Galp...
Resultados da Galp “positivos” mas acções “continuam caras”
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Analistas do BPI, CaixaBI, Espírito Santo Research e UBS consideram que a Galp Energia apresentou ontem resultados positivos, mas as avaliações ficaram inalteradas para já. O banco de investimento suíço continua a recomendar “vender” as acções, por considerar que estas estão “caras”.
Os lucros da Galp Energia [Cot] cresceram 71% para os 285 milhões de euros no primeiro semestre, bem acima dos 257,7 milhões de euros esperados pelos analistas.
A UBS refere que os lucros do segundo trimestre (166 milhões de euros) ficaram em linha com as suas previsões (165 milhões de euros), mas 20% acima do consenso do mercado. o EBITDA ajustado aumentou 29%, ficando abaixo das previsões.
A casa de investimento suíço fez pequenos ajustamentos às suas previsões de resultados para a Galp, subindo a estimativa de lucros deste ano em 2% e baixando as previsões para 2008-2010 em 1%.
A UBS continua a recomendar vender as acções da Galp Energia, avançando com preço-alvo de 8,75 euros. Afirma que avaliação da empresa na bolsa continua "cara".
Destaca que a Galp está presente em várias áreas de negócio, mas "há melhores opções em cada um do sectores" e que a galp "não merece qualquer prémio de fusões e aquisições, pois este não é justificado".
Acções da Galp em seis meses
BPI vai rever previsões e ESR destaca margens de refinação
Os analistas do BPI e da Espírito Santo Research consideram que os resultados foram positivos, destacando o contributo da unidade de exploração & produção (E&P) de petróleo.
No segundo trimestre os lucros ajustados cresceram 120% para 166 milhões de euros, 26% acima do esperado pela ESR, devido "ao valor inferior ao esperado nas amortizações".
Os resultados da Galp "mostraram mais uma vez um forte crescimento da unidade de E&P, desta vez em conjunto com uma forte recuperação nas margens de refinação", refere a ESR; que recomenda "comprar" acções da Galp, com um preço-alvo de 8 euros..
O BPI assinala que os resultados foram "positivos", pelo que vai rever em alta a avaliação da empresa e as estimativas de resultados. O BPI recomenda actualmente "manter" acções da Galp, com um preço-alvo de 7,60 euros.
Este banco também destaca o negócio de E&P e a subida das margens de refinação, que no segundo trimestre foram de 7,3 dólares por barril, contra os 5,7 dólares do primeiro trimestre.
CaixaBI mantém recomendação de acumular
O CaixaBI refere que a Galp "apresentou bons resultados", com a área de negócio de R&M (refinação e distribuição) a apresentar um EBITDA superior ao previsto.
"Os resultados estão suportados por uma boa performance das áreas de produção e exploração de petróleo e de refinação e distribuição", com a Galp a beneficiar "de um cenário favorável em termos de margens de refinação, a sua variável operacional mais importante, e tirou também proveito de um aumento da produção de petróleo em Angola", refere o analista Carlos Jesus.
"Para já", o CaixaBI manteve o preço alvo para o final deste ano em 8,25 euros, bem como a recomendação de "acumular".
As acções da Galp Energia sobem 0,47% para 10,74 euros.
As acções da Galp Energia sobem 0,47% para 10,74 euros.
Carcanhol
hehehe... já está fechado.
Como te disse , existem muitas excepções , mas raro é o gap que não é fechado .
É pena é ter amanhecido assim ( daqui a bocado já levanta ...) senão não viria provavelmente fechá-lo hoje . Por outro lado, agora está resolvido.
Um abraço ,
The Mechanic
Bom dia Mec a avaliar pelos cof's na pré abertura vamos ter GAP UP mais um para fechar?
hehehe... já está fechado.
Como te disse , existem muitas excepções , mas raro é o gap que não é fechado .
É pena é ter amanhecido assim ( daqui a bocado já levanta ...) senão não viria provavelmente fechá-lo hoje . Por outro lado, agora está resolvido.
Um abraço ,
The Mechanic
" Os que hesitam , são atropelados pela retaguarda" - Stendhal
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
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Puxanços que é isso?
Manipolação que é isso?
Só quem não acompanha os movimentos dos cof´s é que pode ser ingénuo ao ponto de achar certas coisas normais.
Hoje na abertura "fabricaram" literalmente um GAP UP para uma oferta de 60000 a 10,89 (20 centimos a mais que ontem) aparece os mesmos 60000 de compras ao melhor.
Quem iria arriscar uma compra destas, se não estivesse a vender e ao mesmo tempo a recomprar as suas próprias acções. Consegui atrair algumas compras acima de 10,70 já despachou o material que pode e a cotação já baixou ao fecho de ontem. Vmos ver se para ai ou se desce mais ainda.
Há coisas fantásticas não há?
Só quem não acompanha os movimentos dos cof´s é que pode ser ingénuo ao ponto de achar certas coisas normais.
Hoje na abertura "fabricaram" literalmente um GAP UP para uma oferta de 60000 a 10,89 (20 centimos a mais que ontem) aparece os mesmos 60000 de compras ao melhor.
Quem iria arriscar uma compra destas, se não estivesse a vender e ao mesmo tempo a recomprar as suas próprias acções. Consegui atrair algumas compras acima de 10,70 já despachou o material que pode e a cotação já baixou ao fecho de ontem. Vmos ver se para ai ou se desce mais ainda.
Há coisas fantásticas não há?
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- Localização: Lixaboa
Amorim reclama em tribunal 30 milhões de impostos sobre dividendos da Galp
A Amorim Energia pôs as Finanças em tribunal por causa das regras de tributação aplicadas aos 384 milhões de euros de dividendos que recebeu da Galp Energia entre 2006 e 2007.
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Luísa Bessa
lbessa@mediafin.pt
Elisabete Miranda
elisabetemiranda@mediafin.pt
A Amorim Energia pôs as Finanças em tribunal por causa das regras de tributação aplicadas aos 384 milhões de euros de dividendos que recebeu da Galp Energia entre 2006 e 2007.
O grupo do Norte alega que a retenção na fonte de 10% que foi obrigado a fazer - 38,4 milhões de euros no total -, é ilegal, e quer o reembolso imediato do dinheiro, acrescido de juros indemnizatórios. Caso a Justiça lhe dê razão, as Finanças ver-se-ão forçadas a acabar com a discriminação no tratamento
A Amorim Energia pôs as Finanças em tribunal por causa das regras de tributação aplicadas aos 384 milhões de euros de dividendos que recebeu da Galp Energia entre 2006 e 2007.
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Luísa Bessa
lbessa@mediafin.pt
Elisabete Miranda
elisabetemiranda@mediafin.pt
A Amorim Energia pôs as Finanças em tribunal por causa das regras de tributação aplicadas aos 384 milhões de euros de dividendos que recebeu da Galp Energia entre 2006 e 2007.
O grupo do Norte alega que a retenção na fonte de 10% que foi obrigado a fazer - 38,4 milhões de euros no total -, é ilegal, e quer o reembolso imediato do dinheiro, acrescido de juros indemnizatórios. Caso a Justiça lhe dê razão, as Finanças ver-se-ão forçadas a acabar com a discriminação no tratamento
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Parece que hoje vai se bom dia!
Bom dia Mec a avaliar pelos cof's na pré abertura vamos ter GAP UP mais um para fechar?
The Mechanic Escreveu:The MechanicA galp abriu um gap hoje nos 10,72 - 10,65 . Tem de ir fechá-lo segundo as leis da Física : " Todo o buraco que abre, tem de ser tapado " ( ou é daquele gajo Algarvio que não me lembra o nome agora ...!? Zézé nã-sêi-quê ...).
É a Física. Um gajo não pode fazer nada.
... então Carcanhol ?! Estou perdoado !?
Um abraço ,
The Mechanic
Bom dia Mec a avaliar pelos cof's na pré abertura vamos ter GAP UP mais um para fechar?
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- Registado: 16/11/2006 12:47
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Mr. Scalper poderia explicar-nos porque não gostou dos resultados? Confesso que ainda não analisei e ão sei se saberei fazê-lo mas... dizer apenas que não gostei é um pouco... cru. Deveremos sempre que possível fundamentar as nossas opiniões. Há anos que por aqui ando e o Ulisses é implacável nesse aspecto 

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RRikota Escreveu:
entretanto, fica tb um grafico á minha maneira
onde se pode vislumbrar uma possivel redepara
esta queda, na primeira retração de "fibo", encontrando-se aí tb a mm50, o que "deveria", com a antecipação de resultados e noticias positivas de eolicas e petroils, servir
de base ao assalto dos "11 e tal".
( está lá uma banda de "boll." a marcar um possivel terreno para se movimetar, embora denuncie alguma volatilidade devido á sua largura, com os price-targets que andam por aí acima dos 11,20...)
...o RSI tb parece querer entrar na festa...
Já vos disse que tenho muitas ???![]()
Mera opinião que façam o favor de ser fortemente contestada
CUMPS
Como não concordo com alguns "profetas da desgraça"
que andam por aí, e depois de tão formidaveis noticias, não antecipadas pelo mercado ,
até porque outras empresas do mesmo ramo já tinham
revelado resultados bastante maus, volto a trazer á baila a minha analise, que se mantem actual e que
me parece ilustrar o caminho mais logico deste papel.
Digam lá, quem é que não quer ter um papel destes em
carteira depois de tão agradaveis fundamentais, com
optimas prespectivas de futuro???

lucros de 71% ??? ...desculpa ??? 71%???



CUMPS
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- Registado: 11/7/2007 11:18
Galp negoceia parcerias nos biocombustíveis com Angola e Moçambique
A Galp Energia, além do brasileira Petrobras, está em negociações com as congéneres de Angola e Moçambique para o estabelecimento de parcerias na área dos biocombustíveis. Nos três países, a petrolífera portuguesa pretende promover a produção de matéria-prima a partir de um milhão de hectares de terrenos.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A Galp Energia, além do brasileira Petrobras, está em negociações com as congéneres de Angola e Moçambique para o estabelecimento de parcerias na área dos biocombustíveis. Nos três países, a petrolífera portuguesa pretende promover a produção de matéria-prima a partir de um milhão de hectares de terrenos.
"Queremos claramente ter operações com Angola, Moçambique e Brasil", revelou Ferreira de Oliveira, dando a conhecer que os trabalhos com os moçambicanos são os que estão mais avançados.
"Dentro de dois ou três meses deveremos estar em condições de revelar o enquadramento desta actividade", concretizou o CEO da Galp, assumindo que "com Angola as coisas estão mais atrasadas, mas vão fazer-se com certeza".
A Galp Energia pretende ter já no próximo ano, "a máquina montada que permite formalizar este tipo de contratos".
Neste momento, a empresa está a ultimar as negociações com a Petrobras para a definição do plano de negócios da "joint-venture" para a produção de óleo vegetal.
Em Julho, as duas petrolíferas assinaram um memorando de entendimento para a produção de 600 mil toneladas de biodiesel por ano
A Galp Energia, além do brasileira Petrobras, está em negociações com as congéneres de Angola e Moçambique para o estabelecimento de parcerias na área dos biocombustíveis. Nos três países, a petrolífera portuguesa pretende promover a produção de matéria-prima a partir de um milhão de hectares de terrenos.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A Galp Energia, além do brasileira Petrobras, está em negociações com as congéneres de Angola e Moçambique para o estabelecimento de parcerias na área dos biocombustíveis. Nos três países, a petrolífera portuguesa pretende promover a produção de matéria-prima a partir de um milhão de hectares de terrenos.
"Queremos claramente ter operações com Angola, Moçambique e Brasil", revelou Ferreira de Oliveira, dando a conhecer que os trabalhos com os moçambicanos são os que estão mais avançados.
"Dentro de dois ou três meses deveremos estar em condições de revelar o enquadramento desta actividade", concretizou o CEO da Galp, assumindo que "com Angola as coisas estão mais atrasadas, mas vão fazer-se com certeza".
A Galp Energia pretende ter já no próximo ano, "a máquina montada que permite formalizar este tipo de contratos".
Neste momento, a empresa está a ultimar as negociações com a Petrobras para a definição do plano de negócios da "joint-venture" para a produção de óleo vegetal.
Em Julho, as duas petrolíferas assinaram um memorando de entendimento para a produção de 600 mil toneladas de biodiesel por ano
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Galp define novo plano estratégico com metas entre 2010 e 2015
A administração da Galp Energia está a fazer uma reflexão estratégica sobre a companhia e até ao final do ano compromete-se a apresentar um plano a longo prazo com as novas ambições da petrolífera no período entre 2015 e 2020.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A administração da Galp Energia está a fazer uma reflexão estratégica sobre a companhia e até ao final do ano compromete-se a apresentar um plano a longo prazo com as novas ambições da petrolífera no período entre 2015 e 2020.
O presidente executivo da Galp Energia avançou hoje que está a decorrer um fórum interno, que envolve os administradores das várias participadas do grupo, para a definição de um novo plano estratégico, a médio e longo prazo.
"Vamos definir as novas ambições", revelou Ferreira de Oliveira, salientando que o plano de investimentos até 2011 "está a decorrer como o previsto, estando a ser tudo feito".
O actual plano prevê investimentos na ordem dos 3,5 mil milhões de euros
A administração da Galp Energia está a fazer uma reflexão estratégica sobre a companhia e até ao final do ano compromete-se a apresentar um plano a longo prazo com as novas ambições da petrolífera no período entre 2015 e 2020.
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Tânia Ferreira
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A administração da Galp Energia está a fazer uma reflexão estratégica sobre a companhia e até ao final do ano compromete-se a apresentar um plano a longo prazo com as novas ambições da petrolífera no período entre 2015 e 2020.
O presidente executivo da Galp Energia avançou hoje que está a decorrer um fórum interno, que envolve os administradores das várias participadas do grupo, para a definição de um novo plano estratégico, a médio e longo prazo.
"Vamos definir as novas ambições", revelou Ferreira de Oliveira, salientando que o plano de investimentos até 2011 "está a decorrer como o previsto, estando a ser tudo feito".
O actual plano prevê investimentos na ordem dos 3,5 mil milhões de euros
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Ferreira de Oliveira defende segunda fase de privatização da Galp
O presidente da Galp Energia vê com bons olhos a eventual privatização total ou parcial da posição de 8% que o Estado ainda detém na empresa. “Se o Estado vender, aumenta a liquidez das acções e ficamos satisfeitos com isso porque valoriza a empresa”, afirma o gestor.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O presidente da Galp Energia vê com bons olhos a eventual privatização total ou parcial da posição de 8% que o Estado ainda detém na empresa. "Se o Estado vender, aumenta a liquidez das acções e ficamos satisfeitos com isso porque valoriza a empresa", afirma o gestor.
Ferreira de Oliveira salienta que a decisão de vender acções depende dos accionistas e neste caso "cabe em exclusivo ao Estado decidir se vende ou não".
No entanto, "as acções da companhia são tão procuradas, que não há quase títulos disponíveis para serem transaccionados, e isso [ segunda fase de privatização] aumentaria a liquidez"
Como consequência, "aumentaria o valor da empresa", que é "o objectivo da gestão", referiu na apresentação de resultados.
As acções da Galp Energia acumula uma valorização de 54,03% este ano. Hoje subiram 2,79% para 10,69 euros, um valor que quase duplica o preço a que foram vendidas na OPV do ano passado.
O presidente da Galp Energia vê com bons olhos a eventual privatização total ou parcial da posição de 8% que o Estado ainda detém na empresa. “Se o Estado vender, aumenta a liquidez das acções e ficamos satisfeitos com isso porque valoriza a empresa”, afirma o gestor.
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Tânia Ferreira
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O presidente da Galp Energia vê com bons olhos a eventual privatização total ou parcial da posição de 8% que o Estado ainda detém na empresa. "Se o Estado vender, aumenta a liquidez das acções e ficamos satisfeitos com isso porque valoriza a empresa", afirma o gestor.
Ferreira de Oliveira salienta que a decisão de vender acções depende dos accionistas e neste caso "cabe em exclusivo ao Estado decidir se vende ou não".
No entanto, "as acções da companhia são tão procuradas, que não há quase títulos disponíveis para serem transaccionados, e isso [ segunda fase de privatização] aumentaria a liquidez"
Como consequência, "aumentaria o valor da empresa", que é "o objectivo da gestão", referiu na apresentação de resultados.
As acções da Galp Energia acumula uma valorização de 54,03% este ano. Hoje subiram 2,79% para 10,69 euros, um valor que quase duplica o preço a que foram vendidas na OPV do ano passado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Galp Energia vai vender gás em Espanha a partir de Setembro
A Galp Energia, incumbente no mercado do gás natural em Portugal, está a preparar a entrada em Espanha já a partir do próximo mês. O objectivo, segundo o presidente da empresa, é compensar a perda de quota esperada no mercado português com a liberalização do sector.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A Galp Energia, incumbente no mercado do gás natural em Portugal, está a preparar a entrada em Espanha já a partir do próximo mês. O objectivo, segundo o presidente da empresa, é compensar a perda de quota esperada no mercado português com a liberalização do sector.
Nos primeiros seis meses deste ano, as vendas de gás da Galp Energia subiram 11%, atingindo os 2.466 milhões de metros cúbicos (m3). Ainda assim, o CEO da empresa está consciente que com a liberalização do mercado do gás natural, as receitas deste segmento de negócio vão cair.
"Para compensar as perdas que vamos, com certeza, registar em Portugal com a abertura do mercado a outros operadores, temos de entrar em Espanha", justificou Ferreira de Oliveira.
A empresa precisa agora apenas de receber a licença de comercializador por parte das entidades espanholas, segundo apurou o Jornal de Negócios Online. A Galp tem a expectativa que tal aconteça durante Setembro.
"Os volumes mais baixos nos segmentos distribuição e industrial, no segundo trimestre, normal para esta época do ano, foram no entanto compensados pelos volumes do segmento eléctrico e ‘trading’", explicou o gestor.
Já no primeiro trimestre, "o consumo do subsegmento eléctrico quase recuperou, apesar da forte utilização de energia hídrica", disse ainda.
A Galp Energia, incumbente no mercado do gás natural em Portugal, está a preparar a entrada em Espanha já a partir do próximo mês. O objectivo, segundo o presidente da empresa, é compensar a perda de quota esperada no mercado português com a liberalização do sector.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A Galp Energia, incumbente no mercado do gás natural em Portugal, está a preparar a entrada em Espanha já a partir do próximo mês. O objectivo, segundo o presidente da empresa, é compensar a perda de quota esperada no mercado português com a liberalização do sector.
Nos primeiros seis meses deste ano, as vendas de gás da Galp Energia subiram 11%, atingindo os 2.466 milhões de metros cúbicos (m3). Ainda assim, o CEO da empresa está consciente que com a liberalização do mercado do gás natural, as receitas deste segmento de negócio vão cair.
"Para compensar as perdas que vamos, com certeza, registar em Portugal com a abertura do mercado a outros operadores, temos de entrar em Espanha", justificou Ferreira de Oliveira.
A empresa precisa agora apenas de receber a licença de comercializador por parte das entidades espanholas, segundo apurou o Jornal de Negócios Online. A Galp tem a expectativa que tal aconteça durante Setembro.
"Os volumes mais baixos nos segmentos distribuição e industrial, no segundo trimestre, normal para esta época do ano, foram no entanto compensados pelos volumes do segmento eléctrico e ‘trading’", explicou o gestor.
Já no primeiro trimestre, "o consumo do subsegmento eléctrico quase recuperou, apesar da forte utilização de energia hídrica", disse ainda.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Ferreira de Oliveira concorda com direitos especiais do Estado na Galp
Ferreira de Oliveira concorda que o Estado, como accionista, tenha direitos especiais na Galp Energia.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
Ferreira de Oliveira concorda que o Estado, como accionista, tenha direitos especiais na Galp Energia.
No final de Junho, a Comissão Europeia (CE) pediu formalmente a Portugal para pôr termo aos direitos especiais detidos pelo Estado nas duas empresas energéticas privatizadas: a Galp Energia e a Energias de Portugal (EDP), concedendo dois meses às autoridades para regularizarem a situação.
"Os poderes especiais do Estado, por via da participação de 1% detida através da CGD, estão previstos nos estatutos, aprovados pelos accionistas e que eu me tenha dado conta nunca foram utilizados", afirmou o presidente executivo da Galp Energia.
Ferreira de Oliveira disse ainda que "como presidente da empresa não tenho que me pronunciar, mas como cidadão acho bem que o Estado tenha algum poder que utilize em condições excepcionais, como por exemplo, assegurar o abastecimento".
A CE considera que os direitos especiais detidos pelo Estado funcionam como "restrição à livre circulação de capital", o que viola as regras do Tratado da CE.
O pedido enviado por Bruxelas a Portugal surge como um parecer fundamentado, depois de em Outubro a CE ter iniciado os procedimentos de infracção contra o Estado português.
"Caso as autoridades portuguesas não tomem os passos necessários para remediar a infracção da lei da União Europeia após dois meses da recepção do parecer fundamentado, a Comissão pode decidir referir o caso ao Tribunal Europeu de Justiça", adiantava então Bruxelas em comunicado.
Em causa estão assim os direitos especiais do Estado nas duas empresas, como por exemplo, o direito de veto nas duas companhias e o direito de apontar o director da EDP e o presidente da administração da Galp.
Ferreira de Oliveira concorda que o Estado, como accionista, tenha direitos especiais na Galp Energia.
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Tânia Ferreira
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Ferreira de Oliveira concorda que o Estado, como accionista, tenha direitos especiais na Galp Energia.
No final de Junho, a Comissão Europeia (CE) pediu formalmente a Portugal para pôr termo aos direitos especiais detidos pelo Estado nas duas empresas energéticas privatizadas: a Galp Energia e a Energias de Portugal (EDP), concedendo dois meses às autoridades para regularizarem a situação.
"Os poderes especiais do Estado, por via da participação de 1% detida através da CGD, estão previstos nos estatutos, aprovados pelos accionistas e que eu me tenha dado conta nunca foram utilizados", afirmou o presidente executivo da Galp Energia.
Ferreira de Oliveira disse ainda que "como presidente da empresa não tenho que me pronunciar, mas como cidadão acho bem que o Estado tenha algum poder que utilize em condições excepcionais, como por exemplo, assegurar o abastecimento".
A CE considera que os direitos especiais detidos pelo Estado funcionam como "restrição à livre circulação de capital", o que viola as regras do Tratado da CE.
O pedido enviado por Bruxelas a Portugal surge como um parecer fundamentado, depois de em Outubro a CE ter iniciado os procedimentos de infracção contra o Estado português.
"Caso as autoridades portuguesas não tomem os passos necessários para remediar a infracção da lei da União Europeia após dois meses da recepção do parecer fundamentado, a Comissão pode decidir referir o caso ao Tribunal Europeu de Justiça", adiantava então Bruxelas em comunicado.
Em causa estão assim os direitos especiais do Estado nas duas empresas, como por exemplo, o direito de veto nas duas companhias e o direito de apontar o director da EDP e o presidente da administração da Galp.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Galp pede mais 80 MW de eólicas à DGGE
08/08/2007
A Galp Energia vai pedir à Direcção Geral de Energia e Geologia mais 80 megawatts (MW) de potência eólica, correspondentes a 20% de sobrecapacidade dos 400 MW que recebeu na fase B do concurso das eólicas, no âmbito do consórcio Ventinvest.
O CEO da petrolífera explicou que esta fatia adicional de capacidade pode ser conseguida com a optimização dos equipamentos, neste caso, as torres eólicas.
08/08/2007
A Galp Energia vai pedir à Direcção Geral de Energia e Geologia mais 80 megawatts (MW) de potência eólica, correspondentes a 20% de sobrecapacidade dos 400 MW que recebeu na fase B do concurso das eólicas, no âmbito do consórcio Ventinvest.
O CEO da petrolífera explicou que esta fatia adicional de capacidade pode ser conseguida com a optimização dos equipamentos, neste caso, as torres eólicas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Galp ameaça recorrer aos tribunais se não chegar a acordo com a REN
08/08/2007
A Galp Energia discorda da avaliação a que três bancos chegaram relativamente ao valor que dizem que a petrolífera terá direito a receber da REN pela transferência dos activos de gás. Ferreira de Oliveira considera os 23 milhões apontados insuficientes e a admite recorrer à via arbitral para ser ressarcida.
Ferreira de Oliveira afirmou hoje que a Galp discorda do valor a que os três bancos envolvidos na avaliação dos activos de transporte de gás da Galp para a REN chegaram. O CEO da Galp considera insuficientes os 23 milhões apontados e diz que para a semana vai ter a primeira ronda negocial com a REN para chegar "ao valor justo".
Ferreira de Oliveira diz preferir chegar a um entendimento pela via amigável mas se isso não for possível vai recorrer a arbitragem judicial.
O gestor escusou-se a revelar tanto o valor que pretende receber da REN como o nome dos bancos em causa.
Ferreira de oliveira limitou-se a dizer que um banco foi escolhido pela Galp, outro pela Ren, e um terceiro pelas outras duas insituitções bancárias.
Quando foi feita a transferência dos activos, a REN pagou à Galp 844milhões de euros pelos activos de gás natural, em Setembro de 2006, sendo que a avaliação na altura atingia os 868 milhões de euros
Ferreira de Oliveira explicou que os 844 milhões de euros eram um preço provisório que está agora sujeito a um ajustamento em função das tarifas da REN assumidas pelo regulador ERSE antes do IPO.
Salientou ainda que agora é preciso fazer uma reavbaliação com base nos base nos valores de mercado.
08/08/2007
A Galp Energia discorda da avaliação a que três bancos chegaram relativamente ao valor que dizem que a petrolífera terá direito a receber da REN pela transferência dos activos de gás. Ferreira de Oliveira considera os 23 milhões apontados insuficientes e a admite recorrer à via arbitral para ser ressarcida.
Ferreira de Oliveira afirmou hoje que a Galp discorda do valor a que os três bancos envolvidos na avaliação dos activos de transporte de gás da Galp para a REN chegaram. O CEO da Galp considera insuficientes os 23 milhões apontados e diz que para a semana vai ter a primeira ronda negocial com a REN para chegar "ao valor justo".
Ferreira de Oliveira diz preferir chegar a um entendimento pela via amigável mas se isso não for possível vai recorrer a arbitragem judicial.
O gestor escusou-se a revelar tanto o valor que pretende receber da REN como o nome dos bancos em causa.
Ferreira de oliveira limitou-se a dizer que um banco foi escolhido pela Galp, outro pela Ren, e um terceiro pelas outras duas insituitções bancárias.
Quando foi feita a transferência dos activos, a REN pagou à Galp 844milhões de euros pelos activos de gás natural, em Setembro de 2006, sendo que a avaliação na altura atingia os 868 milhões de euros
Ferreira de Oliveira explicou que os 844 milhões de euros eram um preço provisório que está agora sujeito a um ajustamento em função das tarifas da REN assumidas pelo regulador ERSE antes do IPO.
Salientou ainda que agora é preciso fazer uma reavbaliação com base nos base nos valores de mercado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Galp Energia prepara-se para entrar no mercado liberalizado de electricidade
08/08/2007
A Galp Energia está a preparar-se para entrar no mercado liberalizado de electricidade como comercializador ao consumidor final, a partir do início do próximo ano.
O anúncio foi feito por Ferreira de Oliveira que diz querer ser o "chalenger" do incumbente do mercado que é a EDP.
08/08/2007
A Galp Energia está a preparar-se para entrar no mercado liberalizado de electricidade como comercializador ao consumidor final, a partir do início do próximo ano.
O anúncio foi feito por Ferreira de Oliveira que diz querer ser o "chalenger" do incumbente do mercado que é a EDP.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe