditor registado na CMVM fez uma reserva a esta informação semestral consolidada, através de um relatório de revisão limitada.

Segundo a mesma fonte, a análise das perspectivas futuras do Grupo, tendo em conta a informação disponível, "não nos permitiu concluir quanto à recuperação dos referidos activos dentro dos prazos legais".

"Nada chegou ao nosso conhecimento que nos leve a concluir que a informação financeira consolidada do período de seis meses findo em 30 de 2007, não esteja isenta de distorções materialmente relevantes que afectem a sua conformidade com a Normas Internacionais de Relato Financeiro, emitidas pelo IASB e adoptadas pela União Europeia".
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Re:

por JAS » 9/8/2007 16:48

Titleist Escreveu:JAS, na tua opinião não existe então, nenhuma razão justifcativa do comportamento da VAA, certo?

Os motivos que invoquei digamos que justificam a falta de interesse que há pelo título.
Considero natural a VAFK cotar actualmente nos 0,15-0,16.

Titleist Escreveu:como é possivel que , no dia hoje, o gap entre a VAA e VAFK ser o maior dos últimos tempos (anos ?)?
estamos a falar de 4 centimos ... 27% e com a VAA a subir e a VAFK a descer
consegues vislumbrar alguma tendência ?

O stramer indica isso mas não corresponde à realidade pois o último negócio na VAF foi de 10k a 0,18.
Além disso se vires bem das 116k transaccionadas apenas 25k foram a 0,19.

O valor de fecho não tem grande significado nem numa nem noutra pois é normal aparecerem ordens de 100 para a fazer subir aparentemente.

Eu não sigo muito a VAF, ou seja a mais cara, pois habitualmente tem menor volume.
Além disso, mais tarde ou mais cedo, acabam por se fundir numa só quando acabar a acção em tribunal.
E, sendo assim, é preferível estar na mais barata.

Um abraço,
JAS
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Re: Re

por Titleist » 9/8/2007 13:27

JAS Escreveu:Jiboia Cega e vitor79, eu tenho VAA mas estou um pouco decepcionado com ela.
Se um trespasse ou lá o que aquilo é constitui um "facto relevante" que merece ser comunicado mal deve ir a empresa...

Admiti que os Bancos iam sanear a empresa e os tipos nem sequer foram capazes de apresentar um lista para a Administração e mantiveram a mesma...

Também pensei que ao serem transformadas dívidas em capital+suprimentos a empresa deixasse de ter os elevados encargos financeiros e passasse a dar lucros mas afinal continuou com prejuizos.

Acreditei que os Bancos iriam arranjar alguém para opar aquilo de forma a verem-se livres dos 60% de capital que detêm e dos elevados suprimentos mas até agora nada...

Portanto mantenho uma pequena posição e vou olhando para ela estando preparado para entrar em força ao mínimo sinal de movimentação.

Um abraço,
JAS


JAS, na tua opinião não existe então, nenhuma razão justifcativa do comportamento da VAA, certo :?:

como é possivel que , no dia hoje, o gap entre a VAA e VAFK ser o maior dos últimos tempos (anos ?) :?:

estamos a falar de 4 centimos ... 27% e com a VAA a subir e a VAFK a descer

consegues vislumbrar alguma tendência ?

obrigado

p.s. - estou dentro com preço médio 0.18
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por vitor79 » 9/8/2007 0:24

Obrigado, Jas.
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por Jiboia Cega » 9/8/2007 0:20

JAS,

Obrigado mais uma vez pelo teu esclarecimento.

Abraço
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Re

por JAS » 9/8/2007 0:14

Jiboia Cega e vitor79, eu tenho VAA mas estou um pouco decepcionado com ela.
Se um trespasse ou lá o que aquilo é constitui um "facto relevante" que merece ser comunicado mal deve ir a empresa...

Admiti que os Bancos iam sanear a empresa e os tipos nem sequer foram capazes de apresentar um lista para a Administração e mantiveram a mesma...

Também pensei que ao serem transformadas dívidas em capital+suprimentos a empresa deixasse de ter os elevados encargos financeiros e passasse a dar lucros mas afinal continuou com prejuizos.

Acreditei que os Bancos iriam arranjar alguém para opar aquilo de forma a verem-se livres dos 60% de capital que detêm e dos elevados suprimentos mas até agora nada...

Portanto mantenho uma pequena posição e vou olhando para ela estando preparado para entrar em força ao mínimo sinal de movimentação.

Um abraço,
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por vitor79 » 8/8/2007 23:28

Jas, acreditas na reestruturação da Vista alegre, pensas que poderá começar a dar lucro dntro de pouco tempo?
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por Jiboia Cega » 8/8/2007 23:22

Iasto é uma venda, uma cedência?...
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Re

por JAS » 8/8/2007 23:04

vitor79 Escreveu:Será isto um factor relevante, para a cotação da empresa?

Quando as empresas estão andam a dar prejuízos todas as migalhas contam...

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por vitor79 » 8/8/2007 22:56

Será isto um factor relevante, para a cotação da empresa?
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por Titleist » 8/8/2007 21:49

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por Woodhare » 13/7/2007 22:13

Obrigado JAS nem sempre é fácil encontrar o numero de acções.
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por JAS » 13/7/2007 19:10

Woodhare Escreveu:Já agora será que alguém sabe se o nº total de acções divulgado na Euronext, 18,218,097 , é o nº real.

Não, é da ordem dos 145M de acções (VAF e VAFK).

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por Woodhare » 13/7/2007 19:00

Eu comprei a 0.15 e 0.19 mas sinceramente gostava de saber se existe mais alguma coisa no longo prazo, além desses picos de euforia, ou se o melhor é mesmo vender tudo para a próxima.

Já agora será que alguém sabe se o nº total de acções divulgado na Euronext, 18,218,097 , é o nº real.

Obrigado.

http://www.euronext.com/trader/factshee ... ment=52101
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por charles » 13/7/2007 15:45

Eu aguardo pacientemente, isto em breve dá outro salto aos 0.26/0.27 pro pessoal ir de férias descansado :mrgreen:

bn
Cumpt

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por Cabecorra » 11/7/2007 10:25

Já duas sessões no espaço de uma semana que limpa os 0,20 da VAF.

Parece-me que está para breve um daqueles espirros que nunca se sabe a que distância chegam! :mrgreen:

Pelo sim pelo não acho que vou empatar aqui uns trocados. :twisted:
Ganhar ou perder é desporto.
Mas é sempre preferível ganhar!! :D
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por Enslaved » 11/7/2007 8:49

charles Escreveu:era o que estava nos dois links, eu não consigo ver pdf, thanks


Então é isto que queres com a respectiva ordem de links que colocaste. :wink:
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por charles » 11/7/2007 8:45

era o que estava nos dois links, eu não consigo ver pdf, thanks
Cumpt

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