Alívio do IRS é maior para 17% das famílias

[Nyk]

Berardo e a crise no BCP
“Espero que haja um consenso antes da assembleia”
Joe Berardo, accionista do BCP com cerca de 6% das acções do banco, afirmou na SIC Notícias esperar que "haja um consenso" antes da assembleia geral que se realiza a 6 de Agosto. O investidor considerou ser necessário encontrar uma "solução forte" para o actual diferendo entre elementos dos órgãos sociais da instituição financeira, de forma a preservar os interesses dos 150 mil accionistas do banco.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt



Joe Berardo, accionista do BCP com cerca de 6% das acções do banco, afirmou na SIC Notícias esperar que "haja um consenso" antes da assembleia geral que se realiza a 6 de Agosto. O investidor considerou ser necessário encontrar uma "solução forte" para o actual diferendo entre elementos dos órgãos sociais da instituição financeira, de forma a preservar os interesses dos 150 mil accionistas do banco.

Crítico em relação aos salários dos administradores do BCP, Berardo afirmou já ter escrito três cartas a pedir esclarecimentos sobre "202 milhões de euros de despesas com remunerações" alegadamente realizadas nos últimos cinco anos, mas revelou não ter obtido resposta. "Se me prestassem informação, eu não estaria aqui a fazer especulações", adiantou Joe Berardo.

Em relação ao fracasso da OPA sobre o BPI, o accionista afirmou: "Ainda bem que não foi para a frente, teria sido uma barraca". E, a respeito dos administradores, como Alípio Dias e Filipe Pinhal, afectos a Jardim Gonçalves, disse ter já escrito uma carta a pedir o seu afastamento, apesar dos laços de amizade que disse ter com ambos os gestores.

[redhot]

Apesar das especulações no BCP o PER não é assim tão mau...:

Segundo as estimativas da Reuters Knowledge,

- o BCP negoceia com um rácio preço/lucro (PER) para 2007 de 16,71 vezes,
- quase em linha com o PER de 17,01 vezes do Banco Espírito Santo
- mas a prémio face ao PER de 15,24 vezes do BPI.

http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/diarioeconomico/nacional/empresas/pt/desarrollo/1020149.html

[Nyk]

NOVA1-BCP diz lucro 1ro sem07 cai pressionado com custo one off


24/07/2007


(Acrescenta com citações CEO Millennium bcp)

Por Sérgio Gonçalves

LISBOA, 24 Jul (Reuters) - O lucro do Millennium bcp caiu para 307,9 milhões de euros (ME) no primeiro semestre de 2007 contra 395 ME no mesmo período de 2006, pressionado por um custo 'one-off' de 65,5 ME, mas abaixo das estimativas dos analistas.

A média de Poll de analistas previa que o maior banco privado de Portugal tivesse tido um lucro de 377,6 ME.

Os resultados incorporam um custo 'one-off' de 65,5 ME relativo a um acordo de 'underwriting' com a UBS e a pagamentos a advogados e consultores no falhado 'bid' de 5.320 ME sobre o BPI .

O BCP anunciou que, numa base de comparável, o lucro teria subido 3,1 pct para 373,4 ME.

O BCP acrescenta que a margem financeira subiu 12,3 pct para 791,4 ME contra o valor médio de 781,9 ME estimados pelos analistas, beneficiando do crescimento de 6,4 pct da margem em Portugal e de 28,4 pct nas operacões internacionais.

O crédito subiu 12,6 pct para 65.228 ME, com o crédito à habitação a aumentar 16,1 pct para 26.555 ME e o crédito a empresas a ter um incremento de 10,8 pct para 34.291 ME.

Apesar da forte concorrência no sector em Portugal, a taxa da margem de intermediação financeira doméstica situou-se em 1,88 pct contra 1,94 pct no final do trimestre anterior.

O Millennium bcp realça que as comissões aumentaram 12,4 pct para 383,1 ME.

"Tudo isto se traduziu num crescimento de 15 pct nos resultados operacionais consolidados (..) expurgando esse custo 'one off' é um (semestre) positivo", disse Paulo Teixeira Pinto, em conferência de Imprensa.

O Return on Equity (ROE) situou-se em 18 pct, tendo os resultados operacionais, antes de provisões, crescido 15 pct e o resultado das operações internacionais, em base comparável, subiu 40 pct.

O Millennium bcp refere que os custos operacionais da actividade em Portugal caíram cinco pct, tendo o 'cost-to-income' descido para 52,8 pct versus 55,3 pct no semestre homólogo de 2006.

CEO NÃO SE PRONUNCIA SOBRE AG

Os analistas têm referido que os resultados terão pouco impacto nas acções a curto-prazo pois a evolução destas estará condicionada pela decisiva Assembleia Geral (AG), a 6 de Agosto, mas o CEO não respondeu a qualquer pergunta sobre o assunto.

Esta AG vai decidir o futuro do banco, ao confrontar as posições opostos do Chief Executive Office (CEO), Paulo Teixeira Pinto, e do 'chairman' -- presidente do Conselho Geral e de Supervisão -- e fundador, Jorge Jardim Gonçalves.

"Porque o momento é difícil, não diria crítico, (...), neste momento, o que se pede a nós (membros do 'board executivo') é contenção", disse o CEO, quando interrogado porque razão não responde a questões da AG.

A propósito do 'stakebuilding' que tem caracterizado o Millennium bcp, o CEO frisou que não compete ao Conselho de Administração Executivo (CAE) pronunciar-se sobre isso, adiantando: "não pode ser o CAE a formatar a base accionistas".

ACTUAL DISTRIBUIÇÃO ACCIONISTA PARECE ADEQUADA

O CEO lembrou que, após a recente entrada de accionistas, o banco tem cerca de 15 a 16 accionistas com uma posição superior a dois pct, frisando que defende que o banco tenha "toda a sorte de accionistas": "institucionais, estáveis, domésticos, estrangeiros".

"(O Millennium bcp) parece ter uma distribuição (accionista) relativamente adequada (...) pois não tem nenhum accionista controlador", disse, admitindo que o banco deve ter uma base dispersa, nomeadamente até com accionistas de curto prazo.

Paulo Teixeira Pinto referiu que "não há nenhum acordo com ninguém" acerca da sua operação em Angola, numa referência ao reportado acordo com a angolana Sonangol, que, recentement

[MozHawk]

Muito rapidamente, temos o BCP com o Estocástico em sobrevenda e a cotação a sair do limite inferior das Bandas de Bollinger. Deste modo, apesar do MACD e RSI estarem bearish e de ter hoje quebrado e fechado abaixo da MME50 (já ela abaixo da MME20), fiz uma entrada no papel a 3.68.

Abraço,
MozHawk

[Nyk]

O grafico do dia...

[Nyk]

Paulo Teixeira Pinto diz que as acções do BCP estão a negociar acima dos -targets-


24/07/2007


O presidente do Banco Comercial Português, na apresentação de resultados semestrais, justificou a valorização das acções do BCP nos últimos meses "com o redesenho da estrutura accionista". O CEO chega mesmo a afirmar que depois do "rally", as acções estão a negociar acima dos preços-alvo definidos pelos analistas.

Na conferência de apresentação das contas do primeiro semestre Paulo Teixeira Pinto afirmou que a valorização das acções do BCP se deve "a um redesenho da estrutura accionista, como foi agora demonstrado".

Segundo o CEO, actualmente são cerca de 15 a 16 accionistas com participações acima de 2% do capital do BCP.

O responsável disse que durante todo o período da OPA as acções do BCP estiveram a negociar abaixo dos "targets" dos analistas e "neste momento vemos que transaccionam acima dos preços-alvo e com forte volume".

Paulo Teixeira Pinto recusou-se a relacionar a subida da liquidez com a próxima AG de 6 de Agosto, mas afirma que "a grande movimentação no BCP aconteceu antes da AG de 28 de Maio. A seguir poderia parecer lógico que, depois da AG, esse movimento baixasse. Mas o que vimos é que continua grande a liquidez e o volume".

[Nyk]

Lucros do BCP caem 22% e ficam abaixo do previsto
Os resultados líquidos do Banco Comercial Português desceram 22,2% para 307,9 milhões de euros, um valor que inclui os custos de 65 milhões de euros com a OPA ao BPI, mas ficaram muito longo do que os analistas estavam à espera.

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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt


Os resultados líquidos do Banco Comercial Português desceram 22,2% para 307,9 milhões de euros, um valor que inclui os custos de 65 milhões de euros com a OPA ao BPI, mas ficaram muito longe do que os analistas estavam à espera.

Analistas contactados pelo Jornal de Negócios aguardavam lucros de 365,5 milhões de euros, menos 7,7% que o registado no mesmo período do ano passado.

Os resultados líquidos do BCP desceram 22,2% para 307,9 milhões de euros, face aos 395,8 milhões de euros registados no período homólogo.

Num comunicado, o BCP adianta que, em termos comparáveis, resultados líquidos aumentaram 3,1%, passando de 362 para 373,4 milhões de euros. Estes resultados comparáveis excluem os ganhos obtidos no ano passado com as vendas de posições ( Banque BCP França, Banque BCP Luxemburgo e bcpbank Canada), bem como o custo incorrido este ano com a OPA ao BPI, que o banco já tinha divulgado em 65 milhões de euros.

No comunicado de apresentação de resultados, o presidente do banco, Paulo Teixeira Pinto, explica a evolução dos resultados com o "incremento das dotações para imparidades de crédito", e o aumento da carga fiscal.

No primeiro semestre as imparidades do crédito aumentaram 37,9% para 97,8 milhões de euros. As imparidades e provisões subiram 83,7%. Os impostos pagos subiram 36% para 69 milhões de euros.

Excluindo o impacto de custos associados à oferta sobre o Banco BPI, a rendibilidade anualizada dos capitais próprios foi de 17,8% e a do activo médio (ROA) foi de 0,7%.

"O aumento dos proveitos, em especial da margem financeira e das comissões líquidas, em conjugação com a contenção registada ao nível dos custos operacionais (custos com pessoal, gastos administrativos e amortizações), proporcionou uma evolução favorável dos resultados líquidos consolidados, não obstante os maiores níveis das dotações de imparidades para riscos de crédito (líquidas de recuperações) e de provisões para impostos sobre lucros. As imparidades para riscos de crédito mantém-se, ainda assim, confortavelmente dentro dos níveis esperados", refere o comunicado do BCP.

No negócio internacional os lucros aumentaram 39,7% em termos comparáveis, face ao primeiro semestre de 2006, "salientando-se a evolução muito positiva dos resultados do Bank Millennium na Polónia".

Margem aumenta; custos descem em Portugal

A margem financeira aumentou 12,3% face ao período homólogo de 2006, totalizando 768,8 milhões de euros no primeiro semestre de 2007. As comissões líquidas totalizaram 383,1 milhões de euros, no primeiro semestre de 2007, excluindo as

comissões custo suportadas no âmbito da Oferta Pública de Aquisição do Banco BPI no montante de 88,7 milhões de euros, o que representa um aumento de 12,4% face ao período homólogo de 2006.

Os custos operacionais (custos com pessoal, outros gastos administrativos e amortizações) cifraram-se em 771,4 milhões de euros no primeiro semestre de 2007, mais 1,1% do que os 762,2 milhões de euros no período homólogo de 2006.

Esta evolução, diz o BCP, traduz o "impacto dos planos de expansão das redes de distribuição e das iniciativas orientadas para o reforço do posicionamento competitivo nos diversos mercados no exterior onde o Grupo opera, nomeadamente, na Polónia e na Grécia".

O aumento dos custos operacionais da actividade internacional (+20,3%) foi em grande parte anulado pela redução de custos na actividade em Portugal (-5,3%), envolvendo

todas as suas componentes, "com destaque para os custos com pessoal (-5,6%), como resultado da prossecução das medidas implementadas no âmbito do programa de melhoria de eficiência operativa, permitindo alcançar uma melhoria do rácio de eficiência em Portugal para 52,8% (55,3% no primeiro semestre de 2006)", acrescenta a mesma fonte.

Os custos com pessoal totalizaram 435,5 milhões de euros no primeiro semestre de 2007, registando um aumento de 2,2%, face aos custos apurados no primeiro semestre de 2006 em base comparável.

O crédito a clientes (incluindo crédito securitizado) aumentou 12,6%, atingindo 65.228 milhões de euros em 30 de Junho de 2007(57.915 milhões de euros em 30 de Junho de 2006).

Os recursos totais de clientes aumentaram 5,7%, totalizando 59.777 milhões de euros em 30 de Junho de 2007 (56.549 milhões de euros em 30 de Junho de 2006).

O rácio de solvabilidade consolidado em 30 de Junho de 2007, calculado de acordo com as normas do Banco de Portugal, situou-se em 11,3% e o "Tier I" em 6,8%, «incorporando o impacto desfavorável, quer dos custos associados à OPA sobre o BPI, quer de alterações regulamentares relacionadas com o tratamento das participações financeiras em empresas seguradoras e financeiras, em vigor desde Abril de 2007, os quais produziram, respectivamente, impactos negativos de 17 b.p. e 18 b.p. no rácio "Core Tier I"».

As acções do BCP fecharam a descer quase 4% para 3,68 euros.

[Nyk]

Paulo Teixeira Pinto diz que as acções do BCP estão a negociar acima dos “targets”
O presidente do Banco Comercial Português, na apresentação de resultados semestrais, justificou a valorização das acções do BCP nos últimos meses “com o redesenho da estrutura accionista”. O CEO chega mesmo a afirmar que depois do “rally”, as acções estão a negociar acima dos preços-alvo definidos pelos analistas.

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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt


O presidente do Banco Comercial Português, na apresentação de resultados semestrais, justificou a valorização das acções do BCP nos últimos meses "com o redesenho da estrutura accionista". O CEO chega mesmo a afirmar que depois do "rally", as acções estão a negociar acima dos preços-alvo definidos pelos analistas.

Na conferência de apresentação das contas do primeiro semestre Paulo Teixeira Pinto afirmou que a valorização das acções do BCP se deve "a um redesenho da estrutura accionista, como foi agora demonstrado".

Segundo o CEO, actualmente são cerca de 15 a 16 accionistas com participações acima de 2% do capital do BCP.

O responsável disse que durante todo o período da OPA as acções do BCP estiveram a negociar abaixo dos "targets" dos analistas e "neste momento vemos que transaccionam acima dos preços-alvo e com forte volume".

Paulo Teixeira Pinto recusou-se a relacionar a subida da liquidez com a próxima AG de 6 de Agosto, mas afirma que "a grande movimentação no BCP aconteceu antes da AG de 28 de Maio. A seguir poderia parecer lógico que, depois da AG, esse movimento baixasse. Mas o que vimos é que continua grande a liquidez e o volume".

[Luka!]

Aqui ficam os PUTS do BCP para quem estiver interessado em apostar no momentum de descidas:

[Woodhare]

O link para a anterior citação:
http://jornaldenegocios.pt/default.asp? ... tId=299768

[Woodhare]

Sobre a assembleia-geral que se avizinha, Eva Hernandez considera que o resultado é imprevisível. No entanto, refere que o pior cenário será a inexistência de qualquer maioria de nenhuma das duas partes. Um cenário que "colocaria o banco num impasse".

Eu comprei a 3,67 hoje. Mesmo assim preocupa-me esta história do impasse. As votações são com maioria qualificada, mesmo que haja uma maioria absoluta de um dos lados pode não ser suficiente. Pode ficar tudo em àguas de bacalhau.

[Viegaspinto]

Jornal Negocios 13:14

O banco alemão Dresdner recomenda aos clientes que vendam as suas acções do BCP, já que estas estão caras e após a AG, alguns dos actuais accionistas poderão inundar o mercado com os títulos que compraram para participar na reunião de 6 de Agosto. Amanhã será o último dia em que os investidores poderão adquirir acções para poderem participar na AG.

As acções do Banco Comercial Português (BCP) [Cot] negociavam em queda máxima de 4,7% para os 3,83 euros.

Apesar disso, desde o início do ano, os títulos conservam uma valorização acumulada superior a 30%, o que levou hoje o Dresdner Kleinwort a recomendar aos seus clientes a venda das acções, já que a cotação actual continua a prémio face ao preço-alvo de 3,16 euros sugerido pelo banco de investimento alemão.

Sobre os resultados que vão ser apresentados hoje, após o fecho da bolsa, o Dresdner afirma que deverão registar um aumento homólogo de 6,1%, impulsionados "pelos esforços de reestruturação de custos em Portugal e pelas operações internacionais do banco".

Contudo, a equipa de analistas liderada por Millan Gudka diz que o foco das acções continua a ser a assembleia geral (AG) convocada para 6 de Agosto.

Nesta AG, dois grupos de accionistas – que apoiam ou Paulo Teixeira Pinto ou Jardim Gonçalves – vão discutir sobre a alteração dos estatutos do banco e sobre uma eventual nova composição dos órgão sociais do banco.

"Não pensamos que o resultado da AG venha a alterar a nossa visão para o título. Não achamos que as propostas devam ser vistas como um catalisador para uma OPA ao banco", defende o analista Millan Gudka.

O banco de investimento recorda que parte da valorização do BCP nas últimas semanas esteve relacionada com a constituição de posições por parte dos accionistas que apoiam Paulo Teixeira Pinto e Jardim Gonçalves.

No entanto, o banco alerta que depois de amanhã as acções compradas deixam de poder dar direito a participar na AG, pelo que o título perde parte do suporte que tem tido nas últimas sessões.

Adicionalmente, o Dresdner diz que existe "uma elevada probabilidade" de alguns dos accionistas começarem a alienar parte das suas acções, depois da AG, quando as acções deixarem de estar bloqueadas.

[psousa]

Que tareião!

Se é que se pode aplicar aqui alguma at, eu espero que aquele canal sirva pelo menos de suporte!

[Pollito]

Caro Pollito,
Não fui eu que fiz essas afirmações. Eu apenas transcrevi uma noticia que saiu...
A partir dai cada um tira as suas conclusoes, ou seja, concorda ou discorda da noticia.

BN

Sim eu sei. Ao 'citar' ficou com o seu nick. Estive para colocar outro post a esclarecer isso mas pareceu-me tão evidente que achei que se percebia bem.
A minha resposta foi à notícia da menina do BES deixando questões no ar para os colegas foreiros.
Cmpts

[Globetrotter]

Caro Pollito,
Não fui eu que fiz essas afirmações. Eu apenas transcrevi uma noticia que saiu...
A partir dai cada um tira as suas conclusoes, ou seja, concorda ou discorda da noticia.

BN

[andrepfonseca]

Parece me que está instalado algum pânico no BCP... tá a ser uma sangria tremenda... ...

Só de pensar que tive para entrar quando tava a 3,98.... obrigado por quem me avisou....

[Pollito]

A analista recorda que amanhã, precisamente o dia do anúncio das contas semestrais, será o último dia em que os investidores poderão comprar acções do BCP com direito a voto na reunião magna, na qual estarão em confronto o actual presidente da instituição, Paulo Teixeira Pinto, e o histórico fundador do banco, Jardim Gonçalves.

Sobre a assembleia-geral que se avizinha, Eva Hernandez considera que o resultado é imprevisível.".

1-Concordo que é um título arriscadíssimo e impróprio para cardíacos a quem até o médico recomenda vender de imediato. Eu como até gosto do risco mantenho o plano B em posição, ou seja, olhar para a minha posição como se um depósito a prazo se tratasse, esse é o meu pior cenário e durmo descansado pois tenho liquidez, senão nunca me metia outra vez no BCP.

2-Se o resultado da AG é imprevisível como faz afirmações quanto ao futuro do mesmo com tanta clareza?

3-Como é que amanhã é o último dia se o regulamento é claro:

Os Srs. Accionistas poderão participar na Assembleia Geral de 4 modos distintos:
1. Estando presentes na Assembleia Geral para o que deverão provar a qualidade de accionista com direito de voto [a cada 1.000 euros de capital (1.000 acções) corresponde um voto], à data de 30 de Julho de 2007, devendo manter a titularidade das acções ao tempo da Assembleia. A qualidade de accionista deverá ser comprovada pela Instituição Financeira onde se encontrem registadas as acções, por meio de carta que certifique a quantidade de acções detidas e o respectivo bloqueio, com respeito pela data acima indicada. Os Accionistas que tenham as acções registadas no Banco Comercial Português ou em Instituição Financeira do Grupo, deverão solicitar junto de qualquer sucursal a emissão de declaração de registo e bloqueio das acções.
A declaração de registo e bloqueio das acções deverá ser recepcionada na sociedade até às 17 horas do dia 2 de Agosto de 2007.

[michael]

Fui stopado Que tareia!

[Globetrotter]

Espírito Santo Research recomenda vender BCP antes do anúncio dos resultados


24/07/2007


A Espírito Santo Research (ESR) recomenda os investidores a vender acções do BCP antes da divulgação dos resultados do primeiro semestre, acontecimento agendado para a amanhã após o fecho do mercado. Os títulos já desvalorizam hoje mais de 2% e cotam nos 3,75 euros.

Numa nota de "research" emitida hoje, a ESR justifica a recomendação de "vender" acções do BCP e atribui um potencial de descida às acções próximo de 15%, o que justifica com três factores essenciais: "performance" recente das acções, elevadas avaliações e dificuldades ao nível do desempenho operacional.

A analista Eva Hernandez salienta que os títulos do maior banco privado português acumulam uma valorização de 36% só nos últimos três meses, período em que foram suportados por vários movimentos de tomada de posições em antecedência da polémica assembleia-geral de accionistas, que se realizará a 6 de Agosto.

A analista recorda que amanhã, precisamente o dia do anúncio das contas semestrais, será o último dia em que os investidores poderão comprar acções do BCP com direito a voto na reunião magna, na qual estarão em confronto o actual presidente da instituição, Paulo Teixeira Pinto, e o histórico fundador do banco, Jardim Gonçalves.

A pressionar os títulos deverá estar também o elevado prémio com que o BCP transacciona face ao sector ibérico. Isto porque, segundo a casa de investimento, "as acções negoceiam com um PER de 16 vezes e de 4,3 vez ajustado ao valor líquido dos activos (NAV), tendo ambos um elevado prémio em relação aos pares ibéricos".

Em antecipação aos resultados, a ESR alerta para a existência de "um risco de desilusão". E aconselha os investidores a estar atentos a possíveis dificuldades no desempenho operacional no mercado doméstico. As margens são a principal preocupação, devida à crescente concorrência doméstica.

Sobre a assembleia-geral que se avizinha, Eva Hernandez considera que o resultado é imprevisível. No entanto, refere que o p ior cenário será a inexistência de qualquer maioria de nenhuma das duas partes. Um cenário que "colocaria o banco num impasse".

A ESR reitera a recomendação de "vender" e o preço-alvo de 3,2 euros, o que confere às acções um potencial de descida de 14,67%. Os títulos seguem a cair 2,09% para os 3,75 euros.

[artista_]

Nessa zona nem está, a meu ver, o suporte mais forte...

bons negócios

[Globetrotter]

Artista 2,7 Na tua opinião é o valor da onde está a passar a LTA?

BN

PS-Até deu-me uma coisa no coração, apesar de não possuir a acção...

[artista_]

Ontem colquei no blogue uma analise ao BCP em que me parecia que a situação não estava nada famosa já que a quebra do mínimo anterior, confirmada hoje, poderá levar o título a cair até aos 2.70...

Parece-me um título claramente a evitar no curto prazo!

Ainda assim boa sorte para quem está dentro

[luislobs]

Torna-se imperioso proteger lucros, com tantas posiçoes instituicionais nao deveria haver tanta oscilaçao...ou entao alguem está a largar a posiçao.

Talvez apanhe um pouco mais abaixo..se nao paciencia.

Ja me estragou o esquema mas temos de aceitar os factos...a guerra pelo poder vai acabar em treguas, dai nao trará procura pelo titulo(para mim).

[Globetrotter]

Isto está a ficar muito feio...
O suporte dos 3.8 parece que não aguentou a acção, mas é melhor esperar pelo fecho para a confirmação! Até porque ainda é muito cedo para tirar conclusoes.
Mas se fechar abaixo deste valor é muito negativo para o titulo...
Penso que o proximo suporte está na zona dos 3,5.
Mas vamos seguindo e aguardando.

BN

[The Mechanic]

Toma lá o " contrarian "...

Eu ontem dizia cá pra mim ( sim , porque eu falo comigo próprio , pergunto-me e respondo-me , embora às vezes me faça perguntas muito dificeis que não me sêi responder ): " agueeeenta , não compres ainda ...agueeeenta , que isto ainda vái à MA50 (hoje nos 3,75 ) " ...
Mas a outra voz na minha cabeça ( esta , não sêi quem é...)disse-me : " compra burro !! Isto bate nos 3,83 e volta pra cima ..." e eu ... ió, ió .. comprei !! Não muitas , mas o suficiente , valha-me isso .

Hoje isto sempre veio perto da MA50 e agora já tenho stops nos 3,73 (porque se isto desce daí , tenho a impressão que pra cair mais vinte e tal centimos , vái só um passinho )... que era o que devia ter feito desde o inicio . Se eu até sêi que isto nem está a obedecer à AT , pra que é que eu ateimo !? Excesso de confiança . Ego hiper-ventilado . A consciência de ser o gajo mais bonito cá da minha aldeia ( o sr. Zé , que era o outro gajo da aldeia ,morreu ontem com 98 anos ...)

A ver se isto arriba , que até venda , não há perca .Ainda pensei em fazer uma venda psicológica , mas , na .. deixa lá estar o stop que depois logo se vê . Assim como assim, não tarda muito é altura de ir de férias e não gosto muito de ir com posições abertas . Tira-me a concentração em certas alturas e isso deixa Portugal ficar mal visto ...

Um abraço ,

The Mechanic