Noticias de Sexta-feira dia 4 de Abril de 2003
Fitch atribui rating “A” à Corporación Mapfre
4-4-2003 17:21
A Fitch atribuiu o rating de “A” para a dívida de longo prazo da Corporación Mapfre, atribuindo um outlook estável.
A agência de notação financeira aponta para a forte posição da seguradora no mercado espanhol, os bons resultados operacionais, o baixo grau de exposição e o potencial de crescimento doméstico, assinalando que superou a maior crise dos últimos anos atravessada pelo sector. Pela negativa, salienta a exposição à flutuação das moedas latino-americanas.
O título ganhou 0,54 por cento para 7,48 euros em Madrid.
BolsaPt.com
4-4-2003 17:21
A Fitch atribuiu o rating de “A” para a dívida de longo prazo da Corporación Mapfre, atribuindo um outlook estável.
A agência de notação financeira aponta para a forte posição da seguradora no mercado espanhol, os bons resultados operacionais, o baixo grau de exposição e o potencial de crescimento doméstico, assinalando que superou a maior crise dos últimos anos atravessada pelo sector. Pela negativa, salienta a exposição à flutuação das moedas latino-americanas.
O título ganhou 0,54 por cento para 7,48 euros em Madrid.
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Ebro compra marcas de arroz à Kraft e reforça liderança europeia
Sexta, 4 Abr 2003 19:17
O grupo espanhol Ebro Puleva, detentor da marca de arroz Cigala, anunciou um acordo com a multinacional Kraft Foods para adquirir as marcas de arroz da norte-americana na Alemanha, Dinamarca e Aústria. O valor do negócio ascende a 21 milhões de euros.
O grupo espanhol de distribuição alimentar Ebro Puleva, que controla a portuguesa Arrozeiras Mundiarroz, adquiriu por 21 milhões de euros as marcas de arroz da norte-americana Krafts na Alemanha, Dinamarca e Aústria, anunciou ontem a empresa. A aquisição, que contempla as marcas Reis-Fit, comercializada na Alemanha e Aústria, e a Ris-Fix, distribuída na Alemanha, terá contudo que ser ainda aprovada pelas autoridades da concorrência germânica, onde a Ebro opera já através da sua filial Euryza.
Com esta operação, o grupo espanhol que opera nas áreas de açúcar, arroz, produtos lácteos e biotecnologia, espera aumentar as vendas da sua divisão arrozeira em pelo menos 6%, sobre uma base de 434,4 milhões de euros que foi o que a mesma facturou em 2002. Permite igualmente que a empresa reforce a sua liderança europeia na distribuição deste produto alimentar.
A Ebro, que detém a marca Cigala, controla 40% do mercado de arroz em Espanha e opera internacionalmente em Portugal, Italia, Reino Unido, Bélgica, Grécia, França e Marrocos. A empresa anunciou recentemente que irá investir 78,8 milhões de euros em 2003, dos quais 9,5 milhões de euros na área do arroz, permitindo-lhe manter a sua «envergadura actual, que lhe permite ser líder do mercado de arroz na UE e de marcas em Espanha e Portugal».
por Isabel Aveiro
Sexta, 4 Abr 2003 19:17
O grupo espanhol Ebro Puleva, detentor da marca de arroz Cigala, anunciou um acordo com a multinacional Kraft Foods para adquirir as marcas de arroz da norte-americana na Alemanha, Dinamarca e Aústria. O valor do negócio ascende a 21 milhões de euros.
O grupo espanhol de distribuição alimentar Ebro Puleva, que controla a portuguesa Arrozeiras Mundiarroz, adquiriu por 21 milhões de euros as marcas de arroz da norte-americana Krafts na Alemanha, Dinamarca e Aústria, anunciou ontem a empresa. A aquisição, que contempla as marcas Reis-Fit, comercializada na Alemanha e Aústria, e a Ris-Fix, distribuída na Alemanha, terá contudo que ser ainda aprovada pelas autoridades da concorrência germânica, onde a Ebro opera já através da sua filial Euryza.
Com esta operação, o grupo espanhol que opera nas áreas de açúcar, arroz, produtos lácteos e biotecnologia, espera aumentar as vendas da sua divisão arrozeira em pelo menos 6%, sobre uma base de 434,4 milhões de euros que foi o que a mesma facturou em 2002. Permite igualmente que a empresa reforce a sua liderança europeia na distribuição deste produto alimentar.
A Ebro, que detém a marca Cigala, controla 40% do mercado de arroz em Espanha e opera internacionalmente em Portugal, Italia, Reino Unido, Bélgica, Grécia, França e Marrocos. A empresa anunciou recentemente que irá investir 78,8 milhões de euros em 2003, dos quais 9,5 milhões de euros na área do arroz, permitindo-lhe manter a sua «envergadura actual, que lhe permite ser líder do mercado de arroz na UE e de marcas em Espanha e Portugal».
por Isabel Aveiro
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Projecto Alcântara Rio comercializado a 100%
Sexta, 4 Abr 2003 18:58
O empreendimento Alcântara Rio, promovido pela Somague PMG e Obriverca, foi totalmente comercializado no final do mês passado, disse ao Negocios.pt Diogo Vaz Guedes, presidente do conselho de administração da Somague SGPS, confirmando que se tratou de «uma operação de sucesso».
A comercialização deste projecto imobiliário ficou a cargo da mediadora Invista. Situado na antiga Fábrica da União, em Alcântara , o Alcântara Rio é constituído por oito blocos de habitação (168 apartamentos com áreas entre 71 e 165 metros quadrados).
O Alcântara Rio é ainda integrado por uma zona comercial com 29 escritórios (com áreas entre 203 e 500 metros quadrados) e 33 lojas (áreas entre 87,8 e 178,4 metros quadrados), albergando ainda espaços verdes.
Por Nuno Miguel Silva
por Canal de Negócios
Sexta, 4 Abr 2003 18:58
O empreendimento Alcântara Rio, promovido pela Somague PMG e Obriverca, foi totalmente comercializado no final do mês passado, disse ao Negocios.pt Diogo Vaz Guedes, presidente do conselho de administração da Somague SGPS, confirmando que se tratou de «uma operação de sucesso».
A comercialização deste projecto imobiliário ficou a cargo da mediadora Invista. Situado na antiga Fábrica da União, em Alcântara , o Alcântara Rio é constituído por oito blocos de habitação (168 apartamentos com áreas entre 71 e 165 metros quadrados).
O Alcântara Rio é ainda integrado por uma zona comercial com 29 escritórios (com áreas entre 203 e 500 metros quadrados) e 33 lojas (áreas entre 87,8 e 178,4 metros quadrados), albergando ainda espaços verdes.
Por Nuno Miguel Silva
por Canal de Negócios
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Euro cai com avanço das forças aliadas no Iraque
Sexta, 4 Abr 2003 18:36
O euro seguia a cair, após o brigadeiro norte-americano, Vicent Brooks, ter revelado que as forças da coligação terminaram com a hegemonia do presidente, Saddam Hussein, sob o território do iraquiano.
O euro [Cot, Not, P.Target] seguia a cair 0,44% para os 1,0717 dólares.
A divisa norte-americana voltou a ganhar terreno, com a estimativa que o final próximo da guerra irá impulsionar a economia dos EUA e consequentemente a confiança dos consumidores.
Segundo os analistas, citados pelas agências internacionais, o dólar deverá atingir entre os 1,08 e os 1,10 euros, dentro das próximas semanas.
por Canal de Negócios
Sexta, 4 Abr 2003 18:36
O euro seguia a cair, após o brigadeiro norte-americano, Vicent Brooks, ter revelado que as forças da coligação terminaram com a hegemonia do presidente, Saddam Hussein, sob o território do iraquiano.
O euro [Cot, Not, P.Target] seguia a cair 0,44% para os 1,0717 dólares.
A divisa norte-americana voltou a ganhar terreno, com a estimativa que o final próximo da guerra irá impulsionar a economia dos EUA e consequentemente a confiança dos consumidores.
Segundo os analistas, citados pelas agências internacionais, o dólar deverá atingir entre os 1,08 e os 1,10 euros, dentro das próximas semanas.
por Canal de Negócios
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Carmona Rodrigues substitui Isaltino de Morais no ministério do Ambiente
Sexta, 4 Abr 2003 18:32
O ainda vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Carmona Rodrigues, irá ser o sucessor do demissionário ministro das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente, Isaltino Morais, noticiou hoje a SIC Notícias.
António Pedro Carmona Rodrigues, que é o número «dois» da Câmara de Lisboa e tinha os pelouros do Planeamento Urbanístico, Património, Infra-estruturas Viárias, Saneamento e Protecção ambiental, irá substituir Isaltino Morais no ministério do Ambiente e irá tomar posse amanhã,.
Esta notícia surge, após o semanário «Independente» ter noticiado que Isaltino Morais tem uma conta na Suíça, onde «tem circulado centenas de milhares de contos», sendo que em 2000, o responsável recebeu mais de seis mil contos em juros de aplicações.
Isaltino afirmou hoje que não assumirá quaisquer cargos políticos até que o assunto esteja resolvido.
por Ana Pereira
Sexta, 4 Abr 2003 18:32
O ainda vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Carmona Rodrigues, irá ser o sucessor do demissionário ministro das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente, Isaltino Morais, noticiou hoje a SIC Notícias.
António Pedro Carmona Rodrigues, que é o número «dois» da Câmara de Lisboa e tinha os pelouros do Planeamento Urbanístico, Património, Infra-estruturas Viárias, Saneamento e Protecção ambiental, irá substituir Isaltino Morais no ministério do Ambiente e irá tomar posse amanhã,.
Esta notícia surge, após o semanário «Independente» ter noticiado que Isaltino Morais tem uma conta na Suíça, onde «tem circulado centenas de milhares de contos», sendo que em 2000, o responsável recebeu mais de seis mil contos em juros de aplicações.
Isaltino afirmou hoje que não assumirá quaisquer cargos políticos até que o assunto esteja resolvido.
por Ana Pereira
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Petróleo cai para mínimo de duas semanas com previsão de subida produção
Sexta, 4 Abr 2003 18:11
O crude atingiu um mínimo de duas semanas, com a previsão que a produção de petróleo poderá subir brevemente, devido à aproximação das forças da coligação à cidade de Bagdade e o apaziguamento dos conflitos na Nigéria.
Na Nigéria, as petrolíferas afirmaram que a produção está a voltar, progressivamente, ao normal após de 12 dias de greve.
O Iraque e a Nigéria produziram cerca de 6% da petróleo mundial, em Fevereiro.
O «brent», ou petróleo do Mar do Norte [Cot, Not, P.Target], para entrega em Maio seguia a cair 3,53% para os 26,60 dólares (24,74 euros).
Em Nova Iorque, o crude [Cot, Not, P.Target] para entrega em Maio desvalorizava 2,38% para os 28,28 dólares (26,29 euros), tendo atingido hoje o valor mais baixo desde 21 de Março. Na semana a desvalorização ascende a mais de 6%.
Em Fevereiro, o Iraque produziu cerca de 2,48 milhões de barris por dia, contra os 1,4 milhões em Março.
A violência na Nigéria obrigou as produtoras de petróleo a evacuarem os campos e a cortarem a produção.
por Ana Pereira
Sexta, 4 Abr 2003 18:11
O crude atingiu um mínimo de duas semanas, com a previsão que a produção de petróleo poderá subir brevemente, devido à aproximação das forças da coligação à cidade de Bagdade e o apaziguamento dos conflitos na Nigéria.
Na Nigéria, as petrolíferas afirmaram que a produção está a voltar, progressivamente, ao normal após de 12 dias de greve.
O Iraque e a Nigéria produziram cerca de 6% da petróleo mundial, em Fevereiro.
O «brent», ou petróleo do Mar do Norte [Cot, Not, P.Target], para entrega em Maio seguia a cair 3,53% para os 26,60 dólares (24,74 euros).
Em Nova Iorque, o crude [Cot, Not, P.Target] para entrega em Maio desvalorizava 2,38% para os 28,28 dólares (26,29 euros), tendo atingido hoje o valor mais baixo desde 21 de Março. Na semana a desvalorização ascende a mais de 6%.
Em Fevereiro, o Iraque produziu cerca de 2,48 milhões de barris por dia, contra os 1,4 milhões em Março.
A violência na Nigéria obrigou as produtoras de petróleo a evacuarem os campos e a cortarem a produção.
por Ana Pereira
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Grupo Mota-Engil com carteira de 130 milhões nos Estados Unidos
Sexta, 4 Abr 2003 19:30
A Mota Keystone Contractors LLC, participada norte-americana detida em 50,5% pelo Grupo Mota-Engil, já garantiu uma carteira de encomendas de cerca de 130 milhões de euros nos Estados Unidos, segundo um documento oficial do grupo a que o Negocios.pt teve acesso.
A MKC ganhou recentemente a construção de dois edifícios de habitação na cidade de Coral Gables, em Miami. Um dos edifícios terá 14 andares e 80 apartamentos, e o segundo seis andares e 35 apartamentos. Estes dois contratos totalizam cerca de 16,2 milhões de euros e devem estar concluídos, respectivamente em 15 e 12 meses.
Estas duas empreitadas vêm reforçar a carteira de encomendas da MKC, em que se destaca a construção do complexo hoteleiro de cinco estrelas «Bentley Beach», em South Miami Beach, que se encontra praticamente concluído, segundo a mesma fonte.
No final do ano transacto, foram atribuídos pelos organismos escolares de Miami Dade e de Broward County os certificados de qualificação para projectos de construção de obras públicas e, no referido documento, a MKC diz «apta para apostar também neste sub-sector das obras públicas» naquela região dos Estados Unidos.
As acções da Mota-Engil [Cot, Not, P.Target] fecharam nos 1,84 euros, a descer 1,47%.
Por Nuno Miguel Silva
Sexta, 4 Abr 2003 19:30
A Mota Keystone Contractors LLC, participada norte-americana detida em 50,5% pelo Grupo Mota-Engil, já garantiu uma carteira de encomendas de cerca de 130 milhões de euros nos Estados Unidos, segundo um documento oficial do grupo a que o Negocios.pt teve acesso.
A MKC ganhou recentemente a construção de dois edifícios de habitação na cidade de Coral Gables, em Miami. Um dos edifícios terá 14 andares e 80 apartamentos, e o segundo seis andares e 35 apartamentos. Estes dois contratos totalizam cerca de 16,2 milhões de euros e devem estar concluídos, respectivamente em 15 e 12 meses.
Estas duas empreitadas vêm reforçar a carteira de encomendas da MKC, em que se destaca a construção do complexo hoteleiro de cinco estrelas «Bentley Beach», em South Miami Beach, que se encontra praticamente concluído, segundo a mesma fonte.
No final do ano transacto, foram atribuídos pelos organismos escolares de Miami Dade e de Broward County os certificados de qualificação para projectos de construção de obras públicas e, no referido documento, a MKC diz «apta para apostar também neste sub-sector das obras públicas» naquela região dos Estados Unidos.
As acções da Mota-Engil [Cot, Not, P.Target] fecharam nos 1,84 euros, a descer 1,47%.
Por Nuno Miguel Silva
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Accionistas aprovam Ernâni Lopes para presidente da Portugal Telecom
Sexta, 4 Abr 2003 19:04
O professor Ernâni Lopes assumiu a presidência do conselho de administração da Portugal Telecom (PT) em substituição de Murteira Nabo que liderou os destinos da operadora nos últimos sete anos, com aprovação dos accionistas em assembleia geral que mantiveram Miguel Horta e Costa como CEO.
Os accionistas votaram a favor da lista apresentada para a composição dos órgãos sociais para o triénio 2003 a 2005 que constava no último ponto da ordem de trabalhos da AG anual da PT [Cot, Not, P.Target] realizada esta tarde.
Ernâni Lopes, Henrique Granadeiro, o embaixador Gerald S. McGowan, Peter Golop, Nuno Silvério Marques, Thomaz Paes de Vasconcelos e Blanco de Morais são as novidades no novo conselho de administração da operadora de telecomunicações.
O CA passa de 19 elementos para 23 administradores, com a nomeação de hoje.
Granadeiro substituirá Manuel Serzedelo, ex-presidente do Banco Espírito Santo Investimento (BESI) que pediu a sua demissão na sequência das suspeitas de «inside trandig», ou abuso de informação privilegiada, na compra de acções da PT Multimedia antes do destaque das operações de Internet para a «holding» PT.
Com a entrada de Gerald S. McGowan, que foi embaixador dos Estados Unidos em Portugal e produziu estudos sobre o sector das telecomunicações e de Peter Golop, que foi banqueiro senior da Merrill Lynch e UBS Warburg, liderando as equipas de telecomunicações, a operadora quer dar uma visão internacional às decisões do grupo.
No âmbito do modelo de «governance» para dar maior credibilidade à empresa, o novo CA da PT vai integrar Nuno Silvério Marque e Thomaz Paes de Vasconcelos que também vão exercer funções na nova comissão de auditoria. Estes novos administradores são tidos como independentes de qualquer accionista da operadora.
Carlos Blanco de Morais é outro dos novos administradores que se mantém ligado ao actual partido do Governo e lecciona direito, enquanto Vítor Dias acompanha Nabo e Serzedelo na saída do CA da PT.
A PT tem ainda uma comissão de ética, de governance e de estratégia.
Executivos mantém funções no próximo mandato
A comissão executiva vai manter-se liderada por Miguel Horta e Costa. A primeira decisão do novo CA será a nomeação da comissão executiva.
Além de Miguel Horta e Costa, também Zeinal Bava, Carlos Vasconcellos Cruz, Iriarte Esteves e Paulo Fernandes serão novamente nomeados para funções executiva da PT.
AG aprova dividendo e contas de 2002
O CA da PT apresentou aos accionistas a proposta de um dividendo de 16 cêntimos por acção relativo ao exercício de 2002, o que representa um acréscimo de 60% face ao verificado o ano passado.
Os accionistas aprovaram esta proposta que implica o pagamento de dividendos de 200,7 milhões de euros e um «pay out» de 51,3%.
No final de 2002, a PT registou lucros de 391,1 milhões de euros. As acções da empresa fecharam a subir 2,75% para os 6,72 euros.
por Bárbara Leite
Sexta, 4 Abr 2003 19:04
O professor Ernâni Lopes assumiu a presidência do conselho de administração da Portugal Telecom (PT) em substituição de Murteira Nabo que liderou os destinos da operadora nos últimos sete anos, com aprovação dos accionistas em assembleia geral que mantiveram Miguel Horta e Costa como CEO.
Os accionistas votaram a favor da lista apresentada para a composição dos órgãos sociais para o triénio 2003 a 2005 que constava no último ponto da ordem de trabalhos da AG anual da PT [Cot, Not, P.Target] realizada esta tarde.
Ernâni Lopes, Henrique Granadeiro, o embaixador Gerald S. McGowan, Peter Golop, Nuno Silvério Marques, Thomaz Paes de Vasconcelos e Blanco de Morais são as novidades no novo conselho de administração da operadora de telecomunicações.
O CA passa de 19 elementos para 23 administradores, com a nomeação de hoje.
Granadeiro substituirá Manuel Serzedelo, ex-presidente do Banco Espírito Santo Investimento (BESI) que pediu a sua demissão na sequência das suspeitas de «inside trandig», ou abuso de informação privilegiada, na compra de acções da PT Multimedia antes do destaque das operações de Internet para a «holding» PT.
Com a entrada de Gerald S. McGowan, que foi embaixador dos Estados Unidos em Portugal e produziu estudos sobre o sector das telecomunicações e de Peter Golop, que foi banqueiro senior da Merrill Lynch e UBS Warburg, liderando as equipas de telecomunicações, a operadora quer dar uma visão internacional às decisões do grupo.
No âmbito do modelo de «governance» para dar maior credibilidade à empresa, o novo CA da PT vai integrar Nuno Silvério Marque e Thomaz Paes de Vasconcelos que também vão exercer funções na nova comissão de auditoria. Estes novos administradores são tidos como independentes de qualquer accionista da operadora.
Carlos Blanco de Morais é outro dos novos administradores que se mantém ligado ao actual partido do Governo e lecciona direito, enquanto Vítor Dias acompanha Nabo e Serzedelo na saída do CA da PT.
A PT tem ainda uma comissão de ética, de governance e de estratégia.
Executivos mantém funções no próximo mandato
A comissão executiva vai manter-se liderada por Miguel Horta e Costa. A primeira decisão do novo CA será a nomeação da comissão executiva.
Além de Miguel Horta e Costa, também Zeinal Bava, Carlos Vasconcellos Cruz, Iriarte Esteves e Paulo Fernandes serão novamente nomeados para funções executiva da PT.
AG aprova dividendo e contas de 2002
O CA da PT apresentou aos accionistas a proposta de um dividendo de 16 cêntimos por acção relativo ao exercício de 2002, o que representa um acréscimo de 60% face ao verificado o ano passado.
Os accionistas aprovaram esta proposta que implica o pagamento de dividendos de 200,7 milhões de euros e um «pay out» de 51,3%.
No final de 2002, a PT registou lucros de 391,1 milhões de euros. As acções da empresa fecharam a subir 2,75% para os 6,72 euros.
por Bárbara Leite
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ANEOP acusa construtores de prática de «dumping»
Sexta, 4 Abr 2003 18:27
A ANEOP - Associação Nacional de Empreiteiros de Obras Públicas acusa alguns empresários do sector de praticarem «dumping», confirmando que «face aos reduzidos níveis de contratação, vêm-se obrigados a praticar preços abaixo da realidade de execução de obras de qualidade».
Na sua síntese de conjuntura da construção e obras públicas relativa ao primeiro trimestre de 2003, a que Negocios.pt teve acesso, a ANEOP afirma ter constatado que «os desvios entre os valores por que têm sido adjudicados os concursos e as bases de licitação correspondentes têm-se intensificado, sobretudo, nestes três primeiros meses de 2003, o que revela algum desespero por parte de alguns empresários para 'ganharem' obras sob pena de terem de encerrar as suas empresas».
Segundo a ANEOP, o desvio verificado entre o valor adjudicado e a base de licitação feita nos concursos foi de 4,2% em Janeiro, 4,7% em Fevereiro e 4,4% em Março. Face a esta situação, a ANEOP conclui que «apenas podemos questionar se as obras públicas em causa irão ser realizadas com a qualidade exigida, se no prazo estipulado e com rentabilidade aceitável».
De acordo com a associação liderada por Filipe Soares Franco, no final do primeiro trimestre de 2003, o valor licitado em concursos ficou quase 15% abaixo do valor apurado em igual período de 2002, «período que, lembre-se, tinha registado um decréscimo no valor promovido da ordem dos 37%».
«Por conseguinte, a situação nos primeiros três meses de 2003 revela-se bem pior, em termos de intenções de investimento público, que há um ano atrás porquanto, então, a ANEOP já alertava para a degradação da situação», prossegue o referido documento.
A ANEOP considera ainda que «sem o lançamento sistemático de projectos para a realização de obras públicas, dificilmente se conseguirá sustentar financeiramente todo um tecido empresarial cuja actividade depende desse lançamento e realização, para além de serem toda uma série de actividades que ficarão também constrangidas tendo em conta os efeitos de arrastamento que o sector da construção têm no todo nacional».
Quanto à evolução da conjuntura do mercado português de construção e obras públicas, a variação homóloga real entre o valor das adjudicações baixou 45,6%, 56,5% e 40,6%, respectivamente em Janeiro, Fevereiro e Março face a idênticos meses de 2002.
A síntese de conjuntura da ANEOP baseia-se em pesquisa própria, dados do INE e do Direcção-Geral de Estudos e Previsão do Ministério das Finanças.
Por Nuno Miguel Silva
por Canal de Negócios
Sexta, 4 Abr 2003 18:27
A ANEOP - Associação Nacional de Empreiteiros de Obras Públicas acusa alguns empresários do sector de praticarem «dumping», confirmando que «face aos reduzidos níveis de contratação, vêm-se obrigados a praticar preços abaixo da realidade de execução de obras de qualidade».
Na sua síntese de conjuntura da construção e obras públicas relativa ao primeiro trimestre de 2003, a que Negocios.pt teve acesso, a ANEOP afirma ter constatado que «os desvios entre os valores por que têm sido adjudicados os concursos e as bases de licitação correspondentes têm-se intensificado, sobretudo, nestes três primeiros meses de 2003, o que revela algum desespero por parte de alguns empresários para 'ganharem' obras sob pena de terem de encerrar as suas empresas».
Segundo a ANEOP, o desvio verificado entre o valor adjudicado e a base de licitação feita nos concursos foi de 4,2% em Janeiro, 4,7% em Fevereiro e 4,4% em Março. Face a esta situação, a ANEOP conclui que «apenas podemos questionar se as obras públicas em causa irão ser realizadas com a qualidade exigida, se no prazo estipulado e com rentabilidade aceitável».
De acordo com a associação liderada por Filipe Soares Franco, no final do primeiro trimestre de 2003, o valor licitado em concursos ficou quase 15% abaixo do valor apurado em igual período de 2002, «período que, lembre-se, tinha registado um decréscimo no valor promovido da ordem dos 37%».
«Por conseguinte, a situação nos primeiros três meses de 2003 revela-se bem pior, em termos de intenções de investimento público, que há um ano atrás porquanto, então, a ANEOP já alertava para a degradação da situação», prossegue o referido documento.
A ANEOP considera ainda que «sem o lançamento sistemático de projectos para a realização de obras públicas, dificilmente se conseguirá sustentar financeiramente todo um tecido empresarial cuja actividade depende desse lançamento e realização, para além de serem toda uma série de actividades que ficarão também constrangidas tendo em conta os efeitos de arrastamento que o sector da construção têm no todo nacional».
Quanto à evolução da conjuntura do mercado português de construção e obras públicas, a variação homóloga real entre o valor das adjudicações baixou 45,6%, 56,5% e 40,6%, respectivamente em Janeiro, Fevereiro e Março face a idênticos meses de 2002.
A síntese de conjuntura da ANEOP baseia-se em pesquisa própria, dados do INE e do Direcção-Geral de Estudos e Previsão do Ministério das Finanças.
Por Nuno Miguel Silva
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Madeira concessiona exploração de forte para uso turístico
Sexta, 4 Abr 2003 18:03
O Forte de São João Baptista, no concelho de Machico, na ilha da Madeira, está a ser alvo de concurso para gestão e exploração durante 30 anos, englobando pousada, restauração e núcleo museológico. A adjudicação far-se-á pelo preço mais vantajoso.
A Secretaria Regional do Equipamento Social e Transportes da Madeira lançou concurso para a «beneficiação/adaptação do Forte de São João Baptista, em Machico», cujo prazo de apresentação de propostas termina a 2 de Junho próximo.
.
O concurso visa «a gestão e exploração do empreendimento», durante 30 anos, nomeadamente de um restaurante, café, miradouro, esplanada e «loja de artigos relacionados com o Forte», no r/c; «pequeno núcleo museológico e espaço de exposições temporárias» na capela e pousada no primeiro andar.
A empreitada contempla «execução de projectos de arquitectura», «execução de trabalhos de betão armado, alvenarias de blocos, revestimentos, impermeabilizações, serralharias, pinturas, redes de água e esgotos, instalações eléctricas e de ventilação, arranjos exteriores e diversos, necessários à beneficiação/adaptação do edifício».
De acordo com o concurso já publicado em Diário da República, o critério de adjudicação é «o da proposta economicamente mais vantajosa», atendendo-se à «qualidade e mérito técnico das soluções estéticas e funcionais do estudo prévio (60%)», à percentagem da receita bruta de exploração entregue à Região Autónoma da Madeira, de acordo com o estabelecido no caderno de encargos (20%) e o prazo de execução da obra (20%)».
O prazo para elaboração do projecto e execução da obra «não poderá ser superior a 16 meses, a contar da data da consignação», tendo o vencedor do concurso que «prestar uma caução no valor de 75 mil euros».
por Isabel Aveiro
Sexta, 4 Abr 2003 18:03
O Forte de São João Baptista, no concelho de Machico, na ilha da Madeira, está a ser alvo de concurso para gestão e exploração durante 30 anos, englobando pousada, restauração e núcleo museológico. A adjudicação far-se-á pelo preço mais vantajoso.
A Secretaria Regional do Equipamento Social e Transportes da Madeira lançou concurso para a «beneficiação/adaptação do Forte de São João Baptista, em Machico», cujo prazo de apresentação de propostas termina a 2 de Junho próximo.
.
O concurso visa «a gestão e exploração do empreendimento», durante 30 anos, nomeadamente de um restaurante, café, miradouro, esplanada e «loja de artigos relacionados com o Forte», no r/c; «pequeno núcleo museológico e espaço de exposições temporárias» na capela e pousada no primeiro andar.
A empreitada contempla «execução de projectos de arquitectura», «execução de trabalhos de betão armado, alvenarias de blocos, revestimentos, impermeabilizações, serralharias, pinturas, redes de água e esgotos, instalações eléctricas e de ventilação, arranjos exteriores e diversos, necessários à beneficiação/adaptação do edifício».
De acordo com o concurso já publicado em Diário da República, o critério de adjudicação é «o da proposta economicamente mais vantajosa», atendendo-se à «qualidade e mérito técnico das soluções estéticas e funcionais do estudo prévio (60%)», à percentagem da receita bruta de exploração entregue à Região Autónoma da Madeira, de acordo com o estabelecido no caderno de encargos (20%) e o prazo de execução da obra (20%)».
O prazo para elaboração do projecto e execução da obra «não poderá ser superior a 16 meses, a contar da data da consignação», tendo o vencedor do concurso que «prestar uma caução no valor de 75 mil euros».
por Isabel Aveiro
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Senate and House each OK more than $3B in aid, despite administration objections.
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Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
Miguel Frasquilho diz privatizações são única forma de impulsionar mercado de capitais
O saneamento das contas públicas nacionais, para melhorar a imagem de Portugal no exterior e atrair investidores, e a realização de privatizações, são a única forma de impulsionar o mercado de capitais ao alcance do Governo, afirmou Miguel Frasquilho, secretário de Estado do Tesouro e das Finanças, à Agência Financeira.
À margem do debate sobre a situação política e económica e a gestão de investimento, promovida pelo Banif, questionado acerca das medidas tomadas pelo Executivo para estimular o mercado de capitais, o responsável afirmou que “estamos a trabalhar nisso e também se pode dizer que as privatizações que estamos a pensar que serão feitas este ano já poderão, de alguma forma, reanimar o fôlego do mercado de capitais”.
A declaração surge na véspera da saída da Vodafone Telecel do principal índice português, o PSI20, após a OPA lançada sobre a empresa pela casa mãe, a Vodafone britânica. A operadora foi já substituída pela construtora Teixeira Duarte, que abandonara o índice há apenas três meses, para dar lugar à Ibersol. A operação fragiliza ainda mais a Bolsa portuguesa, já de si fraca em liquidez e volume.
“Esta é uma área em que, infelizmente, não há milagres”, referiu o responsável, acrescentando que “o nosso mercado segue os outros mercados, ainda por cima é um mercado periférico, tem a desvantagem de ser pequeno, de ser pouco líquido”. Para o secretário de Estado, “terá de ser assumida a influência do facto de nós arrumarmos a casa em termos de contas públicas, e de proporcionar um país saudável, com um desenvolvimento sustentado, e que os investidores se apercebam de que é útil e rentável investir em Portugal”. Segundo Miguel Frasquilho, as condições que o Executivo está a tentar criar para ajudar o mercado de capitais passam por “projectar uma imagem de forte credibilidade do país a nível internacional, que tão mal estava, e que foi recuperada no último ano, e retomar as privatizações”.
Recorde-se que ontem, na apresentação do novo modelo para o sector energético, o Governo anunciou que a Initial Public Offer (IPO) da Galp Energia, foi adiada para 2004. A reestruturação da empresa passa pela transferência da Gás de Portugal para a EDP, e da Transgás para a Rede Eléctrica Nacional (REN), deixando a Galp Energia apenas com o negócio de petróleo, o que torna a IPO da empresa menos atractiva, de acordo com os analistas.
Outra das privatizações previstas para este ano era a da Portucel, mas o modelo apresentado pelo Executivo, em que o Estado mantinha o controlo da papeleira, não está a atrair interessados, pelo que o processo não tem registado quaisquer avanços, apesar das conversações com possíveis parceiros estratégicos.
A aguardar privatizações estão ainda a ANA, a EDP e a AdP, operações que Durão Barroso considerou desejáveis a curto prazo. A RTP, outra das privatizações previstas pelo primeiro-ministro, já não vai avançar, tal como a do IPE, entretanto desmantelado. A TAP, cuja privatização também se previa para este ano, vai igualmente ser dividida em áreas, sendo que, para este ano, está apenas prevista a privatização da sua área de handling.
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O saneamento das contas públicas nacionais, para melhorar a imagem de Portugal no exterior e atrair investidores, e a realização de privatizações, são a única forma de impulsionar o mercado de capitais ao alcance do Governo, afirmou Miguel Frasquilho, secretário de Estado do Tesouro e das Finanças, à Agência Financeira.
À margem do debate sobre a situação política e económica e a gestão de investimento, promovida pelo Banif, questionado acerca das medidas tomadas pelo Executivo para estimular o mercado de capitais, o responsável afirmou que “estamos a trabalhar nisso e também se pode dizer que as privatizações que estamos a pensar que serão feitas este ano já poderão, de alguma forma, reanimar o fôlego do mercado de capitais”.
A declaração surge na véspera da saída da Vodafone Telecel do principal índice português, o PSI20, após a OPA lançada sobre a empresa pela casa mãe, a Vodafone britânica. A operadora foi já substituída pela construtora Teixeira Duarte, que abandonara o índice há apenas três meses, para dar lugar à Ibersol. A operação fragiliza ainda mais a Bolsa portuguesa, já de si fraca em liquidez e volume.
“Esta é uma área em que, infelizmente, não há milagres”, referiu o responsável, acrescentando que “o nosso mercado segue os outros mercados, ainda por cima é um mercado periférico, tem a desvantagem de ser pequeno, de ser pouco líquido”. Para o secretário de Estado, “terá de ser assumida a influência do facto de nós arrumarmos a casa em termos de contas públicas, e de proporcionar um país saudável, com um desenvolvimento sustentado, e que os investidores se apercebam de que é útil e rentável investir em Portugal”. Segundo Miguel Frasquilho, as condições que o Executivo está a tentar criar para ajudar o mercado de capitais passam por “projectar uma imagem de forte credibilidade do país a nível internacional, que tão mal estava, e que foi recuperada no último ano, e retomar as privatizações”.
Recorde-se que ontem, na apresentação do novo modelo para o sector energético, o Governo anunciou que a Initial Public Offer (IPO) da Galp Energia, foi adiada para 2004. A reestruturação da empresa passa pela transferência da Gás de Portugal para a EDP, e da Transgás para a Rede Eléctrica Nacional (REN), deixando a Galp Energia apenas com o negócio de petróleo, o que torna a IPO da empresa menos atractiva, de acordo com os analistas.
Outra das privatizações previstas para este ano era a da Portucel, mas o modelo apresentado pelo Executivo, em que o Estado mantinha o controlo da papeleira, não está a atrair interessados, pelo que o processo não tem registado quaisquer avanços, apesar das conversações com possíveis parceiros estratégicos.
A aguardar privatizações estão ainda a ANA, a EDP e a AdP, operações que Durão Barroso considerou desejáveis a curto prazo. A RTP, outra das privatizações previstas pelo primeiro-ministro, já não vai avançar, tal como a do IPE, entretanto desmantelado. A TAP, cuja privatização também se previa para este ano, vai igualmente ser dividida em áreas, sendo que, para este ano, está apenas prevista a privatização da sua área de handling.
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Sharp Corp. lucra menos 71% no último ano fiscal
A Sharp Corp., a maior empresa japonesa produtora de monitores de cristais líquidos, anunciou uma descida de 71% nos lucros obtidos no último ano fiscal, devido às perdas nos investimentos principalmente relacionados com a banca.
Este grupo económico obteve no último ano fiscal um total de 11 mil milhões de ienes (cerca de 93,2 mil milhões de euros) de proveitos, um valor substancialmente inferior ao verificado no ano anterior e que se situou nos 38,5 mil milhões de ienes (cerca de 326,4 mil milhões de euros)
Em Outubro a Sharp Corp.tinha previsto ganhar cerca de 26 mil milhões de ienes (cerca de 220,4 milhões de euros) durante o último ano.
Várias empresas japonesas como a Sanyo Electric Co. e a Suminoto Trust & Banking Co. viram os seus ganhos baixar, quando estes títulos viram reduzido o seu peso no índice Nikkey 225 para 15%.
Apesar do decréscimo dos lucros da Sharp os investidores acreditam que esta está de boa saúde e que os ganhos poderão aumentar com a recuperação do preço dos LCD monitores de grande definição.
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Este grupo económico obteve no último ano fiscal um total de 11 mil milhões de ienes (cerca de 93,2 mil milhões de euros) de proveitos, um valor substancialmente inferior ao verificado no ano anterior e que se situou nos 38,5 mil milhões de ienes (cerca de 326,4 mil milhões de euros)
Em Outubro a Sharp Corp.tinha previsto ganhar cerca de 26 mil milhões de ienes (cerca de 220,4 milhões de euros) durante o último ano.
Várias empresas japonesas como a Sanyo Electric Co. e a Suminoto Trust & Banking Co. viram os seus ganhos baixar, quando estes títulos viram reduzido o seu peso no índice Nikkey 225 para 15%.
Apesar do decréscimo dos lucros da Sharp os investidores acreditam que esta está de boa saúde e que os ganhos poderão aumentar com a recuperação do preço dos LCD monitores de grande definição.
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ACAP eleva previsão de queda do mercado automóvel para 16% em 2003
O mercado automóvel deverá registar uma queda de 16% este ano, face ao ano passado, afirmou o director geral da Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP), Hélder Pedro, em declarações à Agência Financeira.
Este novo valor representa uma revisão da queda prevista para este ano, já que, na apresentação dos dados relativos às vendas do ano passado, o presidente da entidade, Fernando Martorell, referiu que a associação previa para 2003 uma quebra do mercado inferior à registada em 2002, que foi de quase 14%, devido ao bom comportamento esperado para os comerciais ligeiros.
“A descida registada logo em Janeiro foi bastante mais acentuada do que era expectável, mesmo nos comerciais, o que deixa já antever uma evolução muito complicada face ao homólogo”, referiu agora Hélder Pedro, adiantando que “num cenário em que não se verifica uma recuperação dos níveis de confiança, a nossa previsão vai ter de ser revista em baixa na nossa próxima análise, de fim do primeiro trimestre”, continuou.
“Nós prevíamos uma queda inferior aos 14% do ano passado para 2003, mas agora, com estas últimas informações, vamos rever essas expectativas e prevemos que o mercado caia este ano cerca de 15 a 16%”, afirmou ainda o director-geral, numa altura em que a queda acumulada desde o início do ano é de 24%.
“Estamos no início do ano, mas há aqui uma sazonalidade, e esperamos que esta questão dos índices de confiança e da situação internacional estabilize mais para o fim do ano”, adiantou ainda o responsável, acrescentando que a previsão de uma queda de 16% agora adiantada, deixa já implícita uma recuperação até ao final do ano, “sobretudo no segundo semestre”, já que uma grande recuperação “no segundo trimestre não será expectável”.
Recorde-se que em 2002, a maior queda do ano deu-se no último trimestre, acentuando-se sobretudo no último mês e a associação esperava já que, em 2003, as vendas continuassem deprimidas, sobretudo no início do ano. No entanto, as quedas têm sido superiores ao que se esperava, e a performance dos comerciais, onde se antevia uma recuperação, não tem registado o bom comportamento que se aguardava.
Na totalidade do primeiro trimestre deste ano, a descida do mercado situou-se nos 24,8%, com os ligeiros a sofrerem uma queda de 24,6%. Os ligeiros de passageiros venderam menos 15,1% e os comerciais ligeiros menos 28,1%.
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Este novo valor representa uma revisão da queda prevista para este ano, já que, na apresentação dos dados relativos às vendas do ano passado, o presidente da entidade, Fernando Martorell, referiu que a associação previa para 2003 uma quebra do mercado inferior à registada em 2002, que foi de quase 14%, devido ao bom comportamento esperado para os comerciais ligeiros.
“A descida registada logo em Janeiro foi bastante mais acentuada do que era expectável, mesmo nos comerciais, o que deixa já antever uma evolução muito complicada face ao homólogo”, referiu agora Hélder Pedro, adiantando que “num cenário em que não se verifica uma recuperação dos níveis de confiança, a nossa previsão vai ter de ser revista em baixa na nossa próxima análise, de fim do primeiro trimestre”, continuou.
“Nós prevíamos uma queda inferior aos 14% do ano passado para 2003, mas agora, com estas últimas informações, vamos rever essas expectativas e prevemos que o mercado caia este ano cerca de 15 a 16%”, afirmou ainda o director-geral, numa altura em que a queda acumulada desde o início do ano é de 24%.
“Estamos no início do ano, mas há aqui uma sazonalidade, e esperamos que esta questão dos índices de confiança e da situação internacional estabilize mais para o fim do ano”, adiantou ainda o responsável, acrescentando que a previsão de uma queda de 16% agora adiantada, deixa já implícita uma recuperação até ao final do ano, “sobretudo no segundo semestre”, já que uma grande recuperação “no segundo trimestre não será expectável”.
Recorde-se que em 2002, a maior queda do ano deu-se no último trimestre, acentuando-se sobretudo no último mês e a associação esperava já que, em 2003, as vendas continuassem deprimidas, sobretudo no início do ano. No entanto, as quedas têm sido superiores ao que se esperava, e a performance dos comerciais, onde se antevia uma recuperação, não tem registado o bom comportamento que se aguardava.
Na totalidade do primeiro trimestre deste ano, a descida do mercado situou-se nos 24,8%, com os ligeiros a sofrerem uma queda de 24,6%. Os ligeiros de passageiros venderam menos 15,1% e os comerciais ligeiros menos 28,1%.
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Organização Mundial do Turismo prevê reactivação do sector antes do Verão
O secretário-geral da Organização Mundial de Turismo (OMT), Francesco Frangalli, afirmou hoje que caso o conflito no Iraque finalize rapidamente, a reactivação do sector turístico mundial poderá verificar-se ainda antes do Verão.
Frangalli explicou que "em toda a história do turismo, o sector nunca experimentou uma crise tão profunda que não permitisse ser superada em pouco tempo” porque “a necessidade de viajar, por negócios ou por ócio está já muito enraizada na população ocidental". Este factor, apontado por Frangalli, é um dos que converteu o sector turístico " num dos líderes em exportação", com ganhos de 464 mil milhões de dólares (cerca 00000 de euros) em 2001.
Apesar destes dados, Frangalli classificou a situação actual do sector de "muito difícil", visto que se enfrentam factores de entrave no turismo como um conflito bélico ou o problema viral que levou inclusive à Organização Mundial de Saúde ter já recomendado não viajar para determinados destinos orientais.
"Nada desagrada mais ao consumidor que a incerteza, mas a guerra é a pior das soluções possíveis para o turismo", assinalou Frangalli, que expressou também em nome da Organização Mundial de Turismo o seu desejo de que o conflito termine " o quanto antes".
Quanto à possibilidade de se iniciar uma guerra de preços no sector para aumentar a procura, o secretario geral da OMT afirmou que, ainda que haja essa possibilidade, não será esta que vai solucionar a crise uma vez que "o turista que não viaja por medo, também não vai decidir fazê-lo apenas porque tem preços mais baixos".
Em relação aos países que enfrentam maiores dificuldades, Frangalli referiu a China e Vietname, devido à crise de pneumonia atípica surgido nesta zona e Estados Unidos juntamente com os países perto do conflito.
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O secretário-geral da Organização Mundial de Turismo (OMT), Francesco Frangalli, afirmou hoje que caso o conflito no Iraque finalize rapidamente, a reactivação do sector turístico mundial poderá verificar-se ainda antes do Verão.
Frangalli explicou que "em toda a história do turismo, o sector nunca experimentou uma crise tão profunda que não permitisse ser superada em pouco tempo” porque “a necessidade de viajar, por negócios ou por ócio está já muito enraizada na população ocidental". Este factor, apontado por Frangalli, é um dos que converteu o sector turístico " num dos líderes em exportação", com ganhos de 464 mil milhões de dólares (cerca 00000 de euros) em 2001.
Apesar destes dados, Frangalli classificou a situação actual do sector de "muito difícil", visto que se enfrentam factores de entrave no turismo como um conflito bélico ou o problema viral que levou inclusive à Organização Mundial de Saúde ter já recomendado não viajar para determinados destinos orientais.
"Nada desagrada mais ao consumidor que a incerteza, mas a guerra é a pior das soluções possíveis para o turismo", assinalou Frangalli, que expressou também em nome da Organização Mundial de Turismo o seu desejo de que o conflito termine " o quanto antes".
Quanto à possibilidade de se iniciar uma guerra de preços no sector para aumentar a procura, o secretario geral da OMT afirmou que, ainda que haja essa possibilidade, não será esta que vai solucionar a crise uma vez que "o turista que não viaja por medo, também não vai decidir fazê-lo apenas porque tem preços mais baixos".
Em relação aos países que enfrentam maiores dificuldades, Frangalli referiu a China e Vietname, devido à crise de pneumonia atípica surgido nesta zona e Estados Unidos juntamente com os países perto do conflito.
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Morgan Stanley: Pneumonia atípica poderá levar à recessão
4-4-2003 15:49
A pneumonia atípica poderá ser a gota de água que fará transbordar a recessão económica, em 2003, afirma o economista-chefe da Morgan Stanley, Stephen Roach.
Roach afirma que a guerra, o vírus da pneumonia atípica, as incertezas e os desequilíbrios que permanecerão após a guerra no Iraque poderão despoletar a recessão.
O analista do banco de investimento norte-americano prometeu, em entrevista à CNN, divulgar um relatório, no qual revê em baixa as estimativas de crescimento económico mundial para este ano, actualmente nos 2,5 por cento.
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4-4-2003 15:49
A pneumonia atípica poderá ser a gota de água que fará transbordar a recessão económica, em 2003, afirma o economista-chefe da Morgan Stanley, Stephen Roach.
Roach afirma que a guerra, o vírus da pneumonia atípica, as incertezas e os desequilíbrios que permanecerão após a guerra no Iraque poderão despoletar a recessão.
O analista do banco de investimento norte-americano prometeu, em entrevista à CNN, divulgar um relatório, no qual revê em baixa as estimativas de crescimento económico mundial para este ano, actualmente nos 2,5 por cento.
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Peoplesoft reduz estimativas
4-4-2003 16:18
A Peoplesoft reduziu as estimativas de lucros para entre 11 e 12 cêntimos por acção, no primeiro trimestre, sobre receitas de 450 milhões a 455 milhões de dólares. O consenso do mercado apontava para lucros de 14 cêntimos e receitas de 486,2 milhões de dólares.
Pelas 16h30, as acções da norte-americana perdem 11,4 por cento para 14,61 dólares em Nova Iorque.
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4-4-2003 16:18
A Peoplesoft reduziu as estimativas de lucros para entre 11 e 12 cêntimos por acção, no primeiro trimestre, sobre receitas de 450 milhões a 455 milhões de dólares. O consenso do mercado apontava para lucros de 14 cêntimos e receitas de 486,2 milhões de dólares.
Pelas 16h30, as acções da norte-americana perdem 11,4 por cento para 14,61 dólares em Nova Iorque.
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Almada Forum premiado pelo International Council of Shopping Centers
Sexta, 4 Abr 2003 16:59
O centro comercial Almada Forum recebeu uma menção honrosa na categoria de melhor centro comercial de grandes dimensões da Europa, entregue pelo International Council of Shopping Centers.
O centro comercial Almada Forum, promovido pela Amstelland MDC, recebeu hoje uma menção honrosa do International Council of Shopping Centers, durante a 28ª conferência anual deste organismo, que se realiza em Budapeste, na Hungria. O prémio agora recebido insere-se na categoria de melhor centro comercial de grandes dimensões da Europa.
Na corrida ao prémio o Almada Forum tinha como concorrentes o TresAguas, em Madrid, o Bonaire, em Valência e o Carré Senart, situado em França. Com este prémio, esta é a segunda vez que o Forum Almada é galardoado, já que em Março último o projecto da Amstelland MDC tinha já recebido o prémio MIPIM.
Refira-se que três outros projectos da Amstelland MDC em Portugal receberam já galardões am anos anteriores: os Armazéns do Chiado (Prémio ICSC 2000), Forum Aveiro (menção honrosa ICSC 2001) e Forum Algarve (menção honrosa ICSC 2002)
A promotora imobiliária nascida da fusão da Amstelland e da Multi Development Corporation está presentemente a desenvolver o Forum Montijo ( a abrir no próximo dia 8 de Abril), o Forum Madeira, o Forum Viseu, o Forum Coimbra, o Forum Setúbal, o Forum Leiria e um outro projecto em Cascais.
por Isabel Aveiro
Sexta, 4 Abr 2003 16:59
O centro comercial Almada Forum recebeu uma menção honrosa na categoria de melhor centro comercial de grandes dimensões da Europa, entregue pelo International Council of Shopping Centers.
O centro comercial Almada Forum, promovido pela Amstelland MDC, recebeu hoje uma menção honrosa do International Council of Shopping Centers, durante a 28ª conferência anual deste organismo, que se realiza em Budapeste, na Hungria. O prémio agora recebido insere-se na categoria de melhor centro comercial de grandes dimensões da Europa.
Na corrida ao prémio o Almada Forum tinha como concorrentes o TresAguas, em Madrid, o Bonaire, em Valência e o Carré Senart, situado em França. Com este prémio, esta é a segunda vez que o Forum Almada é galardoado, já que em Março último o projecto da Amstelland MDC tinha já recebido o prémio MIPIM.
Refira-se que três outros projectos da Amstelland MDC em Portugal receberam já galardões am anos anteriores: os Armazéns do Chiado (Prémio ICSC 2000), Forum Aveiro (menção honrosa ICSC 2001) e Forum Algarve (menção honrosa ICSC 2002)
A promotora imobiliária nascida da fusão da Amstelland e da Multi Development Corporation está presentemente a desenvolver o Forum Montijo ( a abrir no próximo dia 8 de Abril), o Forum Madeira, o Forum Viseu, o Forum Coimbra, o Forum Setúbal, o Forum Leiria e um outro projecto em Cascais.
por Isabel Aveiro
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Euronext Lisbon fecha em subida pela quarta sessão consecutiva; PSI20 soma 1,8% (act.)
Sexta, 4 Abr 2003 16:53
A Bolsa nacional encerrou em subida, com o PSI20 a aumentar 1,8%, na quarta sessão consecutiva a acumular valor. A EDP cresceu 4,32%, a maior valorização das últimas quatro semanas.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava no final da semana nos 5.529,07 pontos, a subir pela quarta sessão consecutiva, com 13 acções a valorizarem, duas em queda, e cinco inalteradas.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] ganhou 4,32% para 1,69 euros, com a publicação ontem do «relatório Talone», sobre a reestruturação do sector de energia em Portugal, a trazer um novo dinamismo ao papel. Foram movimentados 10,94 milhões de acções da eléctrica.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] ajudou à construção de um cenário de ganhos no mercado, tendo avançado 2,75% para 6,72 euros.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] ganhou 0,6% para 5 euros, sendo de esperar uma correcção em baixa na segunda-feira, já que o papel começa a negociar destacado dos dividendos referentes aos lucros de 2002.
A PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] que ontem cresceu 4,76%, voltou hoje a apreciar 2,61% para 12,20 euros.
Na banca, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] aumentou 0,77% para 1,31 euros, o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] somou 0,83% para 12,20 euros e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] apreciou 1,79% a marcar 2,28 euros.
A Teixeira Duarte [Cot, Not, P.Target] que se estreou hoje no PSI20, caiu 3,61% para 0,80 euros, depois da subida superior a 20% conseguida nas últimas duas sessões de Bolsa.
A Modelo Continente [Cot, Not, P.Target] deslizou 2,26% a marcar 1,30 euros. A Reuters avançou hoje que a empresa estará interessa na compra dos activos da Ahold no Brasil, cintando fonte oficial da distribuidora do grupo Sonae.
por Pedro Carvalho
Sexta, 4 Abr 2003 16:53
A Bolsa nacional encerrou em subida, com o PSI20 a aumentar 1,8%, na quarta sessão consecutiva a acumular valor. A EDP cresceu 4,32%, a maior valorização das últimas quatro semanas.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava no final da semana nos 5.529,07 pontos, a subir pela quarta sessão consecutiva, com 13 acções a valorizarem, duas em queda, e cinco inalteradas.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] ganhou 4,32% para 1,69 euros, com a publicação ontem do «relatório Talone», sobre a reestruturação do sector de energia em Portugal, a trazer um novo dinamismo ao papel. Foram movimentados 10,94 milhões de acções da eléctrica.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] ajudou à construção de um cenário de ganhos no mercado, tendo avançado 2,75% para 6,72 euros.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] ganhou 0,6% para 5 euros, sendo de esperar uma correcção em baixa na segunda-feira, já que o papel começa a negociar destacado dos dividendos referentes aos lucros de 2002.
A PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] que ontem cresceu 4,76%, voltou hoje a apreciar 2,61% para 12,20 euros.
Na banca, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] aumentou 0,77% para 1,31 euros, o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] somou 0,83% para 12,20 euros e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] apreciou 1,79% a marcar 2,28 euros.
A Teixeira Duarte [Cot, Not, P.Target] que se estreou hoje no PSI20, caiu 3,61% para 0,80 euros, depois da subida superior a 20% conseguida nas últimas duas sessões de Bolsa.
A Modelo Continente [Cot, Not, P.Target] deslizou 2,26% a marcar 1,30 euros. A Reuters avançou hoje que a empresa estará interessa na compra dos activos da Ahold no Brasil, cintando fonte oficial da distribuidora do grupo Sonae.
por Pedro Carvalho
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Entrada da EDP na Gás de Portugal não vai implicar saída de «cash»
Sexta, 4 Abr 2003 16:19
A entrada da EDP na Gás de Portugal poderá não implicar saída de dinheiro da eléctrica já que, a alienação dos 14,3% na Galp e a redução da participação na REN/Transgás para 5% a 10%, garantiria a cobertura da operação, diz o SCH.
Segundo uma nota diária do Santander, e citando a mais recente avaliação independente da Galp Energia, a empresa que incorpora a Gás de Portugal (GDP), a Transgás e a Petrogal estará avaliada entre os 2,8 a 3 mil milhões de euros.
A GDP e a Transgás representarão conjuntamente 60% da empresa, o que avalia indirectamente a GD em cerca de 1,167 mil milhões de euros.
A empresa liderada por António Mexia é controlada em 33,3% pela italiana ENI, em 14,3% pela Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target], em 13,5% da Caixa Geral de Depósitos (CGD) e em 4% pela eléctrica espanhola Iberdrola.
Dada a avaliação da Galp, a participação da EDP na empresa estará avaliada em 399,5 milhões de euros, tendo a eléctrica necessidade de um desembolso adicional de 200 a 250 milhões de euros para que possa controlar a empresa de gás, investimento que o Santander considera «moderado».
De acordo com o banco espanhol, a eléctrica liderada por Francisco Sánchez poderá mesmo vir a não ter necessidade de desembolsar «cash», caso reduza a posição de 30% na nova empresa REN/Transgás para uma participação de 5 a 10%.
A casa de investimento tem uma recomendação de «compra» para a EDP. As acções da eléctrica valorizam 3,09% para 1,67 euros.
por Pedro Carvalho
Sexta, 4 Abr 2003 16:19
A entrada da EDP na Gás de Portugal poderá não implicar saída de dinheiro da eléctrica já que, a alienação dos 14,3% na Galp e a redução da participação na REN/Transgás para 5% a 10%, garantiria a cobertura da operação, diz o SCH.
Segundo uma nota diária do Santander, e citando a mais recente avaliação independente da Galp Energia, a empresa que incorpora a Gás de Portugal (GDP), a Transgás e a Petrogal estará avaliada entre os 2,8 a 3 mil milhões de euros.
A GDP e a Transgás representarão conjuntamente 60% da empresa, o que avalia indirectamente a GD em cerca de 1,167 mil milhões de euros.
A empresa liderada por António Mexia é controlada em 33,3% pela italiana ENI, em 14,3% pela Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target], em 13,5% da Caixa Geral de Depósitos (CGD) e em 4% pela eléctrica espanhola Iberdrola.
Dada a avaliação da Galp, a participação da EDP na empresa estará avaliada em 399,5 milhões de euros, tendo a eléctrica necessidade de um desembolso adicional de 200 a 250 milhões de euros para que possa controlar a empresa de gás, investimento que o Santander considera «moderado».
De acordo com o banco espanhol, a eléctrica liderada por Francisco Sánchez poderá mesmo vir a não ter necessidade de desembolsar «cash», caso reduza a posição de 30% na nova empresa REN/Transgás para uma participação de 5 a 10%.
A casa de investimento tem uma recomendação de «compra» para a EDP. As acções da eléctrica valorizam 3,09% para 1,67 euros.
por Pedro Carvalho
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Volume de negócios da hotelaria algarvia quebra 11% em Março
Sexta, 4 Abr 2003 16:14
O volume de negócios das unidades hoteleiras do Algarve obtido no mês de Março decresceu 11%, em termos nominais, face a igual período do ano passado. As taxas de ocupação decresceram, em especialmente nos hotéis de cinco estrelas onde a quebra foi de 34,1%.
O volume de negócios das unidades hoteleiras do Algarve registado em Março último ano decaiu 11% face ao período homólogo anterior, de acordo com os dados da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA).
No terceiro mês deste ano a taxa de ocupação global média/quarto foi de 53,9%, menos 8,3 pontos percentuais e a taxa média/cama foi de 37,7%, menos 4,7 pontos percentuais face ao mesmo período o ano passado.
Os dados da AHETA apontam para descidas mais significativas nas unidades hoteleiras de cinco estrelas, que registaram recuos de 22 pontos percentuais, e nos hotéis e hotéis-apartamentos de quatro estrelas, que quebraram 10,5 pontos percentuais. Estas categorias registaram assim a taxa de ocupação mais baixa verificada no período em análise, de 42,6%.
No sentido inverso, a taxa de ocupação mais alta foi de 75,7% e verificou-se nos aldeamentos e apartamentos turísticos de cinco e quatro estrelas. Não se verificaram subidas significativas por áreas geográficas, mas já quanto às descidas, foi na região de Carvoeiro/Armação de Pêra (menos 26,3 pontos percentuais) que se registaram os maiores decréscimos.
Os portugueses representaram 15,7% do total das dormidas, contribuindo com 5,9 pontos percentuais para a taxa de ocupação/cama obtida em Março, ou seja, menos 1,8 pontos percentuais que em igual mês de 2002. No terceiro mês deste ano os britânicos representaram 35% das dormidas totais do Algarve (menos 5% que em 2002) e os holandeses 14,2% (mais 22,9%), situando-se assim no segundo mercado turístico estangeiro mais importante no período em questão.
por Isabel Aveiro
Sexta, 4 Abr 2003 16:14
O volume de negócios das unidades hoteleiras do Algarve obtido no mês de Março decresceu 11%, em termos nominais, face a igual período do ano passado. As taxas de ocupação decresceram, em especialmente nos hotéis de cinco estrelas onde a quebra foi de 34,1%.
O volume de negócios das unidades hoteleiras do Algarve registado em Março último ano decaiu 11% face ao período homólogo anterior, de acordo com os dados da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA).
No terceiro mês deste ano a taxa de ocupação global média/quarto foi de 53,9%, menos 8,3 pontos percentuais e a taxa média/cama foi de 37,7%, menos 4,7 pontos percentuais face ao mesmo período o ano passado.
Os dados da AHETA apontam para descidas mais significativas nas unidades hoteleiras de cinco estrelas, que registaram recuos de 22 pontos percentuais, e nos hotéis e hotéis-apartamentos de quatro estrelas, que quebraram 10,5 pontos percentuais. Estas categorias registaram assim a taxa de ocupação mais baixa verificada no período em análise, de 42,6%.
No sentido inverso, a taxa de ocupação mais alta foi de 75,7% e verificou-se nos aldeamentos e apartamentos turísticos de cinco e quatro estrelas. Não se verificaram subidas significativas por áreas geográficas, mas já quanto às descidas, foi na região de Carvoeiro/Armação de Pêra (menos 26,3 pontos percentuais) que se registaram os maiores decréscimos.
Os portugueses representaram 15,7% do total das dormidas, contribuindo com 5,9 pontos percentuais para a taxa de ocupação/cama obtida em Março, ou seja, menos 1,8 pontos percentuais que em igual mês de 2002. No terceiro mês deste ano os britânicos representaram 35% das dormidas totais do Algarve (menos 5% que em 2002) e os holandeses 14,2% (mais 22,9%), situando-se assim no segundo mercado turístico estangeiro mais importante no período em questão.
por Isabel Aveiro
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Taxa de ocupação da US Airways cai 4,6 pp
4-4-2003 15:22
A taxa de ocupação da US Airways caiu 4,6 pontos percentuais (pp), em Março, para 73,4 por cento. A companhia aérea responsabiliza o início da campanha no Iraque pela quebra.
BolsaPt.com
4-4-2003 15:22
A taxa de ocupação da US Airways caiu 4,6 pontos percentuais (pp), em Março, para 73,4 por cento. A companhia aérea responsabiliza o início da campanha no Iraque pela quebra.
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EUA: Economia perde 108 mil postos de trabalho e taxa de desemprego mantém-se
4-4-2003 14:35
A economia norte-americana perdeu 108 mil postos de trabalho, em Março, com a taxa de desemprego a permanecer nos 5,8 por cento. São 8,45 milhões os cidadãos norte-americanos à procura de emprego.
Em Fevereiro, a economia perdera 357 mil empregos.
O salário médio por hora cresceu 0,1 por cento para 15,10 dólares. O número de horas trabalhadas aumentou 0,3 por cento.
Por sectores, a indústria perdeu 36 mil empregos, o retalho 43 mil, os serviços temporários 48 mil e o Governo 40 mil, enquanto a construção somou 21 mil.
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A economia norte-americana perdeu 108 mil postos de trabalho, em Março, com a taxa de desemprego a permanecer nos 5,8 por cento. São 8,45 milhões os cidadãos norte-americanos à procura de emprego.
Em Fevereiro, a economia perdera 357 mil empregos.
O salário médio por hora cresceu 0,1 por cento para 15,10 dólares. O número de horas trabalhadas aumentou 0,3 por cento.
Por sectores, a indústria perdeu 36 mil empregos, o retalho 43 mil, os serviços temporários 48 mil e o Governo 40 mil, enquanto a construção somou 21 mil.
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EUA: Economia perde 108 mil postos de trabalho e taxa de desemprego mantém-se
4-4-2003 14:26
A economia norte-americana perdeu 108 mil postos de trabalho, em Março, com a taxa de desemprego a permanecer nos 5,8 por cento. São 8,45 milhões os cidadãos norte-americanos à procura de emprego.
Em Fevereiro, a economia perdera 357 mil empregos.
O salário médio por hora cresceu 0,1 por cento para 15,10 dólares. O número de horas trabalhadas aumentou 0,3 por cento.
Por sectores, a indústria perdeu 36 mil empregos, o retalho 43 mil, os serviços temporários 48 mil e o Governo 40 mil, enquanto a construção somou 21 mil.
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A economia norte-americana perdeu 108 mil postos de trabalho, em Março, com a taxa de desemprego a permanecer nos 5,8 por cento. São 8,45 milhões os cidadãos norte-americanos à procura de emprego.
Em Fevereiro, a economia perdera 357 mil empregos.
O salário médio por hora cresceu 0,1 por cento para 15,10 dólares. O número de horas trabalhadas aumentou 0,3 por cento.
Por sectores, a indústria perdeu 36 mil empregos, o retalho 43 mil, os serviços temporários 48 mil e o Governo 40 mil, enquanto a construção somou 21 mil.
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