BCP...
Auditor Escreveu:Entrei a 2,67 para acompanhar o barco.
Não leves a mal mas parece-me uma entrada "cheia de emoção"... achas que vai continuar a subir e se isso não acontecer? é uma posição de curto, médio ou longo prazo? tens algum stop, automático ou mental?
Quando entramos num título temos de saber porque o fazemos e o que esperamos dele... ou então levamos isto como se de um casino se tratasse!
Ainda assim boa sorte!
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http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Resultados apresentados no meio da luta pelo poder do banco
Teixeira Pinto consegue novos apoios
25-07-2007 09h02 - Por Cristina Ferreira, Anabela Campos PÚBLICO
Luís Ramos/PÚBLICO (arquivo)
As listas apresentadas pelos apoiantes do presidente executivo incluem elementos da Fortis, Sabadell, EDP e Sonangol
O CEO do Banco Comercial Português (BCP), Paulo Teixeira Pinto, surgiu ontem a "consolidar" quatro apoios que se poderão revelar determinantes no quadro da luta de poder que trava pelo controlo do maior banco português: a Fortis (cinco por cento do capital), o Sabadell (4,5 por cento), a EDP (4,3 por cento) e a Sonangol (dois por cento).
Os dois protagonistas da batalha que está a ser travada pelo controlo do BCP, Paulo Teixeira Pinto, e o fundador e presidente do Conselho Geral e de Supervisão (CGS), Jorge Jardim Gonçalves, dispõem até sexta-feira para organizar as "suas tropas", pois a partir desse dia deixará de ser possível contar as acções adquiridas para efeitos de uma participação na assembleia geral (AG) de 6 de Agosto.
Ontem, Teixeira Pinto apareceu na conferência de imprensa para divulgação de resultados com um novo fôlego que, ainda assim, dificilmente lhe permitirá chegar à AG e obter os dois terços dos votos presentes necessários para aprovar a alteração dos estatutos do actual modelo dualista - conselho de administração (CA) executivo e CGS -, para um monista - com um só CA com membros não executivos e executivos -, e designar os respectivos nomes para os órgãos sociais.
Se a alteração de estatutos não passar, restam as propostas que apenas necessitam de uma maioria simples, como a ampliação do CGS e a exoneração dos cinco gestores fiéis a Jardim (de Filipe Pinhal, Cristopher de Beck, António Rodrigues, Bastos Gomes e Alípio Dias). Este último ponto, no entanto, poderá acabar igualmente por não ser viabilizado, pois alguns investidores que estão com o CEO já se demarcaram dos subscritores, e mesmo Teixeira Pinto já veio solicitar que fosse retirado. Na madrugada de segunda-feira, o abandono da proposta de destituição esteve mesmo no centro de um diferendo jurídico, pois os "simpatizantes" de Teixeira Pinto admitiam a sua retirada, mas apenas se fosse permitido incluir na agenda da AG um novo ponto, que necessita também de maioria simples: a ampliação do actual CA, de nove para 13 membros. O pedido foi feito, mas já fora de tempo e o presidente da Mesa da AG, Germano Marques da Silva, recusou-o. Assim, a proposta de destituição manteve-se, mas só será votada se a alteração de estatutos chumbar.
As listas que vão a votos
Os novos apoios em torno do actual CEO surgiram em simultâneo com a divulgação das listas que serão submetidas a votação na AG. Entre os nomes propostos para integrarem os órgãos sociais encontram-se profissionais do sector, ex-governantes do PSD e do PS, ex-presidentes de bancos, gestores da Portugal Telecom, advogados de negócios e os principais dirigentes do Compromisso Portugal.
Do vasto conjunto de nomes destacam-se, no entanto, os presidentes de quatro accionistas institucionais, que globalmente terão já quase 20 por cento do capital: a holandesa Fortis, o banco espanhol Sabadell, a eléctrica nacional EDP e a petrolífera angolana Sonangol (que já terá mais de quatro por cento do capital).
Caso a alteração societária seja autorizada, Marc Bellis (Fortis), Josep Oliu (Sabadell) e Manuel Vicente (Sonangol) vão assumir funções não executivas no CA, enquanto o actual CEO da EDP, António Mexia, e Manuel Vicente e Bellis se candidatam à ampliação do CGS.
Josep Oliu condicionou integrar a equipa de Teixeira Pinto à retirada do ponto de destituição dos gestores alinhados com Jardim, razão pela qual o seu nome não consta da lista pa-
ra o alargamento do CGS. O seu aparecimento ao lado do CEO foi uma surpresa, pois era tido como estando a "jogar" ao lado de Jardim, que é a título pessoal accionista do banco espanhol e tem assento nos seus órgãos estatutários. Os apoiantes do fundador admitiam que Josep Oliu pudesse ter "saltado", alegando um acordo de accionistas entre o Sabadell e o BCP e que prevê presenças recíprocas nos órgãos sociais.
Também João Talone, actualmente à frente de um fundo de capital de risco, condicionou o seu aparecimento na "equipa" de Teixeira Pinto à desistência do pedido de exoneração dos seus ex-colegas de administração no BCP, de que foi vice-presidente. Talone é um dos trunfos do CEO para a batalha que será travada na AG e foi incluído na lista para o CA, como independente e não executivo, mas não consta da proposta de ampliação do CGS.
Governo apoia Pinto?
O envolvimento assumido de António Mexia ao lado do CEO poderá ser um sinal de que o Governo de José Sócrates alinhou com Teixeira Pinto, constituindo uma indicação quanto ao que poderá passar-se com a Caixa Geral de Depósitos, que tem mais de dois por cento do BCP. António Mexia, além de amigo pessoal de alguns accionistas adeptos do CEO, é um dos "cabeças de cartaz" do Compromisso Portugal, e foi ex-ministro das Obras Públicas de Santana Lopes. Evidencia-se ainda como tendo ligações na área do PS, a Sócrates e a Pina Moura. E foi "colega" no BES do seu ministro da tutela, Manuel Pinho.
Para integrarem a equipa executiva do banco foram convidados dois administradores de empresas BCP, João Lopes Raimundo e Luís Pereira Coutinho, e um ex-quadro superior do banco, Fernando Ribeiro, todos têm idades entre os 40 e os 50 anos. A novidade veio de Ribeiro, que está em Londres desde 2005 à frente da divisão de investimentos da F&C, parceira do BCP para a gestão de activos, e é administrador executivo desta gestora inglesa. Já Coutinho esteve com Francisco Lacerda na administração do Banco Mello (que veio a ser integrado no BCP), enquanto Raimundo é amigo de infância de Lacerda.
Teixeira Pinto consegue novos apoios
25-07-2007 09h02 - Por Cristina Ferreira, Anabela Campos PÚBLICO
Luís Ramos/PÚBLICO (arquivo)
As listas apresentadas pelos apoiantes do presidente executivo incluem elementos da Fortis, Sabadell, EDP e Sonangol
O CEO do Banco Comercial Português (BCP), Paulo Teixeira Pinto, surgiu ontem a "consolidar" quatro apoios que se poderão revelar determinantes no quadro da luta de poder que trava pelo controlo do maior banco português: a Fortis (cinco por cento do capital), o Sabadell (4,5 por cento), a EDP (4,3 por cento) e a Sonangol (dois por cento).
Os dois protagonistas da batalha que está a ser travada pelo controlo do BCP, Paulo Teixeira Pinto, e o fundador e presidente do Conselho Geral e de Supervisão (CGS), Jorge Jardim Gonçalves, dispõem até sexta-feira para organizar as "suas tropas", pois a partir desse dia deixará de ser possível contar as acções adquiridas para efeitos de uma participação na assembleia geral (AG) de 6 de Agosto.
Ontem, Teixeira Pinto apareceu na conferência de imprensa para divulgação de resultados com um novo fôlego que, ainda assim, dificilmente lhe permitirá chegar à AG e obter os dois terços dos votos presentes necessários para aprovar a alteração dos estatutos do actual modelo dualista - conselho de administração (CA) executivo e CGS -, para um monista - com um só CA com membros não executivos e executivos -, e designar os respectivos nomes para os órgãos sociais.
Se a alteração de estatutos não passar, restam as propostas que apenas necessitam de uma maioria simples, como a ampliação do CGS e a exoneração dos cinco gestores fiéis a Jardim (de Filipe Pinhal, Cristopher de Beck, António Rodrigues, Bastos Gomes e Alípio Dias). Este último ponto, no entanto, poderá acabar igualmente por não ser viabilizado, pois alguns investidores que estão com o CEO já se demarcaram dos subscritores, e mesmo Teixeira Pinto já veio solicitar que fosse retirado. Na madrugada de segunda-feira, o abandono da proposta de destituição esteve mesmo no centro de um diferendo jurídico, pois os "simpatizantes" de Teixeira Pinto admitiam a sua retirada, mas apenas se fosse permitido incluir na agenda da AG um novo ponto, que necessita também de maioria simples: a ampliação do actual CA, de nove para 13 membros. O pedido foi feito, mas já fora de tempo e o presidente da Mesa da AG, Germano Marques da Silva, recusou-o. Assim, a proposta de destituição manteve-se, mas só será votada se a alteração de estatutos chumbar.
As listas que vão a votos
Os novos apoios em torno do actual CEO surgiram em simultâneo com a divulgação das listas que serão submetidas a votação na AG. Entre os nomes propostos para integrarem os órgãos sociais encontram-se profissionais do sector, ex-governantes do PSD e do PS, ex-presidentes de bancos, gestores da Portugal Telecom, advogados de negócios e os principais dirigentes do Compromisso Portugal.
Do vasto conjunto de nomes destacam-se, no entanto, os presidentes de quatro accionistas institucionais, que globalmente terão já quase 20 por cento do capital: a holandesa Fortis, o banco espanhol Sabadell, a eléctrica nacional EDP e a petrolífera angolana Sonangol (que já terá mais de quatro por cento do capital).
Caso a alteração societária seja autorizada, Marc Bellis (Fortis), Josep Oliu (Sabadell) e Manuel Vicente (Sonangol) vão assumir funções não executivas no CA, enquanto o actual CEO da EDP, António Mexia, e Manuel Vicente e Bellis se candidatam à ampliação do CGS.
Josep Oliu condicionou integrar a equipa de Teixeira Pinto à retirada do ponto de destituição dos gestores alinhados com Jardim, razão pela qual o seu nome não consta da lista pa-
ra o alargamento do CGS. O seu aparecimento ao lado do CEO foi uma surpresa, pois era tido como estando a "jogar" ao lado de Jardim, que é a título pessoal accionista do banco espanhol e tem assento nos seus órgãos estatutários. Os apoiantes do fundador admitiam que Josep Oliu pudesse ter "saltado", alegando um acordo de accionistas entre o Sabadell e o BCP e que prevê presenças recíprocas nos órgãos sociais.
Também João Talone, actualmente à frente de um fundo de capital de risco, condicionou o seu aparecimento na "equipa" de Teixeira Pinto à desistência do pedido de exoneração dos seus ex-colegas de administração no BCP, de que foi vice-presidente. Talone é um dos trunfos do CEO para a batalha que será travada na AG e foi incluído na lista para o CA, como independente e não executivo, mas não consta da proposta de ampliação do CGS.
Governo apoia Pinto?
O envolvimento assumido de António Mexia ao lado do CEO poderá ser um sinal de que o Governo de José Sócrates alinhou com Teixeira Pinto, constituindo uma indicação quanto ao que poderá passar-se com a Caixa Geral de Depósitos, que tem mais de dois por cento do BCP. António Mexia, além de amigo pessoal de alguns accionistas adeptos do CEO, é um dos "cabeças de cartaz" do Compromisso Portugal, e foi ex-ministro das Obras Públicas de Santana Lopes. Evidencia-se ainda como tendo ligações na área do PS, a Sócrates e a Pina Moura. E foi "colega" no BES do seu ministro da tutela, Manuel Pinho.
Para integrarem a equipa executiva do banco foram convidados dois administradores de empresas BCP, João Lopes Raimundo e Luís Pereira Coutinho, e um ex-quadro superior do banco, Fernando Ribeiro, todos têm idades entre os 40 e os 50 anos. A novidade veio de Ribeiro, que está em Londres desde 2005 à frente da divisão de investimentos da F&C, parceira do BCP para a gestão de activos, e é administrador executivo desta gestora inglesa. Já Coutinho esteve com Francisco Lacerda na administração do Banco Mello (que veio a ser integrado no BCP), enquanto Raimundo é amigo de infância de Lacerda.
retlav Escreveu:acho que chegou o momento de viragem.... Já viram as quantidades de ordem de 100000 que estão a passar?
Penso que as ordens de compra de 100.000 sejam normais, pelo menos hoje, "eles" estão a comprar a saldos. O preço baixa é porque os especuladores estão a sair... penso eu de que...
Fica o gráfico. Está oversold (em 1 mês caiu 20%) e próxima de uma LTA forte. Pode-se tentar uma entrada nestes valores com um stop abaixo da LTA em fecho. Eu tentei:)
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财务及投资作出
Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, United Kingdom, Ireland (Éire), USA, France, Belgique, Monaco, España, Italia, Deutschland, Österreich, Luxemburg, Schweiz, 中国
Asset Allocation, Risk Management, Portfolio Management, Wealth Management, Money Management






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Genial o comunicado do comendador joe aos accionistas do bcp hoje publicado no diário económico. Bem ao seu estilo 

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Zorro Escreveu:Não detenho BCP mas tenho uma pergunta:visto que houve um enorme reforço de muito boa gente entre os 3,80 e os 4,20 e indo,como se diz,a cotação cair mais ainda devido a estes reforços só interessarem para a assembleia então teremos essa boa gente a perder muito dinheiro...certo?
Um abraço,Z
Eu sou a pessoa menos entendida para responder ao assunto mas:
1- essa boa gente também faz asneira e muitos deles não entraram, apenas reforçaram. No saldo total podem continuar a ganhar.
2- parece cada vez mais claro que o BCP e muita gente está a tentar fazer baixar as cotações. O preço médio entre os preços no pico do Bull anterior e a base do Bear anterior deve andar nos 3,5 (5,5+1,5)/2 por isso não creio que o preço actual possa estar muito longe do preço justo.
3- A questão é saber até onde elas podem ir,
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urukai Escreveu:Abriu agora mesmo e já leva queda de 2%...
Bem sei que não é significativo mas é triste!
Boa sorte para quem estiver dentro.
BN
Eu acabei de vender tudo com prejuizo em todas as compras, só não dei ordem ontem porque havia uma vozinha a dizer para não o fazer, mesmo assim vou estar atento.
Para mim o triste agora seria se começarem a subir depois de sair.

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Paulo Teixeira Pinto insiste no alargamento da administração
Teixeira Pinto vai voltar a insistir na proposta de alargamento da gestão. No dia em que o conselho apresentou as contas semestrais do banco, a clivagem entre administradores transpareceu nos seus semblantes e na queda do lucro.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
Teixeira Pinto vai voltar a insistir na proposta de alargamento da gestão. No dia em que o conselho apresentou as contas semestrais do banco, a clivagem entre administradores transpareceu nos seus semblantes e na queda do lucro.
Ao que o Jornal de Negócios apurou, o presidente do banco, na qualidade de accionista com 870 mil acções, deverá requerer novamente a introdução daquela proposta que, na sua perspectiva, é a única solução que não comporta medidas extremas, como a destituição dos cinco administradores afectos a Jardim Gonçalves.
Teixeira Pinto vai voltar a insistir na proposta de alargamento da gestão. No dia em que o conselho apresentou as contas semestrais do banco, a clivagem entre administradores transpareceu nos seus semblantes e na queda do lucro.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
Teixeira Pinto vai voltar a insistir na proposta de alargamento da gestão. No dia em que o conselho apresentou as contas semestrais do banco, a clivagem entre administradores transpareceu nos seus semblantes e na queda do lucro.
Ao que o Jornal de Negócios apurou, o presidente do banco, na qualidade de accionista com 870 mil acções, deverá requerer novamente a introdução daquela proposta que, na sua perspectiva, é a única solução que não comporta medidas extremas, como a destituição dos cinco administradores afectos a Jardim Gonçalves.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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