BCP...
Re: Re
JAS Escreveu:A notícia fala em 2ª convocação mas parece-me errado.
O presidente da mesa decidiu a "continuação da AG no dia 27 de Agosto".
Sendo assim a rapaziada vai ficar com as acções bloqueadas até lá...
JAS
E o Berardo que tinha que pagar a s acções do SLB a 17 de Agosto...
O que vale é que esse negócio também vai falhar.
JAS
Na Bolsa como no Poker há que ter uma boa mão...
Voçês tenham calma, gente boa!!!
Que nervoso miudinho!!!
Qual foi a surpresa? o sistema informático falhou? credo, qualquer utilizador do stream do Millennium podia prever que a probabilidade disso acontecer estaria proxima dos 90%. Se ele funcionasse, eu protestaria..então pra mim não funciona e pra AG já funciona?
Essa das acções bloqueadas até dia 27 é que é gira ...
Que nervoso miudinho!!!
Qual foi a surpresa? o sistema informático falhou? credo, qualquer utilizador do stream do Millennium podia prever que a probabilidade disso acontecer estaria proxima dos 90%. Se ele funcionasse, eu protestaria..então pra mim não funciona e pra AG já funciona?
Essa das acções bloqueadas até dia 27 é que é gira ...
Esta é a vantagem da ambição:
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
Re
A notícia fala em 2ª convocação mas parece-me errado.
O presidente da mesa decidiu a "continuação da AG no dia 27 de Agosto".
Sendo assim a rapaziada vai ficar com as acções bloqueadas até lá...
JAS
O presidente da mesa decidiu a "continuação da AG no dia 27 de Agosto".
Sendo assim a rapaziada vai ficar com as acções bloqueadas até lá...
JAS
Na Bolsa como no Poker há que ter uma boa mão...
Fogueiro Escreveu:Será que a Novabase abre em gap down?
O sistema á da NBA? xiiiii
Pergunto eu
Será que o Joe Berardo comprou uma participação qualificada na NBA e "deu ordem" para sabotar a AG?
(eu hoje estou um bocadinho conspirativa, têm que me dar um desconto)
Abraços
Esta é a vantagem da ambição:
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
Proposta de Germano Marques da Silva
AG do BCP deve continuar a 27 de Agosto
Germano Marques da Silva, presidente da mesa da Assembleia geral do BCP, propôs 27 de Agosto, a data da segunda convocatória, para a continuação da AG do banco Comercial Português que foi hoje interrompida.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Germano Marques da Silva, presidente da mesa da Assembleia geral do BCP, propôs 27 de Agosto, a data da segunda convocatória, para a continuação da AG do banco Comercial Português que foi hoje interrompida.
Afirmou que não há hipótese de ser no mês de Setembro, já que "não há hipótese nem de fazer a AG na Alfândega, nem na cidade do Porto" durante esse mês.
Só haviam datas disponíveis a partir de 16 de Outubro, data que Marques da Silva considera "tardia".
A lei diz que a AG, depois de interrompida, tem que continuar na mesma cidade e no mesmo local.
AG do BCP deve continuar a 27 de Agosto
Germano Marques da Silva, presidente da mesa da Assembleia geral do BCP, propôs 27 de Agosto, a data da segunda convocatória, para a continuação da AG do banco Comercial Português que foi hoje interrompida.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Germano Marques da Silva, presidente da mesa da Assembleia geral do BCP, propôs 27 de Agosto, a data da segunda convocatória, para a continuação da AG do banco Comercial Português que foi hoje interrompida.
Afirmou que não há hipótese de ser no mês de Setembro, já que "não há hipótese nem de fazer a AG na Alfândega, nem na cidade do Porto" durante esse mês.
Só haviam datas disponíveis a partir de 16 de Outubro, data que Marques da Silva considera "tardia".
A lei diz que a AG, depois de interrompida, tem que continuar na mesma cidade e no mesmo local.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
AG adiada...
[quote=negocios.pt]O presidente da mesa da AG confirmou a interrupção da assembleia geral, que vai ter que continuar noutro dia, no Porto, e nas mesmas instalações.
Christopher de Beck, o administrador responsável pelo sistema informático e pela organização da AG, explicou que o problema principal tem a ver com a leitura dos boletins de voto secretos, simultaneamente com os normais.
Os votos secretos foram lidos, mas não foram considerados.
Beck disse que a AG até se poderia realizar, mas seria preferível fazer as coisas bem feitas.[/quote]
Christopher de Beck, o administrador responsável pelo sistema informático e pela organização da AG, explicou que o problema principal tem a ver com a leitura dos boletins de voto secretos, simultaneamente com os normais.
Os votos secretos foram lidos, mas não foram considerados.
Beck disse que a AG até se poderia realizar, mas seria preferível fazer as coisas bem feitas.[/quote]
Na Bolsa como no Poker há que ter uma boa mão...
Nyk Escreveu:Trabalhos continuam suspensos meia hora depois de erro na contagem dos votos
06/08/2007
A confusão está instalada na assembleia geral do BCP e ameaça prolongar-se. Depois de um problema informático na contagem dos votos de um requerimento para que fosse iniciada a discussão da ordem de trabalhos, a AG foi suspensa por 15 minutos, mas já passa mais de meia hora e os accionistas continuam nos corredores do edifício da Alfândega.
Os problemas surgiram quando foi votado um requerimento para que se desse início à discussão da ordem de trabalhos. Este, segundo a mesa, teve menos de 5% dos votos contra, mas o Fortis contestou os resultados.
Tudo porque o banco detém mais de 5% do capital e diz que votou contra.
Detectado o problema técnico, os trabalhos da AG foram suspensos, pouco depois das 18h00. Por apenas 15 minutos, para o problema informático ser resolvido, mas passados mais de 30 minutos os trabalhos continuam suspensas.
Enquanto os trabalhos continuam suspensos, os accionistas conversam nos corredores do edifício da Alfândega.
"Nunca vi uma coisa destas na minha vida", exclamou Diogo Vaz Guedes.
Apesar de todas as oposições, Joe Berardo esteve à conversa com Jardim Gonçalves e Filipe Pinhal.
Mas o caos não está instalado só agora. Dentro da reunião foram muitos os accionistas que quiseram falar e não puderam, levantando-se um coro de criticas ao presidente da mesa da AG, Germano Marques da Silva.
A principal questão residiu no facto de ao ABN ter sido permitido que votasse com a posição de 2,88%, apesar da CMVM estar a investigar se esta posição estará concertada com a Eureko.
Que bagunçada aqui vai...



"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Trabalhos continuam suspensos meia hora depois de erro na contagem dos votos
06/08/2007
A confusão está instalada na assembleia geral do BCP e ameaça prolongar-se. Depois de um problema informático na contagem dos votos de um requerimento para que fosse iniciada a discussão da ordem de trabalhos, a AG foi suspensa por 15 minutos, mas já passa mais de meia hora e os accionistas continuam nos corredores do edifício da Alfândega.
Os problemas surgiram quando foi votado um requerimento para que se desse início à discussão da ordem de trabalhos. Este, segundo a mesa, teve menos de 5% dos votos contra, mas o Fortis contestou os resultados.
Tudo porque o banco detém mais de 5% do capital e diz que votou contra.
Detectado o problema técnico, os trabalhos da AG foram suspensos, pouco depois das 18h00. Por apenas 15 minutos, para o problema informático ser resolvido, mas passados mais de 30 minutos os trabalhos continuam suspensas.
Enquanto os trabalhos continuam suspensos, os accionistas conversam nos corredores do edifício da Alfândega.
"Nunca vi uma coisa destas na minha vida", exclamou Diogo Vaz Guedes.
Apesar de todas as oposições, Joe Berardo esteve à conversa com Jardim Gonçalves e Filipe Pinhal.
Mas o caos não está instalado só agora. Dentro da reunião foram muitos os accionistas que quiseram falar e não puderam, levantando-se um coro de criticas ao presidente da mesa da AG, Germano Marques da Silva.
A principal questão residiu no facto de ao ABN ter sido permitido que votasse com a posição de 2,88%, apesar da CMVM estar a investigar se esta posição estará concertada com a Eureko.
06/08/2007
A confusão está instalada na assembleia geral do BCP e ameaça prolongar-se. Depois de um problema informático na contagem dos votos de um requerimento para que fosse iniciada a discussão da ordem de trabalhos, a AG foi suspensa por 15 minutos, mas já passa mais de meia hora e os accionistas continuam nos corredores do edifício da Alfândega.
Os problemas surgiram quando foi votado um requerimento para que se desse início à discussão da ordem de trabalhos. Este, segundo a mesa, teve menos de 5% dos votos contra, mas o Fortis contestou os resultados.
Tudo porque o banco detém mais de 5% do capital e diz que votou contra.
Detectado o problema técnico, os trabalhos da AG foram suspensos, pouco depois das 18h00. Por apenas 15 minutos, para o problema informático ser resolvido, mas passados mais de 30 minutos os trabalhos continuam suspensas.
Enquanto os trabalhos continuam suspensos, os accionistas conversam nos corredores do edifício da Alfândega.
"Nunca vi uma coisa destas na minha vida", exclamou Diogo Vaz Guedes.
Apesar de todas as oposições, Joe Berardo esteve à conversa com Jardim Gonçalves e Filipe Pinhal.
Mas o caos não está instalado só agora. Dentro da reunião foram muitos os accionistas que quiseram falar e não puderam, levantando-se um coro de criticas ao presidente da mesa da AG, Germano Marques da Silva.
A principal questão residiu no facto de ao ABN ter sido permitido que votasse com a posição de 2,88%, apesar da CMVM estar a investigar se esta posição estará concertada com a Eureko.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nyk Escreveu:Problemas informáticos ameaçam AG
Trabalhos continuam suspensos meia hora depois de erro na contagem dos votos
A confusão está instalada na assembleia geral do BCP e ameaça prolongar-se. Depois de um problema informático na contagem dos votos de um requerimento para que fosse iniciada a discussão da ordem de trabalhos, a AG foi suspensa por 15 minutos, mas já passa mais de meia hora e os accionistas continuam nos corredores do edifício da Alfândega.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A confusão está instalada na assembleia geral do BCP e ameaça prolongar-se. Depois de um problema informático na contagem dos votos de um requerimento para que fosse iniciada a discussão da ordem de trabalhos, a AG foi suspensa por 15 minutos, mas já passa mais de meia hora e os accionistas continuam nos corredores do edifício da Alfândega.
Epá, isso é fácil, contactem a PARAREDE que resolvem o assunto num minuto.



"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Problemas informáticos ameaçam AG
Trabalhos continuam suspensos meia hora depois de erro na contagem dos votos
A confusão está instalada na assembleia geral do BCP e ameaça prolongar-se. Depois de um problema informático na contagem dos votos de um requerimento para que fosse iniciada a discussão da ordem de trabalhos, a AG foi suspensa por 15 minutos, mas já passa mais de meia hora e os accionistas continuam nos corredores do edifício da Alfândega.
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A confusão está instalada na assembleia geral do BCP e ameaça prolongar-se. Depois de um problema informático na contagem dos votos de um requerimento para que fosse iniciada a discussão da ordem de trabalhos, a AG foi suspensa por 15 minutos, mas já passa mais de meia hora e os accionistas continuam nos corredores do edifício da Alfândega.
Trabalhos continuam suspensos meia hora depois de erro na contagem dos votos
A confusão está instalada na assembleia geral do BCP e ameaça prolongar-se. Depois de um problema informático na contagem dos votos de um requerimento para que fosse iniciada a discussão da ordem de trabalhos, a AG foi suspensa por 15 minutos, mas já passa mais de meia hora e os accionistas continuam nos corredores do edifício da Alfândega.
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Jornal de Negócios Online
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A confusão está instalada na assembleia geral do BCP e ameaça prolongar-se. Depois de um problema informático na contagem dos votos de um requerimento para que fosse iniciada a discussão da ordem de trabalhos, a AG foi suspensa por 15 minutos, mas já passa mais de meia hora e os accionistas continuam nos corredores do edifício da Alfândega.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nunca vi uma coisa destas na minha vida”
Diogo Vaz Guedes, um dos sete accionistas que avançou com propostas para a AG, está perplexo com a falha na contagem dos votos na AG do BCP. “Nunca vi uma coisa destas na minha vida”, exclamou.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
Diogo Vaz Guedes, um dos sete accionistas que avançou com propostas para a AG, está perplexo com a falha na contagem dos votos na AG do BCP. "Nunca vi uma coisa destas na minha vida", exclamou.
A AG está actualmente suspensa, pois a votação para o início da discussão da ordem de trabalhos não bateu certo.
A mesa da AG diz que os votos contra o requerimento foram menos de 5%. O Forits contestou pois controla 5% do capital e diz que votou contra.
Até os problemas técnicos estarem resolvidos, a AG vai continuar suspensa. Os trabalhos começar há três horas.
Diogo Vaz Guedes, um dos sete accionistas que avançou com propostas para a AG, está perplexo com a falha na contagem dos votos na AG do BCP. “Nunca vi uma coisa destas na minha vida”, exclamou.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
Diogo Vaz Guedes, um dos sete accionistas que avançou com propostas para a AG, está perplexo com a falha na contagem dos votos na AG do BCP. "Nunca vi uma coisa destas na minha vida", exclamou.
A AG está actualmente suspensa, pois a votação para o início da discussão da ordem de trabalhos não bateu certo.
A mesa da AG diz que os votos contra o requerimento foram menos de 5%. O Forits contestou pois controla 5% do capital e diz que votou contra.
Até os problemas técnicos estarem resolvidos, a AG vai continuar suspensa. Os trabalhos começar há três horas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Fortis contesta contagem dos votos e AG volta a estar suspensa
O requerimento para que os accionistas regressassem à discussão da ordem de trabalhos foi aprovado com mais de 95% dos votos. O Fortis contesta a votação, pois votou contra com mais votos do que a contagem final. A AG está assim suspensa para resolver mais este imbróglio.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
Dias da Cunha está presente na AG
O requerimento para que os accionistas regressassem à discussão da ordem de trabalhos foi aprovado com mais de 95% dos votos. O Fortis contesta a votação, pois votou contra com mais votos do que a contagem final. A AG está assim suspensa para resolver mais este imbróglio.
O requerimento para que seja iniciada a discussão da ordem de trabalhos foi aprovada com 95,15% dos votos presentes na AG.
Contudo, o Fortis diz que votou contra e só ele tem 5% do capital do BCP, pelo que a contagem não pode estar correcta.
Assim, interpelou a mesa, porque diz ter votado com mais de 143 mil votos, que é mais dos quase 5% que a mesa da AG diz terem votado contra.
A AG está assim suspensa por 15 minutos, por motivos técnicos, para resolver esta questão.
O requerimento para que os accionistas regressassem à discussão da ordem de trabalhos foi aprovado com mais de 95% dos votos. O Fortis contesta a votação, pois votou contra com mais votos do que a contagem final. A AG está assim suspensa para resolver mais este imbróglio.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
Dias da Cunha está presente na AG
O requerimento para que os accionistas regressassem à discussão da ordem de trabalhos foi aprovado com mais de 95% dos votos. O Fortis contesta a votação, pois votou contra com mais votos do que a contagem final. A AG está assim suspensa para resolver mais este imbróglio.
O requerimento para que seja iniciada a discussão da ordem de trabalhos foi aprovada com 95,15% dos votos presentes na AG.
Contudo, o Fortis diz que votou contra e só ele tem 5% do capital do BCP, pelo que a contagem não pode estar correcta.
Assim, interpelou a mesa, porque diz ter votado com mais de 143 mil votos, que é mais dos quase 5% que a mesa da AG diz terem votado contra.
A AG está assim suspensa por 15 minutos, por motivos técnicos, para resolver esta questão.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Accionistas BCP votam reforço poder CEO, mas ímpasse pode durar
06/08/2007
Por Sérgio Gonçalves
PORTO, 6 Ago (Reuters) - Os accionistas do Millennium bcp vão votar hoje o reforço do poder do Chief Executive Officer (CEO) face ao 'chairman', mas o resultado pode ser um novo ímpasse por mais alguns meses, disseram analistas.
A Assembleia Geral (AG) vai pronunciar-se sobre a primeira verdadeira luta de poder nos 22 anos de história do maior banco privado de Portugal, que ganhou grande visibilidade pública e fez surgir novas especulações sobre poder ser alvo de um 'takeover'.
Este ambiente justifica que o BCP tenha subido 32,52 pct este ano, a segunda maior subida do índice DJ Stoxx para bancos da zona-euro e apenas suplantada pelo ABN Amro que está a ser disputado por grandes 'players' da Europa.
Segundo fonte financeira, quando a AG se iniciar, às 1530 horas, deverá estar representado cerca de 70 pct do capital do BCP, a avaliar pelos pedidos de bloqueio de acções efectuados.
Mas, fontes de accionistas, em lados opostos da barricada, admitem que o apoio do BPI -- alvo de um 'bid' falhado do BCP -- ao 'chairman', Jorge Jardim Gonçalves, garante a este mais do que uma minoria de bloqueio de um-terço, devendo ter mais de 50 pct em certos pontos-chave propostos a votação.
"A intenção de voto manifestada pelo BPI veio alterar o sentimento do mercado, que agora dá mais probabilidade a uma vitória do 'chairman' quando antes incorporava que o CEO saísse vitorioso", disse John dos Santos, analista da Lisbon Brokers.
O CEO do BCP, Paulo Teixeira Pinto, em entrevista à RTP1, admitiu que, "neste momento, a incógnita é a única certeza" e que um ímpasse "é um cenário possível", um risco que gostaria de evitar "porque o banco não pode viver nesta instabilidade".
As propostas mais significativas dos que apoiam o CEO são a alteração do modelo de governo com a extinção do Conselho Geral e de Supervisão (CGS) presidido pelo 'chairman' ou a destituição de cinco administradores afectos a Jardim Gonçalves e que constituem a maioria do 'executive board' de nove membros.
A extinção do CGS, que careceria de mais de dois-terços dos votos, está condenada à partida já que os votos do BPI com os de dois apoiantes de peso do 'chairman' -- holandesa Eureko e Teixeira Duarte -- são suficientes para a derrotar.
A destituição, que apenas necessita de mais de 50 pct dos votos, também não passará porque muitos accionistas, incluindo aqueles que podem apoiar o CEO noutros pontos, estão contra.
E o CEO, após apelar a um acordo entre as duas facções, que aguarda "até ao último minuto", referiu que esta proposta seria retirada por parte dos proponentes, vincando não a subscrever.
Teixeira Pinto, em alternativa e para assegurar uma maioria de executivos do seu lado, propôs o alargamento transitório do 'executive board' para 13 membros, integrando quatro novos.
O presidente da mesa da AG, Germano Marques da Silva, aceitou que se vote o alargamento, mas recusou que esta AG vote a eleição de cada um desses membros, sendo necessária outra.
"Se a proposta para a eleição de quatro novos administradores fosse submetida à eleição e não fosse aprovada, evidentemente que eu me demitiria", disse o CEO, à RTP1.
Mas, a recusa em aceitá-la, por parte do presidente da mesa da AG, torna este cenário uma impossibilidade.
Por sua vez, a Teixeira Duarte, aliado de Jardim Gonçalves, propôs a manutenção do actual 'executive board' e do CGS.
Cada accionista está limitado a 10 pct dos direitos de voto presentes na AG ou seja, tendo em conta aqueles 70 pct estimados de presença, o máximo de votos individual seria sete pct.
Segundo fontes de accionistas, a Teixeira Duarte, que terá 9,9 pct do BCP, o BPI com 8,5 pct, a Eureko
06/08/2007
Por Sérgio Gonçalves
PORTO, 6 Ago (Reuters) - Os accionistas do Millennium bcp vão votar hoje o reforço do poder do Chief Executive Officer (CEO) face ao 'chairman', mas o resultado pode ser um novo ímpasse por mais alguns meses, disseram analistas.
A Assembleia Geral (AG) vai pronunciar-se sobre a primeira verdadeira luta de poder nos 22 anos de história do maior banco privado de Portugal, que ganhou grande visibilidade pública e fez surgir novas especulações sobre poder ser alvo de um 'takeover'.
Este ambiente justifica que o BCP tenha subido 32,52 pct este ano, a segunda maior subida do índice DJ Stoxx para bancos da zona-euro e apenas suplantada pelo ABN Amro que está a ser disputado por grandes 'players' da Europa.
Segundo fonte financeira, quando a AG se iniciar, às 1530 horas, deverá estar representado cerca de 70 pct do capital do BCP, a avaliar pelos pedidos de bloqueio de acções efectuados.
Mas, fontes de accionistas, em lados opostos da barricada, admitem que o apoio do BPI -- alvo de um 'bid' falhado do BCP -- ao 'chairman', Jorge Jardim Gonçalves, garante a este mais do que uma minoria de bloqueio de um-terço, devendo ter mais de 50 pct em certos pontos-chave propostos a votação.
"A intenção de voto manifestada pelo BPI veio alterar o sentimento do mercado, que agora dá mais probabilidade a uma vitória do 'chairman' quando antes incorporava que o CEO saísse vitorioso", disse John dos Santos, analista da Lisbon Brokers.
O CEO do BCP, Paulo Teixeira Pinto, em entrevista à RTP1, admitiu que, "neste momento, a incógnita é a única certeza" e que um ímpasse "é um cenário possível", um risco que gostaria de evitar "porque o banco não pode viver nesta instabilidade".
As propostas mais significativas dos que apoiam o CEO são a alteração do modelo de governo com a extinção do Conselho Geral e de Supervisão (CGS) presidido pelo 'chairman' ou a destituição de cinco administradores afectos a Jardim Gonçalves e que constituem a maioria do 'executive board' de nove membros.
A extinção do CGS, que careceria de mais de dois-terços dos votos, está condenada à partida já que os votos do BPI com os de dois apoiantes de peso do 'chairman' -- holandesa Eureko e Teixeira Duarte -- são suficientes para a derrotar.
A destituição, que apenas necessita de mais de 50 pct dos votos, também não passará porque muitos accionistas, incluindo aqueles que podem apoiar o CEO noutros pontos, estão contra.
E o CEO, após apelar a um acordo entre as duas facções, que aguarda "até ao último minuto", referiu que esta proposta seria retirada por parte dos proponentes, vincando não a subscrever.
Teixeira Pinto, em alternativa e para assegurar uma maioria de executivos do seu lado, propôs o alargamento transitório do 'executive board' para 13 membros, integrando quatro novos.
O presidente da mesa da AG, Germano Marques da Silva, aceitou que se vote o alargamento, mas recusou que esta AG vote a eleição de cada um desses membros, sendo necessária outra.
"Se a proposta para a eleição de quatro novos administradores fosse submetida à eleição e não fosse aprovada, evidentemente que eu me demitiria", disse o CEO, à RTP1.
Mas, a recusa em aceitá-la, por parte do presidente da mesa da AG, torna este cenário uma impossibilidade.
Por sua vez, a Teixeira Duarte, aliado de Jardim Gonçalves, propôs a manutenção do actual 'executive board' e do CGS.
Cada accionista está limitado a 10 pct dos direitos de voto presentes na AG ou seja, tendo em conta aqueles 70 pct estimados de presença, o máximo de votos individual seria sete pct.
Segundo fontes de accionistas, a Teixeira Duarte, que terá 9,9 pct do BCP, o BPI com 8,5 pct, a Eureko
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Caixa junta accionistas para criar terceira via no BCP
Caixa junta accionistas para criar terceira via no BCP
Alternativa quer retirar protagonismo a Teixeira Pinto e Jardim Gonçalves
Sílvia de Oliveira
A poucas horas do confronto entre Jardim Gonçalves e Paulo Teixeira Pinto, ainda se desconhece se algum dos dois banqueiros poderá gritar “vitória” e, se sim, qual. O que se sabe é que não será nesta assembleia geral (AG) que se decidirá a liderança futura do BCP. E até é provável que nem Jardim Gonçalves, fundador do banco, nem Teixeira Pinto, o seu sucessor, que há meses, esgrimem uma “guerra” pelo poder dentro do BCP, venham a ser parte activa no desenvolvimento da estratégia de crescimento do maior banco privado português. Ao que o Diário Económico, a “terceira via” está, definitivamente, em marcha e as movimentações de accionistas do banco intensificaram-se ao longo das últimas semanas, à medida que se extremaram as relações entre as duas facções rivais. Perante um banco dividido, na opinião destes accionistas, entre os quais a CGD e a Teixeira Duarte, aliada indefectível de Jardim Gonçalves, a melhor solução passa por encontrar um líder alternativo. “Existem, neste momento, accionistas do BCP e outros empresários que nem sequer têm acções do banco que apostam numa solução futura, sem Jardim Gonçalves e Paulo Teixeira Pinto”, adiantou uma das fonte contactada pelo Diário Económico.
A CGD, que no mandato de Carlos Santos Ferreira assume, sem pejo, um papel activo na reestruturação de sectores e empresas estratégicas portuguesas, funcionará, neste momento, como uma espécie de congregadora de vontades. Um dos accionistas disponível para participar na construção da “terceira via” é a Teixeira Duarte. Existirão mais, mas foi impossível saber a sua identidade até ao fecho da edição.
Estabilidade com novo líder
O objectivo deste movimento é construir uma solução de estabilidade para aquele que é o maior banco privado português. E, segundo as fontes contactadas, isso dificilmente será conseguido com Jardim Gonçalves ou com Paulo Teixeira Pinto. “O banco está completamente dividido e seria difícil para qualquer um dos dois imprimir a desejada estabilidade”, defendeu outra fonte. Com três milhões de clientes, o seu destino está longe de interessar apenas aos seus trabalhadores e accionistas.
A Caixa detém, neste momento, 2,39% do capital do seu principal concorrente e segue atentamente todos os episódios do conflito vivido no BCP. A participação do banco estatal na construção de soluções de futuro para grandes empresas portuguesas não é um facto inédito, podendo destacar-se os casos recentes da Galp e da Portugal Telecom, onde o banco público exerceu um papel determinante, tanto no desenho da privatização da petrolífera, como no desfecho da OPA da Sonaecom sobre a operadora de telecomunicações.
O interesse do La Caixa
A intervenção-surpresa do BPI, que em vésperas da AG do BCP, reforçou a sua participação no banco que o atacou com uma OPA, para 8,51%, bem como o que poderá estar por detrás desta sua actuação também não são factores despiciendos para os que desenham a “terceira via”. A abertura revelada por Jardim Gonçalves, em entrevista ao “Público”, sobre um movimento de consolidação na banca em Portugal e uma eventual fusão amigável entre o BCP e o BPI também não foi ignorada e poderá ter contribuído para reforçar a determinação deste grupo de accionistas que se prepara para tentar escrever o futuro do BCP . O principal accionista do banco liderado pela dupla Santos Silva e Fernando Ulrich é a maior ‘caja de ahorro’ espanhola, o La Caixa, com 25%. E uma eventual fusão amigável entre BCP e BPI é encarada, por alguns, como um “assalto” espanhol.
Atenções viradas para AG de Março
Os trabalhos deste grupo – apoiantes de Jardim e de Teixeira Pinto, garantem as fontes contactadas pelo Diário Económico –, já desvalorizam a “guerra” de poder que se continuará a desenrolar na AG de hoje e apostam agora na construção, até Março, de uma solução sólida e de estabilidade. O objectivo poderá passar por conseguir reunir uma maioria confortável e apresentar na AG ordinária de Março do próximo ano, uma lista capaz de devolver ao BCP a segurança necessária ao desenvolvimento do banco. O mandato do actual conselho de administração, presidido por Paulo Teixeira Pinto, termina no final de Dezembro.
O resultado da AG de hoje é, por isso, desvalorizado pelos que buscam a “terceira via”. Segundo garantem ao Diário Económico, a macro-estrutura do BCP resistirá a mais alguns meses de instabilidade sem grandes danos. Ainda que indesejável, será preferível, dizem, a perpetuar uma situação insustentável, que resultaria da permanência de qualquer um dos protagonistas da AG de hoje. O que disputam Jardim Gonçalves e Paulo Teixeira Pinto?
Alternativa quer retirar protagonismo a Teixeira Pinto e Jardim Gonçalves
Sílvia de Oliveira
A poucas horas do confronto entre Jardim Gonçalves e Paulo Teixeira Pinto, ainda se desconhece se algum dos dois banqueiros poderá gritar “vitória” e, se sim, qual. O que se sabe é que não será nesta assembleia geral (AG) que se decidirá a liderança futura do BCP. E até é provável que nem Jardim Gonçalves, fundador do banco, nem Teixeira Pinto, o seu sucessor, que há meses, esgrimem uma “guerra” pelo poder dentro do BCP, venham a ser parte activa no desenvolvimento da estratégia de crescimento do maior banco privado português. Ao que o Diário Económico, a “terceira via” está, definitivamente, em marcha e as movimentações de accionistas do banco intensificaram-se ao longo das últimas semanas, à medida que se extremaram as relações entre as duas facções rivais. Perante um banco dividido, na opinião destes accionistas, entre os quais a CGD e a Teixeira Duarte, aliada indefectível de Jardim Gonçalves, a melhor solução passa por encontrar um líder alternativo. “Existem, neste momento, accionistas do BCP e outros empresários que nem sequer têm acções do banco que apostam numa solução futura, sem Jardim Gonçalves e Paulo Teixeira Pinto”, adiantou uma das fonte contactada pelo Diário Económico.
A CGD, que no mandato de Carlos Santos Ferreira assume, sem pejo, um papel activo na reestruturação de sectores e empresas estratégicas portuguesas, funcionará, neste momento, como uma espécie de congregadora de vontades. Um dos accionistas disponível para participar na construção da “terceira via” é a Teixeira Duarte. Existirão mais, mas foi impossível saber a sua identidade até ao fecho da edição.
Estabilidade com novo líder
O objectivo deste movimento é construir uma solução de estabilidade para aquele que é o maior banco privado português. E, segundo as fontes contactadas, isso dificilmente será conseguido com Jardim Gonçalves ou com Paulo Teixeira Pinto. “O banco está completamente dividido e seria difícil para qualquer um dos dois imprimir a desejada estabilidade”, defendeu outra fonte. Com três milhões de clientes, o seu destino está longe de interessar apenas aos seus trabalhadores e accionistas.
A Caixa detém, neste momento, 2,39% do capital do seu principal concorrente e segue atentamente todos os episódios do conflito vivido no BCP. A participação do banco estatal na construção de soluções de futuro para grandes empresas portuguesas não é um facto inédito, podendo destacar-se os casos recentes da Galp e da Portugal Telecom, onde o banco público exerceu um papel determinante, tanto no desenho da privatização da petrolífera, como no desfecho da OPA da Sonaecom sobre a operadora de telecomunicações.
O interesse do La Caixa
A intervenção-surpresa do BPI, que em vésperas da AG do BCP, reforçou a sua participação no banco que o atacou com uma OPA, para 8,51%, bem como o que poderá estar por detrás desta sua actuação também não são factores despiciendos para os que desenham a “terceira via”. A abertura revelada por Jardim Gonçalves, em entrevista ao “Público”, sobre um movimento de consolidação na banca em Portugal e uma eventual fusão amigável entre o BCP e o BPI também não foi ignorada e poderá ter contribuído para reforçar a determinação deste grupo de accionistas que se prepara para tentar escrever o futuro do BCP . O principal accionista do banco liderado pela dupla Santos Silva e Fernando Ulrich é a maior ‘caja de ahorro’ espanhola, o La Caixa, com 25%. E uma eventual fusão amigável entre BCP e BPI é encarada, por alguns, como um “assalto” espanhol.
Atenções viradas para AG de Março
Os trabalhos deste grupo – apoiantes de Jardim e de Teixeira Pinto, garantem as fontes contactadas pelo Diário Económico –, já desvalorizam a “guerra” de poder que se continuará a desenrolar na AG de hoje e apostam agora na construção, até Março, de uma solução sólida e de estabilidade. O objectivo poderá passar por conseguir reunir uma maioria confortável e apresentar na AG ordinária de Março do próximo ano, uma lista capaz de devolver ao BCP a segurança necessária ao desenvolvimento do banco. O mandato do actual conselho de administração, presidido por Paulo Teixeira Pinto, termina no final de Dezembro.
O resultado da AG de hoje é, por isso, desvalorizado pelos que buscam a “terceira via”. Segundo garantem ao Diário Económico, a macro-estrutura do BCP resistirá a mais alguns meses de instabilidade sem grandes danos. Ainda que indesejável, será preferível, dizem, a perpetuar uma situação insustentável, que resultaria da permanência de qualquer um dos protagonistas da AG de hoje. O que disputam Jardim Gonçalves e Paulo Teixeira Pinto?
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MK
Estive a ver a SIC noticias e a entrevista ao Berardo, por diversas veses afirmou que os apoiantes do Jardineiro lhe proposeram a compra da sua participaçao no BCP.
. Alguem percebe porque tantas instituiçoes compram Bcp??
Nao me venham com a lenga-lenga da AG ..isto anda muito esquisito.
Aproximam-se horas decisivas com o culminar de ...nada,
depois veremos se os apoiantes dos dois lados reduzem posiçoes ou se por acaso as cotaçoes se mantêm ..o que me levará a crer que existe algo para além da Ag.
.,

Nao me venham com a lenga-lenga da AG ..isto anda muito esquisito.


Aproximam-se horas decisivas com o culminar de ...nada,
depois veremos se os apoiantes dos dois lados reduzem posiçoes ou se por acaso as cotaçoes se mantêm ..o que me levará a crer que existe algo para além da Ag.
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É preciso viver..nao apenas existir.
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- Registado: 19/2/2007 10:01
Pata-Hari Escreveu:Berardo revela que paulo teixeira pinto admite demitir-se se Jardim Gonçalves se demitir. Esta parece trazer água no bico...
(Já pensaste apresentar a tua candidatura, Pata? pareçe que o lugar está disponivel..
Ou tu e a Paula Teixeira da Cunha ...
Eu voto !!!)
Esta é a vantagem da ambição:
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
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Quem está ligado: