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Caldeirão da Bolsa

Noticias de 16 Abril de 2003

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por TRSM » 16/4/2003 9:30

DGO: Receitas de Estado desceram 8%

16-4-2003 8:42



Segundo a Direcção Geral do Orçamento, as receitas do Estado desceram 8 por cento nos primeiros três meses do ano.
O saldo de execução financeira subiu, no mesmo período, para 1.800,5 milhõs de euros, mais 31,8 por cento que no período homólogo de 2002.

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por TRSM » 16/4/2003 9:29

BPI Pensões compra 2,48% do Banco BPI em Bolsa

16-4-2003 8:36



A BPI Pensões - Sociedade Gestora de Fundos de Pensões, comprou um lote de 17.636.500 acções ordinárias do Banco BPI, representativas de 2,32 por cento do capital social do banco, através do Fundo de Pensões Banco BPI.
O BPI Pensões detinha já 1.188.124 acções do Banco BPI, passando a deter 2,48 por cento do capital da instituição.

Este negócio foi realizado em Bolsa no dia 15 de Abril.

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por TRSM » 16/4/2003 9:28

António Dâmaso defendeu abertuda da rede de cabo da PT

16-4-2003 8:28



António Dâmaso, presidente da Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom), defendeu a separação da rede de cabo da Portugal Telecom.
O responsável deu a sua opinião à margem do jantar de debate da APDC.

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por TRSM » 16/4/2003 9:27

Seguradoras da ESFG apresentam lucros no primeiro trimestre de 2003



Quarta, 16 Abr 2003 09:08

As seguradoras do Espírito Santo Financial Group anunciaram lucros no primeiro trimestre de 2003, com a Tranquilidade e a Tranquilidade Vida a recuperarem dos prejuízos verificados no período homólogo de 2002.

Num comunicado a ESFG afirma que os resultados das suas subsidiárias de seguros denotam «uma recuperação significativa, devido sobretudo às medidas de reestruturação tomadas, em conjunto com a actividade da gestão e o risco dos investimentos».

A Companhia de Seguros Tranquilidade, a seguradora do ramo não vida, registou um lucro de 12 milhões de euros nos primeiros três meses de 2003, contra prejuízos de 8,8 milhões de euros no período homólogo.

A explicar os resultados da Tranquilidade está «a melhoria nas margens técnicas» da seguradora, que subiram 45%, em conjunto com uma redução de custos que ascendeu a 1,9%.

Na Companhia de Seguros Tranquilidade Vida, que actua no Ramo Vida, os lucros somaram 5,3 milhões de euros, contra prejuízos de 15 milhões de euros no primeiro trimestre de 2002.

A companhia explica que os resultados devem-se à melhoria dos resultados financeiros, tendo os prémios de seguros aumentado 24,8%.

Na Espírito Santo Seguros, companhia de «bancassurance», os lucros desceram 10,3% face ao trimestre homólogo, apesar dos prémios de seguro crescido 31,6%.

A ESFG fechou ontem nos 15,60 euros.




por Nuno Carregueiro
 
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por TRSM » 16/4/2003 8:44

Multinacionais lesam o Estado em 142 milhões



Quarta, 16 Abr 2003 08:31

A Inspecção-Geral de Finanças detectou 73 multinacionais que recorreram de forma abusiva à figura de «sujeito não residente sem estabelecimento estável» para fugirem aos impostos, lesando o Estado em 142 milhões de euros, noticiou o «Diário Económico».



por Canal de Negócios
 
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por TRSM » 16/4/2003 8:43

Euronext perde accionistas portugueses



Quarta, 16 Abr 2003 08:34

Uma parte significativa dos antigos accionistas da BVLP, que adquiriram essas posições com a desmutualização do mercado nacional e em Janeiro de 2002 o trocaram por uma posição no Euronext, já venderam as suas posições, noticiou o «Diário Económico».



por Canal de Negócios
 
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por TRSM » 16/4/2003 8:41

TMT: Motorola anuncia lucros pelo terceiro trimestre consecutivo
2003-04-16 02:20:46

A Motorola anunciou os seus resultados trimestrais no final da sessão bolsista de terça-feira nos EUA, tendo verificado lucros pelo terceiro trimestre consecutivo.

A segunda maior empresa mundial fabricante de telemóveis revelou ganhos de 169 milhões de dólares (ou sete cêntimos por acção), o que resulta num crescimento considerável quando comparado com os 449 milhões de dólares de prejuízos acumulados no mesmo trimestre do ano passado.

Estes resultados encontra-se dentro das previsões da Motorola, ainda que os responsáveis da empresa tenham alertado para o facto de o desempenho até ao final do ano poder ficar aquém das expectativas dos analistas.

Fonte: Diário Digital
 
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por TRSM » 16/4/2003 8:39

Negócios: Amey aceita oferta de compra da Ferrovial
2003-04-16 08:06:58

O Amey, grupo britânico de construção e consultoria, anunciou que decidiu aceitar a oferta de 81 milhões de libras lançada pelos espanhóis da Ferrovial.

O grupo afirmou em comunicado que o preço oferecido pela Ferrovial equivale a um prémio de 19% em relação ao valor de fecho das acções da Amey na sessão de terça-feira.

Fonte: Diário Digital
 
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por TRSM » 16/4/2003 8:36

Horta e Costa descarta venda da TV Cabo



Quarta, 16 Abr 2003 08:24

O presidente executivo da Portugal Telecom (PT), Miguel Horta e Costa descarta a possibilidade de vender a rede da TV Cabo, por considerar um investimento importante para o grupo. Este é um dos cenários que as entidades reguladoras estão a equacionar para aumentar a concorrência na banda larga em Portugal.

O ministro da Economia, Carlos Tavares, num jantar promovido pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC) reforçou que na questão da detenção da rede de cabo está a ser equacionada uma solução entre três hipóteses: separação accionista da rede da PT, fomentar ou facilitar o aparecimento de redes alternativas ou não impedir o acesso à infra-estruturas» da TV Cabo por outros operadores.

Será a Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) e a Autoridade da Concorrência, que determinarão o futuro da rede da TV Cabo.

A Apritel, associação dos operadores de telecomunicações nacionais, entende que o Grupo Portugal Telecom (PT) não deveria deter, em simultâneo, as redes de cobre e de cabo, à semelhança do que acontece nos restantes países da União Europeia.

Nesse sentido, o presidente cessante da Apritel advoga, em último instância, que seja separada a propriedade da rede fixa de telecomunicações da rede de cabo, deixando o operador histórico de ter acesso único à rede da TV Cabo.

Compreendendo a dificuldade desta opção, Paulo Azevedo defende que a cotação em Bolsa da TV Cabo seria «80% da solução», com a operadora de televisão por cabo a ter uma gestão diferente do operador histórico.

Na perspectiva da PT, «não estamos a encarar vender a rede de cabo. É um investimento muito importante. É complementar das outras redes», destacou Miguel Horta e Costa, no final do jantar da APDC.

Para o presidente da PT, a rede de cabo do grupo surgiu de um concurso público a que muitos investidores puderam ter acesso. «Foi um investimento do grupo PT no quadro de liberalização total do cabo», sublinhou Horta e Costa, acrescentando que «a PT aproveitou essa oportunidade e decidiu correr o risco e investiu».

Por não ter nascido de uma posição dominante do operador histórico, o presidente da PT não encara a hipótese da separação accionista da rede do grupo.

«Há outras possibilidades, como a de não fechar completamente a rede de cabo», revelou Miguel Horta e Costa que não rejeita essa solução, mediante um pagamento justo por parte de outros operadores que queiram oferecer serviços sobre a rede de cabo que permite acesso à Internet de banda larga e oferta de voz.

«Podemos estudar as situações», referiu a mesma fonte, lembrando que «a PT é uma empresa privada, tem accionistas e investidores que quando decidiram investir no grupo tinham um conjunto de expectativas».

Para o ministro da Economia, «este é um problema que vai ser naturalmente resolvido».




por Bárbara Leite
 
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por TRSM » 16/4/2003 8:30

ONI satisfeita com novas medidas regulatórias; Horta e Costa apela a mais investimentos no fixo



Quarta, 16 Abr 2003 08:19

A ONI mostra-se safisteita com as novas normas regulatórias anunciadas por Carlos Tavares, ministro da Economia. Para Horta e Costa, presidente da PT, há necessidade de mais investimentos no fixo para aumentar a concorrência do sector.

«Saio daqui, bastante animado», referiu Norton de Matos, depois de ouvir as palavras do ministro sobre o novo regime jurídico das comunicações.

No início da manhã de ontem, o presidente da ONI pedia a maior intervenção do regulador e do Governo para aumentarem a concorrência que diz estar a ser dificultada pelo operador histórico, que esteve em monopólio desde 2000, altura em que entraram os novos operadores de telefonia fixa no mercado nacional.

No entanto, o presidente da ONI apela que as medidas sejam na prática concretizadas.

A PT Comunicações, detida a 100% pelo grupo PT, detém cerca de 90% do mercado de telefonia fixa em Portugal.

O ministro faz um balanço positivo do primeiro ano de governação e em particular, no sector das telecomunicações. «Muita coisa mudou. O que não mudou foi a quota do fixo do incumbente», desabafa Tavares.

A venda de rede à PT, o adiamento da terceira geração móvel, a aceitação da venda dos activos do quatro operador móvel que nunca entrou em funcionamento, e a sua posterior, atribuição gratuita da licença aos outros operadores, o cancelamento da licença da televisão digital terrestre, foram todas medidas sob a governação de Carlos Tavares que o próprio considera de «boas resoluções e com bom senso».

O aumento da concorrência na telefonia fixa é um desafio para os próximos anos.

Todavia, o presidente da PT não coloca a questão nestes termos. Para este responsável, «a defesa da concorrência é um tema caro à PT». Horta e Costa não considera que a quota de mercado da operadora no fixo seja assim tão importante para os resultados da empresa.

Isto porque no móvel, existe efectiva concorrência e esse sector «representa 45% do cash flow da operadora», realçou a mesma fonte. A telefonia fixa, «só representa 40% do cash flow da operadora», lembrou a mesma fonte que incentiva à necessidade dos novos operadores apostarem em investimentos em infra-estruturas para deixarem de depender da rede da PT.

«Tinha um sonho que era o de ver crescer o investimento em Portugal em infra- estruturas de telecomunicações», avançou Horta e Costa.

Horta e Costa lembra que a PT é privada desde 1995 e desde essa data «foram feitos investimentos avultados e não posso deixar de dizer que queria ver mais investimentos dos nossos concorrentes», indiciando que este, é no seu entender, o motivo para a falta de concorrência no sector em Portugal e não a sua atitude proteccionista da sua quota de mercado.

Sobre as novas coimas, Horta e Costa assegura que as mesmas afectarão mais os novos operadores do que a PT devido à sua estrutura «sólida do balanço». O facto da multa, em questões de abuso de posição dominante, poder ascender a 10% da facturação das empresas «é pesado para a PT, mas para os novos operadores é razão para fecharem as portas», alertou a mesma fonte.




por Bárbara Leite
 
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por TRSM » 16/4/2003 8:27

Miguel Horta e Costa culpa situação económica

16-4-2003 7:56



Segundo Miguel Horta e Costa, presidente executivo da Portugal Telecom, a empresa reagiu negativamente ao abrandamento sazonal tradicional e ao abrandamento económico nacional no primeiro trimestre do ano.
Apesar do primeiro trimestre r historicamente fraco, o responsável pensa que a situaçãoa actual da economia nacional deverá ter afectado todas as empresas em território nacional.

Comentando o facto da Lehman Brothers ter reduzido a recomendação sobre os títulos da Portugal Telecom, o CEO da empresa não se mostrou preocupado, já que a operadora continua a apresentar uma das recomendações mais elevadas do sector.

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por TRSM » 16/4/2003 8:26

Sonae Imobiliária vende metade do Centro Vasco da Gama à ING

16-4-2003 8:0



A Sonae Imobiliária chegou a acordo para a venda da participação de 50 por cento no centro comercial Vasco da Gama à ING Retail Property Fund Ibérica.
O acordo foi avaliado no valor de mercado do Centro Comercial, de 204 milhões de euros. Este valor foi recentemente calculado por avaliadores independentes.

O acordo está sujeito à aprovação pela Comissão Europeia.

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por TRSM » 16/4/2003 8:22

Coimas no incumprimento de deliberações nas telecomunicações sobem até três milhões



Quarta, 16 Abr 2003 08:06

O novo regime jurídico das comunicações terá incluído um aumento substancial das coimas aplicadas a incumprimentos das deliberações do regulador que podem ir até ao máximo de três milhões de euros, anunciou ontem à noite o ministro da Economia, Carlos Tavares.

No jantar promovido pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC), Tavares salientou o fomento da concorrência como o tema central da actuação das entidades competentes no sector.

Dentro dessa estratégia, o ministro revela que o novo regime jurídico das comunicações que será implementado até 25 de Julho deste ano, vai implicar um aumento das coimas para persuadir os operadores a cumprirem as decisões regulatórias.

«Dantes as coimas máximas situavam-se nos 45 mil euros. Com o novo regime, as coimas vão situar-se em 500 mil euros e as taxas de incumprimento das deliberações podem atingir 100 mil euros por cada dia, até um máximo de três milhões de euros», destacou o ministro da Economia, orador convidado do jantar da APDC.

Com estas medidas quer-se dotar as entidades de supervisão «dos meios adequados» à persecução dos seus objectivos, acrescentou a mesma fonte.

«Não será por falta de meios adequados que de facto não entraremos numa nova fase do sector das telecomunicações», realçou o ministro que descarta a possibilidade da nova Autoridade da Concorrência que também terá jurisdição sobre o sector das telecomunicações, acompanhando o regulador sectorial - Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) - não ter meios financeiros e técnicos para prosseguir com o desenvolvimento das suas competências, ao contrário, das queixas proferidas por Abel Mateus, presidente da instituição.

Um dos problemas que prevalece no sector das telecomunicações «é a questão da concorrência», sublinhou o ministro.

«Temos que reconhecer, que na telefonia fixa, a concorrência é inferior ao que seria desejável», considera o ministro da Economia. No entanto, o governante não culpa a Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] dessa situação. «O incumbente faz o seu papel», frisou o ministro.

Para o ministro, há necessidade de procurar soluções para fomentar essa concorrência no sector fixo, à semelhança do sector móvel.

«Muita coisa vai mudar na regulação da concorrência», prometeu Carlos Tavares.

Aposta na desgovernamentalização de competências no sector
Além do reforço das coimas, haverá uma desgovernamentalização das competências regulatórias afectas ao sector.

Nesse âmbito, será também facilitada a autorização geral para a entrada em funcionamento de novos operadores de telecomunicações. «Apenas será necessária a notificação à autoridade regulatória», explicou Tavares.

A gestão do espectro e a atribuição dos números passa para a esfera da competência das autoridades regulatórias e não do Governo. Ainda dentro desta questão, também será da competência da Anacom, a possibilidade de autorizar a comercialização de licenças atribuídas.

No que respeita a recursos das decisões regulatórias ainda não está definido o modelo. «Estamos a ponderar a solução. Privilegiar o recursos para os tribunais do Comércio deverá ser a solução que será adoptada pelo novo regime jurídico», avançou Tavares, no jantar em que estiveram também presentes, Miguel Horta e Costa, presidente executivo da PT, Pedro Norton de Matos, líder da ONI, maior operador alternativo à PT e Álvaro Dâmaso, presidente da Anacom, entre outros.

O novo regime jurídico vai ainda envolver a concretização na prática, visto que não acontece, «do principio da não discriminação entre operadores», reforçou Tavares.

Taxas de direitos de transmissão devem acabar para novos operadores
Em primeiro lugar, Tavares destacou que no que se refere às taxas de passagem nas condutas no sub-solo é preciso balizar a regra para todos os operadores.

No momento, a PT está isenta de pagar taxas. Os restantes operadores têm que as pagar. Para Tavares é claro, «ou pagam todos ou não paga ninguém».

Como Miguel Horta e Costa não considera que haja a perda de isenção das taxas, será normal pensar que os novos operadores vão deixar de pagar essas taxas. Todavia, o ministro não quis detalhar mais pormenores.

O ministro admite ainda que haja uma flexibilização no faculdade do acesso às condutas da PT pelos novos operadores, «mediante o pagamento de uma taxa justa a fixar pela autoridade regulatória».

Outra das reivindicações dos novos operadores deverá ser também ser aceite pelo Governo é a questão da abertura de concursos públicos pela administração pública para escolha do operador de telecomunicações , onde hoje a PT detém o monopólio e abrir a central de compras aos operadores alternativos, como a ONI, da Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] e a Novis da SonaeCom [Cot, Not, P.Target].

Tavares aceita interceder junto da ministra das Finanças para viabilizar aquela questão.

Por Bárbara Leite




por Canal de Negócios
 
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por TRSM » 16/4/2003 8:08

Prejuízos da ParaRede caem 63,8% em 2002 com redução de custos



Terça, 15 Abr 2003 23:25

Os prejuízos da ParaRede caíram 63,8% em 2002 devido a uma redução de custos, que permitiram compensar uma queda de 35,6% no volume de negócios, anunciou a empresa de tecnologias de informação em comunicado.

As perdas líquidas atingiram os 43,54 milhões de euros. Até final dos primeiros nove meses do ano, a empresa tinha tido prejuízos de 23,02 milhões de euros, o que implica uma perda de 20,5 milhões no último trimestre do ano passado.

Os valores avançados pela empresa de tecnologias de informação [Cot, Not, P.Target] são em base pro forma ao nível da variação percentual por forma a incluir as empresa Catálogo nos números agora publicados, e a exclusão da Rumos.

As vendas recuaram 35,6% para os 26,4 milhões de euros, enquanto os custos fixos - que incluem uma quebra de 38,2% de custos com o pessoal e de 29,4% nos fornecimentos e serviços externos - desceram 34%.

O «cash flow» operacional, ou EBITDA, melhorou 52,6% para perdas de 8,61 milhões de euros, enquanto a margem de EBITDA registou uma melhoria de -44,3% para os -32,6%.

As perdas financeiras - que incluem perdas cambiais e encargos com dívida - dispararam 1.022,7% dos 646 mil euros para os 7,09 milhões de euros.

As acções da empresa fecharam inalteradas nos 0,18 euros.




por Ricardo Domingos
 
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por TRSM » 16/4/2003 8:06

ParaRede propõe operação «harmónio» para cobrir perdas



Terça, 15 Abr 2003 22:15

A ParaRede anunciou hoje que vai propor aos seus accionistas a realização de uma operação de redução e subsequente aumento de capital - conhecida por harmónio - por forma a cobrir perdas.

A medida será alvo de uma Assembleia Geral (AG), a convocar em «breve prazo», segundo um comunicado da empresa.

A empresa de tecnologias de informação prevê, numa primeira fase, reduzir o capital de 50,035 milhões de euros para os 25,017 milhões de euros. A cobertura de perdas será feita por via da redução do valor nominal das acções de 0,40 para 0,20 euros cada.

Numa segunda fase, a ParaRede propõe efectuar um aumento de capital até um montante máximo de 48,017 milhões de euros, através da entradas em espécie resultantes da conversão dos créditos detidos sobre a ParaRede pelas sociedades actualmente detentoras de créditos sobre a empresa.

Entre estas contam-se «o Banif (478,8 mil euros), Finibanco (um milhão de euros), Banco Português de Investimento (4,385 milhões de euros), Banco Totta & Açores (1,098 milhões de euros), Banco Espírito Santo (17,8 milhões de euros), Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo (455 mil euros), Central Banco de Investimentos (398 mil euros) e Banco Comercial Português (4,551 milhões de euros)», refere um comunicado da empresa.

Este aumento de capital, se for aprovado, será efectuado através da emissão de novas acções da ParaRede até um máximo de 115 milhões de novas acções, com o valor de 0,20 euros cada uma.

Os responsáveis da empresa anunciaram ainda que irão contactar «de imediato» as referidas sociedades detentoras dos créditos por forma a «aferir o seu interesse em participar na referida conversão e subscrição de novas acções resultantes do aumento de capital projectado».

O conselho de administração da ParaRede estipulou que, em caso de subscrição incompleta, o aumento de capital fica reduzido ao montante correspondente às subscrições efectivamente recolhidas.

Caso resulte da conversão da totalidade dos créditos um montante superior ao valor máximo do aumento de capital projectado, a subscrição efectiva far-se-á por rateio entre os subscritores do aumento de capital na proporção do valor dos respectivos créditos.

As acções da empresa fecharam inalteradas nos 0,18 euros.




por Nuno Miguel Silva
 
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por TRSM » 16/4/2003 8:05

Lucros da Intel caem 2,2% no primeiro trimestre



Terça, 15 Abr 2003 22:47

A Intel anunciou hoje uma queda de 2,2% nos lucros do primeiro trimestre, devido a vendas abaixo do esperado de «chips» de memória para telefones móveis e câmaras digitais, revelou em comunicado a maior fabricante mundial de microprocessadores.

Os lucros atingiram os 915 milhões de dólares (846,91 milhões de euros), ou 14 cêntimos por acção, valor que contrasta com os 936 milhões de dólares (866,35 milhões de euros), ou 14 cêntimos, obtidos no mesmo período do ano anterior.

O volume de negócios desceu dos 6,78 mil milhões de dólares (6,28 mil milhões de euros) para os 6,75 mil milhões de dólares (6,25 mil milhões de euros).

Os analistas previam que a empresa, excluindo alguns custos, deveria ter tido um lucro por acção de 12 cêntimos para um total de vendas de 6,7 mil milhões de dólares (6,2 mil milhões de euros).

A companhia anunciou o mês passado que as vendas ficariam abaixo do limite superior do intervalo de estimativas apresentado, devido a uma quebra nas encomendas de «chips» de memória «flash».

A empresa admitiu que, provavelmente terá perdido quota de mercado para os seus rivais, que incluem a Advanced Micro Devices, depois da Intel ter subido em 40% os preços para cartões de memória «flash».

A Intel, que tem uma quota de mercado mundial de 85% para os «chips» instalados em PC's, prevê obter um volume de negócios no segundo trimestre entre os 6,4 e os 7 mil milhões de dólares (5,92 e 6,48 mil milhões de euros).

As acções da empresa liderada por Craig Barret fecharam a cair 0,17% para os 17,13 dólares (15,86 euros). O anúncio foi feito após o fecho do mercado.




por Ricardo Domingos
 
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por TRSM » 16/4/2003 8:04

Lucros da Microsoft melhores que esperado

16-4-2003 7:37



A Microsoft apresentou uma subida nos lucros e nas receitas do primeiro trimestre do ano, beneficiando de contractos de longo prazo estabelecidos com outras empresas.
No entanto, a empresa atribuiu algumas dificuldades ao futuro, anunciando que não espera que a retoma económica gere uma recuperação nos gastos em informática.

O lucro líquido da empresa atingiu os 2,79 mil milhões de dólares, ou 26 cêntimos por acção, acima dos 25 cêntimos registados no ano anterior e dos 24 cêntimos esperados pelos analistas.

As receitas subiram de 7,25 para 7,84 mil milhões de dólares, também acima do esperado pelos analistas.

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por TRSM » 16/4/2003 8:03

Bush defende corte fiscal de 550 mil milhões de dólares

15-4-2003 19:41



O Presidente dos EUA, George W. Bush, defendeu hoje, na Casa Branca, a necessidade de um corte fiscal de pelo menos 550 mil milhões de dólares, nos próximos 10 anos, a fim de estimular a economia.
Recorda-se que o Senado pretende reduzir o plano de estímulo económico de Bush para 350 mil milhões de dólares, alegando que, juntamente com os custos da guerra e da reconstrução do Iraque, podem penalizar fortemente o défice público.

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por TRSM » 16/4/2003 8:03

Nikkei encerra com ganhos limitados

16-4-2003 7:29



O mercado nipónico encerrou em alta pela segunda sessão consecutiva, beneficiando dos ganhos no sector tecnológico que reagiu aos resultados da Intel.
Os ganhos foram limitados pelas preocupações dos investidores acerca da economia do Japão, levando a Nomura Holdings a recuar 2,49 por cento.

As empresas tecnológicas encerraram em alta, com a Tokyo Electron a ganhar 6,18 por cento e a Ibiden a subir 6,47 por cento.

No sector automóvel, o sentimento foi negativo, com a Toyota a descer 1,17 por cento, depois da congénere norte-americana General Motors ter anunciado que vai falhar as estimativas anuais. A Honda recuou 4,03 por cento

O Nikkei ganhou 0,52 por cento para 7.879,49 pontos.

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por TRSM » 16/4/2003 8:02

Mercados europeus deverão abrir com ganhos

16-4-2003 7:23



Os mercados europeus deverão abrir em alta, com os investidores mais seguros após a apresentação de resultados das gigantes norte-americanas Intel e Microsoft.
A Intel apresentou uma queda nos lucros, dentro do estimado, mas melhorou as margens acima das estimativas. A Microsoft aumentou as receitas e os lucros mas manteve as perspectivas um pouco reduzidas.

A francesa Thomson apresentou vendas de 1.095 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, pouco abaixo do esperado pelo mercado. No entanto, o grupo de electrónica confirmou as suas estimativas anuais.

A Deutsche Telekom anunciou que finalizou o seu programa de recompra de acções e que vai pedir autorização para comprar mais 10 por cento de acções próprias.

No plano macroeconómico, será conhecido o saldo da balança corrente francesa e da balança comercial italiana. Na Zona Euro vão ser divulgados o índice de preços no consumidor e a produção industrial.

Nos Estados Unidos da América, destaque para o índice de preços no consumidor e para a venda de casas novas.

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Noticias de 16 Abril de 2003

por TRSM » 16/4/2003 8:02

Wall Street fecha em alta

15-4-2003 21:6



Wall Street fechou a sessão de terça-feira em alta, sustentada por resultados empresariais e pelos esforços da American Airlines para evitar a falência.
O Dow Jones subiu 0,61 por cento para 8.402,36 pontos, o Nasdaq Composite ganhou 0,44 por cento para 1.391,01 pontos e o S&P 500 somou 0,63 por cento para 890,81 pontos.

A IBM avançou 3,4 por cento, graças aos resultados acima das estimativas.

A AMR somou 10,4 por cento, tendo sido suspensa de negociação, depois de dois dos três sindicatos terem aprovado cortes nos salários, a fim de manter a American Airlines em actividade.

O Presidente George Bush voltou a focar-se na economia, tendo insistido novamente no plano de cortes fiscais no valor de 550 mil milhões de dólares para estimular a economia.

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Editado pela última vez por TRSM em 17/4/2003 7:50, num total de 1 vez.
 
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