Martifer - Tópico Geral
vitor79 Escreveu:Sim, gostava de conhecer os resultados liquidos, pelo menos, dos últimos 5 anos.
No site da Martifer tens la os relatorios de contas
Tambem estou tentado a entrar, mas será que toda esta euforia do pessoal não se vai tranformar num pesadelo como a Impresa e a Sonae.com que acabaram por decer de tal forma que ia dando AVC´S a toda a gente???
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Será caro ou barato?
Estou indeciso em relação ao que fazer, estranho a correria para a colocar depressa em bolsa e também estranho os Bancos não terem tomado a operação firme, ou seja se não houver subscritores para todas eles não as querem, será por serem caras?
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Carlosmgm:
Pelo que depreendo dos termos da deliberação da CMVM o dinheiro de compra das acções da Martifer é para a própria Martifer(Aumento de capital...). Assim a empresa, que valeria 600 milhhões, com o aumento de capital passará a valer 600 milhões mais o produto da venda (aprox.200 milhões), ou seja 800 milhões.
Não haverá assim uma sobreavaliação como pensas.
Um abraço
Pelo que depreendo dos termos da deliberação da CMVM o dinheiro de compra das acções da Martifer é para a própria Martifer(Aumento de capital...). Assim a empresa, que valeria 600 milhhões, com o aumento de capital passará a valer 600 milhões mais o produto da venda (aprox.200 milhões), ou seja 800 milhões.
Não haverá assim uma sobreavaliação como pensas.
Um abraço
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Re: ???
etcetras Escreveu:Qual é o índice com menos cotadas, aqui da Europa?
Não sei se é o Psi-20, mas acho que precisamos de um Psi-25, ah isso é que era
Começamos a entrar num periodo em que algumas boas empresas podem ter de sair do principal indice, por outras empresas estarem a entrar (sobretudo as novas)...
Acho que não era má ideia este indice com mais 5 cotadas...
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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Calendário da OPS da Martifer – Entrada em bolsa prevista para 27 de Junho
A oferta pública de subscrição de 25 milhões de acções da Martifer inicia segunda-feira e a entrada dos títulos na bolsa está prevista para 27 de Junho. Veja aqui o calendário da operação.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
11 de Junho de 2007 - Início do período de subscrição das Acções
11 a 15 de Junho de 2007 - 1º período da Oferta Pública de Subscrição
18 a 22 de Junho de 2007 - 2º período da Oferta Pública de Subscrição
20 de Junho de 2007 - Data prevista para a partir da qual as ordens de subscrição das Acções se tornam irrevogáveis. Ou seja, as ordens podem ser revogadas até 19 de Junho, inclusivé.
22 de Junho de 2007 - Fim do período de subscrição das Acções
25 de Junho de 2007 - Data da sessão especial de mercado regulamentado para apuramento dos resultados da Oferta Pública de Subscrição
26 de Junho de 2007 ou em data próxima - Data prevista para a emissão das Acções (1)
27 de Junho de 2007 ou em data próxima - Data prevista para admissão à negociação das Acções (1)
(1) A verificação destes eventos encontra-se sujeita à obtenção do registo do aumento de capital junto da Conservatória do Registo Comercial, prevendo-se que o mesmo seja obtido em 26 de Junho de 2007 ou em data próxima. A Martifer não pode garantir a obtenção do registo nesta data.
A oferta pública de subscrição de 25 milhões de acções da Martifer inicia segunda-feira e a entrada dos títulos na bolsa está prevista para 27 de Junho. Veja aqui o calendário da operação.
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11 de Junho de 2007 - Início do período de subscrição das Acções
11 a 15 de Junho de 2007 - 1º período da Oferta Pública de Subscrição
18 a 22 de Junho de 2007 - 2º período da Oferta Pública de Subscrição
20 de Junho de 2007 - Data prevista para a partir da qual as ordens de subscrição das Acções se tornam irrevogáveis. Ou seja, as ordens podem ser revogadas até 19 de Junho, inclusivé.
22 de Junho de 2007 - Fim do período de subscrição das Acções
25 de Junho de 2007 - Data da sessão especial de mercado regulamentado para apuramento dos resultados da Oferta Pública de Subscrição
26 de Junho de 2007 ou em data próxima - Data prevista para a emissão das Acções (1)
27 de Junho de 2007 ou em data próxima - Data prevista para admissão à negociação das Acções (1)
(1) A verificação destes eventos encontra-se sujeita à obtenção do registo do aumento de capital junto da Conservatória do Registo Comercial, prevendo-se que o mesmo seja obtido em 26 de Junho de 2007 ou em data próxima. A Martifer não pode garantir a obtenção do registo nesta data.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Outra questão....
A Martifer vai entrar com um capital social avaliado entre os 650 e os 800 milhões... Supostamente não devia entrar directamente para o Psi20?
Abraço
A Martifer vai entrar com um capital social avaliado entre os 650 e os 800 milhões... Supostamente não devia entrar directamente para o Psi20?
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Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
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Em quantas vezes deve superar a procura? 8 Vezes? Mais?
Sendo assim tenho de pensar se peço o máximo, se peço metade, para receber alguma coisa de geito...
Será que a Martifer atrai muitos investidores?
Abraço
Sendo assim tenho de pensar se peço o máximo, se peço metade, para receber alguma coisa de geito...
Será que a Martifer atrai muitos investidores?
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Oferta arranca segunda-feira e entrada em bolsa prevista para 27 de Junho
Martifer encaixa máximo de 199 milhões com entrada em bolsa
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários aprovou o prospecto de admissão da Martifer em bolsa. A oferta arranca já segunda-feira e decorre até 22 de Junho. A sessão especial de bolsa está agendada para 25 de Junho e a estreia em bolsa da empresa participada da Mota-Engil deve ter lugar a 27 de Junho. O intervalo de preços já está definido, pelo que a empresa pode encaixar um máximo de 199 milhões de euros e fica com uma avaliação máximo de 800 milhões de euros.
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Martifer constrói turbinas eólicas
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários aprovou o prospecto de admissão da Martifer em bolsa. A oferta arranca já segunda-feira e decorre até 22 de Junho. A sessão especial de bolsa está agendada para 25 de Junho e a estreia em bolsa da empresa participada da Mota-Engil deve ter lugar a 27 de Junho. O intervalo de preços já está definido, pelo que a empresa pode encaixar um máximo de 199 milhões de euros e fica com uma avaliação máximo de 800 milhões de euros.
Segundo um comunicado emitido pela CMVM, a operação de entrada da Martifer em bolsa envolve uma operação de aumento de capital de 75 para 100 milhões de acções, sendo que estas acções serão oferecidas aos investidores através de uma oferta pública de subscrição e uma venda directa.
A OPS é de 6,25 milhões de acções (6,25% do capital) e tem como destino os trabalhadores da empresa e o público em geral, sendo que os primeiros beneficiam de um desconto de 10% no preço.
Para os investidores institucionais, na venda directa, estão disponíveis 18,75 milhões de acções, que correspondem a 18,75% do capital da empresa produtora de material de energia eólica e outros produtos metálicos.
Quem é a Martifer
Fundada em Fevereiro de 1990, a Martifer é, desde há uma década, a líder Portuguesa na Construção de Estruturas Metálicas e a uma das maiores empresas Europeias do Sector tendo para o efeito delegações em diversos países.
A empresa afirma-se como especialista em Construções Metálicas incluindo edifícios, pontes, arranha-céus, e estádios desportivos. "Somos também especialistas em equipamentos para a Energia e Projectos chave na mão – nomeadamente Centros Comerciais e Complexos Logísticos", refere a empresa.
Martifer avaliada em 800 milhões de euros
O preço de venda dos títulos está já definido e situa-se no intervalo entre os 6,5 e os 8 euros por acção. O preço final da oferta será definido pelo Conselho de Administração da empresa, até ao próximo dia 20 de Junho.
Considerando o desconto de 10% concedido aos trabalhadores, o aumento de capital significará um encaixe de 199 milhões de euros para a Martifer, se os títulos forem vendidos ao preço máximo.
Se o preço for o mais baixo, então a participada da Mota-Engil realizará um encaixe de 161,6 milhões de euros.
A definição do intervalo de preço permite também fazer uma primeira avaliação à empresa, que oscila entre 650 e 800 milhões de euros.
Contudo, estes valores só serão possíveis se o aumento de capital for todo subscrito, o que não está garantido, pois a operação não foi tomada firme. "No caso de não ser totalmente subscrita, a oferta subsistirá mas o aumento de capital social ficará limitado ao número de acções subscritas e terá recurso ao método de bookbuilding para fixação do preço final da oferta. As acções que não forem subscritas na oferta pública podem ser destinadas à oferta institucional e vice-versa", refere o comunicado da CMVM.
As ofertas de compra de acções por parte dos trabalhadores e do público em geral podem ser dadas em múltiplos de 10 até um máximo de 20 mil, não estando sujeitas a qualquer período de bloqueio.
O prazo da oferta pública decorrerá entre os dias 11 e 22 de Junho, sendo que as ordens de aceitação podem ser revogadas até ao dia 20 de Junho. O apuramento dos resultados da oferta decorrerá em sessão especial de bolsa a realizar no dia 25 de Junho.
A Martifer prevê que as sua acções comecem a negociar em bolsa no dia 27 de Junho de 2007 ou em data próxima, dependendo da obtenção do registo do aumento de capital da Martifer junto da Conservatória do Registo Comercial, prevendo-se que o mesmo seja obtido a 26 de Junho de 2007.
A Martifer é a segunda cotada a entrar na praça portuguesa este ano, depois do Benfica. Para breve está também prevista a entrada da REN. A OPV arranca a 25 de Junho e a estreia está agendada para 10 de Julho.
Os intermediários financeiros responsáveis pela assistência à oferta e à admissão são o Banco Espírito Santo de Investimento, SA e o Caixa – Banco de Investimento, SA.
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Foi mais rápido do que aquilo que eu pensava. Já se falava há algum tempo na entrada de bolsa mas a decisão de datas e intervalos de preço (6.50 e 8.00 segundo o DE) foi realmente uma surpresa.
Já agora proponho que se continue este tópico e não se abram mais para não andarem os comentários espalhados por aí.
Já agora proponho que se continue este tópico e não se abram mais para não andarem os comentários espalhados por aí.
A deliberação da CMVM descrevendo as condições e datas da oferta está em:
http://www.cmvm.pt/NR/exeres/C1802D72-B ... 832F4E.htm
http://www.cmvm.pt/NR/exeres/C1802D72-B ... 832F4E.htm
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OPV da Martifer arranca na segunda-feira
08/06/2007
A Comissão do Mercado de valores Mobiliários aprovou o prospecto da oferta pública de venda (OPV) da Martifer. A operação arranca já amanhã e decorre até 22 de Junho. A sessão especial de bolsa está agendada para 25 de Junho e a empresa participada da Mota-Engil deve ter lugar a 27 de Junho.
08/06/2007
A Comissão do Mercado de valores Mobiliários aprovou o prospecto da oferta pública de venda (OPV) da Martifer. A operação arranca já amanhã e decorre até 22 de Junho. A sessão especial de bolsa está agendada para 25 de Junho e a empresa participada da Mota-Engil deve ter lugar a 27 de Junho.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Ficam com 87,17%
Martifer e Suzlon concluem OPA sobre a REpower
A Martifer e a Suzlon terminaram hoje a oferta pública da aquisição (OPA) que lançaram sobre a alemã REpower, anunciou a participada da construtora Mota-Engil. Com a posição imputada à francesa Areva, os oferentes passam a controlar 87,17% a REpower.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Martifer e a Suzlon terminaram hoje a oferta pública da aquisição (OPA) que lançaram sobre a alemã REpower, anunciou a participada da construtora Mota-Engil. Com a posição imputada à francesa Areva, os oferentes passam a controlar 87,17% a REpower.
Em comunicado, a Martifer adianta que "a oferta de 150 euros por cada acção da REpower Systems AG tinha sido aceite, até ao dia 4 de Maio, por 7.427 acções. Durante o período de aceitação complementar, que vigorou até ao passado dia 25 de Maio, esta oferta foi aceite por 2.273.343 acções adicionais".
Deste modo, a Martifer e a Suzlon, passaram a deter 2.060.788 e 3.022.150 acções, respectivamente, perfazendo assim um total de 5.082.938 acções da REpower controlado por estas entidades, equivalente a 56,93% dos direitos de voto da empresa alemã.
Como as duas empresas já tinham chegado a acordo com a francesa Areva, que detinha 30,7% dos direitos de voto na REpower e que era a rival das duas empresas na compra da alemã fabricante de geradores, a Martifer e a Suzlon ficaram a controlar a REpower a 87,10%.
Martifer e Suzlon concluem OPA sobre a REpower
A Martifer e a Suzlon terminaram hoje a oferta pública da aquisição (OPA) que lançaram sobre a alemã REpower, anunciou a participada da construtora Mota-Engil. Com a posição imputada à francesa Areva, os oferentes passam a controlar 87,17% a REpower.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Martifer e a Suzlon terminaram hoje a oferta pública da aquisição (OPA) que lançaram sobre a alemã REpower, anunciou a participada da construtora Mota-Engil. Com a posição imputada à francesa Areva, os oferentes passam a controlar 87,17% a REpower.
Em comunicado, a Martifer adianta que "a oferta de 150 euros por cada acção da REpower Systems AG tinha sido aceite, até ao dia 4 de Maio, por 7.427 acções. Durante o período de aceitação complementar, que vigorou até ao passado dia 25 de Maio, esta oferta foi aceite por 2.273.343 acções adicionais".
Deste modo, a Martifer e a Suzlon, passaram a deter 2.060.788 e 3.022.150 acções, respectivamente, perfazendo assim um total de 5.082.938 acções da REpower controlado por estas entidades, equivalente a 56,93% dos direitos de voto da empresa alemã.
Como as duas empresas já tinham chegado a acordo com a francesa Areva, que detinha 30,7% dos direitos de voto na REpower e que era a rival das duas empresas na compra da alemã fabricante de geradores, a Martifer e a Suzlon ficaram a controlar a REpower a 87,10%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Olá Bala.
Conto com a análise dos relatórios de Contas e situação financeira das duas empresas para levar para a frente a entrada no papel.Isso irá complementar a análise fundamental que fiz nos posts em cima.De qualquer forma acho à partida duas empresas bastante interessantes.
Acho que muita gente estará atento às duas OPV's.
Como disseram noutro post duas opv´s quase em simultâneo numa bolsa que há muito que não via opv's é muita coisa!
A bolsa está quente e é esta a melhor altura para a parpública se desfazer do seu património com mais valias para o Estado e dos restantes privados pela mm razão.
Lembro que outras OPV´s virão:Visabeira,TAP,...
Bons Negócios
Sharpyn
Conto com a análise dos relatórios de Contas e situação financeira das duas empresas para levar para a frente a entrada no papel.Isso irá complementar a análise fundamental que fiz nos posts em cima.De qualquer forma acho à partida duas empresas bastante interessantes.
Acho que muita gente estará atento às duas OPV's.
Como disseram noutro post duas opv´s quase em simultâneo numa bolsa que há muito que não via opv's é muita coisa!
A bolsa está quente e é esta a melhor altura para a parpública se desfazer do seu património com mais valias para o Estado e dos restantes privados pela mm razão.
Lembro que outras OPV´s virão:Visabeira,TAP,...
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Martifer
Na sequência da Martifer ter ganho a OPA sobre a REpower sucederam 2 coisas:
1) REpower desceu dos 166 € até 120 €. A OPA foi a 150 €.
Acham que isto vai descer muito mais ou vai recuperar?
2) A Mota-Engil valorizou, pois tem participa em 50% na Martifer.
Qual será a evolução da cotação da Mota com a entrada da Martifer em Bolsa?
Agradeço os vossos comentários.
Cumprimentos,
G
1) REpower desceu dos 166 € até 120 €. A OPA foi a 150 €.
Acham que isto vai descer muito mais ou vai recuperar?
2) A Mota-Engil valorizou, pois tem participa em 50% na Martifer.
Qual será a evolução da cotação da Mota com a entrada da Martifer em Bolsa?
Agradeço os vossos comentários.
Cumprimentos,
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sharpyn Escreveu:Tendo que escolher entre uma outra ou outra (REN ou Martifer) é de facto complicado
Pois, especialmente porque ainda não se conhece nem relatórios de contas, nem situação financeira, nem sequer o prospecto das duas.
Aguarda-se, pois tenho a certeza que as duvidas se irão dissipar em breve, até porque pelos vistos, a REN vai ser um pouco mais tarde que a Martifer.
Abraço...
O Bala
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http://alxander-gl.mybrute.com
Clã do Caldeirão: http://mybrute.com/team/27048
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Porém diga-se de passagem que se não for a OTA e TGV em Portugal continuará a haver cada vez maior diminuição dos trabalhadores no sector da construção.A Mota-Engil e as outras construtoras acordaram para a vida a tempo e abriram-se ao exterior caso contrário já tinham passado à história.
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Tendo que escolher entre uma outra ou outra (REN ou Martifer) é de facto complicado!Sou de opinião que a REN tem uma maior valor estratégico visto ser a responsável pelas redes energéticas de distribuição em Portugal e venha a ter mta procura por esse facto.
A Martifer tem muito potencial tendo como accionista a Monta-Engil que tem ganho ultimamente uns bons concursos e está metida em outros no México para a remodelação e concessão de 500Km por 30 Anos (num consórcio concorrente da Brisa/CCR concorrência).A Mota-Engil está também metida no Consórcio que construirá a OTA.
Concluíndo as perspectivas para ambas as empresas são bastante optimistas.
A Martifer tem muito potencial tendo como accionista a Monta-Engil que tem ganho ultimamente uns bons concursos e está metida em outros no México para a remodelação e concessão de 500Km por 30 Anos (num consórcio concorrente da Brisa/CCR concorrência).A Mota-Engil está também metida no Consórcio que construirá a OTA.
Concluíndo as perspectivas para ambas as empresas são bastante optimistas.
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