Mota Engil - Tópico Geral
bom, até pode ser já amanhã
Mas os movimentos de consolidação, tais como as bandeiras, e flamulas, normalmente dão-se a metade do movimento, quer seja ao nível de preços, quer seja ao nível temporal.
Assim, este valor que apontei, é obtido ao medir desde o último "pivot" (o toque na LT) até ao meio da bandeira, e projetando esse valor para cima (o preço) e para a frente (o tempo).
Cumps
Mas os movimentos de consolidação, tais como as bandeiras, e flamulas, normalmente dão-se a metade do movimento, quer seja ao nível de preços, quer seja ao nível temporal.
Assim, este valor que apontei, é obtido ao medir desde o último "pivot" (o toque na LT) até ao meio da bandeira, e projetando esse valor para cima (o preço) e para a frente (o tempo).
Cumps
E que tal 8.40 no prazo de ... uma semana?
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* Trilogia de Cali-nadas *
- "Não deixe para amanhã o que pode perder hoje!"
- "Quem tem medo, compra um certificado de aforro."
- "Mais vale ser um trader idiota bem sucedido, do que um investidor genial falido"
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Amanhã vai para junto dos 8€.
Deixo ficar um gráfico.
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"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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pronto, Tio Patinhas, não estás só, eu estou contigo. Ficas mais satisfeito?
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Tertir diz Mota-Engil controla 98,87 pct capital
15/06/2007
LISBOA, 15 Jun (Reuters) - A Mota-Engil Ambiente e Serviços (MEAS), da Mota-Engil , detém 98,87 pct do capital social da Tertir-Terminais de Portugal e 98,83 pct dos respectivos direitos de voto, na sequência do 'takeover' lançado sobre a empresa de terminais, anunciou a Tertir.
"(...) em consequência do apuramento de resultados da OPA geral e obrigatória lançada pela Mota-Engil, Ambiente e Serviços sobre o capital social da Tertir (...) são imputáveis à MEAS um total de 6.821.780 acções correspondentes a 98,87 pct do capital social e 98,83 pct dos direitos de voto", refere em comunicado.
A Mota-Engil lançou em Outubro de 2006 uma Oferta Pública de Aquisição sobre a Tertir e a Ternor-Sociedade de Exploração de Terminais.
Negociaram-se 603.606 acções da Mota-Engil que fecharam a subir 1,43 pct para 7,10 euros.
15/06/2007
LISBOA, 15 Jun (Reuters) - A Mota-Engil Ambiente e Serviços (MEAS), da Mota-Engil , detém 98,87 pct do capital social da Tertir-Terminais de Portugal e 98,83 pct dos respectivos direitos de voto, na sequência do 'takeover' lançado sobre a empresa de terminais, anunciou a Tertir.
"(...) em consequência do apuramento de resultados da OPA geral e obrigatória lançada pela Mota-Engil, Ambiente e Serviços sobre o capital social da Tertir (...) são imputáveis à MEAS um total de 6.821.780 acções correspondentes a 98,87 pct do capital social e 98,83 pct dos direitos de voto", refere em comunicado.
A Mota-Engil lançou em Outubro de 2006 uma Oferta Pública de Aquisição sobre a Tertir e a Ternor-Sociedade de Exploração de Terminais.
Negociaram-se 603.606 acções da Mota-Engil que fecharam a subir 1,43 pct para 7,10 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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AA Escreveu:Procura da Martifer já supera mais de 30% a oferta, logo:
1) O encaixe da Mota Engil vai ficar ao nível do topo definido pelo intervalo preços anunciado no IPO;
2) O rateio elevado torna pouco interessante a aquisição de Martifer via IPO devido às reduzidas quantidades disponibilizadas, deixando como opção mais viável o investimento indirecto na Martifer via Mota Engil para através desta se poder beneficiar da subida que aquela deverá ter logo no inicio da sessão que certamente acabará por contagiar de imediato a casa mãe.
cps,
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A procura da Martifer já supera mais 30 vezes a oferta e não em 30%, tal como escrevi acima.
cps,
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Procura da Martifer já supera mais de 30% a oferta, logo:
1) O encaixe da Mota Engil vai ficar ao nível do topo definido pelo intervalo preços anunciado no IPO;
2) O rateio elevado torna pouco interessante a aquisição de Martifer via IPO devido às reduzidas quantidades disponibilizadas, deixando como opção mais viável o investimento indirecto na Martifer via Mota Engil para através desta se poder beneficiar da subida que aquela deverá ter logo no inicio da sessão que certamente acabará por contagiar de imediato a casa mãe.
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1) O encaixe da Mota Engil vai ficar ao nível do topo definido pelo intervalo preços anunciado no IPO;
2) O rateio elevado torna pouco interessante a aquisição de Martifer via IPO devido às reduzidas quantidades disponibilizadas, deixando como opção mais viável o investimento indirecto na Martifer via Mota Engil para através desta se poder beneficiar da subida que aquela deverá ter logo no inicio da sessão que certamente acabará por contagiar de imediato a casa mãe.
cps,
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Por acaso estou bastante supreendido com o comportamento da Mota Engil. Seria natural que a euforia em torno do IPO da Martifer alastrasse à própria Mota quanto mais não fosse porque esta vai encaixar um montante de umas largas centenas de M. € e vai permanecer com 75% do capital da Martifer, uma empresa que o mercado deverá valorar muito bem.
cps,
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cps,
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Mota-Engil conclui OPA sobre a Tertir com sucesso
12/06/2007
A Mota-Engil concluiu com sucesso as ofertas públicas de aquisição lançadas sobre a Tertir e a Ternor, garantindo mais de 90% do capital de ambas as empresas, participações que lhe permite retirar as duas companhias da bolsa portuguesa. O investimento nas duas OPA foi de 290 milhões de euros.
Segundo o apuramento dos resultados da OPA, publicados hoje, a Mota-Engil comprou 1.660.946 acções da Tertir na oferta, tendo nesta operação gasto um total de 19,48 milhões de euros. Na OPA a Mota comprou 24% do capital da Tertir, reforçando a sua posição para 98,87%. No início deste ano, já depois do lançamento da OPA, a Mota tinha comprado 36,3% da Tertir, por 36,9 milhões de euros, reforçando na altura a sua posição para 70,3%.
Na OPA sobre a Ternor, a empresa liderada por António Mota comprou 20.235 acções por 361 mil euros, passando a controlar 97,68% do capital da companhia.
A contrapartida oferecida foi de 11,73 euros por cada acção da Tertir e de 17,84 euros por cada acção da Ternor.
Tendo garantido mais de 90% do capital de ambas as empresas, a Mota-Engil deverá avançar para uma OPA potestativa sobre as duas companhias, tal como tinha avançado no lançamento da oferta, sendo o objectivo retirar a Tertir e a Ternor da praça portuguesa.
A Mota-Engil tinha já avançado que gastaria 138 milhões na aquisição do Grupo Tertir. A construtora oferece 80 milhões de euros pelo capital do Grupo Tertir e assume também a sua dívida no valor de 134 milhões de euros, mas como venderá activos no montante de 76 milhões de euros, o valor final perfaz os 138 milhões.
12/06/2007
A Mota-Engil concluiu com sucesso as ofertas públicas de aquisição lançadas sobre a Tertir e a Ternor, garantindo mais de 90% do capital de ambas as empresas, participações que lhe permite retirar as duas companhias da bolsa portuguesa. O investimento nas duas OPA foi de 290 milhões de euros.
Segundo o apuramento dos resultados da OPA, publicados hoje, a Mota-Engil comprou 1.660.946 acções da Tertir na oferta, tendo nesta operação gasto um total de 19,48 milhões de euros. Na OPA a Mota comprou 24% do capital da Tertir, reforçando a sua posição para 98,87%. No início deste ano, já depois do lançamento da OPA, a Mota tinha comprado 36,3% da Tertir, por 36,9 milhões de euros, reforçando na altura a sua posição para 70,3%.
Na OPA sobre a Ternor, a empresa liderada por António Mota comprou 20.235 acções por 361 mil euros, passando a controlar 97,68% do capital da companhia.
A contrapartida oferecida foi de 11,73 euros por cada acção da Tertir e de 17,84 euros por cada acção da Ternor.
Tendo garantido mais de 90% do capital de ambas as empresas, a Mota-Engil deverá avançar para uma OPA potestativa sobre as duas companhias, tal como tinha avançado no lançamento da oferta, sendo o objectivo retirar a Tertir e a Ternor da praça portuguesa.
A Mota-Engil tinha já avançado que gastaria 138 milhões na aquisição do Grupo Tertir. A construtora oferece 80 milhões de euros pelo capital do Grupo Tertir e assume também a sua dívida no valor de 134 milhões de euros, mas como venderá activos no montante de 76 milhões de euros, o valor final perfaz os 138 milhões.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Mota e irmãos Martins não podem vender acções da Martifer durante seis meses
A Mota-Engil e MTO, dos irmãos Martins, são os maiores accionistas da Martifer sendo que não poderão vender acções da companhia, nos seis meses posteriores à admissão da companhia da praça portuguesa.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Mota-Engil e MTO, dos irmãos Martins, são os maiores accionistas da Martifer sendo que não poderão vender acções da companhia, nos seis meses posteriores à admissão da companhia da praça portuguesa.
A Mota-Engil e a MTO controlam cada uma metade do capital da Martifer, sendo que se o aumento de capital de 25% for integralmente subscrito, ambas as companhias verão a sua posição reduzida para 37,5%.
De acordo com o prospecto, ambas as empresas acordaram com os bancos responsáveis pela operação que nos 180 dias posteriores à entrada da Martifer em Bolsa, não poderão vender acções da empresa. "A Martifer, a Mota-Engil e a MTO assumiram o compromisso, perante os membros do sindicato de colocação, [...] de não emitir, não realizar ofertas, não vender nem prometer vender, não dar de penhor nem de outro modo dispor, directa ou indirectamente, de acções representativas do capital da Martifer".
Só o poderão fazer se obtiverem o consentimento prévio e por escrito do BES Investimento e do CaixaBI, os bancos responsáveis pela operação de dispersão dos títulos em bolsa.
Um dos riscos identificados pela Martifer, no que diz respeito à OPS, é precisamente o facto de "o preço de mercado das acções poder ser influenciado negativamente por vendas posteriores de acções pelos actuais accionistas da Martifer".
Apesar de admitir que poderá ter que recorrer a aumentos de capital para financiar a sua actividade, a Martifer também está impedida de, nos próximos seis meses, fazer qualquer emissão de acções, ou outros títulos comparáveis.
A Mota-Engil e MTO, dos irmãos Martins, são os maiores accionistas da Martifer sendo que não poderão vender acções da companhia, nos seis meses posteriores à admissão da companhia da praça portuguesa.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Mota-Engil e MTO, dos irmãos Martins, são os maiores accionistas da Martifer sendo que não poderão vender acções da companhia, nos seis meses posteriores à admissão da companhia da praça portuguesa.
A Mota-Engil e a MTO controlam cada uma metade do capital da Martifer, sendo que se o aumento de capital de 25% for integralmente subscrito, ambas as companhias verão a sua posição reduzida para 37,5%.
De acordo com o prospecto, ambas as empresas acordaram com os bancos responsáveis pela operação que nos 180 dias posteriores à entrada da Martifer em Bolsa, não poderão vender acções da empresa. "A Martifer, a Mota-Engil e a MTO assumiram o compromisso, perante os membros do sindicato de colocação, [...] de não emitir, não realizar ofertas, não vender nem prometer vender, não dar de penhor nem de outro modo dispor, directa ou indirectamente, de acções representativas do capital da Martifer".
Só o poderão fazer se obtiverem o consentimento prévio e por escrito do BES Investimento e do CaixaBI, os bancos responsáveis pela operação de dispersão dos títulos em bolsa.
Um dos riscos identificados pela Martifer, no que diz respeito à OPS, é precisamente o facto de "o preço de mercado das acções poder ser influenciado negativamente por vendas posteriores de acções pelos actuais accionistas da Martifer".
Apesar de admitir que poderá ter que recorrer a aumentos de capital para financiar a sua actividade, a Martifer também está impedida de, nos próximos seis meses, fazer qualquer emissão de acções, ou outros títulos comparáveis.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil é a preferida para ganhar concessão de auto-estrada na Hungria
08/06/2007
A Mota-Engil faz parte da "short-list" de três empresas candidatas a construir e explorar dois lanços de auto-estrada na Hungria, anunciou, hoje, o Governo húngaro. De fora, ficou o consórcio liderado pela Brisa.
O ministro da Economia da Hungria anunciou esta tarde que o consórcio liderado pela Mota-Engil é o preferido para construir e explorar dois lanços de auto-estrada no país, um de 49 quilómetros e outro de 30,2 quilómetros. O vencedor deverá ser anunciado no próximo mês de Novembro.
O consórcio liderado pela construtora portuguesa, o Alisca Sopianae, é constituído pela Hochtief PPP Solutions GmbH, a Macquarie Investment Management e a empresa húngara Euroaszfalt.
De fora da "short-list" ficou a Brisa que tinha concorrido a este projecto em parceria com a FCC Construcción, a Alpine Mayereder Baú, a Swietelsky Baugesellschaft, e a MSF.
Da lista final fazem ainda parte o consórcio liderado pela Strabag e o outro liderado pela empresa Bilfinger Berger GmbH.
08/06/2007
A Mota-Engil faz parte da "short-list" de três empresas candidatas a construir e explorar dois lanços de auto-estrada na Hungria, anunciou, hoje, o Governo húngaro. De fora, ficou o consórcio liderado pela Brisa.
O ministro da Economia da Hungria anunciou esta tarde que o consórcio liderado pela Mota-Engil é o preferido para construir e explorar dois lanços de auto-estrada no país, um de 49 quilómetros e outro de 30,2 quilómetros. O vencedor deverá ser anunciado no próximo mês de Novembro.
O consórcio liderado pela construtora portuguesa, o Alisca Sopianae, é constituído pela Hochtief PPP Solutions GmbH, a Macquarie Investment Management e a empresa húngara Euroaszfalt.
De fora da "short-list" ficou a Brisa que tinha concorrido a este projecto em parceria com a FCC Construcción, a Alpine Mayereder Baú, a Swietelsky Baugesellschaft, e a MSF.
Da lista final fazem ainda parte o consórcio liderado pela Strabag e o outro liderado pela empresa Bilfinger Berger GmbH.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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