BCP...
�DAX Xetra 7,584 1.71% 14.96%
Se não me engano já valeu quase 25%...
Va lá meus meninos, o Dax perdeu um saco,(façam as contas) porque é que o PSI20 deveria subir? É mais bonito que os outros? O Berardo é alguma coisa nos volumes de biliões do mercado de capitais? O Jardim está a dar rosas novas? Os Pintos com mulheres louras de amarção politiqueira, justifica as subidas das acções?
Sigam a tendência se conseguírem...
R. Martins
Se não me engano já valeu quase 25%...
Va lá meus meninos, o Dax perdeu um saco,(façam as contas) porque é que o PSI20 deveria subir? É mais bonito que os outros? O Berardo é alguma coisa nos volumes de biliões do mercado de capitais? O Jardim está a dar rosas novas? Os Pintos com mulheres louras de amarção politiqueira, justifica as subidas das acções?
Sigam a tendência se conseguírem...
R. Martins
Quem não conhece o «CALDEIRÃO» não conhece este mundo
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Re: bcp
paulo godinho Escreveu:A accao nao pode subir todos os dias 5% vamos com calma o tombo foi grande (23%) , ate dia 6 vai recuperar lentamente ou ate andar um pouco lateralisado , do resultado da assembleia geral pode depender o futuro do banco , para mim o PTP demite-se e o BCP assume um senario de fusao com o BPI mas cada coisa a seu tempo estou curioso para que chegue o dia 7
Sim efectivamente é isso «não pode subir todos os dias 5%» e até depende sobre tudo disto:
�NASDAQ 2,588 0.18% 7.15%
A guerra dos Pintos e Gonçalves já acabou, agora depende dos...�S&P 500, e outros, esses é que contam, o resto são argumentos para ganharmos ou perdermos dinheiro, para justificar os nossos negocios.
Rmartins
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Re: bcp
paulo godinho Escreveu: para mim o PTP demite-se e o BCP assume um cenario de fusao com o BPI
É uma boa hipótese. Agrada aos stake-holders e mesmo PTP entra em descompressão (tira umas boas férias) e facilmente depois 'encaixa/encaixam-no' noutro sítio qualquer.
JG impõe a sua vontade, dá barato o cargo ao FU mas mantém o controlo no banco podendo preparar mais tranquilamente a sua saída.
PS: sempre afirmei 'não subestimar JG' que é 'raposa velha' e anda cá há muitos anos
Human vs Algorithm
bcp
A accao nao pode subir todos os dias 5% vamos com calma o tombo foi grande (23%) , ate dia 6 vai recuperar lentamente ou ate andar um pouco lateralisado , do resultado da assembleia geral pode depender o futuro do banco , para mim o PTP demite-se e o BCP assume um senario de fusao com o BPI mas cada coisa a seu tempo estou curioso para que chegue o dia 7
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Também gostava de fazer contas a quem esteve reunido.Isto promete.
Luta pelo poder do maior banco privado português
Accionistas históricos do BCP tentam consensos para a assembleia de 6 de Agosto
31-07-2007 09h07 - Por Cristina Ferreira PÚBLICO
Pedro Cunha/PÚBLICO (arquivo)
Falta uma semana para saber quem vai mandar no BCP
Os investidores históricos do BCP estiveram, ontem, muito activos, procurando encontrar uma solução de consenso para levar à próxima assembleia geral (AG) de accionistas, evitando assim um braço-de-ferro fatal entre os dois grupos em confronto e que têm como referências Paulo Teixeira Pinto e em Jorge Jardim Gonçalves.
O maior banco privado fechou a última sessão a recuperar do tombo registado na semana passada e a negociar em alta, mais 5,71 por cento, evidenciando a maior valorização da Euronext.
Ontem, os accionistas mais antigos do BCP estiveram em contacto, com alguns dos investidores que aparecem alinhados com Teixeira Pinto e com o fundador com vista a alcançar um entendimento, que evite um confronto de ruptura na AG de 6 de Agosto. Entre os pontos que poderão ter sido equacionados terá estado a apresentação de listas de consenso candidatas aos órgãos sociais e até o adiamento da reunião magna. A iniciativa constitui um sinal de preocupação quanto às consequências que o desfecho da reunião possa vir a ter na instituição, mas poderá ainda interessar igualmente às duas partes. Isto porque, neste momento, existem dúvidas sobre se algum dos grupos em conflito tem garantias de vencer o embate que está a ser planeado e permitir a clarificação do poder dentro da empresa, para o lado do CEO ou dos adeptos de Jardim.
Na entrevista ao PÚBLICO, publicada na edição de ontem, Jardim Gonçalves desenvolveu uma lógica de argumentação que vai nesse sentido, afirmando que a convocatória da AG pode ter efeitos perversos para o sector. E Joe Berardo (seis por cento do capital), associado a Teixeira Pinto, também já veio defender a necessidade de haver "bom senso" entre os adversários. Ontem terminou o timing para os accionistas interessados incluírem nos pontos já agendados na ordem de trabalhos da AG correcções ou aditamentos.
Hoje, será um dia importante, pois ficará a saber-se qual a parte do capital do BCP que manifestou vontade em participar na reunião magna. No banco era referido que a fasquia poderá ficar acima dos 75 por cento do capital, o que seria uma percentagem muito elevada para os parâmetros habituais.
A seguradora holandesa Eureko, da equipa de Jardim, anunciou entretanto que tinha vendido 2,88 por cento do capital ao banco holandês ABN Amro, ficando com um pouco mais de sete por cento. Esta via poderá ter como finalidade garantir a participação na AG da Eureko com todos direitos de voto, na medida em que os estatutos blindam os direitos de voto a 10 por cento do capital.
O empurrão para a subida da cotação do BCP foi dado pelas recentes declarações de Fernando Ulrich e de Jardim Gonçalves, que levaram o mercado a especular sobre um possível entendimento entre a maior instituição financeira nacional e o BPI. Com mais de 8,5 por cento do capital do rival, o BPI veio anunciar que ia à AG para votar contra o projecto de Paulo Teixeira Pinto, logo, alinhando com o grupo de Jardim.
A uma semana da AG, e tendo como meta "travar" Paulo Teixeira Pinto, Jardim Gonçalves, em entrevista ao PÚBLICO, veio posicionar-se, não fechando a porta um entendimento amigável com o BPI, mas afastando o tema da discussão.
Luta pelo poder do maior banco privado português
Accionistas históricos do BCP tentam consensos para a assembleia de 6 de Agosto
31-07-2007 09h07 - Por Cristina Ferreira PÚBLICO
Pedro Cunha/PÚBLICO (arquivo)
Falta uma semana para saber quem vai mandar no BCP
Os investidores históricos do BCP estiveram, ontem, muito activos, procurando encontrar uma solução de consenso para levar à próxima assembleia geral (AG) de accionistas, evitando assim um braço-de-ferro fatal entre os dois grupos em confronto e que têm como referências Paulo Teixeira Pinto e em Jorge Jardim Gonçalves.
O maior banco privado fechou a última sessão a recuperar do tombo registado na semana passada e a negociar em alta, mais 5,71 por cento, evidenciando a maior valorização da Euronext.
Ontem, os accionistas mais antigos do BCP estiveram em contacto, com alguns dos investidores que aparecem alinhados com Teixeira Pinto e com o fundador com vista a alcançar um entendimento, que evite um confronto de ruptura na AG de 6 de Agosto. Entre os pontos que poderão ter sido equacionados terá estado a apresentação de listas de consenso candidatas aos órgãos sociais e até o adiamento da reunião magna. A iniciativa constitui um sinal de preocupação quanto às consequências que o desfecho da reunião possa vir a ter na instituição, mas poderá ainda interessar igualmente às duas partes. Isto porque, neste momento, existem dúvidas sobre se algum dos grupos em conflito tem garantias de vencer o embate que está a ser planeado e permitir a clarificação do poder dentro da empresa, para o lado do CEO ou dos adeptos de Jardim.
Na entrevista ao PÚBLICO, publicada na edição de ontem, Jardim Gonçalves desenvolveu uma lógica de argumentação que vai nesse sentido, afirmando que a convocatória da AG pode ter efeitos perversos para o sector. E Joe Berardo (seis por cento do capital), associado a Teixeira Pinto, também já veio defender a necessidade de haver "bom senso" entre os adversários. Ontem terminou o timing para os accionistas interessados incluírem nos pontos já agendados na ordem de trabalhos da AG correcções ou aditamentos.
Hoje, será um dia importante, pois ficará a saber-se qual a parte do capital do BCP que manifestou vontade em participar na reunião magna. No banco era referido que a fasquia poderá ficar acima dos 75 por cento do capital, o que seria uma percentagem muito elevada para os parâmetros habituais.
A seguradora holandesa Eureko, da equipa de Jardim, anunciou entretanto que tinha vendido 2,88 por cento do capital ao banco holandês ABN Amro, ficando com um pouco mais de sete por cento. Esta via poderá ter como finalidade garantir a participação na AG da Eureko com todos direitos de voto, na medida em que os estatutos blindam os direitos de voto a 10 por cento do capital.
O empurrão para a subida da cotação do BCP foi dado pelas recentes declarações de Fernando Ulrich e de Jardim Gonçalves, que levaram o mercado a especular sobre um possível entendimento entre a maior instituição financeira nacional e o BPI. Com mais de 8,5 por cento do capital do rival, o BPI veio anunciar que ia à AG para votar contra o projecto de Paulo Teixeira Pinto, logo, alinhando com o grupo de Jardim.
A uma semana da AG, e tendo como meta "travar" Paulo Teixeira Pinto, Jardim Gonçalves, em entrevista ao PÚBLICO, veio posicionar-se, não fechando a porta um entendimento amigável com o BPI, mas afastando o tema da discussão.
Human vs Algorithm
BCP ganha 1,5% e volta a animar bolsa
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
As acções do BCP, que ontem valorizaram mais de 5%, voltaram hoje aos ganhos, com uma valorização superior a 1,5%. O PSI-20 beneficiava desta subia e avançava 0,61%, acompanhando a tendência dos congéneres europeus.
O BCP [Cot] avançava 1,62% para os 3,76 euros, depois de ontem ter subido mais de 5%, com a actual crise que o banco está a atravessar a reflectir-se num sobe e desce acentuado nos títulos.
A especulação que se formou em torno de uma possível concentração amigável entre o BCP e o BPI [Cot] foi uma das principais razões para a subida das acções na sessão de ontem.
Hoje o BPI também avançava 0,6% para os 6,66 euros.
Em destaque e a impulsionar a bolsa nacional seguia também a Brisa [Cot], ao avançar 1,01% para os 10,05 euros, e a Energias de Portugal (EDP) [Cot] que crescia 0,49% para os 4,13 euros.
A Impresa [Cot], que apresentou os resultados do primeiro semestre esta manhã, recuava 0,64% para os 3,12 euros.
t5y
Ninguem conseguiu perceber este ultimo reforço do Bpi, até que nem valia a pena devido ao limite de % de voto.
Ninguem percebe porque continuam os jogos do Jardineiro visto que tem % suficiente para anular as propostas,
tambem nao conseguirá aprovar nada visto o PTP ter grande parte do capital no seu lado..
Será que o Jardim prepara o seu descanso com a uniao ao seu amigo Ulrich?Para mim este foi o factor de desuniao
entre o J e o PTP, nunca acreditei que fosse pelo preço da Opa ..visto que se avança para uma compra nunca se recua.
Agora gostava de saber com tanto capital assegurado em caso de nova investida onde parará a cotaçao do BCP...hum ...isto promete.
Ninguem percebe porque continuam os jogos do Jardineiro visto que tem % suficiente para anular as propostas,
tambem nao conseguirá aprovar nada visto o PTP ter grande parte do capital no seu lado..

Será que o Jardim prepara o seu descanso com a uniao ao seu amigo Ulrich?Para mim este foi o factor de desuniao
entre o J e o PTP, nunca acreditei que fosse pelo preço da Opa ..visto que se avança para uma compra nunca se recua.
Agora gostava de saber com tanto capital assegurado em caso de nova investida onde parará a cotaçao do BCP...hum ...isto promete.

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É preciso viver..nao apenas existir.
É preciso viver..nao apenas existir.
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BBGG
Cenário de fusão ensombra AG do BCP
O cenário de uma fusão entre o BCP e o BPI, construído a partir de declarações feitas por Fernando Ulrich e Jardim Gonçalves, fez esquecer, nas últimas 24 horas, o objectivo da assembleia geral (AG) de 6 de Agosto.
Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O cenário de uma fusão entre o BCP e o BPI, construído a partir de declarações feitas por Fernando Ulrich e Jardim Gonçalves, fez esquecer, nas últimas 24 horas, o objectivo da assembleia geral (AG) de 6 de Agosto.
A integração dos dois bancos não é desprezada pelos aliados de Jardim Gonçalves. No entanto, não está nos planos do BPI que, ainda assim, não deixará de considerar esta possibilidade se uma conjugação de circunstâncias abrir caminho nesse sentido.
A hipótese de uma integração dos dois bancos ganhou força depois de Jardim Gonçalves ter afirmado, em entrevista ao "Público", que a associação "depende das duas instituições". O fundador do BCP esclareceu ainda que "é a favor de alguma concentração no sector. Qual? A máxima".
O cenário de uma fusão entre o BCP e o BPI, construído a partir de declarações feitas por Fernando Ulrich e Jardim Gonçalves, fez esquecer, nas últimas 24 horas, o objectivo da assembleia geral (AG) de 6 de Agosto.
Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O cenário de uma fusão entre o BCP e o BPI, construído a partir de declarações feitas por Fernando Ulrich e Jardim Gonçalves, fez esquecer, nas últimas 24 horas, o objectivo da assembleia geral (AG) de 6 de Agosto.
A integração dos dois bancos não é desprezada pelos aliados de Jardim Gonçalves. No entanto, não está nos planos do BPI que, ainda assim, não deixará de considerar esta possibilidade se uma conjugação de circunstâncias abrir caminho nesse sentido.
A hipótese de uma integração dos dois bancos ganhou força depois de Jardim Gonçalves ter afirmado, em entrevista ao "Público", que a associação "depende das duas instituições". O fundador do BCP esclareceu ainda que "é a favor de alguma concentração no sector. Qual? A máxima".
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É preciso viver..nao apenas existir.
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Guerra no BCP leva Imatosgil a investir no Santander e BBVA
Em menos de cinco anos, a Imatosgil passou de um ilustre desconhecido grupo familiar português para ser uma referência mundial no sector da petroquímica, através de uma forte política de aquisições. Agora, Manuel Matos Gil - que já conseguiu ser o maior accionista da La Seda de Barcelona - está concentrado em reforçar os investimentos no sector financeiro.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
Em menos de cinco anos, a Imatosgil passou de um ilustre desconhecido grupo familiar português para ser uma referência mundial no sector da petroquímica, através de uma forte política de aquisições. Agora, Manuel Matos Gil - que já conseguiu ser o maior accionista da La Seda de Barcelona - está concentrado em reforçar os investimentos no sector financeiro.
O Millennium bcp era o primeiro alvo de eleição da Imatosgil para aplicar parte das receitas resultantes dos seus últimos negócios, assim como a mais-valia de cerca de um milhão de euros conseguida com o desinvestimento na eléctrica espanhola Iberdrola, soube o Jornal de Negócios. Mas a guerra de poder que, entretanto, estalou entre o fundador do banco, Jardim Gonçalves, e o presidente executivo, Paulo Teixeira Pinto, afastou o BCP da mira do empresário nortenho.
A falta de estabilidade no principal banco privado português fez, assim, com que Manuel Matos Gil redireccionasse as aplicações financeiras para os espanhóis BBVA e Santander Central Hispano. O BCP continua, porém, a ser um projecto a prazo.
Em menos de cinco anos, a Imatosgil passou de um ilustre desconhecido grupo familiar português para ser uma referência mundial no sector da petroquímica, através de uma forte política de aquisições. Agora, Manuel Matos Gil - que já conseguiu ser o maior accionista da La Seda de Barcelona - está concentrado em reforçar os investimentos no sector financeiro.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
Em menos de cinco anos, a Imatosgil passou de um ilustre desconhecido grupo familiar português para ser uma referência mundial no sector da petroquímica, através de uma forte política de aquisições. Agora, Manuel Matos Gil - que já conseguiu ser o maior accionista da La Seda de Barcelona - está concentrado em reforçar os investimentos no sector financeiro.
O Millennium bcp era o primeiro alvo de eleição da Imatosgil para aplicar parte das receitas resultantes dos seus últimos negócios, assim como a mais-valia de cerca de um milhão de euros conseguida com o desinvestimento na eléctrica espanhola Iberdrola, soube o Jornal de Negócios. Mas a guerra de poder que, entretanto, estalou entre o fundador do banco, Jardim Gonçalves, e o presidente executivo, Paulo Teixeira Pinto, afastou o BCP da mira do empresário nortenho.
A falta de estabilidade no principal banco privado português fez, assim, com que Manuel Matos Gil redireccionasse as aplicações financeiras para os espanhóis BBVA e Santander Central Hispano. O BCP continua, porém, a ser um projecto a prazo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Teixeira Pinto insiste no alargamento com base em dois pareceres jurídicos
Paulo Teixeira Pinto terá, ontem à noite, voltado a apresentar uma proposta de alargamento do conselho de administração do BCP. O banqueiro terá fundamentado a apresentação desta alternativa com dois pareceres jurídicos, com argumentos essencialmente técnicos, apurou o Jornal de Negócios.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
Paulo Teixeira Pinto terá, ontem à noite, voltado a apresentar uma proposta de alargamento do conselho de administração do BCP. O banqueiro terá fundamentado a apresentação desta alternativa com dois pareceres jurídicos, com argumentos essencialmente técnicos, apurou o Jornal de Negócios.
Ainda assim, nada garante que o presidente da mesa da assembleia geral (AG) tenha aceite aquela proposta.
Há uma semana, Germano Marques da Silva recusou a inclusão daquela opção, alegando que o ponto três da ordem de trabalhos da AG de 6 de Agosto não prevê a eleição de membros para a administração. Assim, não é de excluir que ontem tenha voltado a negar as pretensões de Teixeira Pinto, que terá solicitado ao presidente da mesa para aceitar o aumento do número de administradores ao abrigo do ponto 3 da agenda da reunião. Recorde-se que esta alínea visa "deliberar sobre a manutenção do actual número de membros do conselho de administração executivo".
Uma eventual recusa de Marques da Silva não deverá levar Teixeira Pinto a desistir desta proposta, que deverá voltar a ser colocada em cima da mesa na própria AG. O presidente do BCP terá a expectativa de que, nessa altura, o presidente da mesa ponha à consideração dos accionistas a aceitação daquela alternativa.
Paulo Teixeira Pinto terá, ontem à noite, voltado a apresentar uma proposta de alargamento do conselho de administração do BCP. O banqueiro terá fundamentado a apresentação desta alternativa com dois pareceres jurídicos, com argumentos essencialmente técnicos, apurou o Jornal de Negócios.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
Paulo Teixeira Pinto terá, ontem à noite, voltado a apresentar uma proposta de alargamento do conselho de administração do BCP. O banqueiro terá fundamentado a apresentação desta alternativa com dois pareceres jurídicos, com argumentos essencialmente técnicos, apurou o Jornal de Negócios.
Ainda assim, nada garante que o presidente da mesa da assembleia geral (AG) tenha aceite aquela proposta.
Há uma semana, Germano Marques da Silva recusou a inclusão daquela opção, alegando que o ponto três da ordem de trabalhos da AG de 6 de Agosto não prevê a eleição de membros para a administração. Assim, não é de excluir que ontem tenha voltado a negar as pretensões de Teixeira Pinto, que terá solicitado ao presidente da mesa para aceitar o aumento do número de administradores ao abrigo do ponto 3 da agenda da reunião. Recorde-se que esta alínea visa "deliberar sobre a manutenção do actual número de membros do conselho de administração executivo".
Uma eventual recusa de Marques da Silva não deverá levar Teixeira Pinto a desistir desta proposta, que deverá voltar a ser colocada em cima da mesa na própria AG. O presidente do BCP terá a expectativa de que, nessa altura, o presidente da mesa ponha à consideração dos accionistas a aceitação daquela alternativa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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BCP
Pollito Escreveu:Bem, retirando a alienação da EUREKO:
Primeiro os totais actualizados:
JG = 31,668%
PTP = 43,02 %
Por definir = 9,96%
A alienação dos 2,88% da Eureko ao ABN AMRO é uma mera questão de precaução para aproveitamento da totalidade dos votos pelo que o JG terá 31,67+2,88=34,55%.
Por outro lado o DE em 24Jul dava apenas 2,49% ao Sabadell e isso é o consta da sua última comunicação.
Onde foste buscar os 4,5%?
(menos 2% para o PTP se é que o Sabadell está mesmo desse lado...)
Temos também o caso da EDP em que o Mexia apenas garantiu votar a favor do alargamento do Conselho de Supervisão mas desconhece-se o que fará relativamente aos restantes pontos.
Quanto à CGD consta que estará do lado do JG.
A guerra está quentinha...
Um abraço,
JAS
Na Bolsa como no Poker há que ter uma boa mão...
Novas propostas para administração do BCP só admitidas pela própria AG
30/07/2007
O presidente da Assembleia Geral (AG) do BCP manteve hoje, em declarações à agência Lusa, a posição que o levou a recusar a proposta para o alargamento da administração do banco, mas admite que os próprios accionistas possam aceitá-la na reunião.
"Está toda a gente [ambos os lados] a estudar o assunto (...) com juristas de ambos os lados a trabalhar", disse Germano Marques da Silva.
O presidente da Assembleia Geral do BCP recusou, há uma semana, admitir uma proposta avançada por Paulo Teixeira Pinto, actual presidente do banco, para alargamento do Conselho de Administração, porque na ordem de trabalhos não existe qualquer ponto que inclua a discussão dessa matéria.
"Eu, neste momento, mantenho a minha posição (...) é a doutrina e ainda ninguém me convenceu do contrário", sustentou o jurista, adiantando que até ao momento não recebeu mais nenhuma proposta no mesmo sentido.
30/07/2007
O presidente da Assembleia Geral (AG) do BCP manteve hoje, em declarações à agência Lusa, a posição que o levou a recusar a proposta para o alargamento da administração do banco, mas admite que os próprios accionistas possam aceitá-la na reunião.
"Está toda a gente [ambos os lados] a estudar o assunto (...) com juristas de ambos os lados a trabalhar", disse Germano Marques da Silva.
O presidente da Assembleia Geral do BCP recusou, há uma semana, admitir uma proposta avançada por Paulo Teixeira Pinto, actual presidente do banco, para alargamento do Conselho de Administração, porque na ordem de trabalhos não existe qualquer ponto que inclua a discussão dessa matéria.
"Eu, neste momento, mantenho a minha posição (...) é a doutrina e ainda ninguém me convenceu do contrário", sustentou o jurista, adiantando que até ao momento não recebeu mais nenhuma proposta no mesmo sentido.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Eureko reduz posição no BCP e holandeses do ABN reforçam
30/07/2007
A Eureko alienou uma posição de 2,88% do BCP, passando a controlar 7,07% do maior banco privado nacional. Simultaneamente, o ABN Amro adquiriu 2,88% do banco, o que permitirá, caso esteja alinhado com a Eureko, votar com a totalidade dos votos detidos pelos grupos holandeses na AG de 6 de Agosto. A Eureko não comenta.
A Eureko, num comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) diz que vendeu 2,88% do capital do Banco Comercial Português (BCP) [BCP], reduzindo a sua posição para os 7,07%.
No passado dia 9 de Julho, o grupo de seguros holandês, alinhado com Jardim Gonçalves, tinha comunicado a compra de 2,72% do BCP, elevando para 9,96% a sua participação total.
No entanto, devido aos estatutos do BCP - que limitam a contagem de votos na AG para um máximo de 10% do capital presente - a Eureko não poderia votar com a totalidade dos votos detidos.
Se na próxima AG do banco estiver representado, por exemplo, 70% do capital do BCP, a Eureko só poderia votar com 7% do capital detido.
Nas últimas AG, a média das participações tem rondado os 65%.
Colocando 2,88% do capital noutra instituição, a Eureko poderia votar com 7% e o comprador da posição com os restantes 2,88%.
Este comprador poderá ter sido o ABN Amro que anunciou hoje que adquiriu 2,88% do BCP, através de um contracto "forward", passando a controlar 2,9% do capital do maior banco privado nacional.
Contactada pelo Jornal de Negócios, a directora de comunicação da Eureko não confirma que a venda tenha sido feita ao ABN Amro, acrescentado que "a Eureko não comenta sobre a compra e venda das suas acções".
30/07/2007
A Eureko alienou uma posição de 2,88% do BCP, passando a controlar 7,07% do maior banco privado nacional. Simultaneamente, o ABN Amro adquiriu 2,88% do banco, o que permitirá, caso esteja alinhado com a Eureko, votar com a totalidade dos votos detidos pelos grupos holandeses na AG de 6 de Agosto. A Eureko não comenta.
A Eureko, num comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) diz que vendeu 2,88% do capital do Banco Comercial Português (BCP) [BCP], reduzindo a sua posição para os 7,07%.
No passado dia 9 de Julho, o grupo de seguros holandês, alinhado com Jardim Gonçalves, tinha comunicado a compra de 2,72% do BCP, elevando para 9,96% a sua participação total.
No entanto, devido aos estatutos do BCP - que limitam a contagem de votos na AG para um máximo de 10% do capital presente - a Eureko não poderia votar com a totalidade dos votos detidos.
Se na próxima AG do banco estiver representado, por exemplo, 70% do capital do BCP, a Eureko só poderia votar com 7% do capital detido.
Nas últimas AG, a média das participações tem rondado os 65%.
Colocando 2,88% do capital noutra instituição, a Eureko poderia votar com 7% e o comprador da posição com os restantes 2,88%.
Este comprador poderá ter sido o ABN Amro que anunciou hoje que adquiriu 2,88% do BCP, através de um contracto "forward", passando a controlar 2,9% do capital do maior banco privado nacional.
Contactada pelo Jornal de Negócios, a directora de comunicação da Eureko não confirma que a venda tenha sido feita ao ABN Amro, acrescentado que "a Eureko não comenta sobre a compra e venda das suas acções".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Primeiro os totais actualizados:
JG = 34,558%
PTP = 43,02 %
Por definir = 9,96%
JG:
Eureko 9,96
TDU 10
Jassim Bahar 1,99
Ludgero 1,99
Textil M.G. 1,1
Pinto Basto ,7
JG ,3
BPI 8,518
PTP:
JOE 5,96
FORTIS 5
EDP 4,34
SABADELL 4,5
BPP 2,5
JPMORGAN 2,98
SONANGOL 3
STANLEY HO 2
MONIZ MAIA 2
UBS 1,89
J.P.COUTINHO 1,7
LOGOPLASTE 1,5
M.FINO 2,03
FIDELITY 1
HIP.PIRES ,7
S.CAETANO ,7
V.PESSANHA ,5
D.VAZ GUEDES ,5
ONGOING ,2
GRUPO MELLO ,01
POR DEFINIR:
ABN AMRO 2,9
F.P.BCP 2,68
CGD 2,39
CITIGROUP 1,99
Y YA ESTÁ!!!
Claro que agora estamos em fase de vira casacas e de contagem de votos delegados no Joe, FPinhal,etc. etc.
Também não sabemos todos mas como terminou hoje o prazo esperemos novidades.
JG = 34,558%
PTP = 43,02 %
Por definir = 9,96%
JG:
Eureko 9,96
TDU 10
Jassim Bahar 1,99
Ludgero 1,99
Textil M.G. 1,1
Pinto Basto ,7
JG ,3
BPI 8,518
PTP:
JOE 5,96
FORTIS 5
EDP 4,34
SABADELL 4,5
BPP 2,5
JPMORGAN 2,98
SONANGOL 3
STANLEY HO 2
MONIZ MAIA 2
UBS 1,89
J.P.COUTINHO 1,7
LOGOPLASTE 1,5
M.FINO 2,03
FIDELITY 1
HIP.PIRES ,7
S.CAETANO ,7
V.PESSANHA ,5
D.VAZ GUEDES ,5
ONGOING ,2
GRUPO MELLO ,01
POR DEFINIR:
ABN AMRO 2,9
F.P.BCP 2,68
CGD 2,39
CITIGROUP 1,99
Y YA ESTÁ!!!
Claro que agora estamos em fase de vira casacas e de contagem de votos delegados no Joe, FPinhal,etc. etc.
Também não sabemos todos mas como terminou hoje o prazo esperemos novidades.
Human vs Algorithm
a posição do ABN AMRO foi comprada à Eureko.
ver informação da CMVM:
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/PQ14472.pdf
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/PQ14474.pdf
ver informação da CMVM:
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/PQ14472.pdf
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Quem está ligado:
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