Portugal Telecom - Tópico Geral
CEO PT diz defende grande operador língua portuguesa-Expresso
11 de Agosto de 2007, 09:47
LISBOA, 11 Ago (Reuters) - Henrique Granadeiro, Chairman e Chief Executive Officer (CEO) da Portugal Telecom (PT) <PTC.LS>, defende a criação de um grande operador mundial de língua portuguesa para evitar que a PT seja consolidada por espanhóis.
Em entrevista ao semanário Expresso, o CEO da PT aponta que o objectivo é que esse operador seja capaz de abranger 200 milhões de pessoas em Portugal, Brasil e África.
"No caso do português, não há nenhuma operadora que se posicione na cena internacional como consolidadora, e acho que temos hipóteses de apanhar o comboio na última estação. Caso contrário, na indústria de conteúdos que se avizinha com possibilidade de grande expansão, apenas teremos a função de tradutores ou de legendagem", afirmou.
"Só um operador com esta configuração internacional poderá animar uma indústria de conteúdos com a identidade própria dos países que usam o português como língua-mãe", acrescentou.
A PT "tem condições de fazer uma holding africana, ancorada num dos países de expressão portuguesa com aspirações a estar nas praças financeiras internacionais e locais", adiantou.
Caso não consiga avançar para a criação deste grande operador, a PT será provavelmente comprada por espanhóis.
"Os países africanos de expressão portuguesa naturalmente serão consolidados pela África do Sul, o Brasil ficará no quadro espanhol e, provavelmente, nós também. Não podemos é dar muita importância aos capitais, que não são mais de bandeira. A PT é um exemplo: entre 65 pct e 70 pct do capital da PT está nos mercados internacionais", salientou.
Sobre a eventual venda à Telefónica <TEF.MC> da posição na Vivo <VIVO4.SA>, "tem havido conversas, não houve um acordo, e, quando numa partilha de 50 pct/ 50 pct entre iguais um dos parceiros quer fazer uma oferta de compra, deve fazê-lo no pressuposto de que o preço é justo para comprar e para vender".
"Se a Telefónica quiser fazer uma oferta neste pressuposto, pode fazê-lo amanhã. Nesta matéria, não aceito que a PT seja tratada como subalterna porque os 50 pct da Telefónica são exactamente iguais aos da PT e, muito menos, deve ser a PT a pagar por uma divergência estratégica que não criou", sublinha.
No quadro doméstico, Granadeiro reitera que a PT pretende lançar afertas integradas fixo-móvel se a Anacom autorizar.
Quanto ao concurso de Televisão Digital Terrestre, assegura que "se não adjudicarem a TDT à PT, ou vão buscar um operador estrangeiro, ou não vão ter TDT a falar português", lembrando que a TDT exige investimentos de centenas de milhões de euros.
PTM QUER CONSOLIDAR EM PORTUGAL E MERCADO INTERNACIONAL
"A PT Multimédia (PTM) <PTM.LS> assume como ambição ser consolidadora no mercado interno e no mercado internacional", disse Henrique Granadeiro quando questionado sobre se a Sonaecom <SNC.LS> se está a preparar para ser consolidada.
"A Sonaecom tem os seus accionistas que definirão a sua linha estratégica", acrescenta.
Afirma ainda que é normal que a PTM e a PT partilhem accionistas, o que não impede que haja concorrência.
"Quanto aos accionistas, acontece em várias empresas: a CGD está em várias empresas relevantes em Portugal", afirmou, salientando ainda que não é partidário da criação de "núcleos duros que, em Portugal, sempre se revelaram moles".
Sobre a rejeição do modelo de separação da PTM pelos reguladores, o CEO da PT não conhece "nenhuma recusa formal".
Granadeiro afirma que "não existe nenhuma forma de expropriar accionistas, nem nenhum mecanismo de coacção, seja de que autoridade for, sobre o funcionamento do mercado".
Frisa também que, se pudesse decidir, gostaria de manter Zeinal Bava na PT após o spin-off da PTM.
O CEO da PT adianta que espera que a Autoridade da Concorrência (AdC) aplique os mesmos princípios na análise das várias operações de concentração que tem na mesa.
"(O regulador AdC) está sujeito a um grande teste da realidade: tem entre mãos a autorização da aquisição da Oni e da Tele2 pela Sonaecom, a compra da Carrefour pela Sonae Distribuição e a compra das operações de Braga, Leiria e Santarém pela PTM", afirmou.
Granadeiro avisa que a multa da AdC de 38 milhões de euros à PT convida os operadores a apresentar novas queixas frisando ser contra as coimas que constituam receitas dos que as aplicam.
((---Elisabete Tavares, Lisboa Editorial 351 21 3509205, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: elisabete.tavares.reuters.com@reuters.net))
11 de Agosto de 2007, 09:47
LISBOA, 11 Ago (Reuters) - Henrique Granadeiro, Chairman e Chief Executive Officer (CEO) da Portugal Telecom (PT) <PTC.LS>, defende a criação de um grande operador mundial de língua portuguesa para evitar que a PT seja consolidada por espanhóis.
Em entrevista ao semanário Expresso, o CEO da PT aponta que o objectivo é que esse operador seja capaz de abranger 200 milhões de pessoas em Portugal, Brasil e África.
"No caso do português, não há nenhuma operadora que se posicione na cena internacional como consolidadora, e acho que temos hipóteses de apanhar o comboio na última estação. Caso contrário, na indústria de conteúdos que se avizinha com possibilidade de grande expansão, apenas teremos a função de tradutores ou de legendagem", afirmou.
"Só um operador com esta configuração internacional poderá animar uma indústria de conteúdos com a identidade própria dos países que usam o português como língua-mãe", acrescentou.
A PT "tem condições de fazer uma holding africana, ancorada num dos países de expressão portuguesa com aspirações a estar nas praças financeiras internacionais e locais", adiantou.
Caso não consiga avançar para a criação deste grande operador, a PT será provavelmente comprada por espanhóis.
"Os países africanos de expressão portuguesa naturalmente serão consolidados pela África do Sul, o Brasil ficará no quadro espanhol e, provavelmente, nós também. Não podemos é dar muita importância aos capitais, que não são mais de bandeira. A PT é um exemplo: entre 65 pct e 70 pct do capital da PT está nos mercados internacionais", salientou.
Sobre a eventual venda à Telefónica <TEF.MC> da posição na Vivo <VIVO4.SA>, "tem havido conversas, não houve um acordo, e, quando numa partilha de 50 pct/ 50 pct entre iguais um dos parceiros quer fazer uma oferta de compra, deve fazê-lo no pressuposto de que o preço é justo para comprar e para vender".
"Se a Telefónica quiser fazer uma oferta neste pressuposto, pode fazê-lo amanhã. Nesta matéria, não aceito que a PT seja tratada como subalterna porque os 50 pct da Telefónica são exactamente iguais aos da PT e, muito menos, deve ser a PT a pagar por uma divergência estratégica que não criou", sublinha.
No quadro doméstico, Granadeiro reitera que a PT pretende lançar afertas integradas fixo-móvel se a Anacom autorizar.
Quanto ao concurso de Televisão Digital Terrestre, assegura que "se não adjudicarem a TDT à PT, ou vão buscar um operador estrangeiro, ou não vão ter TDT a falar português", lembrando que a TDT exige investimentos de centenas de milhões de euros.
PTM QUER CONSOLIDAR EM PORTUGAL E MERCADO INTERNACIONAL
"A PT Multimédia (PTM) <PTM.LS> assume como ambição ser consolidadora no mercado interno e no mercado internacional", disse Henrique Granadeiro quando questionado sobre se a Sonaecom <SNC.LS> se está a preparar para ser consolidada.
"A Sonaecom tem os seus accionistas que definirão a sua linha estratégica", acrescenta.
Afirma ainda que é normal que a PTM e a PT partilhem accionistas, o que não impede que haja concorrência.
"Quanto aos accionistas, acontece em várias empresas: a CGD está em várias empresas relevantes em Portugal", afirmou, salientando ainda que não é partidário da criação de "núcleos duros que, em Portugal, sempre se revelaram moles".
Sobre a rejeição do modelo de separação da PTM pelos reguladores, o CEO da PT não conhece "nenhuma recusa formal".
Granadeiro afirma que "não existe nenhuma forma de expropriar accionistas, nem nenhum mecanismo de coacção, seja de que autoridade for, sobre o funcionamento do mercado".
Frisa também que, se pudesse decidir, gostaria de manter Zeinal Bava na PT após o spin-off da PTM.
O CEO da PT adianta que espera que a Autoridade da Concorrência (AdC) aplique os mesmos princípios na análise das várias operações de concentração que tem na mesa.
"(O regulador AdC) está sujeito a um grande teste da realidade: tem entre mãos a autorização da aquisição da Oni e da Tele2 pela Sonaecom, a compra da Carrefour pela Sonae Distribuição e a compra das operações de Braga, Leiria e Santarém pela PTM", afirmou.
Granadeiro avisa que a multa da AdC de 38 milhões de euros à PT convida os operadores a apresentar novas queixas frisando ser contra as coimas que constituam receitas dos que as aplicam.
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PT quer MEO com 30 mil clientes no IPTV
O Grupo Portugal Telecom reviu em alta as suas estimativas para a oferta de televisão por subscrição da PT Comunicações, o MEO. Se na altura do lançamento desta solução de IPTV - televisão por protocolo de Internet - em Junho passado os responsáveis do grupo desejavam chegar ao final do ano com dez mil clientes, agora a "fasquia" está nos 30 mil clientes.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
O Grupo Portugal Telecom reviu em alta as suas estimativas para a oferta de televisão por subscrição da PT Comunicações, o MEO. Se na altura do lançamento desta solução de IPTV - televisão por protocolo de Internet - em Junho passado os responsáveis do grupo desejavam chegar ao final do ano com dez mil clientes, agora a "fasquia" está nos 30 mil clientes.
Zeinal Bava, vice-presidente do Grupo PT, referiu na "conference call" da última terça-feira que a operadora "acredita que será possível chegar ao final do ano com entre dez a 30 mil clientes", tendo referido que, por ora, a aposta neste serviço continuará centrada "nas capitais de distrito de Portugal".
O Grupo Portugal Telecom reviu em alta as suas estimativas para a oferta de televisão por subscrição da PT Comunicações, o MEO. Se na altura do lançamento desta solução de IPTV - televisão por protocolo de Internet - em Junho passado os responsáveis do grupo desejavam chegar ao final do ano com dez mil clientes, agora a "fasquia" está nos 30 mil clientes.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
O Grupo Portugal Telecom reviu em alta as suas estimativas para a oferta de televisão por subscrição da PT Comunicações, o MEO. Se na altura do lançamento desta solução de IPTV - televisão por protocolo de Internet - em Junho passado os responsáveis do grupo desejavam chegar ao final do ano com dez mil clientes, agora a "fasquia" está nos 30 mil clientes.
Zeinal Bava, vice-presidente do Grupo PT, referiu na "conference call" da última terça-feira que a operadora "acredita que será possível chegar ao final do ano com entre dez a 30 mil clientes", tendo referido que, por ora, a aposta neste serviço continuará centrada "nas capitais de distrito de Portugal".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Posição da PT na Vivo vale o dobro do que há um ano
Com a aquisição da Telemig e da Amazónia Celular, assim como com a melhoria dos resultados operacionais e o lançamento da rede GSM pela Vivo, a posição de 50% da Portugal Telecom na Brasilcel - "holding" que detém pouco menos de dois terços da Vivo - "vale hoje o dobro do que valia" em meados de Junho do ano passado.
Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
Com a aquisição da Telemig e da Amazónia Celular, assim como com a melhoria dos resultados operacionais e o lançamento da rede GSM pela Vivo, a posição de 50% da Portugal Telecom na Brasilcel - "holding" que detém pouco menos de dois terços da Vivo - "vale hoje o dobro do que valia" em meados de Junho do ano passado.
Nessa altura foi noticiado que a Sonaecom desejava vender a metade da PT na Vivo - caso a OPA tivesse sucesso - à Telefónica por cerca de dois mil milhões de euros, avançou ao Jornal de Negócios fonte conhecedora do processo.
A recuperação operacional da Vivo - liderada por Roberto Lima (na foto) - avalia assim em quatro mil milhões de euros a posição que a empresa portuguesa detém nesta operadora, longe portanto dos três mil milhões de euros que chegaram a ser referenciados como "oferta oficial" dos espanhóis pela participação portuguesa.
http://www.negocios.pt/default.asp?Session=&CpContentId=300707[/b]
Com a aquisição da Telemig e da Amazónia Celular, assim como com a melhoria dos resultados operacionais e o lançamento da rede GSM pela Vivo, a posição de 50% da Portugal Telecom na Brasilcel - "holding" que detém pouco menos de dois terços da Vivo - "vale hoje o dobro do que valia" em meados de Junho do ano passado.
Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
Com a aquisição da Telemig e da Amazónia Celular, assim como com a melhoria dos resultados operacionais e o lançamento da rede GSM pela Vivo, a posição de 50% da Portugal Telecom na Brasilcel - "holding" que detém pouco menos de dois terços da Vivo - "vale hoje o dobro do que valia" em meados de Junho do ano passado.
Nessa altura foi noticiado que a Sonaecom desejava vender a metade da PT na Vivo - caso a OPA tivesse sucesso - à Telefónica por cerca de dois mil milhões de euros, avançou ao Jornal de Negócios fonte conhecedora do processo.
A recuperação operacional da Vivo - liderada por Roberto Lima (na foto) - avalia assim em quatro mil milhões de euros a posição que a empresa portuguesa detém nesta operadora, longe portanto dos três mil milhões de euros que chegaram a ser referenciados como "oferta oficial" dos espanhóis pela participação portuguesa.
http://www.negocios.pt/default.asp?Session=&CpContentId=300707[/b]
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Fatia da Portugal Telecom na VIVO é alvo principal da Telefô
Fatia da Portugal Telecom na VIVO é alvo principal da Telefônica
(07 Aug 2007)
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Por Maurício Savarese
SÃO PAULO, 7 de agosto (Reuters) - A aquisição da fatia de 50 por cento que a Portugal Telecom detém no controle da Vivo <VIVO4.SA>, operadora celular com maior número de assinantes no mercado brasileiro, é prioridade no setor para a Telefônica, afirmou nesta terça-feira o presidente da empresa espanhola no Brasil, Antonio Carlos Valente.
"O projeto que tem sido colocado claramente como de interesse da Telefónica é o da aquisição dos 50 por cento da Portugal Telecom na Vivo. Isso não depende de nós, depende de uma série de questões, mas essa seria a prioridade", disse Valente a jornalistas após seminário nesta terça-feira na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Portugal Telecom <PTC.LS> e a espanhola Telefónica <TEF.MC> dividem o controle da Vivo e vêm mantendo conversações sobre o futuro societário da operadora brasileira.
Em meados de julho, o presidente do grupo espanhol, César Alierta, disse ao Financial Times que havia oferecido 3 bilhões de euros pela fatia da Portugal Telecom na Vivo. Desde então, a companhia portuguesa tem rejeitado a idéia de que seja vendedora de sua posição na operadora brasileira.
Valente reforçou que a Telefônica, operadora fixa no Estado de São Paulo, segue interessada na área de telefonia móvel.
A aquisição da fatia da Portugal Telecom na Vivo seria importante para a Telefônica, pois permitiria a oferta conjunta de serviços de telefonia fixa e móvel em São Paulo, como faz a Oi, antiga Telemar <TNLP4.SA>, em outros Estados.
Ainda assim, Valente disse que a compra da participação na Vivo não é o único caminho para o grupo espanhol se expandir no Brasil.
"Crescer não significa comprar uma operadora ou outra apenas. Significa também aumentar o seu portfólio de serviços", comentou o executivo, que previu para breve o anúncio da TV digital por satélite da Telefônica.
Outro investimento, segundo ele, será na rede de banda larga Speedy, que hoje funciona sobre cabos mais adequados para telefonia do que para Internet. Valente não deu detalhes sobre investimentos em cabos ópticos.
(07 Aug 2007)
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Por Maurício Savarese
SÃO PAULO, 7 de agosto (Reuters) - A aquisição da fatia de 50 por cento que a Portugal Telecom detém no controle da Vivo <VIVO4.SA>, operadora celular com maior número de assinantes no mercado brasileiro, é prioridade no setor para a Telefônica, afirmou nesta terça-feira o presidente da empresa espanhola no Brasil, Antonio Carlos Valente.
"O projeto que tem sido colocado claramente como de interesse da Telefónica é o da aquisição dos 50 por cento da Portugal Telecom na Vivo. Isso não depende de nós, depende de uma série de questões, mas essa seria a prioridade", disse Valente a jornalistas após seminário nesta terça-feira na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Portugal Telecom <PTC.LS> e a espanhola Telefónica <TEF.MC> dividem o controle da Vivo e vêm mantendo conversações sobre o futuro societário da operadora brasileira.
Em meados de julho, o presidente do grupo espanhol, César Alierta, disse ao Financial Times que havia oferecido 3 bilhões de euros pela fatia da Portugal Telecom na Vivo. Desde então, a companhia portuguesa tem rejeitado a idéia de que seja vendedora de sua posição na operadora brasileira.
Valente reforçou que a Telefônica, operadora fixa no Estado de São Paulo, segue interessada na área de telefonia móvel.
A aquisição da fatia da Portugal Telecom na Vivo seria importante para a Telefônica, pois permitiria a oferta conjunta de serviços de telefonia fixa e móvel em São Paulo, como faz a Oi, antiga Telemar <TNLP4.SA>, em outros Estados.
Ainda assim, Valente disse que a compra da participação na Vivo não é o único caminho para o grupo espanhol se expandir no Brasil.
"Crescer não significa comprar uma operadora ou outra apenas. Significa também aumentar o seu portfólio de serviços", comentou o executivo, que previu para breve o anúncio da TV digital por satélite da Telefônica.
Outro investimento, segundo ele, será na rede de banda larga Speedy, que hoje funciona sobre cabos mais adequados para telefonia do que para Internet. Valente não deu detalhes sobre investimentos em cabos ópticos.
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NOVA1-PT diz revê alta EBITDA 2007 em 100 ME para 2.100-2.20
NOVA1-PT diz revê alta EBITDA 2007 em 100 ME para 2.100-2.200 ME
(07 Aug 2007)
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(Acrescenta com mais informação e background)
LISBOA, 7 Ago (Reuters) - A Portugal Telecom (PT) <PTC.LS> reviu em alta a sua previsão de EBITDA para o ano de 2007 em 100 milhões de euros (ME), para um intervalo entre 2.100-2.200 milhões de euros (ME), disse Luís Pacheco de Melo, Chief Financial Officer (CFO) da PT.
Adiantou que a PT não deverá concluir o share buyback de 2.100 ME até ao final deste ano devido à fraca liquidez do mercado e às condições a que está obrigada mas acredita que até à próxima Assembleia Geral anual da PT o programa estará concluído.
A PT mantém, mesmo assim, a sua previsão de uma dívida líquida consolidada de 5.700 ME no final deste ano, porque, apesar de não concluir o share buyback em 2007, vai ter de consolidar a dívida relativa à compra da brasileira Telemig <TMCP4.SA>, pela Vivo <VIVO4.SA>, num total de 500 ME.
"Revimos a nossa previsão para o EBITDA para entre 2.100-2.200 ME contra o anterior intervalo de 2.000-2.100 ME", afirmou em 'conference call' sobre os resultados do primeiro semestre deste ano.
A PT registou um crescimento de 4,9 pct do seu lucro líquido consolidado no primeiro semestre de 2007 para 429,1 ME, receitas de 4.955,8 ME e um EBITDA de 1.146,8 ME.
Em 2006, a PT registou um EBITDA-Earnings Before Interests Taxes Depreciations and Amortizations de 2.423 ME, mas o valor não é comparável porque no ano passado a PT ainda consolidava a PT Multimédia <PTM.LS>, que está em processo de spin-off.
A PT mantém a sua meta de Capex nos 800-850 ME para 2007 e anunciou que prevê efectuar uma contribuição de 90 ME para o seu fundo de pensões no segundo semestre.
Zeinal Bava, vice-presidente da PT, salientou que o calendário do spin-off da PTM está dentro do previsto, esperando que no final de Setembro possa estar concluído.
Acrescentou que a melhora da economia portuguesa está a ter um impacto positivo nos negócios domésticos do grupo, trazendo mais confiança ao management.
Quanto à Vivo, acredita que a performance da brasileira vai continuar a melhorar.
Acrescentou que, na TMN, o impacto no EBITDA da descida nas tarifas de roaming impostas a nível comunitário será de 7-10 ME este ano e de 20-22 ME em 2008.
PARCERIA PT COM TELEFÓNICA NÃO VAI ATRAPALHAR VIVO
A PT não está vendedora da sua posição na brasileira Vivo e garante que "não é a relação entre a PT e a Telefónica <TEF.MC> que vai entrar no caminho da Vivo de fazer o que é certo para todos os accionistas", disse Zeinal Bava.
Frisou que a PT está muito satisfeita com a performance da Vivo, embora considere que pode ainda melhorar mais.
"Se temos questões na parceria para resolver vamos fazê-lo em sessões privadas em vez de em público", adiantou.
Acrescentou que as recentes aquisições da Vivo foram aprovadas por ambos os accionistas e são a prova em como a parceria não afecta a Vivo.
(07 Aug 2007)
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(Acrescenta com mais informação e background)
LISBOA, 7 Ago (Reuters) - A Portugal Telecom (PT) <PTC.LS> reviu em alta a sua previsão de EBITDA para o ano de 2007 em 100 milhões de euros (ME), para um intervalo entre 2.100-2.200 milhões de euros (ME), disse Luís Pacheco de Melo, Chief Financial Officer (CFO) da PT.
Adiantou que a PT não deverá concluir o share buyback de 2.100 ME até ao final deste ano devido à fraca liquidez do mercado e às condições a que está obrigada mas acredita que até à próxima Assembleia Geral anual da PT o programa estará concluído.
A PT mantém, mesmo assim, a sua previsão de uma dívida líquida consolidada de 5.700 ME no final deste ano, porque, apesar de não concluir o share buyback em 2007, vai ter de consolidar a dívida relativa à compra da brasileira Telemig <TMCP4.SA>, pela Vivo <VIVO4.SA>, num total de 500 ME.
"Revimos a nossa previsão para o EBITDA para entre 2.100-2.200 ME contra o anterior intervalo de 2.000-2.100 ME", afirmou em 'conference call' sobre os resultados do primeiro semestre deste ano.
A PT registou um crescimento de 4,9 pct do seu lucro líquido consolidado no primeiro semestre de 2007 para 429,1 ME, receitas de 4.955,8 ME e um EBITDA de 1.146,8 ME.
Em 2006, a PT registou um EBITDA-Earnings Before Interests Taxes Depreciations and Amortizations de 2.423 ME, mas o valor não é comparável porque no ano passado a PT ainda consolidava a PT Multimédia <PTM.LS>, que está em processo de spin-off.
A PT mantém a sua meta de Capex nos 800-850 ME para 2007 e anunciou que prevê efectuar uma contribuição de 90 ME para o seu fundo de pensões no segundo semestre.
Zeinal Bava, vice-presidente da PT, salientou que o calendário do spin-off da PTM está dentro do previsto, esperando que no final de Setembro possa estar concluído.
Acrescentou que a melhora da economia portuguesa está a ter um impacto positivo nos negócios domésticos do grupo, trazendo mais confiança ao management.
Quanto à Vivo, acredita que a performance da brasileira vai continuar a melhorar.
Acrescentou que, na TMN, o impacto no EBITDA da descida nas tarifas de roaming impostas a nível comunitário será de 7-10 ME este ano e de 20-22 ME em 2008.
PARCERIA PT COM TELEFÓNICA NÃO VAI ATRAPALHAR VIVO
A PT não está vendedora da sua posição na brasileira Vivo e garante que "não é a relação entre a PT e a Telefónica <TEF.MC> que vai entrar no caminho da Vivo de fazer o que é certo para todos os accionistas", disse Zeinal Bava.
Frisou que a PT está muito satisfeita com a performance da Vivo, embora considere que pode ainda melhorar mais.
"Se temos questões na parceria para resolver vamos fazê-lo em sessões privadas em vez de em público", adiantou.
Acrescentou que as recentes aquisições da Vivo foram aprovadas por ambos os accionistas e são a prova em como a parceria não afecta a Vivo.
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PT sai do capital do BES e encaixa 36 milhões de euros
A Portugal Telecom (PT) anunciou hoje, durante a apresentação dos seus resultados relativos aos primeiros seis meses do ano, que registou um ganho extraordinário líquido de 36 milhões de euros com a alienação da participação que a operadora detinha no BES.
Tiago Figueiredo Silva
Para além da venda da participação do BES, a PT registou outros ganhos financeiros através da liquidação financeira do contratos de equity swap sobre acções da PT Multimédia num montante de 77 milhões de euros e outros relacionados com o anterior programa de recompra de acções (share buyback) de 1,83% do capital, no valor de 31 milhões de euros.
O site do Banco Espírito Santo revela que a PT detinha uma participação directa de 4% no seu capital social.
A operação de desinvestimento, hoje divulgada, inclui-se numa estratégia de alienação de activos não estratégicos destinada ao financiamento do programa de recompra de acções de até 16,5% do capital no valor de 2,1 mil milhões de euros, explicou à Lusa fonte da empresa.
De referir que o BES é o segundo maior accionista da Portugal Telecom (PT), com cerca de 8% do capital da operadora de telecomunicações.
Entre Janeiro e Junho, a operadora nacional registou um aumento de 6,9% do seu resultado líquido para os 429,1 milhões de euros, um valor superior ao esperado pelos analistas e sustentado pela melhoria operacional dos seus resultados e nos ganhos financeiros.
As acções do BES fecharam hoje a subir 0,18% para os 16,73€, enquanto que os títulos da PT
A Portugal Telecom (PT) anunciou hoje, durante a apresentação dos seus resultados relativos aos primeiros seis meses do ano, que registou um ganho extraordinário líquido de 36 milhões de euros com a alienação da participação que a operadora detinha no BES.
Tiago Figueiredo Silva
Para além da venda da participação do BES, a PT registou outros ganhos financeiros através da liquidação financeira do contratos de equity swap sobre acções da PT Multimédia num montante de 77 milhões de euros e outros relacionados com o anterior programa de recompra de acções (share buyback) de 1,83% do capital, no valor de 31 milhões de euros.
O site do Banco Espírito Santo revela que a PT detinha uma participação directa de 4% no seu capital social.
A operação de desinvestimento, hoje divulgada, inclui-se numa estratégia de alienação de activos não estratégicos destinada ao financiamento do programa de recompra de acções de até 16,5% do capital no valor de 2,1 mil milhões de euros, explicou à Lusa fonte da empresa.
De referir que o BES é o segundo maior accionista da Portugal Telecom (PT), com cerca de 8% do capital da operadora de telecomunicações.
Entre Janeiro e Junho, a operadora nacional registou um aumento de 6,9% do seu resultado líquido para os 429,1 milhões de euros, um valor superior ao esperado pelos analistas e sustentado pela melhoria operacional dos seus resultados e nos ganhos financeiros.
As acções do BES fecharam hoje a subir 0,18% para os 16,73€, enquanto que os títulos da PT
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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PT reitera “timing” do “spin-off” e que não vende Vivo
Zeinal Bava, da Comissão Executiva da Portugal Telecom e Presidente da PT Multimédia, reiterou hoje numa conferência com analistas que o Grupo PT espera terminar a separação da PT Multimédia no final de Setembro e que “não está vendedor” da posição que detém na Vivo.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
Zeinal Bava, da Comissão Executiva da Portugal Telecom e Presidente da PT Multimédia, reiterou hoje numa conferência com analistas que o Grupo PT espera terminar a separação da PT Multimédia no final de Setembro e que "não está vendedor" da posição que detém na Vivo.
O responsável dissipou assim algumas dúvidas relativamente ao processo de "spin-off" da PTM, depois de algumas notícias apontarem que o processo poderia sofrer algum atraso em virtude de problemas com a Autoridade da Concorrência e a Anacom.
"As coisas estão a correr conforme o planeado" afirmou ainda Zeinal Bava.
Sobre a Vivo, o mesmo responsável voltou a referir que a "neste momento a PT não está vendedora", não deixando de sublinhar que no futuro a decisão sobre esta operadora também detida pela Telefónica "depende da direcção" da PT".
Zeinal Bava, da Comissão Executiva da Portugal Telecom e Presidente da PT Multimédia, reiterou hoje numa conferência com analistas que o Grupo PT espera terminar a separação da PT Multimédia no final de Setembro e que “não está vendedor” da posição que detém na Vivo.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
Zeinal Bava, da Comissão Executiva da Portugal Telecom e Presidente da PT Multimédia, reiterou hoje numa conferência com analistas que o Grupo PT espera terminar a separação da PT Multimédia no final de Setembro e que "não está vendedor" da posição que detém na Vivo.
O responsável dissipou assim algumas dúvidas relativamente ao processo de "spin-off" da PTM, depois de algumas notícias apontarem que o processo poderia sofrer algum atraso em virtude de problemas com a Autoridade da Concorrência e a Anacom.
"As coisas estão a correr conforme o planeado" afirmou ainda Zeinal Bava.
Sobre a Vivo, o mesmo responsável voltou a referir que a "neste momento a PT não está vendedora", não deixando de sublinhar que no futuro a decisão sobre esta operadora também detida pela Telefónica "depende da direcção" da PT".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Aquisições da Vivo bem recebidas pelos analistas
Dresdner diz que PT “está atractiva”
Aquisições da Vivo bem recebidas pelos analistas
A Portugal Telecom (PT) anunciou esta manhã que a sua participada brasileira Vivo comprou participações na Telemig Celular Participações e na Tele Norte Celular Participação, uma operação que os analistas classificam de positiva. O Dresdner refere que a avaliação da PT “está atractiva”.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Portugal Telecom (PT) anunciou esta manhã que a sua participada brasileira Vivo comprou participações na Telemig Celular Participações e na Tele Norte Celular Participação, uma operação que os analistas classificam de positiva. O Dresdner refere que a avaliação da PT "está atractiva".
A participada da PT no Brasil adquiriu o correspondente a 22,72% do capital da Telemig Celular e a 19,34% do capital da Tele Norte Celular, num investimento total que ascende a 1,2 mil milhões de reais (468 milhões de euros). O investimento pode subir para 2,9 mil milhões de reais (1,13 mil milhões de euros), caso tenha sucesso as ofertas que a Vivo irá agora lançar.
"Este é um negócio largamente esperado pelo mercado e que nos parece positivo dada a importância da Vivo obter cobertura do estado de Minas Gerais, o qual é muito integrado economicamente com os estados de São Paulo e Rio de Janeiro, e dadas as sinergias que deverão ser possíveis obter na integração operacional e fiscal da Telemig Celular e Amazônia Celular na Vivo", referem os analistas do Millennium bcp investimento.
O Dresdner Bank adianta que o valor pago por estas operadoras brasileiras "parece razoável". O banco de investimento alemão recomenda "comprar" acções da PT, com um preço-alvo de 11,50 euros e diz que as acções estão "atractivas".
O banco sustenta esta tese com a elevada remuneração aos accionistas e a provável venda da Vivo. Se o encaixe for superior a 3 mil milhões de euros, o Dresdner acha que a PT usará o encaixe para "fazer aquisições no mercado português (comprando a Sonaecom) ou activos no Brasil (Telemar e Brasil Telecom)". A recuperação da TMN também deverá suportar a geração de "cash flow".
A Bear Stearns considera que a das operadoras por parte da Vivo "tem um forte sentido estratégico, dada a quota de mercado de 31% da Telemig numa grande região onde a Vivo não está presente".
Por outro lado, a Telemig deverá também contribuir para a recuperação das margens da Vivo.
Esta operação permitirá à Vivo reforçar a liderança do mercado móvel brasileiro, o que o BPI considera ser positivo quer do ponto de vista da estratégia quer das avaliações.
O valor do negócio é também "positivo", uma vez que a Vivo está a pagar 7,3 vezes o valor da empresa face ao EBITDA para 2007, que desce para 6,7 vezes nas estimativas para 2008. O BPI recorda que a Vivo representa 21% da sua avaliação da soma-das-partes para as acções, e 16% para o valor da empresa.
O banco de investimento reitera a recomendação de "manter" e o preço-alvo de 10,55 euros por acção
Aquisições da Vivo bem recebidas pelos analistas
A Portugal Telecom (PT) anunciou esta manhã que a sua participada brasileira Vivo comprou participações na Telemig Celular Participações e na Tele Norte Celular Participação, uma operação que os analistas classificam de positiva. O Dresdner refere que a avaliação da PT “está atractiva”.
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Nuno Carregueiro
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A Portugal Telecom (PT) anunciou esta manhã que a sua participada brasileira Vivo comprou participações na Telemig Celular Participações e na Tele Norte Celular Participação, uma operação que os analistas classificam de positiva. O Dresdner refere que a avaliação da PT "está atractiva".
A participada da PT no Brasil adquiriu o correspondente a 22,72% do capital da Telemig Celular e a 19,34% do capital da Tele Norte Celular, num investimento total que ascende a 1,2 mil milhões de reais (468 milhões de euros). O investimento pode subir para 2,9 mil milhões de reais (1,13 mil milhões de euros), caso tenha sucesso as ofertas que a Vivo irá agora lançar.
"Este é um negócio largamente esperado pelo mercado e que nos parece positivo dada a importância da Vivo obter cobertura do estado de Minas Gerais, o qual é muito integrado economicamente com os estados de São Paulo e Rio de Janeiro, e dadas as sinergias que deverão ser possíveis obter na integração operacional e fiscal da Telemig Celular e Amazônia Celular na Vivo", referem os analistas do Millennium bcp investimento.
O Dresdner Bank adianta que o valor pago por estas operadoras brasileiras "parece razoável". O banco de investimento alemão recomenda "comprar" acções da PT, com um preço-alvo de 11,50 euros e diz que as acções estão "atractivas".
O banco sustenta esta tese com a elevada remuneração aos accionistas e a provável venda da Vivo. Se o encaixe for superior a 3 mil milhões de euros, o Dresdner acha que a PT usará o encaixe para "fazer aquisições no mercado português (comprando a Sonaecom) ou activos no Brasil (Telemar e Brasil Telecom)". A recuperação da TMN também deverá suportar a geração de "cash flow".
A Bear Stearns considera que a das operadoras por parte da Vivo "tem um forte sentido estratégico, dada a quota de mercado de 31% da Telemig numa grande região onde a Vivo não está presente".
Por outro lado, a Telemig deverá também contribuir para a recuperação das margens da Vivo.
Esta operação permitirá à Vivo reforçar a liderança do mercado móvel brasileiro, o que o BPI considera ser positivo quer do ponto de vista da estratégia quer das avaliações.
O valor do negócio é também "positivo", uma vez que a Vivo está a pagar 7,3 vezes o valor da empresa face ao EBITDA para 2007, que desce para 6,7 vezes nas estimativas para 2008. O BPI recorda que a Vivo representa 21% da sua avaliação da soma-das-partes para as acções, e 16% para o valor da empresa.
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Vivo compra Telemig Celular e Tele Norte Celular
A Portugal Telecom (PT) anunciou esta manhã que a sua participada brasileira Vivo comprou participações na Telemig Celular Participações e na Tele Norte Celular Participação, sendo agora obrigada a lançar ofertas públicas de aquisição sobre estas empresas. A operação permitirá reforçar a liderança do mercado móvel brasileiro.
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
A Portugal Telecom (PT) anunciou esta manhã que a sua participada brasileira Vivo comprou participações na Telemig Celular Participações e na Tele Norte Celular Participação, sendo agora obrigada a lançar ofertas públicas de aquisição sobre estas empresas. A operação permitirá reforçar a liderança do mercado móvel brasileiro.
A participada da PT no Brasil adquiriu o correspondente a 22,72% do capital da Telemig Celular e a 19,34% do capital da Tele Norte Celular, num investimento total que ascende a 1,2 mil milhões de reais. Adicionalmente, a empresa irá também comprar à Telpart outros direitos de subscrições de acções no montante de 87 milhões de reais.
A Vivo é agora obrigada a lançar ofertas públicas de aquisição (OPA) sobre acções ordinárias que sejam detidas por accionistas minoritários, tendo de pagar o correspondente a 80% do valor pago pela participação de controlo. Estas operações obrigatórias serão lançadas sobre acções da Telemig Participações, Telemig Celular, Tele Norte Participações e Amazónia Celular.
O comunicado da PT adianta que a Vivo pretende também avançar com ofertas voluntárias até um terço de cada classe de acções que sejam detidas por accionistas minoritários destas quatro empresas. Para tal, propõe-se a pagar um prémio de 25% face ao preço médio da cotação nos 30 dias que antecedem o primeiro dia de Agosto.
Caso todas as ofertas sejam aceites, a Vivo passará a controlar 58,2% do capital da Telemig Celular e 54,6% da Amazónia Celular. Posições que correspondem a 2,9 mil milhões de reais, valor que inclui direitos de subscrição de acções.
A conclusão da transacção agora anunciada está sujeita à aprovação da autoridade das comunicações do Brasil, a Anatel, e ainda à ratificação nas assembleias gerais da Vivo e da Telpart, entre outras condições normais nestas operações.
Este negócio permitirá à Vivo reforçar a liderança no mercado brasileiro de telecomunicações móveis, atingindo 35 milhões de clientes e uma quota de mercado de 33%.
A Portugal Telecom (PT) anunciou esta manhã que a sua participada brasileira Vivo comprou participações na Telemig Celular Participações e na Tele Norte Celular Participação, sendo agora obrigada a lançar ofertas públicas de aquisição sobre estas empresas. A operação permitirá reforçar a liderança do mercado móvel brasileiro.
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
A Portugal Telecom (PT) anunciou esta manhã que a sua participada brasileira Vivo comprou participações na Telemig Celular Participações e na Tele Norte Celular Participação, sendo agora obrigada a lançar ofertas públicas de aquisição sobre estas empresas. A operação permitirá reforçar a liderança do mercado móvel brasileiro.
A participada da PT no Brasil adquiriu o correspondente a 22,72% do capital da Telemig Celular e a 19,34% do capital da Tele Norte Celular, num investimento total que ascende a 1,2 mil milhões de reais. Adicionalmente, a empresa irá também comprar à Telpart outros direitos de subscrições de acções no montante de 87 milhões de reais.
A Vivo é agora obrigada a lançar ofertas públicas de aquisição (OPA) sobre acções ordinárias que sejam detidas por accionistas minoritários, tendo de pagar o correspondente a 80% do valor pago pela participação de controlo. Estas operações obrigatórias serão lançadas sobre acções da Telemig Participações, Telemig Celular, Tele Norte Participações e Amazónia Celular.
O comunicado da PT adianta que a Vivo pretende também avançar com ofertas voluntárias até um terço de cada classe de acções que sejam detidas por accionistas minoritários destas quatro empresas. Para tal, propõe-se a pagar um prémio de 25% face ao preço médio da cotação nos 30 dias que antecedem o primeiro dia de Agosto.
Caso todas as ofertas sejam aceites, a Vivo passará a controlar 58,2% do capital da Telemig Celular e 54,6% da Amazónia Celular. Posições que correspondem a 2,9 mil milhões de reais, valor que inclui direitos de subscrição de acções.
A conclusão da transacção agora anunciada está sujeita à aprovação da autoridade das comunicações do Brasil, a Anatel, e ainda à ratificação nas assembleias gerais da Vivo e da Telpart, entre outras condições normais nestas operações.
Este negócio permitirá à Vivo reforçar a liderança no mercado brasileiro de telecomunicações móveis, atingindo 35 milhões de clientes e uma quota de mercado de 33%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Vivo assina hoje acordo de compra da Telemig e da Amazonia C
Vivo assina hoje acordo de compra da Telemig e da Amazonia Celular
A Vivo, detida em parceria pela Portugal Telecom e pela Telefónica, deverá assinar hoje um acordo de compra da Telemig Celular Participações/Amazónia Celular, noticia a "Gazeta Mercatil".
Na semana passada a imprensa brasileira noticiou que a Vivo estava prestes a fechar a compra da Telemig/Amazónia Celular, devendo pagar 3,5 mil milhões de reais (aproximadamente 1,34 mil milhões de euros) pelas operadoras que actuam no Norte do país (Amazónia) e no estado de Minas Gerais (Telemig).
Em Maio, estas operadores detinham uma quota conjunta de 4,58% e 4,8 milhões de clientes.
A "Gazeta Mercatil" avança que o acordo de compra vai ser assinado ainda hoje.
A Vivo, detida em parceria pela Portugal Telecom e pela Telefónica, deverá assinar hoje um acordo de compra da Telemig Celular Participações/Amazónia Celular, noticia a "Gazeta Mercatil".
Na semana passada a imprensa brasileira noticiou que a Vivo estava prestes a fechar a compra da Telemig/Amazónia Celular, devendo pagar 3,5 mil milhões de reais (aproximadamente 1,34 mil milhões de euros) pelas operadoras que actuam no Norte do país (Amazónia) e no estado de Minas Gerais (Telemig).
Em Maio, estas operadores detinham uma quota conjunta de 4,58% e 4,8 milhões de clientes.
A "Gazeta Mercatil" avança que o acordo de compra vai ser assinado ainda hoje.
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PT impugna decisão da Autoridade da Concorrência
PT impugna decisão da Autoridade da Concorrência
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Portugal Telecom (PT) classificou a decisão da Autoridade da Concorrência (AdC) como "indevida, inexplicável e desproporcionada". A entidade presidida por Abel Mateus multou a operadora em 38 milhões de euros por abuso de posição dominante.
A operadora decidiu "impugnar judicialmente a decisão" da AdC, anunciou a PT em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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A Portugal Telecom (PT) classificou a decisão da Autoridade da Concorrência (AdC) como "indevida, inexplicável e desproporcionada". A entidade presidida por Abel Mateus multou a operadora em 38 milhões de euros por abuso de posição dominante.
A operadora decidiu "impugnar judicialmente a decisão" da AdC, anunciou a PT em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Deve ser....
Tipo, é claro que amanhã os papeis da PT vão cair, pois o mercado tem que reagir à notícia pelo montante (37.8 milhões).. mas é só pelo valor.
Concordo com a coima dos 200 mil euros, mas não concordo com a de 37.8 milhões...
Acho que é um perfeito disparate seguindo o exemplo do que as outras autoridades fizeram em outros países da Europa em casos idênticos.
Por mim, quem joga na PT deve é aproveitar as possíveis quedas para reforçar pois deve recuperar num momento ou noutro o valor da queda.
É só a minha opinião. Pois até posso estar muito errado. E eu que pensava que este caso já estava resolvido...
Abraço e BN
Tipo, é claro que amanhã os papeis da PT vão cair, pois o mercado tem que reagir à notícia pelo montante (37.8 milhões).. mas é só pelo valor.
Concordo com a coima dos 200 mil euros, mas não concordo com a de 37.8 milhões...
Acho que é um perfeito disparate seguindo o exemplo do que as outras autoridades fizeram em outros países da Europa em casos idênticos.
Por mim, quem joga na PT deve é aproveitar as possíveis quedas para reforçar pois deve recuperar num momento ou noutro o valor da queda.
É só a minha opinião. Pois até posso estar muito errado. E eu que pensava que este caso já estava resolvido...
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A influência é de descida, alias no fim da sessão já se viu isso. Há sempre alguns que sabem a notícia antes dos outros (diga-se pública). 38 milhões é mt $$$$.
Bem que estava a reparar nas descargas...
Acho que é uma decisão totalmente injusta...Têm toda a razão de prosseguir para tribunal. Em outros países houveram casos idênticos e a coima não foi tão elevada
Puxa.. -38 milhões dos cofres! Não é coisa pouca.
Mas a PT é assim, ela quando não tem fortes notícias para subir lateraliza... mas quando as notícias são más ela também não desce muito...
(espero eu que não...hehehe). Pelo menos não vendo a minha posição de longo prazo.
Abraço e BN
ETC.- Mensagens: 291
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PT reage a multa da Concorrência às 17h00
A Portugal Telecom convocou uma conferência de imprensa para as 17h00, onde o presidente Henrique Granadeiro vai reagir à multa de 38 milhões de euros aplicada pela Autoridade da Concorrência.
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A Portugal Telecom convocou uma conferência de imprensa para as 17h00, onde o presidente Henrique Granadeiro vai reagir à multa de 38 milhões de euros aplicada pela Autoridade da Concorrência.
A Portugal Telecom convocou uma conferência de imprensa para as 17h00, onde o presidente Henrique Granadeiro vai reagir à multa de 38 milhões de euros aplicada pela Autoridade da Concorrência.
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A Portugal Telecom convocou uma conferência de imprensa para as 17h00, onde o presidente Henrique Granadeiro vai reagir à multa de 38 milhões de euros aplicada pela Autoridade da Concorrência.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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PT e Telefónica mantêm negociações sobre a Vivo
A Telefónica e a Portugal Telecom continuam em negociações pela posição dos portugueses na Vivo. "Mantemos o canal de negociações com a Portugal Telecom aberto e assim que houver novidades serão comunicadas ao mercado", apontou ontem José María López, director-geral da Telefónica América Latina, na "conference call" sobre os resultados semestrais do grupo espanhol.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A Telefónica e a Portugal Telecom continuam em negociações pela posição dos portugueses na Vivo. "Mantemos o canal de negociações com a Portugal Telecom aberto e assim que houver novidades serão comunicadas ao mercado", apontou ontem José María López, director-geral da Telefónica América Latina, na "conference call" sobre os resultados semestrais do grupo espanhol.
Ainda segundo o mesmo responsável, a Telefónica conta avançar com uma oferta de "triple play" no Brasil - voz fixa, Internet e voz móvel - "em breve".
A gigante espanhola das telecomunicações apresentou ontem lucros de 3,83 mil milhões de euros no primeiro semestre de 2007, mais 1,5 mil milhões de euros, ou 66,4%, que no período homólogo. Este crescimento é parcialmente justificado pelos encaixe com a venda da Airwave - "ramo" de Internet da britânica O2 -, alienada por 2,8 mil milhões de euros.
As receitas da Telefónica cresceram 10% no período, para perto dos 28 mil milhões de euros, tendo o resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA) atingido os 11,27 mil milhões de euros, mais 21,9% que nos primeiros seis meses de 2006.
O grupo espanhol aproveitou mesmo os bons resultados do semestre, para rever em alta algumas das suas previsões de crescimento para os próximos anos. A Telefónica estima crescer entre 8% a 10% a médio prazo, valor que compara com o crescimento antes esperado de entre 6% a 9%. A única excepção nesta revisão em alta prende-se com o negócio na Alemanha, onde o crescimento esperado das receitas para o final deste ano passou de 14% a 17% para os 7% a 10%.
A administração da Telefónica espera ainda duplicar o EPS - "earning per share" - para os 1,826 euros em 2009, face aos 0,913 euros por acção registados no final de 2005.
No decurso do segundo trimestre do ano, os espanhóis optaram por provisionar já 152 milhões de euros para fazer face à multa imposta pela Comissão Europeia (ver página 28), tendo ainda registado um custo de 144 milhões decorrente do plano de reestruturação da O2.
Ao nível dos acessos totais, o grupo espanhol passou de 191 milhões de acessos em Junho de 2006 para os 212,6 milhões em Junho deste ano, mais 11,3%.
A Telefónica e a Portugal Telecom continuam em negociações pela posição dos portugueses na Vivo. "Mantemos o canal de negociações com a Portugal Telecom aberto e assim que houver novidades serão comunicadas ao mercado", apontou ontem José María López, director-geral da Telefónica América Latina, na "conference call" sobre os resultados semestrais do grupo espanhol.
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Filipe Paiva Cardoso
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A Telefónica e a Portugal Telecom continuam em negociações pela posição dos portugueses na Vivo. "Mantemos o canal de negociações com a Portugal Telecom aberto e assim que houver novidades serão comunicadas ao mercado", apontou ontem José María López, director-geral da Telefónica América Latina, na "conference call" sobre os resultados semestrais do grupo espanhol.
Ainda segundo o mesmo responsável, a Telefónica conta avançar com uma oferta de "triple play" no Brasil - voz fixa, Internet e voz móvel - "em breve".
A gigante espanhola das telecomunicações apresentou ontem lucros de 3,83 mil milhões de euros no primeiro semestre de 2007, mais 1,5 mil milhões de euros, ou 66,4%, que no período homólogo. Este crescimento é parcialmente justificado pelos encaixe com a venda da Airwave - "ramo" de Internet da britânica O2 -, alienada por 2,8 mil milhões de euros.
As receitas da Telefónica cresceram 10% no período, para perto dos 28 mil milhões de euros, tendo o resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA) atingido os 11,27 mil milhões de euros, mais 21,9% que nos primeiros seis meses de 2006.
O grupo espanhol aproveitou mesmo os bons resultados do semestre, para rever em alta algumas das suas previsões de crescimento para os próximos anos. A Telefónica estima crescer entre 8% a 10% a médio prazo, valor que compara com o crescimento antes esperado de entre 6% a 9%. A única excepção nesta revisão em alta prende-se com o negócio na Alemanha, onde o crescimento esperado das receitas para o final deste ano passou de 14% a 17% para os 7% a 10%.
A administração da Telefónica espera ainda duplicar o EPS - "earning per share" - para os 1,826 euros em 2009, face aos 0,913 euros por acção registados no final de 2005.
No decurso do segundo trimestre do ano, os espanhóis optaram por provisionar já 152 milhões de euros para fazer face à multa imposta pela Comissão Europeia (ver página 28), tendo ainda registado um custo de 144 milhões decorrente do plano de reestruturação da O2.
Ao nível dos acessos totais, o grupo espanhol passou de 191 milhões de acessos em Junho de 2006 para os 212,6 milhões em Junho deste ano, mais 11,3%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Reduz para 1,28%
ABN Amro vende 9 milhões de acções da PT
O ABN Amro anunciou hoje que alienou em bolsa 9 milhões de acções da Portugal Telecom, que tinha sido compradas a 25 de Junho, no âmbito da cobertura de uma operação de “swap”.
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O ABN Amro anunciou hoje que alienou em bolsa 9 milhões de acções da Portugal Telecom, que tinha sido compradas a 25 de Junho, no âmbito da cobertura de uma operação de "swap".
O banco holandês, que está a assessorar a PT no programa de "share buyback", passou a deter 14.442.078 acções da empresa liderada por Granadeiro, que representam 1,28% do capital da PT.
As acções da PT fecharam a descer 0,1% para 10,22 euros.
ABN Amro vende 9 milhões de acções da PT
O ABN Amro anunciou hoje que alienou em bolsa 9 milhões de acções da Portugal Telecom, que tinha sido compradas a 25 de Junho, no âmbito da cobertura de uma operação de “swap”.
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O ABN Amro anunciou hoje que alienou em bolsa 9 milhões de acções da Portugal Telecom, que tinha sido compradas a 25 de Junho, no âmbito da cobertura de uma operação de "swap".
O banco holandês, que está a assessorar a PT no programa de "share buyback", passou a deter 14.442.078 acções da empresa liderada por Granadeiro, que representam 1,28% do capital da PT.
As acções da PT fecharam a descer 0,1% para 10,22 euros.
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PT pode perder serviço universal
30/07/2007
A Comissão Europeia contestou a atribuição directa do serviço universal de comunicações à Portugal Telecom (PT). O ministro Mário Lino, que tutela as comunicações, vai lançar um concurso público para a atribuição deste serviço e quer a situação resolvida em 2009.
O "Diário Económico" noticia hoje que a PT pode perder o serviço universal de comunicações, já que o Governo vai lançar um concurso público para atribuir este serviço, depois de Bruxelas ter contestado a atribuição directa, e sem recurso a concurso público, à PT.
Mário Lino já assegurou que vai abrir um concurso público para a atribuição da prestação do serviço, se este interessar aos operadores alternativos, adianta o mesmo jornal.
O ministro garante que vai "resolver este problema". "Já apresentei a Bruxelas um calendário para tratar dessa matéria. Nós vamos apresentar um concurso para a prestação do serviço universal e é para ter tudo pronto daqui a dois anos", assegura Mário Lino.
30/07/2007
A Comissão Europeia contestou a atribuição directa do serviço universal de comunicações à Portugal Telecom (PT). O ministro Mário Lino, que tutela as comunicações, vai lançar um concurso público para a atribuição deste serviço e quer a situação resolvida em 2009.
O "Diário Económico" noticia hoje que a PT pode perder o serviço universal de comunicações, já que o Governo vai lançar um concurso público para atribuir este serviço, depois de Bruxelas ter contestado a atribuição directa, e sem recurso a concurso público, à PT.
Mário Lino já assegurou que vai abrir um concurso público para a atribuição da prestação do serviço, se este interessar aos operadores alternativos, adianta o mesmo jornal.
O ministro garante que vai "resolver este problema". "Já apresentei a Bruxelas um calendário para tratar dessa matéria. Nós vamos apresentar um concurso para a prestação do serviço universal e é para ter tudo pronto daqui a dois anos", assegura Mário Lino.
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PT já recomprou 6,17% do capital próprio
A Portugal Telecom (PT) anunciou que já adquiriu 6,17% do seu capital social, ou quase 70 milhões de acções, desde que iniciou o programa de recompra de acções.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Portugal Telecom (PT) anunciou que já adquiriu 6,17% do seu capital social, ou quase 70 milhões de acções, desde que iniciou o programa de recompra de acções.
"A Portugal Telecom informa que, no âmbito do programa de compra de acções próprias aprovado, contratou com diversas instituições financeiras instrumentos financeiros derivados (equity swaps) sobre um total de 69.689.692 acções, representativas de 6,17% do capital social da PT", segundo um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
As acções da PT [Cot] fechara a sessão a cair 1,75% para os 10,10 euros.
A Portugal Telecom (PT) anunciou que já adquiriu 6,17% do seu capital social, ou quase 70 milhões de acções, desde que iniciou o programa de recompra de acções.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Portugal Telecom (PT) anunciou que já adquiriu 6,17% do seu capital social, ou quase 70 milhões de acções, desde que iniciou o programa de recompra de acções.
"A Portugal Telecom informa que, no âmbito do programa de compra de acções próprias aprovado, contratou com diversas instituições financeiras instrumentos financeiros derivados (equity swaps) sobre um total de 69.689.692 acções, representativas de 6,17% do capital social da PT", segundo um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
As acções da PT [Cot] fechara a sessão a cair 1,75% para os 10,10 euros.
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CEO BES diz Telefónica tem esclarecer posição na PT
25/07/2007
LISBOA, 25 Jul (Reuters) - O Banco Espírito Santo (BES) , que tem cerca de oito pct da Portugal Telecom (PT) , considera que a espanhola Telefónica tem de esclarecer a sua posição accionista no incumbente nacional, disse Ricardo Espirito Santo Salgado, Chief Executive Officer (CEO) do BES.
A Telefónica é o maior accionista da PT com quase 10 pct do capital desta, tendo a participação sido tomada no âmbito de uma parceria entre as duas.
No entanto, a Telefónica, recentemente, alinhou ao lado da Sonaecom que lançou um 'bid' sobre a PT, que acabou por falhar.
"É uma situação que julgo tem de ser esclarecida, com tempo", disse o CEO do BES, quando interrogado sobre a posição accionista da Telefónica na PT.
Adiantou que "há um desejo da Telefónica de assumir 100 pct da Vivo " -- a operadora móvel brasileira detida paritariamente com a PT.
O Financial Times referiu que a Telefónica tinha feito uma proposta de mais de 3.000 milhões de euros (ME) para comprar a posição da PT na Vivo, mas o CEO da PT, Henrique Granadeiro, já disse que não houve proposta nenhuma.
"Não há negociação, que eu saiba, nenhuma com a PT (sobre Vivo), não houve mais evolução nenhuma, nada", disse.
A PT detém 58,43 pct da PTM e os accionistas do incumbente de telecoms aprovaram em Assembleia Geral (AG) o 'spin off' desta, que tem o maior operador de cabo de Portugal.
Ricardo Espírito Santo Salgado referiu que terão de ser os novos accionistas da PTM a decidir sobre o futuro 'governance' desta empresa.
25/07/2007
LISBOA, 25 Jul (Reuters) - O Banco Espírito Santo (BES) , que tem cerca de oito pct da Portugal Telecom (PT) , considera que a espanhola Telefónica tem de esclarecer a sua posição accionista no incumbente nacional, disse Ricardo Espirito Santo Salgado, Chief Executive Officer (CEO) do BES.
A Telefónica é o maior accionista da PT com quase 10 pct do capital desta, tendo a participação sido tomada no âmbito de uma parceria entre as duas.
No entanto, a Telefónica, recentemente, alinhou ao lado da Sonaecom que lançou um 'bid' sobre a PT, que acabou por falhar.
"É uma situação que julgo tem de ser esclarecida, com tempo", disse o CEO do BES, quando interrogado sobre a posição accionista da Telefónica na PT.
Adiantou que "há um desejo da Telefónica de assumir 100 pct da Vivo " -- a operadora móvel brasileira detida paritariamente com a PT.
O Financial Times referiu que a Telefónica tinha feito uma proposta de mais de 3.000 milhões de euros (ME) para comprar a posição da PT na Vivo, mas o CEO da PT, Henrique Granadeiro, já disse que não houve proposta nenhuma.
"Não há negociação, que eu saiba, nenhuma com a PT (sobre Vivo), não houve mais evolução nenhuma, nada", disse.
A PT detém 58,43 pct da PTM e os accionistas do incumbente de telecoms aprovaram em Assembleia Geral (AG) o 'spin off' desta, que tem o maior operador de cabo de Portugal.
Ricardo Espírito Santo Salgado referiu que terão de ser os novos accionistas da PTM a decidir sobre o futuro 'governance' desta empresa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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