BCP...
psousa Escreveu:vasco Escreveu:olá,
sim, por cada 1000 acções = 1 voto.
eu penso que é possível votar quer por carta quer por voto electrónico no site do millennium.
Alias o Presidente da AG (Marques da Silva) já enviou as cartas aos accionistas com todas as instruções. Recebi a minha ontem,mas só li na "diagonal".
abraço
vasco
Caro vasco,
de facto eu também recebi a carta a propósito da AG anterior, no entanto não tenho disponibilidade nem conhecimento suficiente (e este é o facto mais relevante) para aferir qual o impacto para o banco e para o título daquela lista enorme de pontos a votação, que mais parecia um teste de anatomia ao estilo Americano. Desconheço completamente os meandros do modus operandi e depois eu levo isto da bolsa quase como um hobbie e não tenho muita disponibilidade para estar a estudar aquilo, e em abono da verdade nem é do meu interesse, dai a minha ideia de delegar essa responsabilidade no Sr. Berardo, já que o interesse dele é o mesmo que o meu, acho eu.
Não sei se será uma boa ideia, dai ter pedido os V/comentários.
Obrigado.
A minha leitura (simples) é que se JG não necessitasse de apoio não teria necessidade de enviar a carta (segunda).
Monkey Trader
"Mais vale estar mais ou menos certo do que exactamente errado." [Warren Buffett]
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vasco Escreveu:olá,
sim, por cada 1000 acções = 1 voto.
eu penso que é possível votar quer por carta quer por voto electrónico no site do millennium.
Alias o Presidente da AG (Marques da Silva) já enviou as cartas aos accionistas com todas as instruções. Recebi a minha ontem,mas só li na "diagonal".
abraço
vasco
Caro vasco,
de facto eu também recebi a carta a propósito da AG anterior, no entanto não tenho disponibilidade nem conhecimento suficiente (e este é o facto mais relevante) para aferir qual o impacto para o banco e para o título daquela lista enorme de pontos a votação, que mais parecia um teste de anatomia ao estilo Americano. Desconheço completamente os meandros do modus operandi e depois eu levo isto da bolsa quase como um hobbie e não tenho muita disponibilidade para estar a estudar aquilo, e em abono da verdade nem é do meu interesse, dai a minha ideia de delegar essa responsabilidade no Sr. Berardo, já que o interesse dele é o mesmo que o meu, acho eu.
Não sei se será uma boa ideia, dai ter pedido os V/comentários.
Obrigado.
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Xana Escreveu:Ola
Alguém sabe até que data as acções detidas têm direito a voto?
Bjs
Xana
30-Jul, podes condultar aqui: http://www.millenniumbcp.pt/pubs/pt/governacao/article.jhtml?articleID=439353
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Resposta à carta enviada esta semana por Jardim aos accionistas
CMVM autoriza Berardo a representar accionistas do BCP na assembleia geral
20-07-2007 09h21 - Por Cristina Ferreira PÚBLICO
Nelson Garrido/PÚBLICO (arquivo)
O accionistas Joe Berardo contra-ataca
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A Comissão de Mercado de Valores Mobiliários autorizou Joe Berardo, a pedido deste, a representar na próxima assembleia geral (AG) do BCP todos os accionistas do banco que assim o declarem por procuração.
A intenção do investidor é reunir apoios para defender os pontos em discussão, nomeadamente, a alteração dos estatutos, a nomeação dos novos órgãos sociais e a destituição de cinco gestores afectos a Jorge Jardim Gonçalves (uma proposta por si apresentada). Ontem Manuel Fino, accionista que também é "adepto"do CEO, Paulo Teixeira Pinto, informou que possui uma posição qualificada equivalente a dois por cento do capital.
A iniciativa de Berardo ocorre no quadro da guerra pelo controlo do BCP, onde domina cerca de seis por cento do capital. Ao disponibilizar-se para representar os 180 mil accionistas do BCP na AG, Berardo visa duas coisas: juntar "forças" para apoiar Teixeira Pinto e assim assegurar votos favoráveis às propostas que vão ser apresentadas; e responder a Jardim face à carta que este, na qualidade de líder do conselho geral e de supervisão, CGS, escreveu aos investidores alertando-os para os "riscos" de aceitarem os pontos que serão votados na AG. Jardim, de acordo com a carta divulgada pelo Diário Económico, classificou as propostas como sendo "radicais" e "perigosas". Em seu entender "põem em causa a qualidade, experiência, conhecimento e cultura da equipa do banco" e "reduzem a confiança na capacidade de gestão e de criação de valor".
Bastaram dois dias e o grupo alinhado com Teixeira Pinto contra-atacou. Berardo solicitou à CMVM permissão para poder representar os investidores, designadamente os particulares, que decidirem delegar nele o seu voto.
O requerimento "de solicitação de procuração" é uma prática habitual nos mercados de capitais mais desenvolvidos, como o dos EUA, e já recebeu luz verde do supervisor. Berardo, simpatizante do CEO desde o início, aproveita para apelar "à presença ou representação de todos na assembleia geral", de modo a conseguir "a alteração dos estatutos" e a "votar a favor de um conselho de administração coeso".
No contexto da campanha "eleitoral" pré-AG, o investidor criou dois sites pessoais onde podem ser encontrados formulários de pedido de representação - www.joeagbcp.com. e www.agbcp.com. "É tempo de os accionistas dizerem basta a este clima de afrontamento na instituição, criando as condições para o crescimento continuado da mesma", diz este investidor, ao mesmo tempo que defende, numa crítica à anterior governação de Jardim, uma maior fiscalização dos actos da administração do BCP, independentemente do modelo de gestão ser monista [como consta da proposta que vai à AG] ou dualista, que é o que está em vigor.
Berardo evidencia na carta pública que desde que Teixeira Pinto assumiu as funções de liderança do maior banco privado a capitalização bolsista "mais do que duplicou", ultrapassando os 15 mil milhões de euros.
Segundo a Lusa, desde o início deste ano já mudaram de mãos mais de quatro mil milhões de acções, o equivalente a mais da totalidade do capital social do banco. Na sua intervenção pública o investidor enfatiza a acção negativa de Jardim e do CGS que "pretende assumir o controlo dos destinos da instituição" e "substituir-se aos accionistas". Daí a necessidade de "alterar os estatutos para clarificar a liderança".
CMVM autoriza Berardo a representar accionistas do BCP na assembleia geral
20-07-2007 09h21 - Por Cristina Ferreira PÚBLICO
Nelson Garrido/PÚBLICO (arquivo)
O accionistas Joe Berardo contra-ataca
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A Comissão de Mercado de Valores Mobiliários autorizou Joe Berardo, a pedido deste, a representar na próxima assembleia geral (AG) do BCP todos os accionistas do banco que assim o declarem por procuração.
A intenção do investidor é reunir apoios para defender os pontos em discussão, nomeadamente, a alteração dos estatutos, a nomeação dos novos órgãos sociais e a destituição de cinco gestores afectos a Jorge Jardim Gonçalves (uma proposta por si apresentada). Ontem Manuel Fino, accionista que também é "adepto"do CEO, Paulo Teixeira Pinto, informou que possui uma posição qualificada equivalente a dois por cento do capital.
A iniciativa de Berardo ocorre no quadro da guerra pelo controlo do BCP, onde domina cerca de seis por cento do capital. Ao disponibilizar-se para representar os 180 mil accionistas do BCP na AG, Berardo visa duas coisas: juntar "forças" para apoiar Teixeira Pinto e assim assegurar votos favoráveis às propostas que vão ser apresentadas; e responder a Jardim face à carta que este, na qualidade de líder do conselho geral e de supervisão, CGS, escreveu aos investidores alertando-os para os "riscos" de aceitarem os pontos que serão votados na AG. Jardim, de acordo com a carta divulgada pelo Diário Económico, classificou as propostas como sendo "radicais" e "perigosas". Em seu entender "põem em causa a qualidade, experiência, conhecimento e cultura da equipa do banco" e "reduzem a confiança na capacidade de gestão e de criação de valor".
Bastaram dois dias e o grupo alinhado com Teixeira Pinto contra-atacou. Berardo solicitou à CMVM permissão para poder representar os investidores, designadamente os particulares, que decidirem delegar nele o seu voto.
O requerimento "de solicitação de procuração" é uma prática habitual nos mercados de capitais mais desenvolvidos, como o dos EUA, e já recebeu luz verde do supervisor. Berardo, simpatizante do CEO desde o início, aproveita para apelar "à presença ou representação de todos na assembleia geral", de modo a conseguir "a alteração dos estatutos" e a "votar a favor de um conselho de administração coeso".
No contexto da campanha "eleitoral" pré-AG, o investidor criou dois sites pessoais onde podem ser encontrados formulários de pedido de representação - www.joeagbcp.com. e www.agbcp.com. "É tempo de os accionistas dizerem basta a este clima de afrontamento na instituição, criando as condições para o crescimento continuado da mesma", diz este investidor, ao mesmo tempo que defende, numa crítica à anterior governação de Jardim, uma maior fiscalização dos actos da administração do BCP, independentemente do modelo de gestão ser monista [como consta da proposta que vai à AG] ou dualista, que é o que está em vigor.
Berardo evidencia na carta pública que desde que Teixeira Pinto assumiu as funções de liderança do maior banco privado a capitalização bolsista "mais do que duplicou", ultrapassando os 15 mil milhões de euros.
Segundo a Lusa, desde o início deste ano já mudaram de mãos mais de quatro mil milhões de acções, o equivalente a mais da totalidade do capital social do banco. Na sua intervenção pública o investidor enfatiza a acção negativa de Jardim e do CGS que "pretende assumir o controlo dos destinos da instituição" e "substituir-se aos accionistas". Daí a necessidade de "alterar os estatutos para clarificar a liderança".
olá,
sim, por cada 1000 acções = 1 voto.
eu penso que é possível votar quer por carta quer por voto electrónico no site do millennium.
Alias o Presidente da AG (Marques da Silva) já enviou as cartas aos accionistas com todas as instruções. Recebi a minha ontem,mas só li na "diagonal".
abraço
vasco
sim, por cada 1000 acções = 1 voto.
eu penso que é possível votar quer por carta quer por voto electrónico no site do millennium.
Alias o Presidente da AG (Marques da Silva) já enviou as cartas aos accionistas com todas as instruções. Recebi a minha ontem,mas só li na "diagonal".
abraço
vasco
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Politiquisses... como é que é possível colocarem os interesses políticos acima dos interesses de uma instituição, ainda por cima uma instituição com o peso do BCP na economia e na imagem do pais.
Sem querer tomar partido de A ou B, até porque palmilho o meu dia-a-dia completamente alheio a cores políticas (a isso sou obrigado no exercício das minhas funções), esta não me parece nada uma atitude deste executivo, mas enfim.
Lá vou eu ter de delegar competências no Sr. comendador para representar o meu voto, não vejo outra solução nesta altura. O que acham? A mim parece-me que o interesse deste Senhor é ganhar dinheiro, logo tentará a todo o custo fazer valorizar as acções do BCP a curto/médio prazo. Uma vez que também partilho dos interesses dele, estou mesmo a pensar fazê-lo, mas gostava de ouvir algumas opiniões sobre esta matéria.
Outra questão que agradecia me fosse confirmada por alguém: cada 1000 títulos corresponde a 1 voto em assembleia, certo?
NOTA: bem sei que em prol dos interesses dele, também em qualquer altura que ache conveniente, sem se preocupar com os pequenos investidores que apoiaram a sua causa, despeja a % que detém, mas isso é uma questão de estar muito atento.
Sem querer tomar partido de A ou B, até porque palmilho o meu dia-a-dia completamente alheio a cores políticas (a isso sou obrigado no exercício das minhas funções), esta não me parece nada uma atitude deste executivo, mas enfim.
Lá vou eu ter de delegar competências no Sr. comendador para representar o meu voto, não vejo outra solução nesta altura. O que acham? A mim parece-me que o interesse deste Senhor é ganhar dinheiro, logo tentará a todo o custo fazer valorizar as acções do BCP a curto/médio prazo. Uma vez que também partilho dos interesses dele, estou mesmo a pensar fazê-lo, mas gostava de ouvir algumas opiniões sobre esta matéria.
Outra questão que agradecia me fosse confirmada por alguém: cada 1000 títulos corresponde a 1 voto em assembleia, certo?
NOTA: bem sei que em prol dos interesses dele, também em qualquer altura que ache conveniente, sem se preocupar com os pequenos investidores que apoiaram a sua causa, despeja a % que detém, mas isso é uma questão de estar muito atento.
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Caixa já não votará contra Jardim
Sócrates manda travar Teixeira Pinto no BCP
O primeiro-ministro não gostou de ver Teixeira Pinto arregimentar membros do PSD para os órgãos do BCP e já neutralizou a intenção. A Caixa, que há dois meses teria votado contra Jardim, não votará agora a favor de Teixeira Pinto, que assim fica fragilizado. A Caixa pode abster-se ou nem ir à Assembleia. A EDP também.
--------------------------------------------------------------------------------
Pedro S. Guerreiro
psg@mediafin.pt
Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O primeiro-ministro não gostou de ver Teixeira Pinto arregimentar membros do PSD para os órgãos do BCP e já neutralizou a intenção. A Caixa, que há dois meses teria votado contra Jardim, não votará agora a favor de Teixeira Pinto, que assim fica fragilizado. A Caixa pode abster-se ou nem ir à Assembleia. A EDP também.
Paulo Teixeira Pinto já não pode contar com a Caixa Geral de Depósitos do seu lado na próxima Assembleia Geral, a 6 de Agosto. O banco estatal, que estava contra a proposta de alargamento de poderes de Jardim Gonçalves (o célebre ponto 8 da Assembleia de há dois meses no Porto, contra o qual a CGD teria votado se Jardim não tivesse retirado a proposta), não vai agora votar a favor da destituição dos cinco administradores apoiantes de Jardim. Formalmente, a decisão só será tomada na próxima semana, numa reunião da administração de Carlos Santos Ferreira marcada para o efeito. Mas o Jornal de Negócios sabe que o não apoio a Teixeira Pinto está decidido. Até porque José Sócrates assim o quer.
Sócrates manda travar Teixeira Pinto no BCP
O primeiro-ministro não gostou de ver Teixeira Pinto arregimentar membros do PSD para os órgãos do BCP e já neutralizou a intenção. A Caixa, que há dois meses teria votado contra Jardim, não votará agora a favor de Teixeira Pinto, que assim fica fragilizado. A Caixa pode abster-se ou nem ir à Assembleia. A EDP também.
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Pedro S. Guerreiro
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Maria João Gago
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O primeiro-ministro não gostou de ver Teixeira Pinto arregimentar membros do PSD para os órgãos do BCP e já neutralizou a intenção. A Caixa, que há dois meses teria votado contra Jardim, não votará agora a favor de Teixeira Pinto, que assim fica fragilizado. A Caixa pode abster-se ou nem ir à Assembleia. A EDP também.
Paulo Teixeira Pinto já não pode contar com a Caixa Geral de Depósitos do seu lado na próxima Assembleia Geral, a 6 de Agosto. O banco estatal, que estava contra a proposta de alargamento de poderes de Jardim Gonçalves (o célebre ponto 8 da Assembleia de há dois meses no Porto, contra o qual a CGD teria votado se Jardim não tivesse retirado a proposta), não vai agora votar a favor da destituição dos cinco administradores apoiantes de Jardim. Formalmente, a decisão só será tomada na próxima semana, numa reunião da administração de Carlos Santos Ferreira marcada para o efeito. Mas o Jornal de Negócios sabe que o não apoio a Teixeira Pinto está decidido. Até porque José Sócrates assim o quer.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
A ver pelo grafico ou surge algum movimento surpreendente ou o BCP preparar-se para testar o seu suporte nos 3,80€ com um risco ligeiramente alto de o quebrar em baixa se a instabilidade se mantiver ao nivel da administração.
A Ltd a verde parece comandar as operações no curto prazo.
A Ltd a verde parece comandar as operações no curto prazo.
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Joe Berardo lança campanha de apelo ao voto em Teixeira Pinto
20/07/2007
"Vote a favor da alteração dos estatutos. Vote a favor de um conselho de administração coeso". São estes os "slogans" da campanha que Joe Berardo inicia hoje a favor das propostas que os accionistas que apoiam Paulo Teixeira Pinto vão levar à assembleia geral (AG) do BCP.
É com estas frases que o empresário, que tem 6% do banco, termina um comunicado publicado na imprensa de hoje.
Berardo, que subscreve a proposta de alteração estatutária e de destituição dos cinco gestores do banco que apoiam Jardim Gonçalves, apela à participação de todos na AG de 6 de Agosto. E manifesta mesmo disponibilidade para votar em nome de accionistas individuais. "É necessária a presença ou representação de todos na assembleia geral. Se não puder estar presente faça-se representar", apela. Quem quiser dar uma procuração de voto a Berardo deve consultar os sites de internet www.agbcp.com e www.joeagbcp.com.
Antes destes apelos, o empresário elogia Teixeira Pinto e critica a actuação dos cinco gestores que estão contra o presidente e de Jardim Gonçalves, através das referências que faz ao conselho geral e de supervisão (CGS). Desde que a gestão é liderada por Teixeira Pinto, "o valor dos accionistas (capitalização bolsista) mais do que duplicou (...), os lucros e os dividendos atingiram os seus níveis mais altos de sempre", refere.
Berardo recorda que o plano estratégico a cumprir até 2010, que o presidente apresentou a 1 de Junho, não mereceu "oposição ou crítica de qualquer membro dos órgãos sociais" e recomendava "uma coesão do órgão de administração sob a liderança do seu presidente, assim como uma solidariedade institucional dos demais órgãos sociais".
O quarto maior accionista do BCP acusa ainda o CGS de pretender "assumir o controlo dos destinos da instituição (...) e substituir-se aos accionistas", a propor alterações estatutárias que lhe davam o poder de nomear a gestão. "Desde 29 de Maio, tudo tem sido feito para condicionar a actuação" da gestão.
"É tempo de os accionistas dizerem basta a este clima de afrontamento", conclui.
psousa Escreveu:As notícias de compra continuam. Todos os dias sai uma... mas o titulo cai. Parece estranho. de facto estes tipos conseguem controlar a cotação. Como é que se compram estas quantidades alucinantes e fazer o título descer ao mesmo tempo? Sempre pensei que quanto maior a força compradora, maior fosse a probabilidade de subir... enfim! É a bolsa.
Vou rezar para que esta seja uma perninha do W.
Abraço
O preço baixa e conseguem comprar porque os pequenos accionistas vão vendendo, com medo de quedas maiores.
As notícias de compra continuam. Todos os dias sai uma... mas o titulo cai. Parece estranho. de facto estes tipos conseguem controlar a cotação. Como é que se compram estas quantidades alucinantes e fazer o título descer ao mesmo tempo? Sempre pensei que quanto maior a força compradora, maior fosse a probabilidade de subir... enfim! É a bolsa.
Vou rezar para que esta seja uma perninha do W.
Abraço
Vou rezar para que esta seja uma perninha do W.
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Manuel Fino já controla mais de 2% do capital do BCP
19/07/2007
Manuel Fino reforçou a sua posição no capital do Banco Comercial Português, controlando já mais de 2% do capital do banco. O empresário, que também é accionista da Soares da Costa e da Cimpor, é um dos "sete" que formulou a proposta polémica de pedir a destituição de administradores afectos a Jardim Gonçalves.
Num comunicado a Investifino, controlada por Manuel Fino, refere que "ultrapassou 2% dos direitos de voto correspondentes ao capital social da sociedade aberta "Banco Comercial Português, S.A.", em resultado de ter passado a deter um total de 73.465.412 acções desse emitente a que correspondem 2,034% dos direitos de voto".
Este reforço surge depois de Manuel Fino ter comprado 8.449.965 acções do Banco Comercial Português no dia 18 de Julho.
À cotação de hoje (3,95 euros), a posição de Manuel Fino está avaliada em 290 milhões de euros.
Manuel Fino foi um dos sete subscritores de várias propostas a levar à próxima assembleia geral de accionistas do BCP, e que estão ao lado de Teixeira Pinto na actual luta pelo poder no maior banco privado português.
O "Grupo dos sete" pretende alterar o actual modelo de governação do BCP, retirando poderes ao órgão presidido por Jardim Gonçalves. Caso esta proposta não seja aceite, pretendem destituir os administradores (cinco) que estão alinhados com o fundador do banco.
Só de pensar que foram estes tipos que o Jardim e o PTP pensavam comprar, com o 'paleio saloio' de os tornarem "sócios minoritários do melhor banco português"...
"La Caixa H1 net profit grows by a half
19/07/2007
MADRID, July 19 (Reuters) - Spain's largest savings bank, La Caixa, said on Thursday its recurring net profit rose 50.4 percent in the first half of the year to 1.228 billion euros ($1.70 billion) thanks to share sales.
Recurrent net profit -- which strips out one-offs like the sale of shares in French utility Suez and Italian road operator Atlantia -- rose 35.5 percent to 978 million euros.
Unlisted La Caixa competes with banking giants Santander and BBVA and is one of the most influential investors in Spain, with stakes in major companies like Repsol , Gas Natural and Telefonica .
It plans to link its industrial stakes into a holding company and list part of it later this year."
Acaba por ser este La Caixa que está na origem desta confusão toda. Há de facto gente muito importante que comete asneiras de palmatória
!!
"La Caixa H1 net profit grows by a half
19/07/2007
MADRID, July 19 (Reuters) - Spain's largest savings bank, La Caixa, said on Thursday its recurring net profit rose 50.4 percent in the first half of the year to 1.228 billion euros ($1.70 billion) thanks to share sales.
Recurrent net profit -- which strips out one-offs like the sale of shares in French utility Suez and Italian road operator Atlantia -- rose 35.5 percent to 978 million euros.
Unlisted La Caixa competes with banking giants Santander and BBVA and is one of the most influential investors in Spain, with stakes in major companies like Repsol , Gas Natural and Telefonica .
It plans to link its industrial stakes into a holding company and list part of it later this year."
Acaba por ser este La Caixa que está na origem desta confusão toda. Há de facto gente muito importante que comete asneiras de palmatória

James Wheat
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Estado não dará directrizes à CGD acerca do voto na AG BCP
Jornal de Negócios Online
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O Estado não dará directrizes à estatal Caixa Geral de Depósitos (CGD) quanto ao sentido de voto que deve ter na próxima Assembleia Geral (AG) do Millennium bcp, onde se discutirá o futuro deste banco, disse o secretário de Estado do Tesouro e Finanças, Carlos Pina, em entrevista à Reuters.
A 6 de Agosto, naquela AG, estarão em confronto duas visões distintas para o Millennium bcp, que espelham a divisão entre o presidente executivo, Paulo Teixeira Pinto, e 'chairman' e fundador, Jorge Jardim Gonçalves.
O 'chairman' e o CEO estão numa luta interna pelo poder e um grupo de accionistas, dados como apoiantes de Teixeira Pinto, propuseram substituir o actual Conselho Geral e Supervisão (CGS), presidido por Jardim Gonçalves, por um Conselho Fiscal.
Caso não haja esta alteração, este grupo propôs que cinco administradores, vistos como leais ao 'chairman', sejam destituidos, permitindo ao CEO nomear novos executivos e ter a maioria dos membros do Conselho de Administração Executivo.
A CGD tem cerca de 2,4% do Millennium bcp, que é o maior banco privado do país com uma quota média de cerca de 25%.
"Essa é uma decisão (sentido de voto) que compete à CGD tomar e decidir como melhor achar, na AG. Tal como nunca o fez no passado, também aqui, o Governo não dará instruções ou directrizes à CGD", disse Carlos Pina.
Mas, adiantou que "isto não quer dizer que não haja uma articulação, um contacto estreito entre a Administração da Caixa e o seu accionista -- o Estado".
"A confiar, e não temos razões para duvidar, na informação que tem sido veículada pela Imprensa, a questão tem sido muito posta na perspectiva de uma questão de poder dentro da instituição", referiu Carlos Pina.
Vincou que tal lhe parece, "porventura, a questão menos importante e o que haveria de clarificar era a estratégia que, cada uma das partes tem para o banco, que é o mais relevante e que mais conta para uma decisão dos accionistas, no dia 6".
"Gostaríamos que houvesse uma discussão em torno das ideias quanto à estratégia, mais do que em relação a questões puramente orgânicas ou de poder dentro da instituição, mas estou convencido que isso ocorrerá até ao dia 6 de Agosto", concluiu.
Ulisses Pereira Escreveu:Uma passagem normal, parece-me. Um abraço, Ulisses
Ulisses, estava eu aqui a acordar da sesta depois de almoço

Eu não digo o que penso sobre o Bcp neste tópico, senão ainda me matam

PS: Quando o balão estourar, quando umas das partes ganhar a guerra, forçando a outra a zarpar, vai ser o bom e o bonito

James Wheat
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http://www.jornaldenegocios.pt/default.asp?Session=&CpContentId=299578
A Lisbon Brokers baixou a recomendação do Banco Comercial Português (BCP) de "comprar" para "manter". A casa de investimento manteve o "target" inalterado nos quatro euros.
"À medida que se aproxima a Assembleia Geral (AG) de 6 de Agosto, e dada a pressão de compra que se tem feito sentir nos últimos tempos, somos forçados a baixar a recomendação do BCP de ‘comprar’ para ‘manter’", explica do analista John dos Santos da casa de investimento Lisbon Brokers.
A Lisbon Brokers baixou a recomendação do banco, apesar de ter revisto em alta as previsões de resultados do banco no primeiro semestre do ano. "Enquanto a pressa de participar na próxima AG continuar, as acções do banco poderão continuar sob pressão de venda", refere John dos Santos.
O analista considera que os objectivos apresentados no "Millennium 2010", e a confiança que foi transmitida aos investidores nessa altura, explicam a subida que as acções têm registado desde então. Os títulos do BCP valorizaram 9,6%, desde 1 de Junho, aproximando-se "do nosso preço alvo de 4 euros".
Resultados revistos em alta
O analista John dos Santos prevê que, no primeiro semestre de 2007, a margem do BCP aumente em 11,2% para os 785,3 milhões de euros, enquanto a taxa de margem financeira cresça seis pontos base para os 2,13%.
As previsões da Lisbon Brokers apontam ainda para um subida de 10,6% no valor das comissões para os 377,6 milhões de euros e de 26% dos ganhos de transacção para os 124,1 milhões de euros. "Este valor significa que o banco já ultrapassou as nossas estimativa para o conjunto do ano, que indicavam um ganho de 166,5 milhões de euros", refere John dos Santos.
"Resumindo, com um sólido crescimento de 5,3% dos resultados não financeiros, esperamos que o BCP termine o primeiro semestre com receitas bancárias na ordem dos 1,42 mil milhões de euros, o que representa uma crescimento de 8,5% face ao período homólogo", prevê a Lisbon Brokers. Os resultados líquidos terão descido 3% para 383,7 milhões de euros.
As acções do BCP [Cot] recuam 0,5% para os 3,97 euros, com mais de 36 milhões de títulos negociados.
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michael Escreveu:Tambem gostava de perceber essa... Foi uma compra ou uma venda? E porque é que estando só 1 milhão e pouco nos 3,98 e outro nos 3,97 não houve um movimento na cotação? Foi uma acção concertada fora do mercado, alguem pos de repente os 25M e alguem comprou ou vendeu ao melhor preço outros 25M?
Como se explica isso?
passagem, combinada

Tambem gostava de perceber essa... Foi uma compra ou uma venda? E porque é que estando só 1 milhão e pouco nos 3,98 e outro nos 3,97 não houve um movimento na cotação? Foi uma acção concertada fora do mercado, alguem pos de repente os 25M e alguem comprou ou vendeu ao melhor preço outros 25M?
Como se explica isso?
Como se explica isso?
Quem está ligado: