BCP...
BCP e Sabadell reforçam participações cruzadas
O Banco Comercial Português reforçou para 4% no Banco Sabadell enquanto o banco espanhol detém 3,5% do capital do BCP, afirmou hoje um porta-voz do banco português, citado pelo site invertia.com.
O "Cinco Dias" avançava hoje que o Banco Sabadell e o BCP decidiram reforçar as suas participações cruzadas em cerca de 1% cada, através da venda de 4% da entidade espanhola presidida por Enrique Bañuelos, a Astroc Mediterrâneo, à italiana Unicredito.
Em Maio, a Unicredito comprou 4% da Reales del Turia, sociedade de Bañuelos, por 416 milhões de euros ou 8,49 euros por acção. A operação entre o Sabadell e o BCP serviria para blindar o seu capital e evitar que o italiano fosse o primeiro accionista.
O BCP adquiriu 10% do Sabadell em 2000, no âmbito de uma parceria estratégia e de um pacto de não agressão com a duração de 25 anos. Ao mesmo tempo, o banco espanhol tinha 5% do banco português.
Ambas as empresas foram diminuindo as suas participações até ao momento do lançamento da OPA do BCP sobre o BPI.
As acções do BCP [Cot] subiam 1,11% para os 3,65 euros.
JP Morgan reinicia BCP com “neutral” e preço-alvo de 3,61
in negocios.pt
A JP Morgan reiniciou a cobertura das acções do BCP com uma recomendação de "neutral" e um preço-alvo para 2008 de 3,61 euros. O novo "target" está em linha com o preço a que os títulos do banco estão a negociar.
Depois de falhada a oferta pública de aquisição (OPA) sobre o BPI, a casa de investimento norte-americana considera que "o crescimento orgânico do BCP reaparece agora como a estratégia mais provável", devido à melhoria da economia portuguesa e ao potencial de crescimento dos mercados internacionais onde o maior banco privado português está presente.
A JP Morgan avança, assim, com uma recomendação de "neutral", o que justifica com o argumento de que as acções do BCP já valorizaram cerca de 27% desde o início do ano. Os analistas consideram que os actuais múltiplos da instituição já reflectem a melhoria dos resultados e a crescente dependência das operações internacionais.
A avaliação da casa norte-americana pressupõe um crescimento médio anual dos lucros da actividade internacional na ordem dos 25%, enquanto as estimativas para o mercado nacional situam-se num crescimento médio de 15%.
As acções do BCP encontram-se a valorizar 1,11% e negoceiam nos 3,65 euros.
ertet
Parece-me evidente que o PTP quer deixar o Bcp ao sabor das expeculaçoes e assim criar valor(se nao houver algum interessado que lhe dê o lugar no futuro),
do lado da raposa velha ..nao quer perder a joia de maneira nenhuma..e de certo que saberá que alguem anda a afiar as unhas..dai andarem a pedir aliados.
deixa rolar..
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do lado da raposa velha ..nao quer perder a joia de maneira nenhuma..e de certo que saberá que alguem anda a afiar as unhas..dai andarem a pedir aliados.

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É preciso viver..nao apenas existir.
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Aonde está o mal do fecho de ontem e de hoje? Reparem, tal como aconteceu nas subidas anteriores, no bcp o que se tem passado é que quem fica com as acções de um dia para o outro é quem mais lucra, ou seja, pressionam no fecho e na abertura não dão hipotese! Claro que futuramente não quer dizer nada mas é o que tem acontecido. Cumpr
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luka
Ah foi !?
Já pararam ?! ...nunca mais compram ?! acabou-se-lhes o dinheiro ?! já nem pro pão lhes dá !? .... óóó diabo ...!!!!
sóziiiiiiinhos ....não passamos de umas personagens de uma canção da Ágata : " ...aban-do-naaaaaaaaaada..!!! " . Sou capaz de me tornar BCPeiro só pra poder chorar tambem ...faz bem ! Lava a alma...
Um abraço ,
The Mechanic
A Tedal ja comprou o que queria...
Ah foi !?
Já pararam ?! ...nunca mais compram ?! acabou-se-lhes o dinheiro ?! já nem pro pão lhes dá !? .... óóó diabo ...!!!!
agora estamos menos acompanhados nas subidas ... infelizmente...




Um abraço ,
The Mechanic
" Os que hesitam , são atropelados pela retaguarda" - Stendhal
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
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Re: As compras estão feitas ...
luka Escreveu:Não gostei muito do fecho de hoje ...![]()
A Tedal ja comprou o que queria... agora estamos menos acompanhados nas subidas ... infelizmente...
![]()
Se os apoiantes do JG reforçam claro está que os apoiantes de PTP nao se ficaram e teremos novo folego para o futuro.
Depreende-se disto tudo que o capital do Bcp começa a ficar preenchido com muita percentagem entregue em maos seguras.
Quanto ao fecho.. se reparar-mos nos ultimos dias todos os fechos foram maus, para mim vejo como forma dos Big,s apanhar mais algumas ao melhor no fecho, visto que abre sempre em gap up

Chegará o dia alguem para entrar no Bcp terá de ser em litigio


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É preciso viver..nao apenas existir.
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- Registado: 19/2/2007 10:01
The Mechanic Escreveu:É uma regra a seguir: se os cães grandes compram , é porque porque a carne é saborosa . Isto são bichos que normalmente se tratam bem e como tal , tem o pelo lustroso. Já é o segundo ou terceiro que vejo passar em pouco tempo pra levar disto . Já tou de sobrolho em bico e costas arqueadas pra dar um salto .
The Mechanic



Mt bom, mt bom
A Tedal fica do lado do JGonçalves. Quem é o tubarão que se segue? E quem vai apoiar? Aguardemos...
As compras estão feitas ...
Não gostei muito do fecho de hoje ...
A Tedal ja comprou o que queria... agora estamos menos acompanhados nas subidas ... infelizmente...


A Tedal ja comprou o que queria... agora estamos menos acompanhados nas subidas ... infelizmente...


... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
A Tedal, participada da Teixeira Duarte, comprou esta semana 20,5 milhões de acções do Banco Comercial Português, o que eleva para 5,13% a posição da construtora no banco liderado por Paulo Teixeira Pinto.
Andam todos a afiar as facas ... a ver quem depois a tem maior .
É uma regra a seguir: se os cães grandes compram , é porque porque a carne é saborosa . Isto são bichos que normalmente se tratam bem e como tal , tem o pelo lustroso. Já é o segundo ou terceiro que vejo passar em pouco tempo pra levar disto . Já tou de sobrolho em bico e costas arqueadas pra dar um salto .
Este é certamente um dos textos mais parvos que eu já escrevi aqui . Não se conseguem ver melhoras . É como coçar a cabeça por cima do capacete ...as boas intenções estão lá, mas não há efeito práctico ..!
Um abraço ,
The Mechanic
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Jornal de Negocios Escreveu:A Tedal, participada da Teixeira Duarte, comprou esta semana 20,5 milhões de acções do Banco Comercial Português, o que eleva para 5,13% a posição da construtora no banco liderado por Paulo Teixeira Pinto. Pedro Teixeira Duarte foi um dos apoiantes de Jardim Gonçalves na última assembleia geral do BCP.
Num comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o Banco Comercial Português (BCP) [Cot] diz que a Tedal, participada da Teixeira Duarte [Cot], comprou 20,5 milhões de acções do banco.
O reforço aconteceu nas sessões de terça e quarta-feira.
Nesses dias, o BCP negociou com uma cotação média de 3,56 euros, ou seja, a Teixeira Duarte deverá ter feito um esforço financeiro superior a 70 milhões de euros para reforçar no banco.
Com esta compra, a construtora passa a ser dona de mais de 185 milhões de títulos do BCP, equivalentes a 5,13% do capital, reforçando assim a qualidade de terceiro maior accionistas do banco.
O grupo segurador Eureko e o Banco BPI são os dois maiores accionistas do BCP, ambos com cerca de 7% do capital.
Na última assembleia geral de accionistas do BCP, Pedro Teixeira Duarte, presidente da Teixeira Duarte e membro do conselho superior, afirmou que apoiaria todas as propostas apresentadas.
Esta declaração foi interpretada como de apoio a Jardim Gonçalves, presidente do conselho geral e de supervisão, o órgão que propôs alterar os estatutos do banco.
A alteração dos estatutos acabou por não ser discutida nessa assembleia geral.
As acções do BCP fecharam em alta de 1,12% para os 3,61 euros.
LISBOA, 14 Jun (Reuters) - A Millennium bcp - Gestão de Fundos de Investimento reduziu ontem a sua participação no capital da Cofina para 3,69 pct, passando a deter 3.787.800 acções, anunciou a Cofina.
"(...) a Millennium bcp-Gestão de Fundos de Investimento, em representação dos fundos mobiliários por si geridos comunica que, em 13-06-2007, reduziu a sua participação na Cofina para 3.787.800 acções correspondentes a 3,69 pct do capital social e dos direitos de voto da referida sociedade", refere em comunicado.
Negociaram-se 428.151 acções da Cofina que fecharam inalteradas nos 1,83 euros.
"(...) a Millennium bcp-Gestão de Fundos de Investimento, em representação dos fundos mobiliários por si geridos comunica que, em 13-06-2007, reduziu a sua participação na Cofina para 3.787.800 acções correspondentes a 3,69 pct do capital social e dos direitos de voto da referida sociedade", refere em comunicado.
Negociaram-se 428.151 acções da Cofina que fecharam inalteradas nos 1,83 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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BCP financiou SAD do Porto em negócio paralelo ao sistema bancário
14/06/2007
Um negócio paralelo ao sistema bancário, onde se ofereciam juros altos, mas também empréstimos sem garantias ou contrapartidas. Terá sido assim no balcão das Antas do Banco Mello, entre 1998 e 2000, onde o economista Espregueira Mendes, administrador de uma empresa associada à SAD do FC Porto, era gerente. O Ministério Público descobriu uma volumosa fraude e o caso está agora em julgamento.
Segundo o "Correio da Manhã", Espregueira Mendes responde por burla qualificada no valor de dez milhões de euros, quantificado pelo banco como o total entre os juros não cobrados, os custos fiscais suportados para regularizar as aplicações ilicitamente constituídas e as perdas geradas pelo "crédito malparado".
O Ministério Público arrolou como testemunhas os clientes a quem foram prometidos juros altos a troco de depósitos à ordem, ficando de "fora", os empresários com ligações ao FC Porto a quem foram concedidos empréstimos, "quase financiamentos", a troco de cheques pré-datados.
Na acusação pública, que o CM consultou, pode então ver-se que estaria em causa um esquema bastante elaborado. Enquanto gerente do balcão, que se destinava apenas a clientes VIP, Nuno Espregueira Mendes criou contas paralelas, onde os clientes tinham como domicílio o próprio banco, o que lhe permitia fazer aplicações em bolsa do dinheiro que não lhe pertencia. Ao mesmo tempo, concedia também empréstimos em condições que ele próprio definia e que escapavam em absoluto ao controlo bancário.
Quando a situação foi descoberta, muitas das acções tinham valores inferiores aos inicialmente transaccionados, o que levou o banco a obter elevados prejuízos. Para além disso, o Banco Mello, agora BCP, foi obrigado a pagar aos clientes os juros que aqueles tinham contratualizado com Espregueira Mendes, mesmo tratando-se de valores mais elevados do que os habitualmente praticados pelo balcão.
Ainda segundo o Ministério Público, para além dos clientes particulares foram também em prestadas elevadas verbas à SAD portista. Nos documentos consultados pelo CM há pelo menos referência a treze depósitos nas contas do clube. O valor total rondou os três milhões de euros e os depósitos foram feitos entre Agosto de 1998 e Dezembro de 1999.
Recorde-se, ainda, que após uma auditoria, Espregueira Mendes, à data administrador da SAD do Porto, foi suspenso de funções.
14/06/2007
Um negócio paralelo ao sistema bancário, onde se ofereciam juros altos, mas também empréstimos sem garantias ou contrapartidas. Terá sido assim no balcão das Antas do Banco Mello, entre 1998 e 2000, onde o economista Espregueira Mendes, administrador de uma empresa associada à SAD do FC Porto, era gerente. O Ministério Público descobriu uma volumosa fraude e o caso está agora em julgamento.
Segundo o "Correio da Manhã", Espregueira Mendes responde por burla qualificada no valor de dez milhões de euros, quantificado pelo banco como o total entre os juros não cobrados, os custos fiscais suportados para regularizar as aplicações ilicitamente constituídas e as perdas geradas pelo "crédito malparado".
O Ministério Público arrolou como testemunhas os clientes a quem foram prometidos juros altos a troco de depósitos à ordem, ficando de "fora", os empresários com ligações ao FC Porto a quem foram concedidos empréstimos, "quase financiamentos", a troco de cheques pré-datados.
Na acusação pública, que o CM consultou, pode então ver-se que estaria em causa um esquema bastante elaborado. Enquanto gerente do balcão, que se destinava apenas a clientes VIP, Nuno Espregueira Mendes criou contas paralelas, onde os clientes tinham como domicílio o próprio banco, o que lhe permitia fazer aplicações em bolsa do dinheiro que não lhe pertencia. Ao mesmo tempo, concedia também empréstimos em condições que ele próprio definia e que escapavam em absoluto ao controlo bancário.
Quando a situação foi descoberta, muitas das acções tinham valores inferiores aos inicialmente transaccionados, o que levou o banco a obter elevados prejuízos. Para além disso, o Banco Mello, agora BCP, foi obrigado a pagar aos clientes os juros que aqueles tinham contratualizado com Espregueira Mendes, mesmo tratando-se de valores mais elevados do que os habitualmente praticados pelo balcão.
Ainda segundo o Ministério Público, para além dos clientes particulares foram também em prestadas elevadas verbas à SAD portista. Nos documentos consultados pelo CM há pelo menos referência a treze depósitos nas contas do clube. O valor total rondou os três milhões de euros e os depósitos foram feitos entre Agosto de 1998 e Dezembro de 1999.
Recorde-se, ainda, que após uma auditoria, Espregueira Mendes, à data administrador da SAD do Porto, foi suspenso de funções.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Eu reforcei nos 3,57 e 3,58. Estou à espera dum efeito bull no resto da semana. A não ser que os indicadores que saiem nos states amanhã estraguem tudo. Seja como for, só saiem de tarde, o que significa que de manhã talvez anime um pouco.
O que custa é o primeiro milhão....
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;;;
Rui Aires Escreveu:Tem que se passar algo no bcp!!! Depois de ter saído a 3,64 em 31 Maio e de ter passado na Brisa regresso ao bcp. Boa sorte para todos.
Próxima ida aos 3,8. Será? mais logo posto um gráfico
também aproveitei o retracement intraday para reforçar:
Euronext Lisbon
2007-06-13
Subida do BCP sustenta PSI-20
A praça nacional começou a sessão de hoje em alta, em contraciclo com as suas congéneres europeias, graças à subida em mais de 1% das acções do Millennium bcp, as quais corrigem em alta do ajuste ontem efectuado devido ao facto do papel ter passado a ser negociado sem direito ao dividendo de 2006.
Pedro Duarte
Deste modo, às 8h11 o PSI-20 progredia 0,14% para os 3,58€, com as atenções voltadas para o BCP, que ganha 1,14% para os 3,58€.
"Ontem o BCP passou a negociar ex-dividendo, o que levou a um ajuste em baixa da cotação do papel. Mas existem muitas notas de análise a apontar para preços-alvo muito superiores a este valor, o que torna esta acção bastante apetecível", explica um operador.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 05115.html

... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
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Rui Aires Escreveu:Tem que se passar algo no bcp!!! Depois de ter saído a 3,64 em 31 Maio e de ter passado na Brisa regresso ao bcp. Boa sorte para todos.
Próxima ida aos 3,8. Será? mais logo posto um gráfico
também aproveitei o retracement intraday para reforçar:
Euronext Lisbon
2007-06-13
Subida do BCP sustenta PSI-20
A praça nacional começou a sessão de hoje em alta, em contraciclo com as suas congéneres europeias, graças à subida em mais de 1% das acções do Millennium bcp, as quais corrigem em alta do ajuste ontem efectuado devido ao facto do papel ter passado a ser negociado sem direito ao dividendo de 2006.
Pedro Duarte
Deste modo, às 8h11 o PSI-20 progredia 0,14% para os 3,58€, com as atenções voltadas para o BCP, que ganha 1,14% para os 3,58€.
"Ontem o BCP passou a negociar ex-dividendo, o que levou a um ajuste em baixa da cotação do papel. Mas existem muitas notas de análise a apontar para preços-alvo muito superiores a este valor, o que torna esta acção bastante apetecível", explica um operador.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 05115.html

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Rui Aires Escreveu:Tem que se passar algo no bcp!!! Depois de ter saído a 3,64 em 31 Maio e de ter passado na Brisa regresso ao bcp. Boa sorte para todos.
Próxima ida aos 3,8. Será? mais logo posto um gráfico
De vez em quando surgem ordens enormes (de 1 um milhão ou mais) a limpar as vendas todas. Do lado contrário também surgem umas vendas granditas mas não é o mesmo, a força está nitidamente do lado da compra....

cps,
AA
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Re: INSTITUCIONAIS
luka Escreveu:
QUEM VAI SER O PROXIMO ?
E onde é que leste/ouviste que vai haver um próximo?

Mas que de facto o título continua a mostrar força, lá isso... (pelo menos até agora), nem o dia do ex-dividendo o deitou por terra, depois de uns dias a consolidar por volta dos 3.5, agora está a subir lentamente mas de forma consistente... ainda bem


abraço
INSTITUCIONAIS

SWING UP anunciado ontem confirmado.
Continua a subir en dia de quedas ...

- Anexos
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- BCP.bmp (0 Bytes) Visualizado 3487 vezes
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INSTITUCIONAIS
QUANDO OS INSTITUCIONAIS COMEçAM A ENTRAR ...
A Sogema SGPS já detém participação qualificada no capital do BCP, anunciou o banco esta terça-feira, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Com um total de 72.289.864 acções, a signatária possui 2,0018 por cento do capital e dos direitos de voto do banco liderado por Paulo Teixeira Pinto.
Na Bolsa de Lisboa desta sexta-feira, o BCP encerrou a valorizar 0,57% para os 3,54 euros.
QUEM VAI SER O PROXIMO ?

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Esta agora anda a ser menos falada...tempos de acalmia
Ainda mal para mim, que também decidi ficar com os warrants até à maturidade!
a ver se não me quilho!:)
Apesar dos tempos de especulação estarem passados, acredito que ainda tem potencial de subida até ao final da semana... já corrigiu 38.2% desta ultima subida e parece querer inverter da queda... agora é preciso os mercados externos ajudarem...e não tou a ver jeitos
abraço


Apesar dos tempos de especulação estarem passados, acredito que ainda tem potencial de subida até ao final da semana... já corrigiu 38.2% desta ultima subida e parece querer inverter da queda... agora é preciso os mercados externos ajudarem...e não tou a ver jeitos

abraço
- Anexos
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Família Moniz da Maia passa a controlar participação qualificada no BCP
A família Moniz da Maia, através da Sogema, confirmou hoje, em comunicado enviado ao regulador do mercado de capitais, a CMVM, que passou a controlar uma participação qualificada no capital social do Banco Comercial Português (BCP).
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A família Moniz da Maia, através da Sogema, confirmou hoje, em comunicado enviado ao regulador do mercado de capitais, que passou a controlar uma participação qualificada no capital social do Banco Comercial Português (BCP).
A Sogema vem "comunicar que, no passado dia 8 de Junho – por efeito de aquisição em bolsa – ultrapassou 2% de direitos de voto do BCP", lê-se no comunicado publicado no "site" da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Nesta data, a família Moniz da Maia, que tem em Bernardo Moniz da Maia a sua face mais visível, tornou-se titular, directa e indirectamente, de 72.289.864 acções do BCP, correspondentes a 2,0018% do respectivo capital social.
Bernardo Moniz da Maia confirma assim o regresso à estrutura accionista da instituição que ajudou afundar. A Sogema é dada como apoiante do CEO do BCP, Paulo Teixeira Pinto, e deverá votar a seu favor na próxima assembleia geral do grupo.
A família Moniz da Maia, através da Sogema, confirmou hoje, em comunicado enviado ao regulador do mercado de capitais, a CMVM, que passou a controlar uma participação qualificada no capital social do Banco Comercial Português (BCP).
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A família Moniz da Maia, através da Sogema, confirmou hoje, em comunicado enviado ao regulador do mercado de capitais, que passou a controlar uma participação qualificada no capital social do Banco Comercial Português (BCP).
A Sogema vem "comunicar que, no passado dia 8 de Junho – por efeito de aquisição em bolsa – ultrapassou 2% de direitos de voto do BCP", lê-se no comunicado publicado no "site" da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Nesta data, a família Moniz da Maia, que tem em Bernardo Moniz da Maia a sua face mais visível, tornou-se titular, directa e indirectamente, de 72.289.864 acções do BCP, correspondentes a 2,0018% do respectivo capital social.
Bernardo Moniz da Maia confirma assim o regresso à estrutura accionista da instituição que ajudou afundar. A Sogema é dada como apoiante do CEO do BCP, Paulo Teixeira Pinto, e deverá votar a seu favor na próxima assembleia geral do grupo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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