Sonae sgps...
Vai lá vai...nem com os mercados a bombar a sonae deixa de dormir a sombra da bananeira!!!
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Não há maneira de arrancar, será que vamos andar neste sobe e desce muito mais tempo




"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Auditor Escreveu:Fecho a 2,09.
Teremos um novo teste amanhã aos 2,08?Será que vai quebrar? ou teremos boas notícias?![]()
Alguém que coloque o gráfico sff.
O suporte parece-me bastante sólido, a julgar pela quantidade de pessoas que estava a tentar comprar/reforçar nos 2.08. Eu era um deles, e apesar de ter a ordem desde ontem, não consegui reforçar.
Também depende da tal reunião do FED que vai haver hoje. Isso irá ter impacto nos mercados. Se for positivo, isso tb será bom para a sonae.
O que custa é o primeiro milhão....
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O dia de hoje foi muito condicionado pelo fecho terrível que foi os States na 6f passada. Hoje esse fecho está a ser bastante positivo, e portanto a minha expectativa é que exista uma reacção em alta por parte das praças europeias, em concreto o PSI20 e a Sonae 

O que custa é o primeiro milhão....
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Mais um fecho negativo a bater na resistência 2,08€, fez um T invertido que deixo para alguem comentar e que entenda mais de análise tecnica do que eu.
Fica o gráfico...
Fica o gráfico...
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"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Sonae exige 71 M€ à CML por atraso de alvará em Benfica
O Grupo Sonae tem um processo em tribunal contra a Câmara Municipal de Lisboa, onde exige uma indemnização de 71 milhões de euros (M€) em virtude de atrasos na concessão do alvará de construção das torres do Centro Comercial Colombo, em Benfica, revela na edição de hoje o jornal Correio da Manhã.
De acordo com o matutino, trata-se de uma questão que remonta ao período da gestão de Pedro Santana Lopes, que negou a renovação do alvará concedido na gestão de Jorge Sampaio e que já previa a construção das duas torres.
Face a esta recusa, que foi fundamentada num parecer elaborado pelo especialista em Direito Administrativo Mário Esteves de Oliveira, o Grupo Sonae interpôs em Tribunal duas acções.
A primeira tinha por objectivo obrigar a autarquia a revalidar o alvará de construção, o que veio a acontecer já este ano; a segunda é uma acção de indemnização que o Grupo de Belmiro de Azevedo colocou contra a Câmara de Lisboa por lucros cessantes em resultado do atraso na concessão do respectivo alvará.
Diário Digital / Lusa
O Grupo Sonae tem um processo em tribunal contra a Câmara Municipal de Lisboa, onde exige uma indemnização de 71 milhões de euros (M€) em virtude de atrasos na concessão do alvará de construção das torres do Centro Comercial Colombo, em Benfica, revela na edição de hoje o jornal Correio da Manhã.
De acordo com o matutino, trata-se de uma questão que remonta ao período da gestão de Pedro Santana Lopes, que negou a renovação do alvará concedido na gestão de Jorge Sampaio e que já previa a construção das duas torres.
Face a esta recusa, que foi fundamentada num parecer elaborado pelo especialista em Direito Administrativo Mário Esteves de Oliveira, o Grupo Sonae interpôs em Tribunal duas acções.
A primeira tinha por objectivo obrigar a autarquia a revalidar o alvará de construção, o que veio a acontecer já este ano; a segunda é uma acção de indemnização que o Grupo de Belmiro de Azevedo colocou contra a Câmara de Lisboa por lucros cessantes em resultado do atraso na concessão do respectivo alvará.
Diário Digital / Lusa
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Sonae espera converter Carrefour em Continente ainda este ano
Empresa estima um aumento de 0,5% no EBITDA em três anos
A Sonae considera ser possível converter alguns hipermercados Carrefour na insígnia Continente ainda este ano. A empresa de Belmiro de Azevedo espera que a compra da cadeia francesa em Portugal seja aprovada pela Autoridade da Concorrência (AdC) antes dos seis meses previstos na legislação. Caso tal se verifique (ou seja antes de Janeiro), a Sonae conseguirá mudar os hipermercados para a marca Continente este ano, uma operação que "apenas demora duas semanas", disse ao DN fonte da administração da Sonae Distribuição.
Realizar esta conversão para a insígnia Continente antes do Natal seria particularmente relevante para a Sonae, uma vez que o mês de Dezembro é o mais importante para o sector do retalho.
Numa conferência com analistas realizada esta semana, Paulo Azevedo revelou que a Sonae espera um aumento do cash flow operacional de 0,5% em três anos, devido às sinergias que serão criadas com a fusão das duas cadeias e ao aumento de vendas previsto. Para o analista Rui Colaço, do BCP, a operação só seria viável, pelo preço que foi pago, se aumentasse em 0,4% a margem do EBITDA . A integração do Carrefour permitirá à Sonae obter ganhos de escala a vários níveis, como o corte em custos de logística, marketing e nas funções administrativas.
A Sonae está "optimista" em relação à aprovação da operação do Carrefour em Portugal, constituída por 12 hipermercados e 11 licenças para novos espaços, das quais quatro dizem respeito a hipers em centros comerciais, disse já Nuno Jordão, presidente executivo da Sonae Distribuição. Na conferência de imprensa de apresentação do negócio, o responsável destacou que a Sonae estudou a questão da concentração no sector da distribuição, tendo contratado "consultoras de renome internacional. Temos muita informação para esclarecer a AdC no que for preciso". Nuno Jordão frisou que a autoridade liderada por Abel Mateus, que classificou de "muito competente e isenta", terá em breve "muita informação" logo que a Sonae a notifique da operação de compra, o que deverá ocorrer "dentro de dias".
O certo é que em algumas regiões, existe uma grande proximidade das lojas Continente e Carrefour. É o caso, por exemplo, de Loures e Odivelas e de Vila Nova de Gaia. Nestas zonas, poderá ser necessário converter um hipermercado numa loja de outra insígnia da Sonae, nomeadamente da área não alimentar. A nível global, considerando todo o tipo de lojas do mercado alimentar, a Sonae passará de 25% para 30% de quota. Contudo, Nuno Jordão destacou que tendo em conta a área que já está licenciada, a quota baixará para 26%. "Existem mais de 400 mil metros quadrados autorizados para novos estabelecimentos".
A Sonae quer continuar o plano de expansão do Carrefour, razão pela qual não estão previstos despedimentos de funcionários.
http://dn.sapo.pt/2007/08/03/dnbolsa...efour_con.html
Empresa estima um aumento de 0,5% no EBITDA em três anos
A Sonae considera ser possível converter alguns hipermercados Carrefour na insígnia Continente ainda este ano. A empresa de Belmiro de Azevedo espera que a compra da cadeia francesa em Portugal seja aprovada pela Autoridade da Concorrência (AdC) antes dos seis meses previstos na legislação. Caso tal se verifique (ou seja antes de Janeiro), a Sonae conseguirá mudar os hipermercados para a marca Continente este ano, uma operação que "apenas demora duas semanas", disse ao DN fonte da administração da Sonae Distribuição.
Realizar esta conversão para a insígnia Continente antes do Natal seria particularmente relevante para a Sonae, uma vez que o mês de Dezembro é o mais importante para o sector do retalho.
Numa conferência com analistas realizada esta semana, Paulo Azevedo revelou que a Sonae espera um aumento do cash flow operacional de 0,5% em três anos, devido às sinergias que serão criadas com a fusão das duas cadeias e ao aumento de vendas previsto. Para o analista Rui Colaço, do BCP, a operação só seria viável, pelo preço que foi pago, se aumentasse em 0,4% a margem do EBITDA . A integração do Carrefour permitirá à Sonae obter ganhos de escala a vários níveis, como o corte em custos de logística, marketing e nas funções administrativas.
A Sonae está "optimista" em relação à aprovação da operação do Carrefour em Portugal, constituída por 12 hipermercados e 11 licenças para novos espaços, das quais quatro dizem respeito a hipers em centros comerciais, disse já Nuno Jordão, presidente executivo da Sonae Distribuição. Na conferência de imprensa de apresentação do negócio, o responsável destacou que a Sonae estudou a questão da concentração no sector da distribuição, tendo contratado "consultoras de renome internacional. Temos muita informação para esclarecer a AdC no que for preciso". Nuno Jordão frisou que a autoridade liderada por Abel Mateus, que classificou de "muito competente e isenta", terá em breve "muita informação" logo que a Sonae a notifique da operação de compra, o que deverá ocorrer "dentro de dias".
O certo é que em algumas regiões, existe uma grande proximidade das lojas Continente e Carrefour. É o caso, por exemplo, de Loures e Odivelas e de Vila Nova de Gaia. Nestas zonas, poderá ser necessário converter um hipermercado numa loja de outra insígnia da Sonae, nomeadamente da área não alimentar. A nível global, considerando todo o tipo de lojas do mercado alimentar, a Sonae passará de 25% para 30% de quota. Contudo, Nuno Jordão destacou que tendo em conta a área que já está licenciada, a quota baixará para 26%. "Existem mais de 400 mil metros quadrados autorizados para novos estabelecimentos".
A Sonae quer continuar o plano de expansão do Carrefour, razão pela qual não estão previstos despedimentos de funcionários.
http://dn.sapo.pt/2007/08/03/dnbolsa...efour_con.html
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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